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Boletim do 1

Trabalho e Emprego 1.A SÉRIE


Propriedade: Ministério do Trabalho e da Solidariedade
Edição: Departamento de Estudos, Prospectiva e Planeamento Preço 265$00
Centro de Informação e Documentação Económica e Social (IVA incluído)

BOL. TRAB. EMP. 1.A SÉRIE LISBOA VOL. 67 N.o 1 P. 1-24 8-JANEIRO-2000

ÍNDICE
Regulamentação do trabalho:
Pág.

Despachos/portarias:
...

Portarias de regulamentação do trabalho:


...

Portarias de extensão:

— PE das alterações do CCT entre a Assoc. das Ind. de Madeira e Mobiliário de Portugal e outras e a Feder. Nacional
dos Sind. da Construção, Madeiras, Mármores e Materiais de Construção e outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

— PE das alterações do CCT entre a AGEFE — Assoc. Portuguesa dos Grossistas e Importadores de Material Eléctrico,
Electrónico, Electrodoméstico, Fotográfico e de Relojoaria e a FEPCES — Feder. Portuguesa dos Sind. do Comércio,
Escritórios e Serviços e outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

— PE das alterações do CCT entre a NORQUIFAR — Assoc. do Norte dos Importadores/Armazenistas de Produtos Químicos
e Farmacêuticos e o Sind. dos Técnicos de Vendas e outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

— PE das alterações dos CCT entre a APFAO — Assoc. Portuguesa dos Fornecedores de Artigos de Óptica e a FEP-
CES — Feder. Portuguesa dos Sind. do Comércio, Escritórios e Serviços e outros e entre a mesma associação patronal
e a FETESE — Feder. dos Sind. dos Trabalhadores de Serviços e outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

— PE das alterações do CCT entre a Assoc. Nacional dos Armazenistas de Papel e a FEPCES — Feder. Portuguesa dos
Sind. do Comércio, Escritórios e Serviços e outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

— PE das alterações do CCT entre a Assoc. Empresarial de Viana do Castelo e outras e o CESNORTE — Sind. dos
Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços do Norte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

— PE das alterações do CCT entre a ARCDP — Assoc. dos Retalhistas de Carnes do Dist. do Porto e outras e o Sind.
do Norte dos Trabalhadores em Carnes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

— PE das alterações do CCT entre a Assoc. Nacional dos Ópticos e a FETESE — Feder. dos Sind. dos Trabalhadores
de Serviços e outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

— PE das alterações do CCT entre a Assoc. dos Armadores de Tráfego Fluvial e o Sind. dos Transportes Fluviais, Costeiros
e da Marinha Mercante e outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

— Aviso para PE das alterações do CCT entre a ANAREC — Assoc. Nacional dos Revendedores de Combustíveis e a
FEPCES — Feder. Portuguesa dos Sind. do Comércio, Escritórios e Serviços e outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Convenções colectivas de trabalho:

— CCT entre a ANICP — Assoc. Nacional dos Industriais de Conservas de Peixe e a FESAHT — Feder. dos Sind. da
Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal e outros — Alteração salarial e outra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

— CCT entre a ANO — Assoc. Nacional de Osteopatas e o SIMAC — Sind. Nacional de Massagistas de Recuperação e
Cinesioterapeutas — Alteração salarial e outra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

Organizações do trabalho:

Associações sindicais:

I — Estatutos:

— União dos Sind. do Dist. de Santarém/CGTP — Intersindical Nacional — Alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

— Sind. dos Trabalhadores da Ind. Corticeira do Sul — Cancelamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

II — Corpos gerentes:

— Sind. dos Professores no Estrangeiro (SPE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

Associações patronais:

I — Estatutos:
...

II — Corpos gerentes:
...

Comissões de trabalhadores:

I — Estatutos:
...

II — Identificação:

— TRANSTEJO — Transportes Tejo, S. A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

SIGLAS ABREVIATURAS
CCT — Contrato colectivo de trabalho. Feder. — Federação.
ACT — Acordo colectivo de trabalho. Assoc. — Associação.
PRT — Portaria de regulamentação de trabalho. Sind. — Sindicato.
PE — Portaria de extensão. Ind. — Indústria.
CT — Comissão técnica. Dist. — Distrito.
DA — Decisão arbitral.
AE — Acordo de empresa.

Composição e impressão: IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA, S. A. — Depósito legal n.o 8820/85 — Tiragem: 2900 ex.

Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/2000 2


REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO

DESPACHOS/PORTARIAS
...

PORTARIAS DE REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO


...

PORTARIAS DE EXTENSÃO

PE das alterações do CCT entre a Assoc. das Ind. o Governo, pelo Ministro do Trabalho e da Solidarie-
de Madeira e Mobiliário de Portugal e outras e dade, o seguinte:
a Feder. Nacional dos Sind. da Construção, Ma- Artigo 1.o
deiras, Mármores e Materiais de Construção e
outros. 1 — As condições de trabalho constantes das alte-
rações do contrato colectivo de trabalho celebrado entre
a Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário
As alterações do contrato colectivo de trabalho cele-
de Portugal e outras e a Federação Nacional dos Sin-
brado entre a Associação das Indústrias de Madeira
dicatos da Construção, Madeiras, Mármores e Materiais
e Mobiliário de Portugal e outras e a Federação Nacio-
de Construção e outros, publicado no Boletim do Tra-
nal dos Sindicatos da Construção, Madeiras, Mármores
balho e Emprego, 1.a série, n.o 21, de 8 de Junho de
e Materiais de Construção e outros, publicadas no Bole-
1999, são estendidas, no território do continente:
tim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 21, de 8 de
Junho de 1999, abrangem apenas as relações de trabalho a) Às relações de trabalho entre entidades patro-
entre entidades patronais e trabalhadores representados nais não filiadas nas associações patronais
pelas associações que o outorgaram. outorgantes que exerçam a actividade econó-
Mostrando-se conveniente e oportuno promover, na mica abrangida pela convenção e trabalhadores
medida do possível, a uniformização das condições de ao seu serviço das profissões e categorias pro-
trabalho na área e no âmbito sectorial e profissional fissionais nela previstas;
previstos na convenção, procede-se à emissão da res- b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
pectiva portaria de extensão. nais filiadas nas associações patronais outorgan-
Foi publicado o aviso relativo à presente extensão tes e trabalhadores ao seu serviço das profissões
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 33, e categorias profissionais previstas na convenção
de 8 de Setembro de 1999, ao qual não foi deduzida não representados pelas associações sindicais
oposição por parte dos interessados. outorgantes.
Assim:
Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei 2 — Não são objecto da extensão determinada no
o
n. 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada número anterior as cláusulas que violem normas legais
pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda imperativas.

3 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/2000


Artigo 2.o de 22 de Agosto de 1999, são estendidas, no território
o do continente:
1 — A presente portaria entra em vigor no 5. dia
a contar da sua publicação. a) Às relações de trabalho entre entidades patro-
2 — As tabelas salariais da convenção produzem efei- nais não filiadas na associação patronal outor-
tos desde 1 de Maio de 1999, podendo as diferenças gante que exerçam a actividade económica
salariais devidas ser pagas em até oito prestações men- abrangida pela convenção e trabalhadores ao
sais, de igual valor, com início no mês seguinte à entrada seu serviço das profissões e categorias profis-
em vigor da presente portaria. sionais nela previstas;
b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 23 de nais filiadas na associação patronal outorgante
Dezembro de 1999. — Pelo Ministro do Trabalho e da e trabalhadores ao seu serviço das profissões
Solidariedade, Paulo José Fernandes Pedroso, Secretário e categorias profissionais previstas na convenção
de Estado do Trabalho e Formação. não filiados nas associações sindicais outor-
gantes.

2 — Não são objecto da extensão determinada no


número anterior as cláusulas que violem normas legais
imperativas.
PE das alterações do CCT entre a AGEFE — Assoc.
Artigo 2.o
Portuguesa dos Grossistas e Importadores de
Material Eléctrico, Electrónico, Electrodomés- 1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia
tico, Fotográfico e de Relojoaria e a FEP- a contar da sua publicação.
CES — Feder. Portuguesa dos Sind. do Comér- 2 — A tabela salarial da convenção produz efeitos
cio, Escritórios e Serviços e outros. desde 1 de Agosto de 1999, podendo as diferenças sala-
riais devidas ser pagas em até cinco prestações mensais,
As alterações do contrato colectivo de trabalho cele- de igual valor, com início no mês seguinte à entrada
brado entre a AGEFE — Associação Portuguesa dos em vigor da presente portaria.
Grossistas e Importadores de Material Eléctrico, Elec-
trónico, Electrodoméstico, Fotográfico e de Relojoaria Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 23 de
e a FEPCES — Federação Portuguesa dos Sindicatos Dezembro de 1999. — Pelo Ministro do Trabalho e da
do Comércio, Escritórios e Serviços e outros, publicadas Solidariedade, Paulo José Fernandes Pedroso, Secretário
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 31, de Estado do Trabalho e Formação.
de 22 de Agosto de 1999, abrangem as relações de tra-
balho entre entidades patronais e trabalhadores repre-
sentados pelas associações que os outorgaram.
Mostrando-se conveniente e oportuno promover, na
medida do possível, a uniformização das condições de
trabalho na área e no âmbito sectorial e profissional
previstos na convenção, procede-se à emissão da res- PE das alterações do CCT entre a NORQUIFAR —
pectiva portaria de extensão. Assoc. do Norte dos Importadores/Armazenistas
No entanto, a presente portaria é apenas aplicável de Produtos Químicos e Farmacêuticos e o Sind.
no território do continente, tendo em consideração que dos Técnicos de Vendas e outros.
a extensão de convenções colectivas nas Regiões Autó-
nomas compete aos respectivos Governos Regionais, nos As alterações do contrato colectivo de trabalho cele-
termos do Decreto-Lei n.o 103/85, de 10 de Abril, alte- brado entre a NORQUIFAR — Associação do Norte
rado pelo Decreto-Lei n.o 365/89, de 19 de Outubro. dos Importadores/Armazenistas de Produtos Químicos
Foi publicado o aviso relativo à presente extensão e Farmacêuticos e o Sindicato dos Técnicos de Vendas
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 33, e outros, publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego,
de 8 de Setembro de 1999, à qual não foi deduzida 1.a série, n.o 40, de 29 de Outubro de 1999, abrangem
oposição por parte dos interessados. as relações de trabalho entre entidades patronais e tra-
Assim: balhadores filiados nas associações que as outorgaram.
Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei Mostrando-se conveniente e oportuno promover, na
o
n. 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada medida do possível, a uniformização das condições de
pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda trabalho na área e no âmbito sectorial e profissional
o Governo, pelo Ministro do Trabalho e da Solidarie- previstos na convenção, procede-se à emissão da res-
dade, o seguinte: pectiva portaria de extensão.
Artigo 1.o No entanto, a presente portaria é apenas aplicável
no território do continente, tendo em conta que a exten-
1 — As condições de trabalho constantes das alte- são de convenções colectivas nas Regiões Autónomas
rações do contrato colectivo de trabalho celebrado entre compete aos respectivos Governos Regionais, nos ter-
a AGEFE — Associação Portuguesa dos Grossistas e mos do Decreto-Lei n.o 103/85, de 10 de Abril, alterado
Importadores de Material Eléctrico, Electrónico, Elec- pelo Decreto-Lei n.o 365/89, de 19 de Outubro.
trodomésticos, Fotográfico e de Relojoaria e a FEP- Foi publicado o aviso relativo à presente extensão
CES — Federação Portuguesa dos Sindicatos do no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 40,
Comércio, Escritórios e Serviços e outros, publicadas de 29 de Outubro de 1999, à qual não foi deduzida
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 31, oposição por parte dos interessados.

Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/2000 4


Assim: dos Fornecedores de Artigos de Óptica e a FEPCES —
Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei Federação Portuguesa dos Sindicatos do Comércio,
o
n. 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada Escritórios e Serviços e outros e entre a mesma asso-
pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda ciação patronal e a FETESE — Federação dos Sindi-
o Governo, pelo Ministro do Trabalho e da Solidarie- catos dos Trabalhadores de Serviços, publicadas no Bole-
dade, o seguinte: tim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.os 30, de 15 de
Artigo 1.o Agosto de 1999, e 31, de 22 de Agosto de 1999, res-
pectivamente, abrangem as relações de trabalho entre
1 — As condições de trabalho constantes das alte- entidades patronais e trabalhadores filiados nas asso-
rações do contrato colectivo de trabalho celebrado entre ciações que as outorgaram.
a NORQUIFAR — Associação do Norte dos Impor- É assim conveniente e oportuno promover, na medida
tadores/Armazenistas de Produtos Químicos e Farma- do possível, a uniformização das condições de trabalho
cêuticos e o Sindicato dos Técnicos de Vendas, publi- na área e no âmbito sectorial e profissional das con-
cadas no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 40, venções.
de 29 de Outubro de 1999, são estendidas: Tendo em consideração que não é viável proceder
a) Às relações de trabalho entre entidades patro- à verificação objectiva da representatividade das asso-
nais não filiadas na associação patronal outor- ciações outorgantes e ainda que os regimes das referidas
gante que exerçam a actividade de comércio por convenções são substancialmente idênticos, procede-se,
grosso de produtos químicos, com excepção dos conjuntamente, à respectiva extensão.
produtos farmacêuticos, nos distritos de Aveiro, No entanto, a presente portaria é apenas aplicável
Braga, Bragança, Coimbra, Guarda, Porto, no território do continente, tendo em conta que a exten-
Viana do Castelo, Vila Real e Viseu e traba- são de convenções colectivas nas Regiões Autónomas
lhadores ao seu serviço das profissões e cate- compete aos respectivos Governos Regionais, nos ter-
gorias profissionais nela previstas; mos do Decreto-Lei n.o 103/85, de 10 de Abril, alterado
b) Às relações de trabalho entre entidades patro- pelo Decreto-Lei n.o 365/89, de 19 de Outubro.
nais filiadas na associação patronal outorgante Foram publicados os avisos relativos à presente exten-
que no território do continente exerçam a acti- são no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.os 30,
vidade de comércio por grosso de produtos quí- de 15 de Agosto de 1999, e 39, de 22 de Outubro de
micos, com excepção de produtos farmacêuti- 1999, aos quais não foi deduzida oposição por parte
cos, e trabalhadores ao seu serviço das profis- dos interessados.
sões e categorias profissionais previstas na con- Assim:
venção não representados pelas associações sin- Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei
dicais outorgantes. n.o 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada
pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda
2 — Não são objecto da extensão determinada no o Governo, pelo Ministro do Trabalho e da Solidarie-
número anterior as cláusulas que violem normas legais dade, o seguinte:
imperativas.
Artigo 1.o
Artigo 2.o
As condições de trabalho constantes das alterações
1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia
dos contratos colectivos de trabalho celebrados entre
a contar da sua publicação.
a APFAO — Associação Portuguesa dos Fornecedores
2 — A tabela salarial da convenção produz efeitos
de Artigos de Óptica e a FEPCES — Federação Por-
desde 1 de Outubro de 1999, podendo as diferenças
salariais devidas ser pagas em até três prestações men- tuguesa dos Sindicatos do Comércio, Escritórios e Ser-
sais, de igual valor, com início no mês seguinte à entrada viços e outros e entre a mesma associação patronal e
em vigor da presente portaria. a FETESE — Federação dos Sindicatos dos Trabalha-
dores de Serviços, publicadas no Boletim do Trabalho
Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 23 de e Emprego, 1.a série, n.os 30, de 15 de Agosto de 1999,
Dezembro de 1999. — Pelo Ministro do Trabalho e da e 31, de 22 de Agosto de 1999, respectivamente, são
Solidariedade, Paulo José Fernandes Pedroso, Secretário estendidas, no território do continente:
de Estado do Trabalho e Formação.
a) Às relações de trabalho entre entidades patro-
nais não filiadas na associação patronal outor-
gante que exerçam a actividade económica
abrangida pelas convenções e trabalhadores ao
seu serviço das profissões e categorias profis-
sionais nelas previstas;
PE das alterações dos CCT entre a APFAO — b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
Assoc. Portuguesa dos Fornecedores de Artigos nais filiadas na associação patronal outorgante
de Óptica e a FEPCES — Feder. Portuguesa dos e trabalhadores ao seu serviço das profissões
Sind. do Comércio, Escritórios e Serviços e e categorias profissionais previstas nas conven-
outros e entre a mesma associação patronal e ções não representados pelas associações sin-
a FETESE — Feder. dos Sind. dos Trabalhadores dicais outorgantes.
de Serviços e outros.
2 — Não são objecto da extensão determinada no
As alterações dos contratos colectivos de trabalho número anterior as cláusulas que violem normas legais
celebrados entre a APFAO — Associação Portuguesa imperativas.

5 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/2000


Artigo 2.o abrangida pela convenção e trabalhadores ao
o seu serviço das profissões e categorias profis-
1 — A presente portaria entra em vigor no 5. dia sionais nela previstas;
a contar da sua publicação. b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
2 — As tabelas salariais das convenções produzem nais filiadas na associação patronal outorgante
efeitos desde 1 de Maio de 1999, podendo as diferenças e trabalhadores ao seu serviço, das profissões
salariais devidas ser pagas em até oito prestações men- e categorias profissionais previstas na conven-
sais, de igual valor, com início no mês seguinte à entrada ção, não representados pelas associações sin-
em vigor da presente portaria. dicais outorgantes.
Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 23 de
Dezembro de 1999. — Pelo Ministro do Trabalho e da 2 — Não são objecto da extensão determinada no
Solidariedade, Paulo José Fernandes Pedroso, Secretário número anterior as cláusulas que violem normas legais
de Estado do Trabalho e Formação. imperativas.
Artigo 2.o
1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia
a contar da sua publicação.
2 — A tabela salarial da convenção produz efeitos
desde 1 de Setembro de 1999, podendo as diferenças
PE das alterações do CCT entre a Assoc. Nacional salariais devidas ser pagas em até quatro prestações
dos Armazenistas de Papel e a FEPCES — Feder. mensais, de igual valor, com início no mês seguinte à
Portuguesa dos Sind. do Comércio, Escritórios entrada em vigor da presente portaria.
e Serviços e outros.
Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 23 de
Dezembro de 1999. — Pelo Ministro do Trabalho e da
As alterações do contrato colectivo de trabalho cele- Solidariedade, Paulo José Fernandes Pedroso, Secretário
brado entre a Associação Nacional dos Armazenistas de Estado do Trabalho e Formação.
de Papel e a FEPCES — Federação Portuguesa dos Sin-
dicatos do Comércio, Escritórios e Serviços e outros,
publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série,
n.o 34, de 15 de Setembro de 1999, abrangem as relações
de trabalho entre entidades patronais e trabalhadores
representados pelas associações que os outorgaram.
Mostrando-se conveniente e oportuno promover, na PE das alterações do CCT entre a Assoc. Empre-
medida do possível, a uniformização das condições de sarial de Viana do Castelo e outras e o CES-
trabalho na área e no âmbito sectorial e profissional NORTE — Sind. dos Trabalhadores do Comér-
previstos na convenção procede-se à emissão da res- cio, Escritórios e Serviços do Norte.
pectiva portaria de extensão.
No entanto, a presente portaria é apenas aplicável
As alterações do contrato colectivo de trabalho cele-
no território do continente, tendo em consideração que
brado entre a Associação Empresarial de Viana do Cas-
a extensão de convenções colectivas nas Regiões Autó-
telo e outras e o CESNORTE — Sindicato dos Traba-
nomas compete aos respectivos Governos Regionais, nos
lhadores do Comércio, Escritórios e Serviços do Norte,
termos do Decreto-Lei n.o 103/85, de 10 de Abril, alte-
publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série,
rado pelo Decreto-Lei n.o 365/89, de 19 de Outubro.
n.o 39, de 22 de Outubro de 1999, abrangem as relações
Foi publicado o aviso relativo à presente extensão
de trabalho entre entidades patronais e trabalhadores
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 37,
filiados nas associações que as outorgaram.
de 8 de Outubro de 1999, a qual não foi deduzida opo-
Mostrando-se conveniente e oportuno promover, na
sição por parte dos interessados.
medida do possível, a uniformização das condições de
Assim:
trabalho na área e no âmbito sectorial e profissional
Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei
o previstos na convenção, procede-se à emissão da res-
n. 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada
pectiva portaria de extensão.
pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda
Foi publicado o aviso relativo à presente extensão
o Governo, pelo Ministro do Trabalho e da Solidarie-
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 40,
dade, o seguinte:
de 29 de Outubro de 1999, à qual não foi deduzida
Artigo 1.o qualquer oposição por parte dos interessados.
Assim:
1 — As condições de trabalho constantes das alte-
Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei
rações do contrato colectivo de trabalho celebrado entre o
n. 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada
a Associação Nacional dos Armazenistas de Papel e a
pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda
FEPCES — Federação Portuguesa dos Sindicatos do
o Governo, pelo Ministro do Trabalho e da Solidarie-
Comércio, Escritórios e Serviços e outros, publicadas
dade, o seguinte:
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 34,
de 15 de Setembro de 1999, são estendidas, no território Artigo 1.o
do continente:
1 — As condições de trabalho constantes das alte-
a) Às relações de trabalho entre entidades patro- rações do contrato colectivo de trabalho celebrado entre
nais não filiadas na associação patronal outor- a Associação Empresarial de Viana do Castelo e outras
gante que exerçam a actividade económica e o CESNORTE — Sindicato dos Trabalhadores do

Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/2000 6


Comércio, Escritórios e Serviços do Norte, publicadas do Norte dos Trabalhadores em Carnes, publicadas no
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 39, Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 35, de
de 22 de Outubro de 1999, são estendidas, no distrito 22 de Setembro de 1999, abrangem as relações de tra-
de Viana do Castelo: balho entre entidades patronais e trabalhadores repre-
sentados pelas associações que as outorgaram.
a) Às relações de trabalho entre entidades patro- Mostrando-se conveniente e oportuno promover, na
nais não filiadas nas associações patronais medida do possível, a uniformização das condições de
outorgantes que exerçam a actividade econó- trabalho na área e no âmbito sectorial e profissional
mica abrangida pela convenção e trabalhadores previstos na convenção, procede-se à emissão da res-
ao seu serviço das profissões e categorias pro- pectiva portaria de extensão.
fissionais nela previstas; Foi publicado o aviso relativo à presente extensão
b) Às relações de trabalho entre entidades patro- no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 38,
nais filiadas nas associações patronais outorgan- de 15 de Outubro de 1999, à qual não foi deduzida
tes que exerçam a referida actividade económica qualquer oposição por parte dos interessados.
e trabalhadores ao seu serviço das referidas pro- Assim:
fissões e categorias profissionais não filiados na Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei
associação sindical outorgante. n.o 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada
pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda
2 — A presente portaria não se aplica às relações de o Governo, pelo Ministro do Trabalho e da Solidarie-
trabalho abrangidas pelo CCT entre a APED — Asso- dade, o seguinte:
ciação Portuguesa de Empresas de Distribuição e a FEP- Artigo 1.o
CES — Federação Portuguesa dos Sindicatos do
Comércio, Escritórios e Serviços e outros, publicado no 1 — As condições de trabalho constantes das alte-
Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 12, de rações do contrato colectivo de trabalho celebrado entre
29 de Março de 1994, e respectivas alterações publicadas a ARCDP — Associação dos Retalhistas de Carnes do
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.os 27, Distrito do Porto e outras e o Sindicato do Norte dos
de 22 de Julho de 1995, de 22 de Julho de 1996, de Trabalhadores em Carnes, publicadas no Boletim do Tra-
22 de Julho de 1997, de 22 de Julho de 1998 e de 22 balho e Emprego, 1.a série, n.o 35, de 22 de Setembro
de Julho 1999, bem como a estabelecimentos qualifi- de 1999, são estendidas, na área da sua aplicação:
cados como unidades comerciais de dimensão relevante, a) Às relações de trabalho entre entidades patro-
nos termos do Decreto-Lei n.o 218/97, de 20 de Agosto, nais não filiadas nas associações patronais
e abrangidos pelas portarias de extensão do referido outorgantes que exerçam a actividade econó-
CCT e respectivas alterações, publicadas no Boletim do mica abrangida pela convenção e trabalhadores
Trabalho e Emprego, 1.a série, n.os 31, 43, 43 e 2, de ao seu serviço das profissões e categorias pro-
22 de Agosto de 1996, de 22 de Novembro de 1996, fissionais nela previstas;
de 22 de Novembro de 1997 e de 15 de Janeiro de b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
1999, respectivamente. nais filiadas nas associações patronais outorgan-
3 — Não são objecto da extensão determinada no tes que exerçam a referida actividade económica
n.o 1 as cláusulas que violem normas legais imperativas. e trabalhadores ao seu serviço das referidas pro-
fissões e categorias profissionais não filiados na
Artigo 2.o associação sindical outorgante.
1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia 2 — A presente portaria não se aplica às relações de
a contar da sua publicação. trabalho abrangidas pelo CCT entre a APED — Asso-
2 — As tabelas salariais da convenção produzem efei- ciação Portuguesa de Empresas de Distribuição e a FEP-
tos desde 1 de Outubro de 1999, podendo as diferenças CES — Federação Portuguesa dos Sindicatos do
salariais devidas ser pagas em até três prestações mensais Comércio, Escritórios e Serviços e outros, publicado no
de igual valor, com início no mês seguinte à entrada Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 12, de
em vigor da presente portaria. 29 de Março de 1994, e respectivas alterações, publicadas
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.os 27,
Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 23 de de 22 de Julho de 1995, de 22 de Julho de 1996, de
Dezembro de 1999. — Pelo Ministro do Trabalho e da 22 de Julho de 1997, de 22 de Julho de 1998 e de 22
Solidariedade, Paulo José Fernandes Pedroso, Secretário de Julho de 1999, bem como a estabelecimentos qua-
de Estado do Trabalho e Formação. lificados como unidades comerciais de dimensão rele-
vante, nos termos do Decreto-Lei n.o 218/97, de 20 de
Agosto, e abrangidos pelas portarias de extensão do
referido CCT e respectivas alterações, publicadas no
Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.os 31, 43,
43 e 2, de 22 de Agosto de 1996, de 22 de Novembro
PE das alterações do CCT entre a ARCDP — Assoc. de 1996, de 22 de Novembro de 1997 e de 15 de Janeiro
dos Retalhistas de Carnes do Dist. do Porto e de 1999, respectivamente.
outras e o Sind. do Norte dos Trabalhadores em 3 — Não são objecto da extensão determinada no
Carnes. n.o 1 as cláusulas que violem normas legais imperativas.

Artigo 2.o
As alterações do contrato colectivo de trabalho cele-
brado entre a ARCDP — Associação dos Retalhistas 1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia
de Carnes do Distrito do Porto e outras e o Sindicato a contar da sua publicação.

7 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/2000


2 — A tabela salarial da convenção produz efeitos e categorias profissionais previstas na convenção
desde 1 de Setembro de 1999, podendo as diferenças não representados pelas associações sindicais
salariais devidas ser pagas em até quatro prestações outorgantes.
mensais de igual valor, com início no mês seguinte à
entrada em vigor da presente portaria. 2 — Não são objecto da extensão determinada no
número anterior as cláusulas que violem normas legais
Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 23 de imperativas.
Dezembro de 1999. — Pelo Ministro do Trabalho e da
Solidariedade, Paulo José Fernandes Pedroso, Secretário Artigo 2.o
de Estado do Trabalho e Formação. 1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia
a contar da sua publicação.
2 — A tabela salarial da convenção produz efeitos
desde 1 de Agosto de 1999, podendo as diferenças sala-
riais devidas ser pagas em até cinco prestações mensais,
de igual valor, com início no mês seguinte à entrada
PE das alterações do CCT entre a Assoc. Nacional em vigor da presente portaria.
dos Ópticos e a FETESE — Feder. dos Sind. dos
Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 23 de
Trabalhadores de Serviços e outros.
Dezembro de 1999. — Pelo Ministro do Trabalho e da
Solidariedade, Paulo José Fernandes Pedroso, Secretário
As alterações do contrato colectivo de trabalho cele- de Estado do Trabalho e Formação.
brado entre a Associação Nacional dos Ópticos e a
FETESE — Federação dos Sindicatos dos Trabalhado-
res de Serviços e outros, publicadas no Boletim do Tra-
balho e Emprego, 1.a série, n.o 31, de 22 de Agosto de
1999, abrangem as relações de trabalho entre entidades
patronais e trabalhadores filiados nas associações que
as outorgaram. PE das alterações do CCT entre a Assoc. dos Arma-
Mostrando-se conveniente e oportuno promover, na dores de Tráfego Fluvial e o Sind. dos Trans-
medida do possível, a uniformização das condições de portes Fluviais, Costeiros e da Marinha Mercante
trabalho na área e no âmbito sectorial e profissional e outros.
previsto na convenção, procede-se à emissão da res-
pectiva portaria de extensão. As alterações do contrato colectivo de trabalho cele-
No entanto, a presente portaria é apenas aplicável brado entra a Associação dos Armadores de Tráfego
no território do continente, tendo em conta que a exten- Fluvial e o Sindicato dos Transportes Fluviais, Costeiros
são de convenções colectivas nas Regiões Autónomas e da Marinha Mercante e outros, publicadas no Boletim
compete aos respectivos Governos Regionais, nos ter- do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 20, de 29 de Maio
mos do Decreto-Lei n.o 103/85, de 10 de Abril, alterado de 1999, abrangem as relações de trabalho entre enti-
pelo Decreto-Lei n.o 365/89, de 19 de Outubro. dades patronais e trabalhadores filiados nas associações
Foi publicado o aviso relativo à presente extensão que as outorgaram.
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 40, Mostrando-se conveniente e oportuno promover, na
de 29 de Outubro de 1999, à qual não foi deduzida medida do possível, a uniformização das condições de
oposição por parte dos interessados. trabalho na área e no âmbito sectorial e profissional
Assim: previstos na convenção, procede-se à emissão da res-
Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei pectiva portaria de extensão.
o
n. 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada No entanto, a presente portaria é apenas aplicável
pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda no território do continente, tendo em conta que a exten-
o Governo, pelo Ministro do Trabalho e da Solidarie- são de convenções colectivas nas Regiões Autónomas
dade, o seguinte: compete aos respectivos Governos Regionais, nos ter-
Artigo 1.o mos do Decreto-Lei n.o 103/85, de 10 de Abril, alterado
pelo Decreto-Lei n.o 365/89, de 19 de Outubro.
1 — As condições de trabalho constantes das alte-
Foi publicado o aviso relativo à presente extensão
rações do contrato colectivo de trabalho celebrado entre
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 28,
a Associação Nacional dos Ópticos e a
de 29 de Julho de 1999, com rectificação publicada no
FETESE — Federação dos Sindicatos dos Trabalhado-
Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 40, de
res de Serviços e outros, publicadas no Boletim do Tra-
29 de Outubro de 1999, à qual não foi deduzida oposição
balho e Emprego, 1.a série, n.o 31, de 22 de Agosto de
por parte dos interessados.
1999, são estendidas, no território do continente:
Assim:
a) Às relações de trabalho entre entidades patro- Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei
o
nais não filiadas na associação patronal outor- n. 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada
gante que exerçam a actividade económica pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda
abrangida pela convenção e trabalhadores ao o Governo, pelo Ministro do Trabalho e da Solidarie-
seu serviço das profissões e categorias profis- dade, o seguinte:
sionais nela previstas; Artigo 1.o
b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
nais filiadas na associação patronal outorgante 1 — As condições de trabalho constantes das alte-
e trabalhadores ao seu serviço das profissões rações do contrato colectivo de trabalho entre a Asso-

Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/2000 8


ciação dos Armadores de Tráfego Fluvial e o Sindicato riais devidas ser pagas em até sete prestações mensais,
dos Transportes Fluviais, Costeiros e da Marinha Mer- de igual valor, com início no mês seguinte à entrada
cante e outros, publicadas no Boletim do Trabalho e em vigor da presente portaria.
Emprego, 1.a série, n.o 20, de 29 de Maio de 1999, são
estendidas, no território do continente: Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 23 de
Dezembro de 1999. — Pelo Ministro do Trabalho e da
a) Às relações de trabalho entre entidades patro- Solidariedade, Paulo José Fernandes Pedroso, Secretário
nais não filiadas na associação patronal outor- de Estado do Trabalho e Formação.
gante que exerçam a actividade de tráfego local
não para fins próprios mas para outrem, nomea-
damente com embarcações motorizadas ou não,
destinadas a transportes de mercadorias, cargas
e descargas, serviços de reboques e lanchas
transportadoras, transporte público de passagei-
ros, extracção de areias, dragagens e obras por- Aviso para PE das alterações do CCT entre a ANA-
tuárias, navegação costeira nacional, navegação REC — Assoc. Nacional dos Revendedores de
interior e outros serviços classificados, e traba- Combustíveis e a FEPCES — Feder. Portuguesa
lhadores ao seu serviço das profissões e cate- dos Sind. do Comércio, Escritórios e Serviços
gorias profissionais previstas na convenção; e outros.
b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
nais não filiadas na associação patronal outor- Nos termos do n.o 5 e para efeitos do n.o 6 do ar-
gante e trabalhadores ao seu serviço das pro- tigo 29.o do Decreto-Lei n.o 519-C1/79, de 29 de Dezem-
fissões e categorias profissionais previstas na bro, torna-se público que se encontra em estudo neste
convenção que, não estando abrangidas por Ministério a extensão das alterações do CCT mencio-
regulamentação colectiva específica, exerçam nado em título, e publicado no Boletim do Trabalho
para fins próprios qualquer das actividades pre- e Emprego, 1.a série, n.o 33, de 8 de Setembro de 1999.
vistas na alínea anterior; A portaria, a emitir ao abrigo do n.o 1 da citada dis-
c) Às relações de trabalho entre entidades patro- posição legal, na redacção do Decreto-Lei n.o 209/92,
nais filiadas na associação patronal outorgante de 2 de Outubro, tornará as referidas alterações exten-
e trabalhadores ao seu serviço das profissões sivas, no território do continente:
e categorias profissionais previstas na convenção
não filiados nos sindicatos signatários. a) Às relações de trabalho entre entidades patro-
nais não filiadas na associação patronal outor-
gante que exerçam a actividade económica
2 — Não são objecto da extensão determinada no abrangida pela convenção e trabalhadores ao
número anterior as cláusulas que violem normas legais seu serviço das profissões e categorias profis-
imperativas. sionais nela previstas;
Artigo 2.o b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
nais filiadas na associação patronal outorgante
1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia e trabalhadores ao seu serviço das profissões
a contar da sua publicação. e categorias profissionais previstas na convenção
2 — A tabela salarial da convenção produz efeitos não representados pelas associações sindicais
desde 1 de Junho de 1999, podendo as diferenças sala- outorgantes.

