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POLÍCIA MILITAR

DA BAHIA
Subcomando-Geral - n.º 142 - de 03 de agosto de 2020

SEPARATA

195 Anos servindo a sociedade

BGO
o
SEPARATA 03 de agosto de 2020 n. 142

a. PORTARIA N.º 57 -CG/20

 “Aprova  a  Instrução  Geral  para  as

Publicações Padronizadas na PMBA

(PMBA01-IG.02.001) e dá outras

providências”.

 O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MIILTAR DA

BAHIA, no uso de suas atribuições previstas no art. 57, inciso I, alínea “j” da lei

13.201 de 09 de dezembro de 2014,

RESOLVE

 Art. 1º Aprova a Instrução Geral para as Publicações Padronizadas na

PMBA (PMBA01-IG.02.001), 1ª Edição, 2020.

Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua

publicação.

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POLÍCIA MILITAR DA BAHIA


SUBCOMANDO-GERAL

Instrução Geral Nº PMBA01.IG.02.001


para Publicações Padronizadas na PMBA

1º Edição
2020

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POLÍCIA MILITAR DA BAHIA


SUBCOMANDO-GERAL

Instrução Geral Nº PMBA01.IG.02.001


para Publicações Padronizadas na PMBA

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FOLHA REGISTRO DE MODIFICAÇÕES

NÚMERO DE PÁGINAS
ATO DE APROVAÇÃO DATA
ORDEM AFETADAS

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 6

TIÍTULO I - GENERALIDADES 7

CAPÍTULO I - DA DISPOSIÇÕES INICIAIS 7

Seção I – Da Finalidade 7

Seção II – Da conceituação 7

Seção III – Da Competência 7

CAPÍTULO II - DA CLASSIFICAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES 8

Seção I – Quanto ao Tipo 8

Seção II - Quanto à Periodicidade 11

Seção III – Quanto ao Controle 11

CAPÍTULO III - DO CICLO DE PROCESSAMENTO DAS PUBLICAÇÕES 12

Seção I – Da Definição das Fases 12

Seção II – Da Elaboração 12

Seção II – Da Análise 13

Seção III – Da Aprovação 13

Seção IV – Da Difusão 14

Seção VI – Das Modificações 15

Seção VII – Das Ações de Acompanhamento 17

Seção VIII – Da Identificação das Publicações 18

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TITULO II - DAS REGRAS GERAIS DE PUBLICAÇÃO 19

CAPÍTULO IV - DA ESTRUTURA DAS PUBLICAÇÕES 19

Seção I – Das Normas Gerais 19

Seção II – Da Capa 21

Seção III – Dos Elementos Pré-Textuais 23

Seção V – Da Folha de Rosto 23

Seção VI – Do Ato de Aprovação 23

Seção VII – Do Registro de Modificações 23

Seção VIII – Das Listas de Ilustrações 24

Seção IX – Da Lista de Abreviaturas e Siglas 24

Seção X – Do Índice de Assuntos 24

Seção XI – Do Prefácio 25

Seção XII – Do Texto 25

Seção XIII – Da Organização e Ordenação de Texto 26

Seção XIV – Dos Elementos de Apoio e Complementares 28

Seção XV – Dos Elementos Pós-Textuais 28

Seção XVI – Dos Anexos e Apêndices 29

Seção XVII – Do Glossário 29

Seção XVIII – Das Referências 30

Seção XVIII – Do Índice Remissivo 30

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CAPÍTULO V - DAS REGRAS SOBRE REDAÇÃO 31

Seção I – Das Normas Gerais 31

Seção II – Do Emprego de Frases e Palavras 31

Seção III – Das Citações 32

Seção IV – Dos Espaços 32

Seção V – Do Emprego de Abreviaturas e Siglas 33

Seção VI – Das Unidades de Medidas 34

Seção VII – Do Emprego de Numerais 34

Seção VIII – Dos Designativos Temporais 35

Seção VIX – Das Ilustrações, das Tabelas e dos Quadros 35

TIÍTULO III - OUTROS TIPOS DE PUBLICAÇÕES 36

CAPÍTULO I - DAS PUBLICAÇÕES DIGITAIS 36

CAPÍTULO II - DAS OBRAS LITERÁRIAS 36

CAPÍTULO III - DOS TRABALHOS TÉCNICOS-PROFISSIONAIS 37

TÍTULO IV - DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS 38

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 38

CAPÍTULO II - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 39

REFERÊNCIAS 40

APÊNDICES 42

ANEXO - MODELO TERMO DE AFIRMAÇÃO E CESSÃO DE DIREITO AUTORAL (TACDA) 54

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APRESENTAÇÃO

Esta Instrução Geral tem por finalidade apresentar princípios e estabelecer


normas para a formalização e padronização de todo acervo técnico registrado em
publicações oficiais produzidas pela Polícia Militar da Bahia. Tem como propósito
tornar-se uma ferramenta útil às atividades de produção e atualização de manuais,
regulamentos, publicações administrativas, ou quaisquer outros textos que
componham o acervo de publicações da Polícia Militar da Bahia.

O texto final de uma publicação oficial deve garantir a difusão do


conhecimento a todos os membros da instituição ou ao público específico a quem
se destina, conferindo o entendimento amplo e comum, a unidade de pensamento
e a coerência das informações. Para que isso ocorra, a formalização adequada e a
padronização dos documentos produzidos são fundamental.

A elaboração desta Instrução tomou como referência outros documentos


que tratam do assunto de natureza semelhante, produzidos tanto na esfera da
Políciais Militares dos diversos Estados, quanto das Forças Armadas, bem como
em outros órgãos da Administração Pública Estadual e Federal.

Buscou-se garantir a harmonia e o alinhamento dos procedimentos a serem


adotados na Polícia Militar da Bahia com as técnicas de preparação de originais
consolidadas em outras instituições de Governo, sem perder de vista as
particularidades da nossa centenário Polícia Militar da Bahia.

A atualização das disposições contidas nesta norma atende ao Plano


Estratégico da Polícia Militar, no seu Objetivo Estratégico N.º 11: “Desenvolver
competências profissionais em todos os níveis hierárquicos, mediante ações de
ensino, pesquisa e intrução”; e no seu Objetivo Estratégico N.º 15: “Modernizar a
corporação com melhores práticas de gestão e controle”.

