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20/03/2013

Fernando Rodríguez
Métodos e técnicas de caracterização da estrutura existente

// Conteúdo
1_Proposta geral

2_Fase prévia. Estudo de homogeneidade

3_Estimativa qualidade do concreto

4_Estruturas de aço

5_Caracterízação mecânica do material

6_Caracterização da durabilidade

1
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1 Proposta geral
1.1_Auscultacção e Ensaios

Redação do projeto,
Plano de Manutenção
incluído

Fim da construção ou
do reparo

*nventario

Arquivode documentos de projeto, obra


e intervenções posteriores

Inspeções Manutenção

Rutinais Básico ou ordinário


Principais
Especializado
Especiais
não Decide-se Situação acidental
intervir?

sim

É viável o Projetos de
Demolição ou não sim
reforço ou a reparo e
substituição
reparo? reforço

1 Proposta geral
1.1_Auscultación e Ensaios

ENCARREGO DO TRABALHO

DOCUMENTAÇÃO PRÉVIA PLANEJAMENTO

INSPEÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DE POSSÍVEIS CAUSAS

AUSCULTACIÓN
ESTUDO ESTRUTURAL

AUSCULTACIÓN TENSÃOAL ESTUDO END

MODELO ESTUDO
EXTRAÇÃO TESTEMUNHAS
HOMOGENEIDADE

PLANO ENSAIOS LABORATÓRIO


AVALIAÇÃO ESTRUTURAL

CARACTERIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO
MECÂNICA DURABILIDADE

AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO DURABILIDADE

PROPOSTA DA INTERVENÇÃO
REPARO / REABILITAÇÃO / REFORÇO

2
20/03/2013

1 Proposta geral
1.1_Auscultación e Ensaios

ENCARREGO DO TRABALHO

DOCUMENTAÇÃO PRÉVIA PLANEJAMENTO

INSPEÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DE POSSÍVEIS CAUSAS

AUSCULTACIÓN
ESTUDO ESTRUTURAL

AUSCULTACIÓN TENSÃOAL ESTUDO END

MODELO ESTUDO
EXTRAÇÃO TESTEMUNHAS
HOMOGENEIDADE

PLANO ENSAIOS LABORATÓRIO


AVALIAÇÃO ESTRUTURAL

CARACTERIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO
MECÂNICA DURABILIDADE

AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO DURABILIDADE

PROPOSTA DA INTERVENÇÃO
REPARO / REABILITAÇÃO / REFORÇO

1 Proposta geral
1.1_Auscultación e Ensaios

Princípios de partida:

1. Os ensaios estão orientados a confirmar as hipóteses de dano

2. Proporcionalidade entre recursos (ensaios) e objetivos (danos)

3. As mostras devem ser representativas, não aleatórias

4. A tomada de mostras não deve influir sobre os resultados

5. Em qualquer caso, os resultados se definirão em um marco de incertezas

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1 Proposta geral

Apoio normativo

a) Filosofia geral da intervenção:


– ACI 437R “ Strength evaluation of existing concrete buildings”

b) Utilização de técnicas não destructivas:


– ACI 228.1R “ In- place methods for determining of strength of concrete”

– UNE-EN 12504-2 “Ensaios do hormigón em estruturas. Parte 2:


Ensaios não destructivos. Determinação do índice de rebote”

– UNE-EN 12504-4 “Ensaios do hormigón em estruturas. Parte 4:


Determinação da velocidade dos impulsos ultrassônicos”.

c) Extração de testemunhas e ensaios de caracterização mecânica:


– UNE-EN 12504-1 “Ensaios do hormigón em estruturas. Parte 1: Testemunhas.
Extração, exame e ensaio a compressão”.

d) Estimativa de vida útil:


Instrução de Hormigón Estrutural ( EHE-08)