CONVENÇÕES COLECTIVAS DE TRABALHO

CCT entre a ANICP — Assoc. Nacional dos Indus- 1.a série, n.o 1, de 8 de Janeiro de 1999, é revisto da
triais de Conservas de Peixe e a FESAHT — Feder. forma seguinte:
dos Sind. da Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Cláusula 2.a
Turismo de Portugal e outros — Alteração salarial
Vigência
e outra.
..............................................

O CCT para a indústria de conservas de peixe, com 3 — A tabela salarial e o subsídio de refeição pro-
última revisão no Boletim do Trabalho e Emprego, duzem efeitos a partir de 1 de Julho de 1999.

9 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/2000


Cláusula 57.a Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hote-
laria, Turismo, Restaurantes e Similares da
Subsídio de refeição Região Autónoma da Madeira;
Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hote-
1 — Os trabalhadores abrangidos pelo presente CCT
laria, Turismo, Restaurantes e Similares do
têm direito a um subsídio de refeição de 360$ por cada
Norte;
dia completo de trabalho efectivamente prestado, sem
Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hote-
prejuízo do disposto no n.o 4 da cláusula 19.a
laria, Turismo, Restaurantes e Similares do Sul;
Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Ali-
ANEXO III
mentação do Norte;
Tabela salarial Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Ali-
mentares da Beira Interior;
Níveis Remunerações Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Alimen-
tar do Centro, Sul e Ilhas;
I............................................. 135 900$00 Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Ali-
II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127 000$00 mentação do Sul e Tabacos;
III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121 500$00 Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Con-
IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113 200$00 servas e Ofícios Correlativos do Distrito de Faro;
V ............................................ 96 500$00
VI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88 600$00
Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Ali-
VII . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83 700$00 mentação e Bebidas da Região Autónoma da
VIII . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81 000$00 Madeira;
IX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75 300$00 Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Indús-
X ............................................ 67 600$00 trias de Bebidas.
XI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 000$00
XII . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64 000$00
XIII . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63 800$00 Lisboa, 9 de Dezembro de 1999. — Pela Direcção
XIV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51 100$00 Nacional, (Assinatura ilegível.)

Nota. — De 1 de Julho a 31 de Dezembro de 1999, as remunerações


dos últimos três níveis serão as seguintes: nível XII — 61 500$; Declaração
nível XIII — 61 300$; nível XIV — 49 100$.
Para os devidos efeitos se declara que a Federação
Matosinhos, 30 de Novembro de 1999. Nacional dos Sindicatos da Construção, Madeiras, Már-
mores e Materiais de Construção representa os seguintes
Pela ANICP — Associação Nacional dos Industriais de Conservas de Peixe:
sindicatos:
(Assinatura ilegível.)
Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de
Pela FESAHT — Federação dos Sindicatos da Alimentação, Bebidas, Hotelaria e
Turismo de Portugal: Construção Civil, Mármores e Madeiras do
José Maria da Costa Lapa. Alentejo;
Sindicato dos Trabalhadores da Cerâmica, Cons-
Pela Federação Nacional dos Sindicatos da Construção, Madeiras, Mármores e Mate-
riais de Construção:
trução e Madeiras de Aveiro;
Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil,
José Maria da Costa Lapa.
Madeiras, Cerâmica, Cimentos e Similares do
Pela FESTRU — Federação dos Sindicatos de Transportes Rodoviários e Urbanos: Distrito de Castelo Branco;
José Maria da Costa Lapa. Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil,
Madeiras, Mármores e Afins do Distrito de
Pela FEQUIMETAL — Federação Intersindical da Metalurgia, Metalomecânica,
Minas, Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás:
Coimbra;
Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil,
José Maria da Costa Lapa.
Madeiras e Mármores do Distrito de Faro;
Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil,
Declaração Madeiras, Mármores e Pedreiras do Distrito de
Leiria;
Para os devidos efeitos se declara que a FESAHT — Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Már-
Federação dos Sindicatos da Alimentação, Bebidas, mores, Madeiras e Materiais de Construção do
Hotelaria e Turismo de Portugal representa os seguintes Sul;
Sindicatos: Sindicato dos Trabalhadores da Construção,
Sindicato dos Profissionais dos Transportes, Madeiras, Mármores, Pedreiras, Cerâmica e
Turismo e Outros Serviços de Angra do Materiais de Construção do Norte e Viseu;
Heroísmo; Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Madei-
Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hote- ras e Mármores do Distrito de Santarém;
laria, Turismo, Restaurantes e Similares do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil,
Algarve; Madeiras e Mármores do Distrito de Setúbal;
Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hote- Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil,
laria, Turismo, Restaurantes e Similares do Madeiras, Mármores e Pedreiras do Distrito de
Centro; Viana do Castelo;

Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/2000 10


Sindicato dos Profissionais das Indústrias Trans- Sindicato dos Metalúrgicos do Distrito de Castelo
formadoras de Angra do Heroísmo; Branco;
Sindicato dos Operários da Construção Civil e Ofí- Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Meta-
cios Correlativos da Horta; lúrgicas e Metalomecânicas dos Distritos de
Sindicato dos Profissionais das Indústrias Trans- Coimbra e Leiria;
formadoras de Ponta Delgada. Sindicato dos Metalúrgicos e Ofícios Correlativos
SICOMA — Sindicato dos Trabalhadores da Cons- da Região Autónoma da Madeira;
trução, Madeiras, Olarias e Afins da Região Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Meta-
Autónoma da Madeira. lúrgicas e Metalomecânicas do Distrito de Lis-
boa;
Lisboa, 13 de Dezembro de 1999. — Pelo Conselho Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Meta-
Nacional, (Assinatura ilegível.) lúrgica e Metalomecânica do Norte;
Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Meta-
Declaração lúrgicas e Metalomecânicas do Distrito de San-
tarém;
A FESTRU — Federação dos Sindicatos de Trans- Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Meta-
portes Rodoviários e Urbanos representa os seguintes lúrgicas e Metalomecânicas do Sul;
sindicatos: Sindicato dos Trabalhadores da Metalurgia e Meta-
lomecânica do Distrito de Viana do Castelo;
Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodo- Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Mineira.
viários de Aveiro;
Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito Lisboa, 13 de Dezembro de 1999. — Pela Direcção,
de Braga; (Assinatura ilegível.)
STTRUC — Sindicato dos Trabalhadores de
Transportes Rodoviários e Urbanos do Centro; Entrado em 22 de de Dezembro de 1999.
Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito Depositado em 27 de Dezembro de 1999, a fl. 29
de Faro; do livro n.o 9, com o n.o 397/99, nos termos do artigo 24.o
Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodo- do Decreto-Lei n.o 519-C1/79, na sua redacção actual.
viários da Região Autónoma da Madeira;
STRUN — Sindicato dos Trabalhadores de Trans-
portes Rodoviários e Urbanos do Norte;
Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodo-
viários do Sul;
TUL — Sindicato dos Trabalhadores de Transpor- CCT entre a ANO — Assoc. Nacional de Osteopa-
tes Colectivos do Distrito de Lisboa; tas e o SIMAC — Sind. Nacional de Massagistas
Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodo- de Recuperação e Cinesioterapeutas — Altera-
viários e Urbanos de Viana do Castelo; ção salarial e outra.
Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito
de Vila Real;
STTRUVG — Sindicato dos Transportes Rodoviá- CAPÍTULO I
rios e Urbanos de Viseu e Guarda;
Sindicato dos Profissionais de Transportes, Turismo Cláusula 1.a
e Outros Serviços de Angra do Heroísmo. Área e âmbito

Pela Direcção Nacional, (Assinatura ilegível.) 1 — A presente convenção destina-se a rever a CCT
publicada no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série,
n.o 26, de 15 de Junho de 1996.
Declaração
2 — Esta convenção aplica-se a todo o território
Para os devidos efeitos, declaramos que a FEQUI- nacional e obriga, por uma parte, todas as entidades
METAL — Federação Intersindical da Metalurgia, patronais integradas no âmbito da Associação Nacional
Metalomecânica, Minas, Química, Farmacêutica, Petró- de Osteopatas e, por outra, todos os trabalhadores ao
leo e Gás representa as seguintes organizações sindicais: seu serviço representados pelo Sindicato Nacional de
Massagistas de Recuperação e Cinesioterapeutas.
SINORQUIFA — Sindicato dos Trabalhadores da
Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás do
3 — A revisão ao n.o 1 apenas altera as matérias da
Norte;
CCT constantes das cláusulas e anexo seguintes da pre-
SINQUIFA — Sindicato dos Trabalhadores da sente convenção.
Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás do Cen-
tro, Sul e Ilhas; Cláusula 2.a
Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Meta- Vigência
lúrgicas e Metalomecânicas dos Distritos de
Aveiro, Viseu e Guarda; 1 — A presente convenção vigorará nos termos e para
Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Meta- os efeitos legais, produzindo a tabela de retribuições
lúrgicas e Metalomecânicas do Distrito de Braga; mínimas efeitos desde 1 de Setembro de 1999.

11 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/2000


2 — De igual forma terá efeitos a 1 de Setembro de
1999 o subsídio de alimentação. Níveis Profissão/categoria Remuneração

Motorista de ligeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . .
CAPÍTULO VI Massagista de recuperação (com menos de
dois anos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Retribuição 3
Escriturário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
80 000$000
Assistente de consultório . . . . . . . . . . . . . .
Cláusula 35.a Estagiário de massagem (2.o ano) . . . . . . .
Subsídios de alimentação
Estagiário de massagem (1.o ano) . . . . . . .
1 — Todos os trabalhadores com horários de trabalho 4 Empregado de serviços externos . . . . . . . . 70 000$00
de quarenta e oito horas semanais têm direito a um Trabalhador de limpeza . . . . . . . . . . . . . . .
subsídio de alimentação diário no valor de 500$ por
cada dia de trabalho efectivamente prestado. Nota. — As demais matérias não objecto de revisão mantêm-se
com a redacção actual.
ANEXO III
Lisboa, 15 de Outubro de 1999.
Tabela de remunerações mínimas
Pelo SIMAC — Sindicato Nacional de Massagistas de Recuperação e Cinesio-
terapeutas:
Níveis Profissão/categoria Remuneração Maria de Jesus Barroca Garcia.

Pela ANO — Associação Nacional de Osteopatas:


1 Osteopata (com mais de dois anos) . . . . . . 125 000$000 (Assinatura ilegível.)

Osteopata (com menos de dois anos) . . . . Entrado em 22 de Dezembro de 1999.


Massagista de recuperação (com mais de Depositado em 27 de Dezembro de 1999, a fl. 29
2 100 000$000
dois anos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contabilista/técnico de contas . . . . . . . . . .
do livro n.o 9, com o n.o 398/99, nos termos do artigo 24.o
do Decreto-Lei n.o 519-C1/79, na sua redacção actual.

ORGANIZAÇÕES DO TRABALHO

ASSOCIAÇÕES SINDICAIS

I — ESTATUTOS

União dos Sind. do Dist. de Santarém/CGTP CAPÍTULO I


Intersindical Nacional — Alteração Denominação, âmbito e sede
Artigo 1.o
Alteração, deliberada em congresso de 19 de Novembro
A União dos Sindicatos do Distrito de Santa-
de 1999, aos estatutos, publicados no Boletim do Tra- rém/CGTP — Intersindical Nacional é a associação sin-
balho e Emprego, 3.a série, n.o 9, de 15 de Maio de dical constituída pelos sindicatos nela filiados que exer-
1996. cem a sua actividade no distrito de Santarém.

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Artigo 2.o Nacional, como associação sindical intermédia de direc-
ção e coordenação da actividade sindical a nível do
A União tem a sua sede em Santarém. distrito.