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TIÍTULO I
GENERALIDADES

CAPÍTULO I
DA DISPOSIÇÕES INICIAIS

Seção I – Da Finalidade

Art. 1º. A presente Instrução Geral (IG) tem por finalidade estabelecer pre-
ceitos para a elaboração, classificação, identificação, aprovação, impressão, re-
gistro, controle e a difusão das publicações padronizadas na Polícia Militar da
Bahia (PMBA).

Seção II – Da conceituação

Art. 2º. A publicação padronizada na PMBA é todo documento impresso


ou digital aprovado por ato de autoridade competente e utilizado como meio de
difusão de normas, ordens, instruções, informações e conhecimentos e que obe-
deça ao formalismo estabelecido nesta IG.

Seção III – Da Competência

Art. 3º. O órgão responsável pelo sistema de publicações na PMBA é o


Subcomando-Geral.

Art. 4º. Órgão Aprovador (OA) é o responsável pela aprovação da publi-


cação.

Parágrafo único. O Comando-Geral (CG) e o Subcomando-Geral (SCG)


são os órgãos que aprovam as publicações padronizadas na PMBA.

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Art. 5º. Órgão Elaborador (OE) é aquele responsável pela confecção da


publicação.

Seção IV – Da Competência

Art 6º. A elaboração de publicações padronizadas cabe às OPMs direta-


mente interessadas no assunto, que as editam por iniciativa própria, determinação
superior ou em decorrência de imposição regulamentar.

§1º. A elaboração das publicações padronizadas será desenvolvida de acor-


do com as orientações desta IG.

§2º. Os encarregados pela elaboração terão ampla liberdade para estabe-


lecer entendimento com os demais órgãos, estabelecimentos, repartições e unida-
des capazes de informar ou esclarecer pormenores relativos às publicações em
elaboração, podendo, inclusive, solicitar a colaboração de militares especializados.

Art 7º. A autoridade proponente deverá encaminhar a publicação a autori-


dade responsável pela aprovação.

Parágrafo único. A revisão definitiva das publicações e a verificação de sua


identidade com o original, aprovada pela autoridade competente, são sempre da
responsabilidade dos OE.

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CAPÍTULO II

DA CLASSIFICAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES

Seção I – Quanto ao Tipo

Art 8º. As publicações padronizadas da PMBA são classificadas, quanto


ao fim a que se destinam, em:

I – CATÁLOGO: lista descritiva, organizada conforme critérios


preestabelecidos, com o propósito de fornecer informações sobre assuntos es-
pecíficos de forma clara, rápida e completa;

II – CADERNO DE INSTRUÇÃO: tem a finalidade de orientar a instru-


ção de táticas, técnicas e procedimentos ou de outra natureza, relativa a assunto
específico, minucioso ou de pequena amplitude; reconhecido pela praticidade.
Complementa manuais e regulamentos onde for necessária informação específica
e detalhada, que não caberia apresentar em outro documento;

III – DIRETRIZ NORMATIVA: É um conjunto de instruções ou prescri-


ções de caráter detalhado e específico, baixadas por autoridade competente,
visando a definir objetivos e metas, orientar a ação, fixar prioridades ou regular a
conduta para a consecução de uma atividade administrativa, operacional, de ins-
trução ou de ensino. Pode ser:

IV – GLOSSÁRIO: lista de termos técnicos empregados com suas res-


pectivas definições;

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V – INSTRUÇÃO: prescreve procedimentos específicos a serem obser-


vados no âmbito da estrutura funcional da PMBA, com prazo ou não de vigência,
não especificadas em outras publicações. Pode ser:

a) Geral: prescreve as normas de processamento relativas às atividades


gerais ou globais da PMBA; e

b) Normativa: documento de organização e ordenamento administrativo


interno destinado a estabelecer diretrizes, normatizar métodos e procedimentos,
bem como regulamentar matéria específica anteriormente disciplinada a fim de
orientar os dirigentes e servidores no desempenho de suas atribuições.

VI – MANUAL: regula as questões de doutrina, de ensino, de instrução,


de procedimento, de gerenciamento organizacional e de técnicas inerentes à PMBA
pode ser:

a) De campanha: trata de questões de doutrina, instrução e emprego das


OPM da Polícia Militar;

b) De ensino: publicação didática elaborada pelos estabelecimentos de en-


sino, em qualquer nível, que visa a complementar e detalhar os conhecimentos
doutrinários e técnicos em vigor, podendo conter orientações pedagógicas para
auxiliar o aprendizado; e

c) Técnico: trata de assuntos técnicos ou de questões relativas ao supri-


mento, à manutenção, ao funcionamento, ao manuseio de artigos de suprimento
da PMBA e ao gerenciamento organizacional.

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VII – NORMAS: estabelecem prescrições regulamentares e preceitos so-


bre definições, características e especificações, calcadas em dispositivos já re-
gulados, baixados por autoridades competentes. Podem ser apresentadas sob a
forma de códigos ou de nomenclaturas;

VIII – POLÍTICA: documento expedido pelo Comandante da PMBA, a


partir de estudos e propostas elaborados pelo Alto Comando e Órgãos de
Assessoramento Direto, que estabelece objetivos, orientando e conduzindo de-
terminado processo global que vise à conquista e manutenção desses objetivos;

IX – PROGRAMA: conjunto articulado de ações executivas e/ou proje-


tos a serem desenvolvidos de acordo com um cronograma, para atender a obje-
tivos fixados em planos;

X – REGIMENTO INTERNO: conjunto de normas que regem o funcio-


namento de uma Instituição e/ou Órgão em complemento ao respectivo regula-
mento;

XI – REGULAMENTO: conjunto de regras que orientam o comporta-


mento, as atitudes e a vida administrativa de uma Organização Policial-Militar
(OPM); e

XII – VADE-MÉCUM: publicação de conteúdo prático que trata de as-


pectos técnicos e táticos das Armas/Quadros/Serviços ou de cerimonial militar.

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Quadro 1 – Siglas representativas dos tipos de publicações.

SIGLA DESCRIÇÃO
C Catálogo
CI Caderno de Instrução
DN Diretriz Normativa
G Glossário
IG Instrução Geral
IN Instrução Normativa
MC Manual de Campanha
ME Manual de Ensino e Instrução
MT Manual Técnico
N Normas
P Plano, Política, Estratégia ou Programa
PP Programa-padrão
R Regulamento
RI Regimento Interno
VM Vade-mécum

Fonte: A Comissão.

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Parágrafo Único. Os Almanaques, Anuários Estastísticos, Boletins, Quadro


de Organização, Documentos Operacionais, Notas Técnicas e Publicações
Informativas, possuem características peculiares que impedem a utilização da
formatação própria das publicações padronizadas. As suas estrutras de aspectos
específicos, não estão enquadradas nesta IG e sim em normas próprias.