1 Proposta geral
1.1_Auscultación e Ensaios

ENCARREGO DO TRABALHO

DOCUMENTAÇÃO PRÉVIA PLANEJAMENTO

INSPEÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DE POSSÍVEIS CAUSAS

AUSCULTACIÓN
ESTUDO ESTRUTURAL

AUSCULTACIÓN TENSÃOAL ESTUDO END

MODELO ESTUDO
EXTRAÇÃO TESTEMUNHAS
HOMOGENEIDADE

PLANO ENSAIOS LABORATÓRIO


AVALIAÇÃO ESTRUTURAL

CARACTERIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO
MECÂNICA DURABILIDADE

AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO DURABILIDADE

PROPOSTA DA INTERVENÇÃO
REPARO / REABILITAÇÃO / REFORÇO

4
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2 Fase prévia. Estudo de homogeneidade

Fases do procedimento

1. Distribuição das 2. Seleção zonas de ensaio 3. Detecção armaduras


áreas

6. Estudo estatístico de 5. Fatores que influem 4. Ultra-som


homogeneidade em medidas e outros END?

2 Fase prévia. Estudo de homogeneidade


2.1_Distribuição das áreas da estrutura

1. Distribuição 2. Seleção zonas de ensaio 3. Detecção armaduras


das áreas

6. Estudo estatístico de 5. Fatores que influem 4. Ultra-som


homogeneidade em medidas e outros END?

5
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2 Fase prévia. Estudo de homogeneidade


2.1_Distribuição das áreas da estrutura

Ponte de Arosa.

2 Fase prévia. Estudo de homogeneidade


2.1_Distribuição das áreas da estrutura

6
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2 Fase prévia. Estudo de homogeneidade


2.2_Seleção zonas de ensaio

1. Distribuição 2. Seleção zonas de ensaio 3. Detecção armaduras


das áreas

6. Estudo estatístico de 5. Fatores que influem 4. Ultra-som


homogeneidade em medidas e outros END?

2 Fase prévia. Estudo de homogeneidade


2.2_Seleção zonas de ensaio

1. Representatividade
2. Acessibilidade
3. Comodidade

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2 Fase prévia. Estudo de homogeneidade


2.3_Detecção armaduras

1. Distribuição das 2. Seleção zonas de ensaio 3. Detecção armaduras


áreas

6. Estudo estatístico de 5. Fatores que influem 4. Ultra-som


homogeneidade em medidas e outros END?

3 Estimativa qualidade do concreto


3.1_Detecção armaduras

Pára que serve para valer um detector electromagnetico?


Como funciona?
Como o utilizar?

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3 Estimativa qualidade do concreto


3.1_Detecção armaduras

Dupla função:
Auxiliar para outras técnicas (US, testemunhas, Icorr,...)
Distribuição de Cobrimentos

3 Estimativa qualidade do concreto


3.1_Detecção armaduras
Importância do calibração

O que costuma dizer o fabricante que faz…


… e o que faz para valer a equipe
detector electromagnetico

ARMADURA CONHECIDA

*TALADROS EM O concreto

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3 Estimativa qualidade do concreto


3.1_Detecção armaduras
calibração inicial da equipe

3 Estimativa qualidade do concreto


3.1_Detecção armaduras
calibração inicial da equipe

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3 Estimativa qualidade do concreto


3.1_Detecção armaduras
calibração com provas

3 Estimativa qualidade do concreto


3.1_Detecção armaduras
calibração com provas

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3 Estimativa qualidade do concreto


3.2_Distribuição de Cobrimentos.

Distribución de recubrimientos
12

10

0
7,50‐12,49 12,50‐17,49 17,50‐22,49 22,50‐27,49 27,50‐32,49 32,50‐37,49

Valor medio Valor mínimo

3 Estimativa qualidade do concreto


3.2_Distribuição de Cobrimentos.

Profundidade de 
carbonatação

Cobrimentos

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3 Estimativa qualidade do concreto


3.2_Distribuição de Cobrimentos.