2 — Por sua vez, a União local, constituída com o


CAPÍTULO II parecer favorável do plenário da União dos Sindicatos
do Distrito de Santarém/CGTP — Intersindical Nacio-
Princípios fundamentais e objectivos nal, faz parte da sua estrutura descentralizada.
Artigo 3.o
Artigo 10.o
A União orienta a sua acção pelos princípios da liber-
dade, da unidade, da democracia, da independência sin- A União tem por objectivo, em especial:
dical e da solidariedade entre todos os trabalhadores a) Organizar a nível do distrito os trabalhadores
na luta pelo fim da exploração do homem pelo homem. para a defesa, por todos os meios ao seu alcance,
dos seus direitos colectivos;
Artigo 4.o b) Promover, organizar e apoiar acções conducen-
tes à satisfação das reivindicações dos trabalha-
O princípio da liberdade sindical, reconhecido e dores, de acordo com a sua vontade democrática
defendido pela União, garante a todos os trabalhadores e inseridas na luta mais geral de todos os
o direito de se sindicalizarem independentemente das trabalhadores;
suas opções políticas ou religiosas. c) Alicerçar a solidariedade entre todos os traba-
lhadores, desenvolvendo a sua consciência
democrática, de classe, sindical e política;
Artigo 5.o d) Lutar pela emancipação dos trabalhadores e
pela construção da sociedade sem classes;
A União defende a unidade de todos os trabalhadores
e) Defender as liberdades democráticas e os direi-
e a unidade orgânica do movimento sindical como con-
tos e conquistas dos trabalhadores e das suas
dição e garantia da defesa dos direitos e interesses dos
organizações, tendo em consideração que a
trabalhadores, combatendo todas as acções tendentes
independência não pode significar indiferença,
à sua divisão.
quer perante o conteúdo e o carácter das liber-
Artigo 6.o dades democráticas, quer perante as ameaças
a essas liberdades ou a quaisquer dos direitos
1 — A democracia sindical, garante da unidade dos dos trabalhadores;
trabalhadores, regula toda a orgânica e vida interna da f) Apoiar as organizações representativas dos tra-
União, constituindo o seu exercício um direito e um balhadores na coordenação e dinamização do
dever de todos os trabalhadores. controlo de gestão a nível distrital;
g) Desenvolver acções que visem melhorar as con-
2 — A democracia sindical em que a União assenta dições de vida dos trabalhadores e suas famílias,
a sua acção expressa-se, designadamente, no direito de enquanto parte integrante da população do
participar activamente na actividade sindical, de eleger distrito;
e destituir os seus dirigentes e de livremente exprimir h) Desenvolver os contactos e ou a cooperação com
todos os pontos de vista existentes no seio dos traba- as organizações sindicais congéneres de outros
lhadores, devendo, após a discussão, a minoria aceitar países e, consequentemente, a solidariedade
a decisão da maioria. entre todos os trabalhadores do mundo, com
respeito pelo princípio da independência de
cada organização.
Artigo 7.o
A União desenvolve a sua actividade com total inde-
CAPÍTULO III
pendência em relação ao patronato, Estado, confissões
religiosas, partidos políticos ou quaisquer agrupamentos Associados
de natureza não sindical.
Artigo 11.o
o
Artigo 8. Têm direito de se filiar na União os sindicatos que
A União reconhece o papel determinante da luta de exerçam a sua actividade no distrito de Santarém e que
classes na evolução histórica da humanidade e a soli- aceitem os princípios e objectivos definidos nos pre-
dariedade de interesses existentes entre os trabalhadores sentes estatutos.
de todo o mundo e considera que a solução dos pro- Artigo 12.o
blemas dos trabalhadores exige o fim da exploração capi-
talista e da dominação imperialista. 1 — O pedido de filiação deverá ser dirigido à direc-
ção regional, em proposta fornecida para o efeito e
acompanhada de:
Artigo 9.o
a) Declaração de adesão, de acordo com as dis-
1 — A União faz parte da estrutura da Confederação posições estatutárias do respectivo sindicato;
Geral dos Trabalhadores Portugueses — Intersindical b) Exemplar dos estatutos do sindicato;

13 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/2000


c) Declaração do número de trabalhadores sindi- entanto, exterior ao movimento sindical e da exclusiva
calizados que exercem a sua actividade no responsabilidade dessas mesmas correntes de opinião.
distrito;
d) Acta da eleição dos corpos gerentes em exer- 2 — As correntes de opinião exprimem-se através do
cício; direito de participação dos associados a todos os níveis
e) Último relatório e contas aprovado. e em todos os órgãos.

2 — No caso de o sindicato ser filiado na Confede- 3 — As correntes de opinião podem exercer a sua
ração Geral dos Trabalhadores Portugueses — Intersin- intervenção e participação sem que esse direito, em cir-
dical Nacional, é dispensada a declaração prevista na cunstância alguma, possa prevalecer sobre o direito de
alínea a) do número anterior. participação de cada associado individualmente con-
siderado.
Artigo 13.o
4 — As formas de participação e expressão das diver-
1 — A aceitação ou recusa de filiação é da compe- sas correntes de opinião nos órgãos competentes da
tência da direcção regional, cuja decisão deverá ser sem- União subordinam-se às normas regulamentares defi-
pre ratificada pelo plenário na sua primeira reunião após nidas e aprovadas pelos órgãos competentes.
a deliberação.
Artigo 16.o
2 — Em caso de recusa de filiação pela direcção regio-
nal, o sindicato interessado poderá fazer-se representar São deveres dos associados:
no plenário para ratificação dessa decisão usando da
palavra enquanto o assunto estiver à discussão. a) Participar nas actividades da União e manter-se
delas informado;
b) Cumprir e fazer cumprir os estatutos, bem como
Artigo 14.o as deliberações dos órgãos competentes toma-
das democraticamente e de acordo com os
São direitos dos associados: estatutos;
a) Eleger e destituir os órgãos dirigentes da União, c) Apoiar activamente as acções da União na per-
nos termos dos presentes estatutos; secução dos seus objectivos;
b) Participar em todas as deliberações que lhes d) Divulgar os princípios fundamentais e objectivos
digam directamente respeito; do movimento sindical com vista ao alargamento
c) Participar nas actividades da União, nomeada- da sua influência;
mente nas reuniões do plenário, requerendo, e) Agir solidariamente na defesa dos interesses
apresentando, discutindo e votando moções e colectivos e promover junto dos trabalhadores
propostas que entender convenientes; os ideais da solidariedade internacionalista;
d) Beneficiar da acção desenvolvida pela União em f) Fortalecer a acção sindical na área da sua acti-
defesa dos interesses económicos, sociais e cul- vidade e a respectiva organização sindical,
turais comuns a todos os trabalhadores ou dos criando condições para a participação do maior
seus interesses específicos; número de trabalhadores no movimento sin-
dical;
e) Ser informados regularmente da actividade desen-
g) Organizar, dirigir e apoiar a luta dos trabalha-
volvida pela União;
dores pela satisfação das suas reivindicações;
f) Deliberar sobre o orçamento, bem como sobre
h) Pagar mensalmente a quotização fixada nos pre-
o relatório e contas a apresentar anualmente
sentes estatutos;
pela direcção regional;
i) Comunicar à direcção regional, no prazo de 20
g) Formular livremente as críticas que tiver por
dias, as alterações que vierem a ser introduzidas
convenientes à actuação e às decisões dos órgãos
nos respectivos estatutos, bem como o resultado
da União, mas sempre no seio das estruturas
das eleições para os corpos gerentes, sempre
do movimento sindical e sem prejuízo da obri- que se verificar qualquer modificação;
gação de respeitar as decisões democratica-
j) Enviar anualmente à direcção regional, no prazo
mente tomadas; de 20 dias após a sua aprovação pelo órgão com-
h) Definir livremente a sua forma de organização petente, o relatório e contas.
e funcionamento interno com respeito pelos
princípios da defesa da unidade dos trabalha-
dores, da independência e da organização e ges- Artigo 17.o
tão democráticas das associações sindicais;
i) Exercer o direito de tendência, de acordo com Perdem a qualidade de associados aqueles que:
o disposto no artigo seguinte. a) Se retirarem voluntariamente, desde que o
façam por forma idêntica à data da adesão;
Artigo 15.o b) Hajam sido punidos com a sanção de expulsão;
c) Deixarem de ter personalidade jurídica, nomea-
1 — A União, pela sua própria natureza unitária reco- damente em resultado de medidas de reestru-
nhece a existência no seu seio de diversas correntes turação sindical ou de dissolução, por vontade
de opinião político-ideológicas, cuja organização é, no expressa dos associados.

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Artigo 18.o SECÇÃO II
Os associados podem ser readmitidos nos termos e Congresso
condições previstos para a admissão, salvo o caso de
expulsão, em que o pedido de readmissão terá de ser Artigo 22.o
aprovado pelo plenário e votado favoravelmente por,
pelo menos, dois terços dos votos apurados. O congresso é o órgão deliberativo máximo da União
dos Sindicatos do Distrito de Santarém/CGTP — Inter-
sindical Nacional.
CAPÍTULO IV
Órgãos da União
Artigo 23.o
SECÇÃO I
1 — O congresso é composto pelos sindicatos filiados
Disposições gerais na União.

Artigo 19.o 2 — Poderão participar no congresso sindicatos não


Os órgãos da União são: filiados, desde que assim o delibere o plenário, que
deverá também definir a forma dessa participação.
a) Congresso;
b) Plenário;
c) Direcção regional; Artigo 24.o
d) Conselho fiscalizador.
1 — A representação de cada sindicato no congresso
é proporcional ao número de trabalhadores nele sin-
Artigo 20.o dicalizados.
1 — O exercício dos cargos associativos é gratuito.
2 — A proporcionalidade referida no número ante-
2 — Os dirigentes que, por motivo de desempenho rior e, consequentemente, o número de delegados por
das suas funções, percam total ou parcialmente a retri- cada sindicato, bem como a forma da sua designação,
buição do seu trabalho têm direito, exclusivamente, ao serão definidos no regulamento do congresso.
reembolso das importâncias correspondentes.
Artigo 25.o
Artigo 21.o
Os membros da direcção regional participam no con-
O funcionamento de cada órgão da União será
gresso como delegados de pleno direito.
objecto de regulamento a aprovar pelo respectivo órgão,
com observância dos princípios democráticos que orien-
tam a vida interna da União, a saber: Artigo 26.o
a) Convocação de reuniões de forma a assegurar 1 — As deliberações são tomadas por maioria simples
a possibilidade de participação activa de todos
dos votos apurados, salvo disposição em contrário.
os seus membros, o que pressupõe o conhe-
cimento prévio e atempado da reunião e da res-
pectiva ordem de trabalhos; 2 — A cada delegado cabe um voto, não sendo per-
b) Fixação das reuniões ordinárias e possibilidade mitido o voto por procuração ou por correspondência.
de convocação de reuniões extraordinárias sem-
pre que necessário; Artigo 27.o
c) Reconhecimento, aos respectivos membros, do
direito de convocação de reuniões, de apresen- Compete ao congresso:
tação de propostas, de participação na sua dis-
cussão e votação, sem prejuízo da fixação de a) Aprovar quadrienalmente o relatório da acti-
um quórum quando se justifique, devendo, neste vidade desenvolvida pela União;
caso, ser explicitamente definido; b) Definir as orientações para a actividade sindical
d) Exigência de quórum para as reuniões; no distrito, em harmonia com a orientação geral
e) Deliberação por simples maioria, sem prejuízo da Confederação Geral dos Trabalhadores Por-
da exigência, em casos especiais, de maioria tugueses — Intersindical Nacional;
qualificada; c) Alterar os estatutos, bem como o regulamento
f) Obrigatoriedade do voto presencial; eleitoral;
g) Elaboração de actas das reuniões; d) Eleger e destituir a direcção regional da União;
h) Divulgação obrigatória aos membros do respec- e) Apreciar a actividade desenvolvida pela direc-
tivo órgão das conclusões dos trabalhos; ção regional ou qualquer dos outros órgãos da
i) Direcção eleita pelo respectivo órgão com res- União.
ponsabilidade da condução dos trabalhos; Artigo 28.o
j) Responsabilidade colectiva e individual dos
membros de qualquer órgão por uma prática 1 — O congresso reúne quadrienalmente em sessão
democrática e unitária de funcionamento. ordinária para exercer as atribuições do artigo anterior.