Seção II - Quanto à Periodicidade

Art 9º. Quanto à periodicidade, as publicações da PMBA classificam-se


em:

I – periódica; e

II - não periódica.

§1º Publicação periódica é um dos tipos de publicações seriadas que se


apresenta sob a forma de revista, boletim, anuário, noticiário e outras, editada em
fascículos com a designação numérica e/ou cronológica, em intervalos prefixados
(periodicidade), que tem vigência limitada, com a colaboração, em geral, de diversos
setores, tratando de assuntos diversos, dentro de uma política editorial definida.

§2º. Publicação não periódica é todo documento que trata de um assunto


ou de um tema específico de teor técnico, científico, administrativo ou militar e que
tem duração indefinida, comportando atualizações.

Seção III – Quanto ao Controle

Art 10. Quanto às medidas de controle, as publicações da PMBA serão


classificadas como:

I – controladas; e

II – não controladas.

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§1º. Publicações controladas são aquelas em que a localização física é


permanentemente conhecida e monitorada e cuja integridade é essencial,
requerendo medidas adicionais de controle, conforme legislação específica.

§2º. Publicações não controladas são aquelas sem rigor de tratamento quanto
à localização física.

CAPÍTULO III

DO CICLO DE PROCESSAMENTO DAS PUBLICAÇÕES

Seção I – Da Definição das Fases

Art 11. A produção das publicações padronizadas obedecerá às seguintes


fases:

I – elaboração;

II – análise;

III – aprovação;

IV – difusão;

V – modificação e acompanhamento.

Seção II – Da Elaboração

Art 12. As publicações padronizadas na PMBA obedecem às prescrições


contidas em legislação federal e estadual, adaptando-as, no que se faz necessá-
rio, às peculiaridades da Corporação.

Art 13. O Órgão Elaborador (OE) será identificado pelo Código inscrito
no Quadro 2.

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Quadro 2 – Relação de Órgãos Elaboradores (OEs).

ÓRGÃOS ELABORADORES (OE) CÓDIGO


Comando-Geral (CG) 01
Subcomando-Geral (SCG) 02
Comando de Operações Policiais Militares (COPPM) 03
Comando de Operações de Inteligência (COINT) 04
Comando de Policiamento Regional (CPR) 05
Comando de Policiamento Especializado (CPE) 06
Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão (DEPLAN) 07
Departamento de Pessoal (DP) 08
Departamento de Apoio Logístico (DAL) 09
Departamento de Modernização e Tecnologia (DMT) 10
Departamento de Auditoria e Finanças (DAF) 11
Departamento de Comunicação Social (DCS) 12
Departamento de Polícia Comunitária e Direitos Humanos (DPCDH) 13
Departamento de Promoção Social (DPS) 14
Departamento de Saúde (DS) 15
Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP) 16
Ouvidoria (OUV) 17
Corregedoria (CORREG) 18
Academia de Polícia Militar (APM) 19
Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP) 20
Batalhão de Ensino, Instrução e Capacitação (BEIC) 21
Colégio da Polícia Militar (CPM) 22
Unidades Operacionais da Pollícia Militar 23

Fonte: A Comissão.

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Parágrafo único. Cabe aos OE a orientação normativa, coordenação, su-


pervisão técnica e fiscalização quanto à elaboração da publicação padronizada de
sua alçada.

Art 14. O delineamento da proposta será materializado por meio da escri-


turação, culminando com a elaboração de uma Minuta, que deverá ser encami-
nhada ao OA, em formato editável.

Parágrafo único. A proposta poderá ser apresentada sob a forma de Proje-


to de Intervenção nos termos da Legislação vigente.

Seção II – Da Análise

Art 15. Nessa fase, proceder-se-á o estudo da compatibilidade da publica-


ção no que diz respeito aos seguintes tópicos:

I – adequações normativas;

II – princípios doutrinários;

III – aspectos legais.

Art 16. Nesta fase será emitido um parecer acerca da publicação padroni-
zada, que poderá ser feito tanto pelo OE quanto pelo OA.

Parágrafo único. O OA poderá, ainda, instituir comissão para fazer a análise


da proposta de publicação.

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Seção III – Da Aprovação

Art 17. Cabe ao Comando-Geral e ao Subcomando-Geral, como Órgãos


Aprovadores (OA), o reconhecimento e a aprovação das publicações padroniza-
das na PM.

§1º. Os OA serão identificados pelos Códigos inscritos no Quadro 3.

Quadro 3 – Numeração dos Órgãos Aprovadores (OA).

Ó R G Ã O S A P R O V A D O R E S (O A ) C Ó D IG O
C o m a n d o -G e ra l 01
S u b c o m a n d o -G e ra l 02
Fonte: A Comissão

§2º. É competência exclusiva do Comandante-Geral a aprovação dos


Manuais (MC, MT e ME, dos Regulamentos (R) e das Instruções Gerais (IG),
por meio de Portaria.

§3º. A aprovação das demais publicações prescritas no Art. 8º desta IG é


da competência dos OA em relação às suas atividades.

§4º. Para as publicações que não são aprovadas por Portaria, considerar-
se-á como “ato de aprovação”, o aprovo ou a assinatura da autoridade compe-
tente no bojo do documento, haja vista que, para estes casos, a própria publica-
ção constui-se na sua anuência, por parte da autoridade aprovadora.

§5º. O ato de aprovação, quando for uma Portaria, deverá ser transcrito
para a publicação padronizada, e deverá conter, no rodapé da página, o nº e a
data do referido BGO.

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Seção IV – Da Difusão

Art 18. A fase da difusão compreenderá as etapas de distribuição e de


divulgação de uma publicação, após sua aprovação.

Art 19. Todas as publicações serão, preferencialmente, transmitidas por


meio eletrônico, resguardadas as medidas de segurança quando tratarem de as-
suntos restritos.

§1º. Os arquivos contendo os dados de uma publicação, antes de serem


encaminhados por meio eletrônico, deverão ser convertidos por um sistema co-
mum na PMBA – gerando-se os arquivos em Portable Document Format (PDF)
ou similar, e, se necessário, compactados em um único arquivo.

§2º. Os integrantes de uma OPM responsável pela guarda de publicações


deverão ser instruídos quanto ao correto manuseio e guarda desse material, ação
imprescindível para que as medidas de segurança sejam eficazes.