Frente de carbonatação

Cobrimentos

3 Estimativa qualidade do concreto


Fases do procedimento

1. Distribuição das 2. Seleção zonas de ensaio 3. Detecção armaduras


áreas

6. Estudo estatístico de 5. Fatores que influem 4. Ultra-som


homogeneidade em medidas e outros END?

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3 Estimativa qualidade do concreto


3.3_Determinação da dureza superficial

3 Estimativa qualidade do concreto


3.3_Determinação da dureza superficial
como é um esclerómetro?

fecho berço
caixa
dispositivo de golpeo

martelo ramo

indicador de leitura

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3 Estimativa qualidade do concreto


3.3_Determinação da dureza superficial
como é um esclerómetro?

3 Estimativa qualidade do concreto


3.3_Determinação da dureza superficial
como é um esclerómetro?

15
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3 Estimativa qualidade do concreto


3.3_Determinação da dureza superficial
como é um esclerómetro?

3 Estimativa qualidade do concreto


3.3_Determinação da dureza superficial
como é um esclerómetro?

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3 Estimativa qualidade do concreto


3.3_Determinação da dureza superficial
como é um esclerómetro?

3 Estimativa qualidade do concreto


3.3_Determinação da dureza superficial
como é um esclerómetro?

E0

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3 Estimativa qualidade do concreto


3.3_Determinação da dureza superficial
como é um esclerómetro?

E0 E*def

E*reac

3 Estimativa qualidade do concreto


3.3_Determinação da dureza superficial
como é um esclerómetro?

E*reac
índice de rebote

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3 Estimativa qualidade do concreto


3.3_Determinação da dureza superficial
O problema da dispersão de resultados

IR=34

IR=49

IR=42

3 Estimativa qualidade do concreto


3.3_Determinação da dureza superficial

Distribución índices esclerométricos
140

120

Frecuencias
100
Dist. normal

80

60

40

20

0
‐16 ‐12 ‐8 ‐4 0 4 8 12 16

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3 Estimativa qualidade do concreto


3.4_Velocidade de propagação do Ultra-som

3 Estimativa qualidade do concreto


3.4_Velocidade de propagação do Ultra-som

15

10

0
0 10 20 30 40 50
‐5

‐10

‐15
receptor
15

10

emissor 0
0 10 20 30 40 50
‐5

‐10

‐15

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3 Estimativa qualidade do concreto


3.4_Velocidade de propagação do Ultra-som

15

10

0
0 10 20 30 40 50
‐5

‐10

‐15
receptor
15

10

5
emissor
0
0 10 20 30 40 50
‐5

‐10

‐15

3 Estimativa qualidade do concreto


3.4_Velocidade de propagação do Ultra-som

15
10
5
0
0 10 20 30 40 50
‐5
‐10
‐15
receptor
15
10
5
emissor 0
0 10 20 30 40 50
‐5
‐10
‐15

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3 Estimativa qualidade do concreto


3.4_Velocidade de propagação do Ultra-som

transmissão superficial transmissão direta

3 Estimativa qualidade do concreto


3.5_Sondagem magnética de armaduras

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3 Estimativa qualidade do concreto


3.6_Velocidade de Ultra-som.
O efeito das armaduras

1 2 3

4 5 6

7 8 9

3 Estimativa qualidade do concreto


3.6_Velocidade de Ultra-som.
O efeito das armaduras transversais

a
 f vc , vs  
1 vs  vc 
L 2 vs  vc 

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3 Estimativa qualidade do concreto


3.7_Posição das medidas

3 Estimativa qualidade do concreto


3.8_Velocidade de propagação de Ultra-som.
Outros usos dos Ultra-som

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3 Estimativa qualidade do concreto