15 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/2000


2 — O congresso reúne em sessão extraordinária: ao Congresso, sendo eleita aquela que obtiver a maioria
simples dos votos validamente expressos em votação
a) Por deliberação do plenário; directa e secreta.
b) Quando a direcção regional o entenda neces-
sário; 3 — Nenhum candidato poderá integrar mais de uma
c) A requerimento de sindicatos representativos lista de candidatura.
de, pelo menos, um quinto dos trabalhadores
inscritos nos sindicatos filiados e que exerçam 4 — O processo eleitoral constará de regulamento,
a sua actividade na área da União. a aprovar pelo congresso.

Artigo 29.o
SECÇÃO III
1 — A ordem de trabalhos do congresso é elaborada
Plenário
pela direcção regional e ratificada pelo plenário, bem
como a data do mesmo.
Artigo 34.o
2 — No caso de a reunião do congresso ser convocada 1 — O plenário é composto pelos sindicatos filiados.
nos termos da alínea c) do n.o 2 do artigo anterior,
a ordem de trabalhos deverá incluir, pelo menos, os 2 — Poderão participar no plenário os sindicatos não
pontos propostos pelos sindicatos requerentes. filiados, desde que assim o deliberem os sindicatos filia-
dos, que deverão também definir a forma dessa par-
Artigo 30.o ticipação.
Artigo 35.o
A convocação do congresso incumbe à direcção regio-
nal e deverá ser enviada aos sindicatos e publicada em, A representação de cada sindicato no plenário
pelo menos, dois dos jornais mais lidos no distrito com incumbe aos membros a indicar para o efeito pelos res-
a antecedência mínima de 80 dias. pectivos corpos gerentes ou, caso a sede não se situe
na área de actividade da União, aos membros a designar
pela respectiva estrutura descentralizada responsável
Artigo 31.o pela actividade no distrito.
1 — O congresso reger-se-á pelo regulamento que
vier a ser aprovado pelo plenário com, pelo menos, 90 Artigo 36.o
dias de antecedência sobre a data do seu início.
Compete em especial ao plenário:
2 — O processo relativo à apresentação de documen- a) Pronunciar-se, entre as reuniões do congresso,
tos a submeter à apreciação do congresso, sua discussão, sobre todas as questões que se coloquem ao
envio de propostas e respectivos prazos, deverá constar movimento sindical e que a direcção regional
de regulamento próprio, que assegurará a possibilidade entenda submeter à sua apreciação;
de todos os trabalhadores participarem activamente no b) Acompanhar a aplicação prática das delibera-
congresso e garantirá a qualquer associação sindical o ções do congresso;
direito de apresentar propostas. c) Apreciar a situação político-sindical, as delibe-
rações e orientações aprovadas pelos órgãos da
Artigo 32.o CGTP-IN e, em conformidade, definir as medi-
das que no distrito se mostrem necessárias à
1 — A mesa do congresso é constituída pela direcção defesa dos direitos e interesses dos trabalha-
regional e presidida por um dos seus membros a escolher dores;
entre si. d) Ratificar os pedidos de filiação;
e) Deliberar sobre a readmissão de associados que
2 — No caso de o congresso destituir a direcção regio- tenham sido expulsos;
f) Apreciar e deliberar sobre os recursos interpos-
nal, deverá eleger uma mesa constituída por, pelo
tos das decisões da direcção regional;
menos, cinco delegados.
g) Ratificar a data do congresso e a ordem de
trabalhos;
Artigo 33.o h) Aprovar o regulamento do congresso;
i) Deliberar sobre a participação ou não no con-
1 — Podem apresentar listas de candidatura à direc- gresso e no plenário dos sindicatos não filiados,
ção regional da União: bem como a forma dessa participação;
j) Apreciar a actuação da direcção regional ou dos
a) A direcção regional; seus membros;
b) Um vigésimo dos delegados inscritos no con- l) Aprovar, modificar ou rejeitar as contas rela-
gresso, não podendo os candidatos ser simul- tivas ao exercício do ano anterior, bem como
taneamente subscritores da lista. o seu relatório justificativo, o orçamento e o
plano de actividades para o ano seguinte;
2 — As listas serão constituídas por membros dos cor- m) Vigiar pelo cumprimento dos presentes esta-
pos gerentes das associações sindicais e ou delegados tutos;

Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/2000 16


n) Deliberar sobre as quotizações extraordinárias 4 — Cada sindicato terá direito, no mínimo, a um
a pagar pelos associados; voto.
o) Pronunciar-se sobre todas as questões que sejam
submetidas à sua apreciação pela direcção regio- 5 — Não é permitido o voto por correspondência ou
nal ou pelos associados; procuração.
p) Definir as formas de exercício do direito de
tendência; SECÇÃO IV
q) Eleger e destituir o conselho fiscalizador; Direcção regional
r) Aprovar o regulamento eleitoral do conselho
fiscalizador.
Artigo 41.o

Artigo 37.o A direcção regional é composta por 11 elementos,


eleitos pelo congresso.
1 — O plenário reúne em sessão ordinária:
a) Até 31 de Março e 31 de Dezembro de cada Artigo 42.o
ano, para exercer as atribuições previstas na alí-
A duração do mandato dos membros da direcção
nea l) do artigo anterior;
regional é de quatro anos, podendo ser reeleitos por
b) Quadrienalmente, para exercer as atribuições uma ou mais vezes.
previstas nas alíneas g), h) e i) do artigo anterior.
Artigo 43.o
2 — O plenário reúne em sessão extraordinária:
Compete em especial à direcção regional:
a) Por deliberação do plenário;
a) Dirigir, coordenar e dinamizar a actividade da
b) Sempre que a direcção regional o entenda União, de acordo com as deliberações do con-
necessário; gresso e do plenário e as orientações da
c) A requerimento dos sindicatos representativos CGTP-IN;
de, pelo menos, um décimo dos trabalhadores b) Promover a discussão colectiva das grandes
inscritos nos sindicatos filiados que exercem a questões que forem colocadas ao movimento
sua actividade na área da União. sindical, com vista à adequação permanente da
sua acção em defesa dos direitos e interesses
Artigo 38.o dos trabalhadores;
c) Assegurar e desenvolver a ligação entre as asso-
1 — A convocação do plenário é feita pela direcção ciações sindicais e os trabalhadores do distrito;
regional, com a antecedência mínima de 15 dias. d) Elaborar anualmente o relatório e contas, bem
como o plano de actividades e o orçamento;
2 — Em caso de urgência devidamente justificada, a e) Exercer o poder disciplinar;
convocatória do plenário pode ser feita com a ante- f) Apreciar os pedidos de filiação;
cedência mínima de três dias e através do meio de comu- g) Eleger e destituir o coordenador;
nicação mais eficaz. h) Deliberar sobre a constituição de comissões
específicas, de carácter permanente ou eventual,
e de comissões distritais, definindo a sua com-
3 — Compete aos responsáveis pela convocação do posição e atribuições;
plenário a apresentação à direcção regional duma pro- i) A representação da União, nomeadamente em
posta de ordem de trabalhos. juízo e fora dele, activa e passivamente;
j) Convocar o congresso e o plenário;
Artigo 39.o l) Aprovar o regulamento do seu funcionamento.

A mesa do plenário é constituída pelos membros que


Artigo 44.o
a direcção regional designar entre si, um dos quais
presidirá. 1 — A direcção regional, na sua primeira reunião após
Artigo 40. o a eleição, deverá:
a) Aprovar o regulamento do seu funcionamento;
1 — As deliberações são tomadas por simples maioria b) Eleger de entre os seus membros um coorde-
de votos, salvo disposição em contrário. nador, cujas funções de coordenação e repre-
sentação serão fixadas no regulamento da direc-
2 — A votação é por sindicato e exprimirá a vontade ção regional;
colectiva dos seus representantes. c) Eleger de entre os seus membros um secreta-
riado executivo, que assegurará a gestão cor-
3 — O voto é proporcional ao número de trabalha- rente da União.
dores sindicalizados que exerçam a sua actividade na
área da União, correspondendo a cada 1000 trabalha- 2 — A direcção regional poderá constituir mandatá-
dores um voto, sendo as fracções iguais ou inferiores rios para a prática de certos e determinados actos,
a 500 trabalhadores arredondadas por defeito e as supe- devendo para tal fixar com toda a precisão o âmbito
riores por excesso. dos poderes conferidos.

17 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/2000


3 — A União obriga-se para com terceiros mediante Artigo 50.o
as assinaturas de dois membros da direcção regional.
1 — No âmbito da União é criado o Conselho Distrital
de Reformados, como organização dos trabalhadores
Artigo 45.o reformados do distrito.
1 — A direcção regional reúne, no mínimo, uma vez 2 — Ao Conselho Distrital de Reformados, com as
por mês. devidas adaptações, aplicar-se-ão as disposições regu-
lamentares que o plenário adoptar para estruturas de
2 — A direcção regional reúne extraordinariamente: natureza idêntica.
a) Por deliberação da direcção regional;
b) A requerimento de um terço dos seus membros. SECÇÃO V
Conselho Regional de Representantes
Artigo 46.o Artigo 51.o
1 — As deliberações são tomadas por simples maioria 1 — O Conselho Regional de Representantes é cons-
de votos dos seus membros. tituído pelos dirigentes e delegados sindicais dos sin-
dicatos filiados.
2 — A direcção regional só poderá deliberar valida-
mente desde que esteja presente a maioria dos seus 2 — Podem ser convidados a participar nas reuniões
membros em exercício de funções. do Conselho Regional de Representantes os membros
das comissões e subcomissões de trabalhadores do
Artigo 47.o âmbito da União, os membros das comissões de higiene
e segurança do trabalho e ainda dirigentes e delegados
1 — A convocação da direcção regional incumbe ao sindicais de sindicatos não filiados.
coordenador e deverá ser enviada a todos os seus mem-
bros com a antecedência mínima de oito dias. Artigo 52.o
2 — Em caso de urgência, a convocação da direcção Compete ao Conselho Regional de Representantes:
regional pode ser feita através do meio de comunicação
a) Pronunciar-se sobre todos os assuntos que os
que se considere mais eficaz e no prazo possível e que
órgãos da União submetem à sua apreciação;
a urgência exigir.
b) Discutir e apreciar a situação político-sindical
Artigo 48.o e, em conformidade, contribuir para as orien-
tações e a acção sindical a definir nos órgãos
1 — Perderão o mandato os candidatos eleitos para competentes da União e dos sindicatos filiados;
os órgãos da União que não tomem posse, injustifica- c) Dinamizar a aplicação prática nos locais de tra-
damente, no prazo de 60 dias a contar da data da tomada balho das deliberações e orientações emanadas
de posse dos demais titulares. pelos órgãos executivos e deliberativos da
União.
2 — Perderão ainda o mandato os titulares que fal- Artigo 53.o
tarem injustificadamente a cinco reuniões do respectivo
órgão, bem como os que deixem de ser sindicalizados. 1 — As reuniões do Conselho Regional de Repre-
sentantes não têm periodicidade definida.
3 — As perdas de mandato previstas nos números
anteriores são declaradas pela direcção regional, só se 2 — A convocação das reuniões do Conselho Regio-
efectivando se, após solicitação escrita dirigida aos inte- nal de Representantes é decidida pelos órgãos com-
ressados com aviso de recepção, não for apresentada, petentes da União, sendo a convocatória executada pelos
no prazo de 30 dias, a adequada justificação. sindicatos respectivos.