Art 20. Cada OE será responsável por controlar as publicações elabora-


das por seus órgãos subordinados, fixando a distribuição dos exemplares, de
acordo com a finalidade, o assunto, o caráter da publicação, a área de interesse,
bem como a reserva necessária.

§1º. A definição da lista de distribuição será resultado da verificação do


público-alvo que se pretende atingir. Nessa etapa, definir-se-á, também, a quan-
tidade inicial de exemplares a serem emitidos.

§2º. A distribuição será restrita ao público-alvo especificado na lista de


distribuição da publicação, sem qualquer ônus para o usuário.

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§3º. Quando a distribuição for irrestrita, dispensa-se a lista de distribuição.

§4º. A tiragem de exemplares, além do quantitativo previsto no §2º, somente


será feita mediante autorização do OA.

Art 21. As publicações restritas somente poderão ser solicitadas,


formalmente, pela cadeia de comando.

Art 22. A OPM que não conste da lista de distribuição e que deseje nela
ser incluída, deverá solicitar ao OA, formalmente, via cadeia de comando, e
atendimento será avaliado pelos princípios da compartimentação e da necessidade
de sua inclusão.

Art 23. A divulgação de uma publicação, quando necessária, poderá ocorrer


mediante a realização de palestra, exposição em painel, videoconferência e/ou
disponibilização em rede local da PMBA – na intranet PM – observando-se as
salvaguardas quanto ao grau de sigilo e ao controle da publicação.

Art 24. A reprodução é a multiplicação integral de uma publicação e o


extrato, a de parte(s) de uma publicação.

§1º. Para a reprodução, além do número de exemplares impressos


previamente autorizados, ou extrato de uma publicação, deverá ser solicitada
autorização ao OA, que analisará a adequabilidade da solicitação.

§2º. No caso da reprodução de publicações com acesso restrito, seguir-


se-á a legislação vigente.

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Seção V – Das Modificações

Art 25. A modificação de uma publicação ocorrerá mediante a observação


da necessidade de revisão, atualização, inserção de correções, complementações
ou por razões de natureza jurídico-legal, apresentando os seguintes tipos:

I - parcial: alterações necessárias devido a pequenas correções, que não


impliquem em mudanças de forma ou de conteúdo da publicação; e

II - total: quando afeta a publicação por completo, na forma e no conteúdo.

Art 26. A modificação parcial é caracterizada pela permanência em vigor


da publicação, com substituição apenas dos capítulos, seções e das páginas
afetadas, não acarretando alteração na numeração já existente de itens da
publicação. Da mesma forma, será vedada qualquer renumeração de itens.

I - no caso de necessidade de inserção de novo item no meio do texto,


empregar-se-á a numeração do item imediatamente anterior, seguido de letras
maiúsculas em ordem alfabética, tantas quanto forem necessárias para identificar
os acréscimos. Exemplo: 4.5.3-A; e

II - a inserção de novos itens será feita também em numeração sequencial,


desde que o acréscimo se dê imediatamente após um item que feche uma seção.

Art 27. A modificação total é caracterizada pela reedição da publicação,


revogando-se a anterior, conservando o número da identificação.

§1º. Se ocorrer mudança da OPM da publicação, será caracterizada a


reedição revogando-se a anterior e modificando-se, também, o código de
identificação.

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§2º. A reedição é um novo lançamento de uma determinada publicação.


Inclui as alterações introduzidas na edição anterior, revogando-a. O ato de apro-
vação de uma reedição pode também revogar outras publicações editadas pelo
mesmo OE que tenham vínculo direto com a publicação anterior.

§3º. A reedição ostenta nova data (ano) e mantém a mesma espécie, o


mesmo assunto, o mesmo título e, principalmente, conserva o mesmo número
secundário da edição anterior, desde que seja realizada a revogação da edição
anterior no mesmo ato de aprovação.

§4º. A revogação é o cancelamento e a consequente perda de vigência de


uma publicação. Uma publicação é revogada quando de sua reedição, quando da
edição de outra publicação que a cancela ou, ainda, em decorrência de ato admi-
nistrativo exarado especificamente com esta finalidade.

Art 28. O OE da publicação preparará, para homologação do OA, o pro-


cesso completo de modificação da publicação.

§1º. A disseminação de modificações será realizada por intermédio da Fo-


lha de Distribuição de Modificação (FDM), vide Apêndice IV, que será colocada
em vigor mediante portaria, a ser confeccionada de acordo com o determinado
em legislação.

§2º. Ressaltam-se ainda os seguintes aspectos:

I - as páginas alteradas de uma publicação receberão no rodapé, alinhada


à parte exterior, a expressão “Mod Nr...”, correspondente à modificação disse-
minada pela FDM; e

II - o índice de assuntos da publicação também será modificado, quando


ocorrer alteração na numeração de páginas.

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Seção VI – Das Ações de Acompanhamento

Art 29. O Centro de Documentação e Memória (CDM), órgão do


Subcomando-Geral (SCG) manterá em arquivo um Formulário de Acompanha-
mento da Publicação (FAP), vide Apêndice V, que trará as seguintes informações:

I - identificação: título e código de identificação da publicação;

II - classificação: natureza, temporalidade, sigilo e controle (sim ou não);

III.- ato de aprovação: discriminação da Portaria, Separata ou Boletim da


Polícia Militar que a publicou;

IV – número de exemplares: para controle de distribuição e de disponibili-


dade, se for o caso;

V.- resumo histórico: descrição de todos os atos ordinatórios que aprova-


ram e promoveram modificações na publicação. O resumo histórico será dividi-
do, conforme a situação, em modificação parcial ou total;

VI.- modificações: observações pertinentes às modificações ocorridas; e

VII - observações gerais: informações relevantes a respeito da publicação,


como por exemplo: revogação, substituição por outra, reclassificação ou desclas-
sificação do grau de sigilo, publicação disponível via rede local da PMBA e rede
mundial de computadores.

Art 30. O formulário será mantido com o exemplar-mestre da publicação,


arquivado pelo OA, devendo ser permanentemente atualizado no que se refere às
modificações editadas no decorrer do tempo, constituindo-se a referência básica
da publicação.

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Art 31. Anualmente, até 28 de fevereiro, o Gabinete do Subcomando-


Geral (GSCG), através do CDM divulgará uma relação intitulada “Relação das
Publicações Padronizadas da Polícia Militar da Bahia”, em vigor até 31 de de-
zembro, do ano anterior.

Parágrafo único. Os OEs deverão remeter até 31 de janeiro do ano A,


para o CDM, a relação atualizada prevista no caput deste artigo.