3.9_Estudo da homogeneidade do concreto

Estadio del Molinón

0,0018

0,0016

0,0014

0,0012
probabilidad

0,001

0,0008

0,0006

0,0004

0,0002

0
1.500,00 2.000,00 2.500,00 3.000,00 3.500,00 4.000,00 4.500,00 5.000,00 5.500,00 6.000,00

US (m/s)

Todos 50s - todos 50s - pilares 50 - vigas 70s - pilares


80s - todos 80s - pilares 80 - vigas

3 Estimativa qualidade do concreto


Fases do procedimento

1. Distribuição das 2. Seleção zonas de ensaio 3. Detecção armaduras


áreas

6. Estudo estatístico de 5. Fatores que influem 4. Ultra-som


homogeneidade em medidas e outros END?

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3 Estimativa qualidade do concreto


3.10_Velocidade de impulsos ultrassônicos
Dimensões mínimas da superfície para o uso de Ultra-som.

3 Estimativa qualidade do concreto


Fases do procedimento

1. Distribuição das 2. Seleção zonas de ensaio 3. Detecção armaduras


áreas

6. Estudo estatístico de 5. Fatores que influem 4. Ultra-som


homogeneidade em medidas e outros END?

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3 Estimativa qualidade do concreto


3.10_Velocidade de impulsos ultrassônicos
Identificação de valores estatisticamente nao validos

TESTE DE DIXON

x1  x 2
M  para as zonas em as que se fizeram 5 ensaios
x1  x n

x1  x 2
M  para as zonas em as que se fizeram 9 ensaios
x1  x n 1

deve ser cumprido


Mn=5 ≤ 0,642
Mn=9 ≤ 0,512 (nível de confiança  =0,05)

3 Estimativa qualidade do concreto


3.11_ Estudo estatístico de homogeneidade

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3 Estimativa qualidade do concreto


3.11_ Estudo estatístico de homogeneidade

3 Estimativa qualidade do concreto


3.11_ Estudo estatístico de homogeneidade

Testemunhas preferencialmente 
de térreo e 2º andar

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3 Estimativa qualidade do concreto


3.12_ Estudo da homogeneidade do concreto

3 Estimativa qualidade do concreto


3.12_ Estudo da homogeneidade do concreto

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3 Estimativa qualidade do concreto


3.12_ Estudo da homogeneidade do concreto

4 Estruturas de aço
4.1_ Levantamento geométrico
Estudo dimensional

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4 Estruturas de aço
4.1_ Levantamento geométrico
Estudo dimensional

4 Estruturas de aço
4.2_Metodologia inspeção estrutura metálica

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4 Estruturas de aço
4.2_Metodologia inspeção estrutura metálica

4 Estruturas de aço
4.2_Metodologia inspeção estrutura metálica

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4 Estruturas de aço
4.2_Metodologia inspeção estrutura metálica

4 Estruturas de aço
4.2_Metodologia inspeção estrutura metálica

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5 Caracterização mecânica do material


Auscultación e Ensaios

ENCARREGO DO TRABALHO

DOCUMENTAÇÃO PRÉVIA PLANEJAMENTO

INSPEÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DE POSSÍVEIS CAUSAS

AUSCULTACIÓN
ESTUDO ESTRUTURAL

AUSCULTACIÓN TENSÃOAL ESTUDO END

MODELO ESTUDO
EXTRAÇÃO TESTEMUNHAS
HOMOGENEIDADE

PLANO ENSAIOS LABORATÓRIO


AVALIAÇÃO ESTRUTURAL

CARACTERIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO
MECÂNICA DURABILIDADE

AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO DURABILIDADE

PROPOSTA DA INTERVENÇÃO
REPARO / REABILITAÇÃO / REFORÇO

5 Caracterização mecânica do material


5.1_Plano de Auscultación e Ensaios

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5 Caracterização mecânica do material


5.2_ Posição das medidas

5 Caracterização mecânica do material


5.2_ Posição das medidas

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5 Caracterização mecânica do material