Artigo 49.o SECÇÃO VI

1 — Com o objectivo de aprofundar a análise dos pro- Conselho fiscalizador


blemas dos jovens trabalhadores do distrito, propor solu-
ções e dinamizar a acção reivindicativa na perspectiva
Artigo 54.o
da defesa dos seus interesses, direitos e aspirações e
ainda para incrementar a participação dos jovens a todos 1 — O conselho fiscalizador é constituído por três sin-
os níveis da estrutura sindical, é criada a Interjovem/San- dicatos, eleitos em plenário por voto secreto, através
tarém. de listas apresentadas pela direcção regional ou por um
mínimo de três sindicatos, sendo eleita aquela que obti-
2 — O modo de funcionamento e as competências ver a maioria simples dos votos validamente expressos.
da Interjovem/Santarém serão definidos em regula-
mento a aprovar pelo plenário, por proposta da direcção 2 — As listas de candidaturas deverão conter a deno-
regional. minação dos sindicatos candidatos, bem como o nome

Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/2000 18


dos respectivos representantes no conselho fiscalizador c) As contribuições extraordinárias;
para o mandato considerado, não podendo integrar mais d) As receitas provenientes da realização de quais-
de um representante efectivo e um suplente por sin- quer iniciativas destinadas à angariação de
dicato nem membros da direcção regional. fundos.
Artigo 59.o
3 — Só se poderão candidatar sindicatos filiados que
não registem um atraso superior a dois meses no paga- As contribuições ordinárias da CGTP-IN são variáveis
mento das comparticipações à União. e serão aquelas que forem aprovadas pelo seu órgão
competente, segundo as normas estatutárias em vigor.
4 — O processo eleitoral do conselho fiscalizador será
regulado pelo regulamento eleitoral a aprovar na pri- Artigo 60.o
meira reunião do plenário que ocorrer após a realização
do congresso. 1 — Cada sindicato filiado na União e que não seja
membro da CGTP-IN ficará obrigado ao pagamento
5 — O conselho fiscalizador, eleito quadrienalmente, de uma quotização, que é de 10 % da sua receita mensal
na segunda reunião do plenário que ocorrer após a rea- no distrito proveniente de quotização.
lização do congresso, manter-se-á em funções até à elei-
ção de novo conselho fiscalizador. 2 — A quotização deverá ser enviada à direcção regio-
nal até ao dia 20 do mês seguinte àquele a que respeitar.
Artigo 55.o
Artigo 61.o
Compete ao conselho fiscalizador:
1 — A direcção regional deverá submeter à aprovação
a) Fiscalizar as contas e os fundos de solidariedade do plenário até 31 de Março de cada ano as contas
e de apoio à actividade sindical existentes ou relativas ao exercício do ano anterior, bem como um
que venham a ser criados no âmbito do relatório justificativo e, até 31 de Dezembro, o orça-
artigo 58.o dos presentes estatutos; mento e o plano geral de actividades para o ano seguinte.
b) Emitir parecer sobre o orçamento e as contas
do exercício do ano anterior, bem como sobre 2 — As contas e o respectivo relatório, bem como
o seu relatório justificativo; o orçamento e o plano geral de actividades, deverão
c) Solicitar toda a documentação necessária ao ser enviados aos associados até 15 dias antes da data
exercício da sua actividade, da realização do plenário, fazendo-os acompanhar do
d) Solicitar à direcção regional, sempre que o
respectivo parecer do conselho fiscalizador.
entenda necessário, a convocação do plenário.
3 — Os sindicatos não filiados não participam nas
Artigo 56.o deliberações sobre o relatório e contas, bem como sobre
O conselho fiscalizador, na sua primeira reunião após o orçamento e o plano geral de actividades.
a eleição, deverá:
a) Eleger, de entre os seus membros, o presidente; CAPÍTULO VI
b) Definir as funções do presidente e de cada um Regime disciplinar
dos seus membros, tendo em consideração a
necessidade de assegurar o pleno exercício das Artigo 62.o
suas competências;
c) Aprovar o regulamento do seu funcionamento. Podem ser aplicadas aos associados as sanções de
repreensão, suspensão até 12 meses e expulsão.
Artigo 57.o
Artigo 63.o
1 — O conselho fiscalizador reúne sempre que neces-
sário e, pelo menos, de seis em seis meses. Incorrem na sanção de repreensão os associados que,
de forma injustificada, não cumpram os presentes
2 — A convocação das reuniões não regulares estatutos.
incumbe ao presidente ou, no seu impedimento, a um Artigo 64.o
terço dos seus membros.
Incorrem na sanção de suspensão até 12 meses ou
na de expulsão, consoante a gravidade da infracção, os
CAPÍTULO V associados que:
Fundos a) Reincidam na infracção prevista no artigo anterior;
b) Não acatem as decisões ou deliberações dos
Artigo 58.o órgãos competentes, tomadas democratica-
Constituem fundos da União: mente e de acordo com os presentes estatutos;
c) Pratiquem actos lesivos dos direitos e interesses
a) As contribuições ordinárias da Confederação dos trabalhadores.
Geral dos Trabalhadores Portugueses — Inter-
sindical Nacional; Artigo 65.o
b) As quotizações provenientes de 2 % do valor
das quotizações recebidas pelos Sindicatos com Nenhuma sanção será aplicada sem que ao associado
âmbito no distrito; seja dada toda a possibilidade de defesa.

19 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/2000


Artigo 66.o CAPÍTULO IX
1 — O poder disciplinar será exercido pela direcção Símbolo, bandeira e hino
regional, a qual poderá delegar numa comissão de inqué-
rito constituída para o efeito. Artigo 70.o
O símbolo da União é o da Confederação Geral dos
2 — Da decisão da direcção regional cabe recurso Trabalhadores Portugueses — Intersindical Nacional,
para o plenário, que decidirá em última instância. apenas diferindo nas letras base, que serão « USS/
CGTP-IN».
3 — O recurso referido no número anterior será obri-
gatoriamente apreciado na primeira reunião que ocorrer Artigo 71.o
após a sua interposição, salvo se o plenário já tiver sido
convocado. A bandeira da União é em tecido vermelho, tendo
no canto superior esquerdo o símbolo descrito no artigo
anterior.
CAPÍTULO VII Artigo 72.o
Alteração dos estatutos O hino da União é o mesmo da Confederação Geral
dos Trabalhadores Portugueses — Intersindical Nacio-
Artigo 67.o nal.
Os presentes estatutos só poderão ser alterados pelo Registada em 22 de Dezembro de 1999, ao abrigo
congresso. do Decreto-Lei n.o 215-C/75, de 30 de Abril, sob o
n.o 137/99, a fl. 40 do livro n.o 1.

CAPÍTULO VIII
Fusão e dissolução
Sind. dos Trabalhadores da Ind. Corticeira
Artigo 68.o do Sul — Cancelamento
A fusão e dissolução da União só poderá ser deli-
berada em reunião do congresso expressamente con- Para os devidos efeitos se faz saber que, por deli-
vocado para o efeito. beração em assembleia geral realizada em 2 e 3 de
Dezembro de 1999, o Sindicato dos Trabalhadores da
Artigo 69.o Indústria Corticeira do Sul integrou-se no Sindicato dos
Trabalhadores da Construção, Mármores, Madeiras e
1 — As deliberações relativas à fusão ou dissolução Materiais de Construção do Sul, para o qual transitou
terão de ser aprovadas por sindicatos filiados que repre- o respectivo património. Assim, em 20 de Dezembro
sentem, pelo menos, três quartos dos trabalhadores que de 1999 foi cancelado o registo dos estatutos do referido
exercem a sua actividade no distrito de Santarém e que Sindicato, os quais haviam sido registados nestes serviços
neles estejam inscritos. em 12 de Agosto de 1980, ao abrigo do Decreto-Lei
n.o 215-B/75, de 30 de Abril.
2 — O congresso que deliberar a fusão ou a dissolução
deverá obrigatoriamente definir os termos em que ela Registado em 21 de Dezembro de 1999, ao abrigo
se processará, não podendo, em caso algum, os bens do Decreto-Lei n.o 215-B/75, de 30 de Abril, sob o
da União ser distribuídos pelos associados. n.o 136/99, a fl. 40 do livro n.o 1.

II — CORPOS GERENTES

Sind. dos Professores no Estrangeiro (SPE) — Genève, Suíça, portador do bilhete de identidade
Eleição em 20 de Junho de 1999 para o mandato n.o 5175691 do Arquivo de Identificação de Lis-
de dois anos. boa — vogal.
Ana Maria da Cruz Simões Maslowski, sócia n.o 460,
Direcção sindical professora do QND do 2.o ciclo do ensino básico,
exercendo funções na área consular de Dusseldórfia,
Alexandre Augusto Neves Milheiro de Oliveira, sócio Alemanha, residente em Siegenerstrasse 4, 59 594
n.o 33, professor do QND do 1.o ciclo do ensino básico,
exercendo funções na área consular de Genebra, Soest, Alemanha, portadora do bilhete de identidade
Suíça, residente em 52, rue de la Servette, 1202 n.o 2644687 do Arquivo de Identificação de Coimbra.

Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/2000 20


André Seara Afonso Dias, sócio n.o 543, professor do Maria Helena da Piedade Pereira, sócia n.o 564, pro-
QND do 2.o ciclo do ensino básico, exercendo funções fessora do QND do ensino secundário, exercendo fun-
na área consular de Versalhes, França, residente em ções na área consular de Genebra, Suíça, residente
41, rue Bernard Iské, 92 350 Le Plessis-Robinson, em 52, rue de la Servette, 1202 Genève, Suíça, por-
França, portador do bilhete de identidade n.o 3327374 tadora do bilhete de identidade n.o 4486836 do
do Arquivo de Identificação de Braga. Arquivo de Identificação de Lisboa.
Antonina da Conceição Ruamo Martins Manso, sócia Maria João Rosa Afonso, sócia n.o 303, professora do
n.o 603, professora do QND do 1.o ciclo do ensino QND do 1.o ciclo do ensino básico, exercendo funções
básico, exercendo funções na área consular de Paris, na área consular de Zurique, Suíça, residente em
França residente em 126, rue Hoche, 93 100 Mon- Hohenhausgasse 4, 78 462 Konstanz, Alemanha, por-
treuil, França, portadora do bilhete de identidade tadora do bilhete de identidade n.o 5213615 do
n.o 1928766 do Arquivo de Identificação de Lisboa. Arquivo de Identificação de Lisboa.
António João Paínço Rosa, sócio n.o 690, professor do Maria Manuela Barros Ribeiro, sócia n.o 344, professora
QND do 1.o ciclo do ensino básico, exercendo funções do QND dos 2.o e 3.o ciclos do ensino básico, exer-
na área consular de Salamanca, Espanha, residente cendo funções na área consular de Londres, Reino
em C/Gigantes, 15, 2.o, 37 500 Ciudad Rodrigo, Espa- Unido, residente em 69, Crefeld Close, W6 8E1 Lon-
nha, portador do bilhete de identidade n.o 4131876 don, Inglaterra, portadora do bilhete de identidade
do Arquivo de Identificação de Lisboa. n.o 374219 do Arquivo de Identificação de Lisboa.
Aristides José Verdelho, sócio n.o 467, professor do Maria Teresa Nóbrega Duarte Soares, sócia n.o 442,
QND do 1.o ciclo do ensino básico, exercendo funções professora do QND dos 2.o e 3.o ciclos do ensino
na área consular do Luxemburgo, Luxemburgo, resi- básico, exercendo funções na área consular de Osna-
dente em 14, av. de la Liberté, 1930, Luxemburgo, bruck, Alemanha, residente em Sophien str. 28 b,
portador do bilhete de identidade n.o 7066262 do 35 118 Braunschweig, Alemanha, portadora do
Arquivo de Identificação de Lisboa. bilhete de identidade n.o 2329000 do Arquivo de Iden-
Augusto Neves Batista, sócio n.o 703, professor do QND tificação de Lisboa — vogal.
do 1.o ciclo do ensino básico, exercendo funções na Natércia Augusta Bento, sócia n.o 594, professora do
área consular de Léon, Espanha, residente em C/Cer- QND do 1.o ciclo do ensino básico, exercendo funções
vantes, 14, 3.o, 24 300 Bembibre, Espanha, portador na área consular de Paris, França, residente em 31,
do bilhete de identidade n.o 7399342 do Arquivo de rue Henri Barbusse, Levallois-Perret, França, porta-
Identificação de Lisboa. dora do bilhete de identidade n.o 1655308 do Arquivo
Idalina Maria Silva Carvalho Oranth, sócia n.o 366, pro- de Identificação de Lisboa.
fessora do QND do ensino secundário, exercendo fun- Olga Maria de Castro S. Fernandes Barradas, sócia
ções na área consular de Estugarda, Alemanha, resi- n.o 350, professora do QNV de Faro do 1.o ciclo do
dente em Kriemhild str. 6, 69 469 Weimheim, Ale- ensino básico, exercendo funções na área consular
manha, portadora do bilhete de identidade de Londres, Reino Unido, residente em 32, Brounker
Road, W3 8AQ London, Inglaterra, portadora do
n.o 2466871 do Arquivo de Identificação de Lisboa. bilhete de identidade n.o 6583558 do Arquivo de Iden-
João Domingos Pereira Carriço, sócio n.o 657, professor tificação de Lisboa.
do QNV de Setúbal do 1.o ciclo do ensino básico, Joaquim José Reduto dos Prazeres, sócio n.o 647, pro-
exercendo funções na área consular de Nogent-sur- fessor do QNV de Setúbal do 1.o ciclo do ensino
-Marne, França, residente em 15, rue Henri Ribière, básico, exercendo funções na área consular do Luxem-
75 019 Paris, França, portador do bilhete de iden- burgo, Luxemburgo, residente em 18, bd. Winston
tidade n.o 7425631 do Arquivo de Identificação de Churchill, L, 4055 Esch-sur-Alzette, Luxemburgo,
Lisboa — tesoureiro. portador do bilhete de identidade n.o 4312222 do
Maria de Fátima Pereira de Lima Gandarela, sócia Arquivo de Identificação da Guarda — secretário-
n.o 528, professora do QND do 1.o ciclo do ensino -geral-adjunto.
básico, exercendo funções na área consular de Paris, José Pedro Baptista de Sousa, sócio n.o 494, professor
França, residente em 32, av. Bas Meudon, 92 130 Issy- do QND do 1.o ciclo do ensino básico, exercendo
-les-Moulineaux, França, portadora do bilhete de funções na área consular do Luxemburgo, residente
identidade n.o 1909893 do Arquivo de Identificação em 47, rue Pierre Wiser, 9092 Ettelbruck, Luxem-
de Lisboa. burgo, portador do bilhete de identidade n.o 3016178
Maria Fernanda Sario de Matos Seiliez, sócia n.o 642, do Arquivo de Identificação de Lisboa.
professora do QND do 1.o ciclo do ensino básico, Lígia Maria da Conceição Rosa Alvar, sócia n.o 379,
exercendo funções na área consular de Bilbau, Espa- professora do QND do 1.o ciclo do ensino básico,
nha, residente em Maison Ondibar, Chemin Lizarlan, exercendo funções na área consular de Paris, França,
64 700 Biriatou, França, portadora do bilhete de iden- residente em 1 bis, rue de la Résistance, 60 100 Creil,
tidade n.o 9489874 do Arquivo de Identificação de França, portadora do bilhete de identidade
Lisboa — vogal. n.o 3308801 do Arquivo de Identificação de Vila Real.
Maria da Glória Amaral Gonçalves Jeanson, sócia Luís António da Silva Ribeiro Teixeira, sócio n.o 688,
n.o 127, professora do QND do 1.o ciclo do ensino professor do QND do ensino secundário, exercendo
básico, exercendo funções na área consular de Paris, funções na área consular de Madrid, Espanha, resi-
França, residente em 119 bis, bd. Montmorency, dente em C/Málaga, 9, 1.o, A, 28 003 Madrid, Espa-
95 160 Montmorency, França, portadora do bilhete nha, portador do bilhete de identidade n.o 7770288
de identidade n.o 0553900 do Arquivo de Identificação do Arquivo de Identificação de Lisboa.
de Lisboa. Manuel António Sá, sócio n.o 556, professor do QND
Maria Helena Lopes Martins, sócia n.o 352, professora do 1.o ciclo do ensino básico, exercendo funções na
do QND do 1.o ciclo do ensino básico, exercendo área consular de Versalhes, França, residente em 6,
funções na área consular do Luxemburgo, Luxem- rue du Moulin à Vent, 91 130 Ris-Orangis, França,
burgo, residente em 48, rue Guillaume, 4736 Pétange, portador do bilhete de identidade n.o 2905322 do
Luxemburgo, portadora do bilhete de identidade Arquivo de Identificação de Lisboa — secretário-ge-
n.o 2852686 do Arquivo de Identificação de Lisboa. ral.

21 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/2000


Manuel dos Santos Dias, sócio n.o 592, professor do cendo funções na área consular de Madrid, Espanha,
QND do ensino secundário, exercendo funções na residente em Av. Europa, 11, B, 2.o, L, 28 224 Madrid,
área consular de Genebra, Suíça, residente em 44, Espanha, portador do bilhete de identidade
rue des Bains, 1205 Genève, Suíça, portador do n.o 7326913 do Arquivo de Identificação de Castelo
bilhete de identidade n.o 3693896 do Arquivo de Iden- Branco.
tificação de Lisboa. Eugénio Soares de Carvalho, sócio n.o 684, professor
Margarida Maria de Brito Botelho de Amaral Freire, do QND do 1.o ciclo do ensino básico, exercendo
sócia n.o 380, professora do QND dos 2.o e 3.o ciclos funções na área consular do Luxemburgo, residente
do ensino básico, exercendo funções na área consular em 75, avenue de la Gare, 6233 Diekirch, Luxem-
de Londres, Reino Unido, residente em 20, Stalbridge burgo, portador do bilhete de identidade n.o 3455954
House, 231, Hampstead Road, NW1 3EB London, do Arquivo de Identificação de Viseu.
Inglaterra, portadora do bilhete de identidade Maria de Lurdes Alves Rego, sócia n.o 452, professora
n.o 138614 do Arquivo de Identificação de Lisboa. do QND do ensino secundário, exercendo funções
Maria Alceste Nóbrega Quental Jardim, sócia n.o 612, na área consular de Londres, Reino Unido, residente
professora do QND do 1.o ciclo do ensino básico, em 137, Cornwal Road, Ruislip Manor, Middx, HA4
exercendo funções na área consular de Joanesburgo, 6AH London, Inglaterra, portadora do bilhete de
África do Sul, residente em 53, Paardeberg Avenue, identidade n.o 6496521 do Arquivo de Identificação
de Lisboa.
Oakdene Ext. 1, 2190 Johannesburg, África do Sul,
portadora do bilhete de identidade n.o 10981607 do
Conselho fiscal
Arquivo de Identificação de Lisboa.
Maria Amélia da Silva Coelho, sócia n.o 663, professora Carlos Jorge Costa dos Santos Peixoto, sócio n.o 230,
do QND dos 2.o e 3.o ciclos do ensino básico, exer- professor do QND do 1.o ciclo do ensino básico, exer-
cendo funções na área consular de Londres, Reino cendo funções na área consular do Luxemburgo,
Unido, residente em Lexington Building, Fairfild Luxemburgo, residente em 48, rue Guillaume, 4736
Road, E3 2UE London, Inglaterra, portadora do Pétange, Luxemburgo, portador do bilhete de iden-
bilhete de identidade n.o 387936 do Arquivo de Iden- tidade n.o 3159069 do Arquivo de Identificação de
tificação de Lisboa. Lisboa.
Maria Armanda Pinto Gonçalves Santana Bolou, sócia José Pinto de Azevedo, sócio n.o 544, professor do QND
n.o 636, professora do QND do 1.o ciclo do ensino do 3.o ciclo e secundário, exercendo funções na área
básico, exercendo funções na área consular de consular de Versalhes, França, residente em 14, rue
Nogent-sur-Marne, França, residente em 16, allée Casimir Perier, 95 870 Bezons, França, portador do
Curel, 93 190 Livry-Gargan, França, portadora do bilhete de identidade n.o 2825858 do Arquivo de Iden-
bilhete de identidade n.o 7295902 do Arquivo de Iden- tificação de Lisboa.
tificação de Lisboa. Manuel de Oliveira Henriques Brás, sócio n.o 665, pro-
Maria Aunélia Azevedo Soares, sócia n.o 332, professora fessor do QND do 1.o ciclo do ensino básico, exer-
do QND do 1.o ciclo do ensino básico, exercendo cendo funções na área consular do Luxemburgo,
funções na área consular de Paris, França, residente Luxemburgo, residente em 149, route de Bourange,
em 30, rue Pierre Brossolette, 92 300 Levallois-Perret, 3429 Luxembourg, Luxemburgo, portador do bilhete
França, portadora do bilhete de identidade de identidade n.o 855570 do Arquivo de Identificação
n.o 1932923, do Arquivo de Identificação de Lisboa. de Lisboa.

Mesa da assembleia geral Registados no Ministério do Trabalho e da Solida-


riedade em 17 de Dezembro de 1999, ao abrigo do
António Pereira Pais, sócio n.o 685, professor do QNV artigo 20.o do Decreto-Lei n.o 215-B/75, de 30 de Abril,
de Castelo Branco do 1.o ciclo do ensino básico, exer- sob o n.o 138/99, a fls. 40 do livro n.o 1.

ASSOCIAÇÕES PATRONAIS

I — ESTATUTOS
...
Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/2000 22
II — CORPOS GERENTES
...

COMISSÕES DE TRABALHADORES

I — ESTATUTOS
...

II — IDENTIFICAÇÃO

TRANSTEJO — Transportes Tejo, S. A. — Eleição Maria do Carmo da Palma Teixeira Lapão, portadora
em 30 de Novembro de 1999 para o biénio de do bilhete de identidade n.o 2169396, de 4 de Agosto
1999-2001. de 1993.
Abílio José Boto Leal, portador do bilhete de identidade
José Luís da Silva Pimenta Diaz, portador do bilhete n.o 2342184, de 15 de Junho de 1999.
de identidade n.o 5401903, de 29 de Maio de 1998.
José Inácio Maia Fortes Aleixo, portador do bilhete Registada no Ministério do Trabalho e da Solida-
de identidade n.o 8210113, de 11 de Abril de 1996. riedade em 27 de Dezembro de 1999, ao abrigo do
Norberto Sátiro S. Nóbrega Cova, portador do bilhete artigo 7.o da Lei n.o 46/79, de 12 de Setembro, sob o
de identidade n.o 5254947, de 4 de Fevereiro de 1999. n.o 148/99, a fl. 15 do livro n.o 1.

23 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/2000

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