Seção VII – Da Identificação das Publicações

Art 31. As publicações padronizadas no âmbito da PMBA adotarão códi-


go de identificação alfanumérico.

Art 32. O código que identificará a publicação compreenderá três conjun-


tos, separados por hífens e sem espaços, especificados a seguir:

I - o primeiro desses conjuntos será a sigla PMBA (indicativa da Polícia


Militar da Bahia), seguida de dois algarismos arábicos, que indicarão os OAs da
publicação, conforme o disposto no Quadro 3;

II - o segundo conjunto será o indicativo do tipo de publicação, represen-


tado por até duas letras, coforme Quadro 1.

III - o terceiro conjunto do código será formada por dois conjuntos de


algarismos arábicos, composto de dois grupos (o primeiro com dois dígitos e o
segundo com três dígitos); em que o primeiro grupo indicará o OE, conforme
especificado no Quadro 2, e o segundo grupo o número de ordem/controle da
publicação.

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Figura 1 – Decodificação da identificação da publicação.

Fonte: A Comissão.

§1º. O número de série da Publicação Padronizada da PMBA, identifican-


do a sua sequência numérica, é controlada pelo OE.

§2º. O campo indicativo do OA será preenchido no ato de aprovação.

§3º. A utilização do código de identificação alfanumérico apresentado neste


artigo será obrigatória para as publicações que entrarem em vigor a partir do ato
de aprovação desta IG. As publicações anteriores a esta IG continuarão a utilizar
o antigo código de identificação até que tais publicações sejam revisadas ou
revogadas.

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TITULO II

DAS REGRAS GERAIS DE PUBLICAÇÃO

CAPÍTULO IV

DA ESTRUTURA DAS PUBLICAÇÕES

Seção I – Das Normas Gerais

Art 33. As publicações padronizadas da PMBA, basear-se-ão nas nor-


mas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e deverão possuir a
seguinte estrutura:

I – capa;

II – elementos pré-textuais:

a) folha de rosto (opcional);

b) ato de aprovação;

c) registro de modificações;

d) lista de ilustrações (opconal);

e) listas de abreviaturas e siglas (opcional);

f) índice de assuntos (opcional);

g) sumário (opcional); e

h) prefácio (opcional).

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III – elementos textuais:

a) organização e ordenação de texto; e

b) elementos de apoio e complementares.

IV – elementos pós-textuais:

a) anexos;

b) apêndices;

c) glossário (opcional);

d) referências; e

e) índice remissivo (opcional).

Parágrafo único. A folha de rosto, a lista de ilustrações, o índice de assun-


tos, o sumário, a lista de abreviaturas e siglas, a lista de ilustrações, o prefácio, o
glossário e o índice remissivo são ítens opcionais para as seguintes publicações:
Diretriz Normativa, Instrução Geral, Instrução Normativa, Normas, Programa
Padrão, Plano, Política, Estratégia ou Programa.

Art 34. Os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais formam o corpo


da publicação.

Art 35. As publicações da PMBA, em geral, devem ser publicadas no


formato 210 mm x 297 mm (A4), com corpo em folha branca, gramatura 75 g/
m2.

§1º. Admite-se o formato oficial de 155 mm x 225 mm para determinadas


publicações;

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§2º. O papel reciclado poderá substituir o papel de cor branca, se possível.

Art 36. Para a formatação das publicações padronizadas da PMBA, as


fontes que compõem a estrutura devem ser da fonte padrão Arial ou Times New
Roman, observando-se as variações de tamanho, conforme Tabela 1 a seguir:

Tabela 1 – Tamanho das fontes.


TAMANHO
ITENS (formato)
OFICIAL A4
Expressão Acesso Restrito e Nominata de Organizações 12 12
Código de Identificação da Publicação 18 18
CAPA E FOLHA DE ROSTO Tipo e Título da Publicação 18 18
Nº da Edição e Ano 12 12
Outros Itens Necessários à Identificação da Publicação 12 12
Texto corrido 10 12
TEXTO
Citações e Legendas de Tabelas ou Ilustrações 8 10
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 10 12
CABEÇALHOS E RODAPÉS 9 10

Fonte: A Comissão.

Art 37. Os rodapés, localizados na parte inferior das páginas do texto e dos
elementos pós-textuais da publicação, destinar-se-ão a identificar a numeração
da página, na margem externa e, no mesmo alinhamento, o grau de sigilo (quando
aplicável). Eventualmente, o rodapé poderá conter as “notas de rodapé” e/ou a
identificação de que a página foi modificada na margem interna, alinhada com a
numeração da página.

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Art 38. As informações constantes do cabeçalho e do rodapé são sempre


grafadas com letras da mesma fonte do texto e um ponto menor.

Art 39. A numeração das páginas deverá ser feita na parte inferior, margem
externa, observando-se as características próprias de cada publicação, a seguir:

I – nas publicações que terão os seus textos divididos em capítulos, itens,


alíneas e subalíneas, sucessivamente, as páginas serão numeradas:

a) por capítulos, em algarismos arábicos, com o número do capítulo pre-


cedendo o da página e dele separado por um hífen. Assim, a página 3-1 será a
primeira página do capítulo 3; e

b) os anexos, pelo sistema alfanumérico, com a letra do anexo a que per-


tencem substituindo o número do capítulo. Assim, a página C-5 é a quinta página
do Anexo C.

II – nas publicações que terão os seus textos divididos na forma própria da


literatura legal (capítulos, seções, artigos, parágrafos, incisos e outras), cujo arti-
go é a unidade básica para apresentação, divisão ou agrupamento de assuntos
num texto normativo, as páginas serão numeradas:

a) em algarismo arábico e em ordem sequencial, com a contagem iniciada


na folha de rosto, entretanto só aparecerá grafada no texto a partir do primeiro
capítulo e nos elementos pós-textuais; e

b) seguidamente e cada uma conterá, também, a indicação do total de


páginas que comporá o documento, separada por barra. Assim, a página 8/36 é
a oitava página de um documento com o total de 36 páginas.

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Seção II – Da Capa

Art 40. A capa é a proteção externa da publicação. Ela será dividida em:

I – 1ª capa: anverso da capa da frente;

II – 2ª capa: verso da capa da frente;

III – 3ª capa: anverso da capa de trás; e

IV – 4ª capa: verso da capa de trás.