5.3_Equipamento

5 Caracterização mecânica do material


5.4_Extração de testemunha

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5 Caracterização mecânica do material


5.4_Extração de testemunha

5 Caracterização mecânica do material


5.4_Extração de testemunha

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5 Caracterização mecânica do material


5.4_Extração de testemunha

5 Caracterização mecânica do material


5.4_Extração de testemunha
Máximo aproveitamento das testemunhas

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5 Caracterização mecânica do material


5.4_Extração de testemunha
Máximo aproveitamento das testemunhas

5 Caracterização mecânica do material


5.4_Extração de testemunha
Otimização no aproveitamento das testemunhas

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5 Caracterização mecânica do material


5.4_Extração de testemunha
Relaçao resistência - densidade

5 Caracterização mecânica do material


5.4_Extração de testemunha
Relaçao resistência - densidade

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5 Caracterização mecânica do material


5.4_Extração de testemunha
Relaçao resistência – densidade. Influência dos aireantes

1% de ar *ocluido = 4-5% de descenso da resistência

5 Caracterização mecânica do material


Auscultación e Ensaios

ENCARREGO DO TRABALHO

DOCUMENTAÇÃO PRÉVIA PLANEJAMENTO

INSPEÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DE POSSÍVEIS CAUSAS

AUSCULTACIÓN
ESTUDO ESTRUTURAL

AUSCULTACIÓN TENSÃOAL ESTUDO END

MODELO ESTUDO
EXTRAÇÃO TESTEMUNHAS
HOMOGENEIDADE

PLANO ENSAIOS LABORATÓRIO


AVALIAÇÃO ESTRUTURAL

CARACTERIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO
MECÂNICA DURABILIDADE

AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO DURABILIDADE

PROPOSTA DA INTERVENÇÃO
REPARO / REABILITAÇÃO / REFORÇO

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5 Caracterização mecânica do material


5.5_Ensaios mecânicos

5 Caracterização mecânica do material


5.5_Ensaios mecânicos

AO BAIXAR O *PLATO SUPERIOR DA IMPRENSA PARA


APLICAR O ÔNUS, PRODUZ-SE UM ENCURTAMENTO
*LONGITUDINAL DO CORPO DA PROVA E UMA DEFORMAÇÃO
TRANSVERSAL DE INCREMENTO DE DIÂMETRO, COMO
CONSEQÜÊNCIA DO EFEITO *POISSON

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5 Caracterização mecânica do material


5.5_Ensaios mecânicos

5 Caracterização mecânica do material


5.5_Ensaios mecânicos

EM UM ELEMENTO DIFERENCIAL SITUADO PARA PERTO


DE O CANTO DA CORPO DA PROVA, PRODUZ-SE UMA
TENSÃO TANGENCIAL QUE PRECISA SE EQUILIBRAR,
DANDO ORIGEM A UM ESTANDO DE TENSÕES COMO AS
QUE SE REFLETEM EM A FIGURA

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5 Caracterização mecânica do material


5.5_Ensaios mecânicos

AS TENSÕES TANGENCIAIS DÃO ORIGEM AO


APARECIMENTO DE TRAÇÕES EM A DIAGONAL
QUE, QUANDO ESGOTAM A CAPACIDADE A
TRAÇÃO DO MATERIAL, PROVOCAM O
APARECIMENTO DE UM FISSURA QUE SE ABRE
DESDEA BORDA DA CARA SUPERIOR DA
CORPO DA PROVA

τ T

τ τ

T τ

5 Caracterização mecânica do material


5.5_Ensaios mecânicos

COMO CONSEQÜÊNCIA DE DITAS FISSURAS, SE


PRODUZ O ROMPIMENTO GERANDO CONES DESDE
A SUPERFÍCIE DE CONTATO COM OS PRATOS DA
IMPRENSA.

τ T

τ τ

T τ

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5 Caracterização mecânica do material


5.5_Ensaios mecânicos

5 Caracterização mecânica do material


5.5_Ensaios mecânicos

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5 Caracterização mecânica do material


5.6_Auscultación e ensaios
Características mecânicas armaduras

1890 — 1960: Aços lisos de fy variável entre 220 e 280 N/mm2.

1960 — 1990: Aços corrugados esticados em frio ou laminados em


quente com fy diferentes (400, 500 e 600 N/mm2)

1990 — : Aços corrugados de dureza natural, *soldables, com fy


diferentes (400 ou 500, sobretudo 500 N/mm2).

5 Caracterização mecânica do material


5.6_Auscultación e ensaios
Características mecânicas armaduras. Outras em países fora de Espanha

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6 Caracterização da durabilidade
Auscultación e Ensaios

ENCARREGO DO TRABALHO

DOCUMENTAÇÃO PRÉVIA PLANEJAMENTO

INSPEÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DE POSSÍVEIS CAUSAS

AUSCULTACIÓN
ESTUDO ESTRUTURAL

AUSCULTACIÓN TENSÃOAL ESTUDO END

MODELO ESTUDO
EXTRAÇÃO TESTEMUNHAS
HOMOGENEIDADE

PLANO ENSAIOS LABORATÓRIO


AVALIAÇÃO ESTRUTURAL

CARACTERIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO
MECÂNICA DURABILIDADE

AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO DURABILIDADE

PROPOSTA DA INTERVENÇÃO
REPARO / REABILITAÇÃO / REFORÇO

6 Caracterização da durabilidade
6.1_Medida da profundidade de carbonatação

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6 Caracterização da durabilidade
6.1_Medida da profundidade de carbonatação

6 Caracterização da durabilidade
6.1_Medida da profundidade de carbonatação

d1  Kc . t1 d1 t
 1
d2  Kc . t2 d2 t2

2
 d2 
t2  t1 .   td  L .tL
 d1 

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6 Caracterização da durabilidade
6.1_Medida da profundidade de carbonatação
carbonatação muito avançada: por que não sempre há patologias?

diâmetro  8
Cobrimento d=30 mm

6 Caracterização da durabilidade
6.1_Medida da profundidade de carbonatação

Ensaio de carbonatação Ensaio de cloretos

• Fenolftaleina ao 70% • Fluoresceina ao 70%


• *nitrato de prata

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6 Caracterização da durabilidade
6.2_Medida da difusão de cloretos

METODOLOGIA DE ESTIMACIÓN DE LA VIDA ÚTIL

Modelo de difusión de cloruros:

Régimen no estacionario: 2ª Ley de Fick


C   C 
 D 
 t x  x 

Solución general:
  x 
C x  C b  (C s  C b )1  erf   Cs: Cl- zona conveccion
  2 Dt  Cx: Cl- distancia x
Cb: Cl- aportados por componentes

Solución aproximada: D: Coef. Difusión


t: tiempo
 x 
C x  C b  (C s  C b )1  
erf: función error
 12 Dt 

6 Caracterização da durabilidade
6.3_Conteúdo de cloretos – perfil de cloretos.

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6 Caracterização da durabilidade
6.3_Conteúdo de cloretos – perfil de cloretos.
Concentración de cloruros (% de masa de cemento)

Concentraciones
Cs obtenidas del ensayo

C1

C2

tram o despreciado
C3
C4
C5 Cb
Cb

profundidad (m m )
x=0 x1 x2 x3 x4 x5 x6

param ento exterior

6 Caracterização da durabilidade
6.3_Conteúdo de cloretos – perfil de cloretos.

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6 Caracterização da durabilidade
6.3_Conteúdo de cloretos – perfil de cloretos.
y

Broadway WB CT4

%Cl (peso cemento)


4,00
3,50
3,00
2,50
2,00
1,50
1,00
0,50
0,00
0,000 20,000 40,000 60,000 80,000 100,000
mm

Datos de ensayo

Modelo de estimacion de D
(D= 2,2214E-14 m2/s)

3,50
cx (% peso cemento)

3,00
2,50
2,00
1,50
1,00
0,50
-
- 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00
distancia x (mm)

modelo regresion (r2=0,9594) datos ensayos

6 Caracterização da durabilidade
6.3_Conteúdo de cloretos – perfil de cloretos.

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6 Caracterização da durabilidade
6.3_Conteúdo de cloretos – perfil de cloretos.