Art 41. A capa deverá conter os seguintes elementos:

I – 1ª capa, contemplando:

a) o código de identificação, alinhado na parte superior direita, externo à


moldura;

b) interno em uma moldura retangular constituída de um fio de 4 pontos


(linha demarcatória), serão inseridos:

- o símbolo da PMBA;

- a nominata de organizações;

- o tipo e o título da publicação;

- a parte ou volume (quando aplicável);

- a edição (nº sequencial); e

- o ano da edição.

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II – 2ª, 3ª e 4ª capas, aparecerão em branco.

Art 42. Os cabeçalhos encimam as páginas do texto e dos elementos pós-


textuais da publicação e se destinam a conter:

I – o código de identificação da publicação, grafado em caixa alta, normal,


alinhado na margem externa.

II - nominata de Organizações Policiais Militares (OPM), sendo formado


pelas expressões POLÍCIA MILITAR DA BAHIA, e pelo nome do Órgão que
elaborou a publicação.

Art 43. A cor da capa, em geral, será branca.

§ 1º. A capa poderá também ser confeccionada na própria folha A4, pro-
tegida por sobrecapa de PVC transparente (frente) e opaca (atrás). Na
encardenação, deverá ser utilizado o fixador do tipo espiral de plástico preto.

§ 2º. A formatação atenderá ao previsto na Tabela 2 a seguir:

Tabela 2 – Margem da linha demarcatória.

D IS T Â N C IA
M A R G E M
C A P A
S u p e r io r 2 ,0 c m
In f e r io r 2 ,0 c m
E s q u e r d a 1 ,5 c m
D ir e it a 1 ,5 c m

Fonte: A Comissão.

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Seção III – Dos Elementos Pré-Textuais

Art 44. Para efeito deste manual, os elementos pré-textuais são:

I – folha de rosto;

II – ato de aprovação;

III – registro de modificações;

III – lista de ilustrações (opcional);

IV – lista de abreviaturas e siglas (opcional);

IV – índice de assuntos (opcional); e

V – prefácio (opcional).

Seção IV – Da Folha de Rosto

Art 45. A folha de rosto conterá os elementos essenciais à identificação da


publicação. É a primeira página do corpo da publicação e, portanto, onde se
iniciará a contagem das páginas. Deverá conter:

I – o código de identificação, alinhado na margem externa;

II – a nominata de organizações;

III – o tipo e o título da publicação;

IV – a parte ou volume (quando aplicável);

V – a edição (nº sequencial); e

VI – o ano da edição.

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Seção V – Do Registro de Modificações

Art 46. A folha registro de modificações (FRM), vide Apêndice IV, será
parte obrigatória da publicação periódica, destinada ao registro e controle das
alterações nela efetuadas ao longo do tempo.

Parágrafo único. O FRM é dispensável no caso de publicações padroniza-


das não periódicas.

Art 47. O registro de modificações conterá:

I – número de ordem: o número sequencial da modificação;

II – ato de aprovação: a portaria que aprovou a modificação;

III – páginas afetadas: as páginas que sofrerem modificações; e

IV – data: dia/mês/ano da inserção da modificação.

Seção VI – Da Lista de Ilustrações

Art 48. As listas de ilustrações só serão utilizadas quando houver ilustra-


ções na publicação. Consideram-se ilustrações: desenhos, esquemas, fluxogra-
mas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e
outras).

Parágrafo único. Para a formatação da Lista de Ilustrações deverá ser obe-


decida as regras vigentes da ABNT.

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Seção VII – Da Lista de Abreviaturas e Siglas

Art 49. A Lista de Abreviaturas e Siglas trará a relação alfabética das abre-
viaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões corres-
pondentes grafadas por extenso.

Parágrafo único. Para a formatação da Lista de Abreviaturas e Siglas de-


verá ser obedecida as regras vigentes da ABNT e aqueloutras no âmbito da
Corporação.

Seção VIII – Do Índice de Assuntos

Art 50. O índice de assuntos apresentará a enumeração das divisões e


subdivisões do texto, na mesma ordem em que a matéria nele se sucede. Facilita-
rá a visão de conjunto da publicação e a rápida localização dos assuntos aborda-
dos.

Art 51. O índice de assuntos apresentará apenas a enumeração das princi-


pais partes da publicação:

I – capítulos (seções primárias);

II – seções secundárias; e

III – elementos pós-textuais.

Art 52. Para facilitar ao leitor a rápida localização das partes da publica-
ção, o índice de assuntos possuirá linhas pontilhadas que liguem os títulos aos
números das páginas, que serão alinhados à direita.

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Seção IX – Do Prefácio

Art 53. O prefácio destina-se a dar ao leitor uma visão geral do que trata a
publicação, bem como de seus propósitos, podendo conter algumas impressões
de especialistas.

Parágrafo único. O prefácio poderá ser substituído por uma apresentação


para dar ao leitor uma visão geral do que trata a publicação, bem como de seus
propósitos.

Seção X – Do Texto

Art 54. O texto será a parte em que se desenvolverá a matéria, o conteúdo


principal da publicação.

Art 55. O texto será digitado na fonte padrão Arial ou Times New Roman.

Parágrafo ùnico: A formatação atenderá ao previsto na tabela 3.

Tabela 3 – Margem de enquadramento.


D IS T Â N C IA (C O R P O ) – F o rm a ta ç ã o
M ARGEM
O F IC IA L (1 5 5 x 2 1 0 m m ) A 4 (2 1 0 x 297 m m )
S u p e rio r 2 ,0 cm 3 ,0 cm
In fe rio r 2 ,0 cm 2 ,0 cm
E sq u e rd a 1 ,5 cm 3 ,0 cm
D ire ita 1 ,5 cm 2 ,0 cm
C a b e ça lh o 1 ,0 cm 1 ,5 cm
Rodapé 1 ,0 cm 1 ,5 cm

Fonte: Os autores.

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Art 56. As publicações normalmente têm o texto dividido em:

I – disposições preliminares ou introdução;

II – desenvolvimento; e

III – disposições finais.

Art 57. As disposições preliminares ou a introdução serão destinadas a


iniciar o leitor na respectiva publicação. Constarão, em princípio, os seguintes
tópicos:

I – finalidade: indicará o propósito da publicação; e

II – definições básicas: conceitos fundamentais presentes na publicação ou


convenções adotadas na publicação para facilitar a dinâmica de evolução da lei-
tura do texto.

Art 58. O desenvolvimento será a parte principal do texto, onde se funda-


mentará toda a lógica, exporá e provar-se-á o objetivo da publicação.