Gary C34 bis Westbound Span 22 y = -0,0284x + 0,6796


R2 = 0,9703
0,800
0,700
0,600
u = raiz ( (Cx-Cb)

0,500
0,400
0,300
0,200
0,100
-
(0,100)0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00
x (mm)

6 Caracterização da durabilidade
6.3_Conteúdo de cloretos – perfil de cloretos.

Modelo de estimacion de D
(D= 2,2214E-14 m2/s)

3,50
cx (% peso cemento)

3,00

2,50

2,00

1,50

1,00

0,50

-
- 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00

distancia x (mm)

modelo regresion (r2=0,9594) datos ensayos

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6 Caracterização da durabilidade
6.4_Potencial de corrosão

• A MEDIDA DO POTENCIAL DE CORROSÃO DE ARMADURAS


BASEIA-SE EM A DETERMINAÇÃO DA DIFERENÇA DE POTENCIAL

ELÉTRICO QUE SE ESTABELECE ENTRE A ARMADURA E UM

ELETRODO DE REFERÊNCIA.

• O ENSAIO CONSISTE EM REGISTRAR A DIFERENÇA DE


POTENCIAL ENTRE O ELETRODO DE REFERÊNCIA, QUE SE VAI

DESLOCANDO POR DIFERENTES PONTOS DA ESTRUTURA, E A

ARMADURA.

• AS UNIDADES DE MEDIDA DA INTENSIDADE DE CORROSÃO SÃO

*MV.

• SUA PRINCIPAL VANTAGEM É A *SIMPLICIDAD DO DISPOSITIVO

E SUA RAPIDEZ.

6 Caracterização da durabilidade
6.5_Potencial em media pilha
Determinação do potencial em media pilha

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6 Caracterização da durabilidade
Conteúdo de cloretos – perfil de cloretos.

Aparición patologías Umbral de cloruros

0
- -100,00 -200,00 -300,00 -400,00 -500,00 -600,00 -700,00 -800,00

Potencial de media pila

6 Caracterização da durabilidade
6.6_*Resistividad de concreto
*Resistividad do *hormigon - método dos quatro eletrodos

• CIRCULAÇÃO DE CORRENTE ENTRE ELETRODOS EXTERNOS. A


PARTIR DO *VOLTAJE MEDIDO EM OS INTERIORES, O *VOLTAJE, A

INTENSIDADE E A DISTÂNCIA ENTRE ELETRODOS ESTIMA-SE A

*RESISTIVIDAD DO CONCRETO ATRAVÉS DO QUE CIRCULA A


CORRENTE.

• NÃO REQUER CONEXÃO COM A ARMADURA.

• A MENOR *RESISTIVIDAD, MAIOR INTENSIDADE DE CORROSÃO A

IGUALDADE DE OUTROS FATORES.

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6 Caracterização da durabilidade
6.7_Tomada de *decissiones.

6 Caracterização da durabilidade
6.8_Ensaios mecânicos

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6 Caracterização da durabilidade
6.9_Ensaio pull - off

6 Caracterização da durabilidade
6.10_Métodos de Pull Out

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6 Caracterização da durabilidade
6.11_Profundidade da penetração de Água

• UNE EM 12390-8
• Secado prévio da Corpo da prova
• 3 dias a 5 *MPa
• Rompimento a tração indireta
• Observação da frente
• Resultados: valor máximo e médio

Muito obrigado por sua atenção

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