Art 59. O texto deve ser escrito em consonância com as normas de reda-
ção apresentadas nesta IG, dentre outras previstas para o vernáculo.

Seção XI – Da Organização e Ordenação de Texto

Art 60. Para a organização e a ordenação do texto, deve-se observar a


seguinte estrutura básica :

I – seções primárias1 (capítulos);

II – seções secundárias, terciárias, quaternárias e quinárias (itens);

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III – alíneas; e

IV – subalíneas.

Art 61. O capítulo será formado pelo agrupamento das seções secundári-
as, terciárias e outros. O capítulo terá numeração apresentada em algarismo ro-
mano. Os títulos dos capítulos serão grafados em caixa alta e negrito, logo abaixo
da expressão ”CAPÍTULO... (Nr)”, separados por um espaço simples vertical,
e após este, um espaço simples vertical, para início da seção secundária.

Art 62. O indicativo de uma seção secundária será constituído pelo indicativo
da seção primária a que pertence, em algarismo romano, a partir de um, que lhe
for atribuído na sequência do assunto e separado por traço(-), em negrito, dei-
xando um espaço para início do texto correspondente. Deve-se repetir o mesmo
procedimento em relação às demais seções.

Art 63. Os subtítulos das seções secundárias serão grafados em caixa alta
e negrito. O texto corrido subsequente será grafado apenas em caixa mista.

Art 64. Quando for necessário enumerar os diversos assuntos de uma


seção, esta será subdividida em alíneas, que serão ordenadas alfabeticamente
por letras minúsculas, seguidas de parênteses.

Art 65. As subalíneas esgotarão as possibilidades de desdobramento do


texto e serão usadas para enumerar os itens de uma alínea. Elas começarão, a
rigor, por um hífen posicionado sob a primeira letra do texto da alínea. É admissível,
entretanto, por tradição, a designação das subalíneas por algarismos arábicos,
em ordem sequencial, seguidos de parênteses (por exemplo: “1) acidentes capi-
tais;”).

Art 66. A disposição gráfica das seções obedecerá às regras de apresen-


tação preconizadas pela Tabela 4 ou 5:

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Tabela 4 – Disposições gráficas das seções.

TIPO APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO I Caixa alta, negrito e centralizado
1. SEÇÃO PRIMÁRIA Caixa alta, negrito e justificado com recuo à esquerda
1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA Caixa alta e justificado com recuo à esquerda
1.1.1 Seção Terciária Caixa mista, negrito e justificado com recuo à esquerda
1.1.1.1 Seção Quaternária Caixa mista, sublinhado e justificado com recuo à esquerda
1.1.1.1.1 Seção Quinária Caixa mista e justificado com recuo à esquerda
a) Alínea Caixa baixa e justificado com recuo à esquerda
- Subalínea Caixa baixa justificado com recuo de 1 cm à esquerda
Fonte: A Comissão.

Tabela 5 – Disposições gráficas das seções.

TIPO APRESENTAÇÃO
TÍTULO Caixa alta, negrito e centralizada
CAPÍTULO Caixa alta, negrito e centralizada
SEÇÃO PRIMÁRIA Caixa alta, negrito e centralizada
SEÇÃO SECUNDÁRIA Caixa alta (se for subtítulo) e centralizada
Seção Terciária Caixa mista, negrito (se for subtítulo) e centralizada
Seção Quaternária Caixa mista e sblinhado (se for subtítulo)
Parágrafo Caixa mista, justificado com recuo à esquerda
Alínea Caixa mista, justificado com recuo à esquerda
Subalínea Caixa mista, justificado com recuo à esquerda
Alínea Caixa mista, justificado com recuo à esquerda
Subalínea Caixa mista, justificado com recuo à esquerda

Fonte: A Comissão.

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Art 67. As modificações que ocorrerem na publicação seguirão a estrutura


por ela já estabelecida, de forma a não prejudicar a sequência estrutural dos capí-
tulos, das seções, das alíneas e subalíneas.

Seção XII – Dos Elementos de Apoio

Art 68. O texto poderá possuir ainda: elementos de apoio e elementos com-
plementares.

Parágrafo Único. Os elementos de apoio são as “notas”.

Art 69. As notas são indicações bibliográficas concisas ou observações apre-


sentadas pelo autor para melhor entendimento ou esclarecimento do texto.

Art 70. As notas aparecerão inseridas no rodapé (notas de rodapé). Serão


apresentadas sequencialmente por algarismos arábicos, com os respectivos sinais
de chamada, em posição elevada no texto (sobrescrito).

Seção XIII – Dos Elementos Pós-Textuais

Art 71. Os elementos que fizerem parte do corpo da publicação e aparece-


rem após o texto serão denominados elementos pós-textuais.

Art 72. Os elementos pós-textuais proporcionarão melhor entendimento e


complementarão a publicação.

Art 73. Os elementos pós-textuais assumirão formas que serão apresenta-


das na seguinte ordem:

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I – anexos;

II – apêndices;

III – glossário;

IV – referências;

V – índice remissivo;

VI – da lista de distribuição.

Seção XIV – Dos Anexos e Apêndices

Art 74. Os anexos, quando existentes, representarão as matérias comple-


mentares – que não foram produzidos pelo autor da publicação – e abonarão e
justificarão o texto. Serão apresentados na forma de modelos quando se destina-
rem a estabelecer um padrão a ser empregado. Na publicação, os anexos rece-
berão títulos próprios. Serão identificados por letras maiúsculas (por exemplo:
“ANEXO A”).

Art 75. Os apêndices, quando houver, são matérias elaboradas pelo autor
da publicação. São identificados por algarismos romanos (por exemplo: “APÊN-
DICE II) e seguirão a mesma ordem de formação dos anexos.

Art 76. Normalmente, os anexos e apêndices poderão ser apresentados


nas seguintes formas:

I – circuitos;

II – diagramas;

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III – figuras;

IV – fluxogramas;

V – gráficos;

VI – mapas;

VII – organogramas;

VIII – tabelas; e

IX – textos complementares.

Parágrafo único. Em caso de anexo ou apêndice único, a designação será


composta apenas pela palavra ANEXO.

Seção XV – Do Glossário

Art 77. O glossário, quando existente, constitui uma lista de termos empre-
gados na publicação, com seus respectivos significados ou definições. É ordena-
do alfabeticamente e apresentado com cada termo em negrito, separado por um
espaço simples vertical, se iniciado pela mesma letra; e por três espaços simples
verticais, se iniciado por letras diferentes.

Parágrafo único. O glossário relacionará os termos e definições necessários


ao entendimento da publicação.

Seção XVI – Das Referências

Art 78. As referências, quando existentes, apresentarão as fontes bibliográ-


ficas e os dispositivos legais ou de outra natureza que fundamentarão a publica-
ção.

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Art 79. As referências serão apresentadas em forma de lista ordenada das


obras empregadas pelo autor como fundamentais para a produção do texto.

Art 80. A elaboração da lista de referências atenderá a normas específicas


e detalhadas que fogem ao escopo desta IG. Havendo necessidade de
confeccioná-la, deverá ser consultada a Normalização da ABNT vigente.

Parágrafo único. O recurso tipográfico (negrito) utilizado para destacar o


elemento título deverá ser uniforme em todas as referências de um mesmo docu-
mento.

Seção XVII – Do Índice Remissivo

Art 81. O índice remissivo só será obrigatório em Manual, Catálogo, Ca-


derno de Instrução e Vade Mecum. Nele são listadas as entradas, ordenadas
segundo determinado critério, que localiza e remete para as informações contidas
no texto da publicação.

Art 82. A apresentação do índice será feita em ordem alfabética e da se-


guinte forma:

I – entrada (títulos ou palavras principais) em negrito e/ou caixa alta;

II – margem esquerda maior para os subtítulos ou palavras de referência; e

III – corpo em um ponto menor que o do tamanho do texto principal da


publicação, isto é tamanho 9 ou 11, conforme formatação da publicação.

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Seção XVIII– Da Lista de Distribuição

Art 83. A Lista de Distribuição só é o documento opcional destinado à


especificação da quantidade de exemplares encaminhados e a quem se destinará:
sejam Órgãos internos e externos da PMBA.

CAPÍTULO V

DAS REGRAS SOBRE REDAÇÃO

Seção I – Das Normas Gerais

Art 84. O conteúdo textual das Publicações Padronizadas deverá obede-


cer às regras estabelecidas pela ABNT e àquelas no âmbito da Corporação.

Art 85. As publicações padronizadas da PMBA são caracterizadas pelos


seguintes princípios:

I – clareza;

II – concisão;

III – precisão;

IV – correção gramatical; e

V – impessoalidade.

§1º. A clareza será necessária ao entendimento perfeito e imediato do tex-


to.

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§2º. A concisão existirá quando o texto conseguir transmitir um máximo de


informações com um mínimo de palavras.

§3º. A precisão será caracterizada pelo emprego exato dos vocábulos e


das expressões, a fim de se evitar diferentes interpretações – é o rigor sóbrio da
linguagem.

§4º. A correção gramatical caracterizar-se-á pela obediência às regras gra-


maticais e à ortografia oficial, empregando-se o padrão culto da língua.

§5º. A impessoalidade caracterizar-se-á pela ausência de impressões indi-


viduais.

Seção II – Do Emprego de Frases e Palavras

Art 86. As orações serão preferencialmente construídas na ordem direta:


sujeito – verbo – complemento. Será evitado o preciosismo, e preferido o em-
prego de frases curtas.

Art 87. Será utilizada a uniformidade do tempo verbal, e preferido o tempo


presente (verbo na 3ª pessoa do singular do presente do indicativo), para as
definições, e o futuro do presente ou o infinitivo, para as determinações a serem
executadas.

Art 88. Os verbos “dever” e “poder”, como auxiliares, serão evitados,


pois sugerem probabilidade ou possibilidade.

Art 89. Os termos técnicos empregados serão definidos em terminologia


pertinente ou definidos na primeira vez em que aparecerem no texto. Uma vez
adotada uma definição, ela será descrita sempre da mesma maneira.

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Art 90. As palavras serão de uso corrente e com sentido preciso e absolu-
to. Será evitado o emprego de sinonímia e sofisticação com propósito meramen-
te estilístico.

Art 91. Os termos e expressões em língua estrangeira serão realçados por


grifo (itálico). Da mesma forma, as expressões latinas.

Art 92. Caso haja necessidade de enfatizar trechos ou palavras do texto,


serão empregados, judiciosamente e separadamente, os recursos de caixa alta,
negrito, itálico e sublinhado.

Seção III – Das Citações

Art 93. As citações são elementos extraídos de documentos pesquisados,


que são indispensáveis para fundamentar as ideias desenvolvidas pelo autor.

Art 94. As citações serão diretas ou indiretas. As diretas apresentam a


transcrição de textos, as indiretas, apenas referências às ideias ou conceitos do
autor consultado.

Parágrafo único: Para ambos os casos deverá ser utilizado as regras vigen-
tes da ABNT.

Art 95. As citações diretas, também conhecidas como citações literais,


serão exatas, reproduzindo fielmente a grafia original.

Art 98. Caso haja necessidade de enfatizar trechos da citação, poder-se-


á grifá-los (negrito), indicando esta alteração com a expressão “grifo nosso”,
entre parênteses e no final da citação.

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Seção IV – Dos Espaços

Art 96. Os espaços em branco horizontais encontrados entre as palavras


do texto denominam-se espaços modulares.

Art 97. Não há espaço modular entre:

I – palavra e sinal de pontuação (vírgulas, ponto, ponto e vírgula, reticênci-


as);

II – palavra e aspas e vice-versa;

III – palavra e parênteses ou colchetes ou barra; e

IV – palavra e símbolo elevado na linha (asterisco, número).

Art 98. Será empregado espaço modular simples entre:

I – palavras;

II – palavra e símbolo;

III – número e símbolo;

IV – número e palavra e vice-versa; e

V – centenas de um número.

Art 99. Para início do texto, após o indicativo de uma seção, de um item,
subitem, uma alínea ou subalínea, será empregado um espaço modular.

Art 100. As alíneas e subalíneas seguirão, na primeira linha e seguintes, a


margem esquerda do início do texto do item ou do subitem.

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Art 101. Os espaços em branco verticais do texto denominam-se


espaçamentos entrelinhas.

Art 102. Será empregado o seguinte padrão de espaçamento entrelinhas:

I – espaçamento de três espaços simples em branco, entre o título do capí-


tulo e o início da primeira seção secundária;

II – espaçamento de dois espaços simples em branco, entre o fim do texto


de uma seção secundária e o título da seção secundária seguinte;

III – espaçamento de um espaço simples em branco entre as demais se-


ções; e

IV – espaço 1,5 linhas, no texto corrido.

Art 103. Será possível a existência de espaço maior nas entrelinhas:

I – no encerramento de um capítulo e início de outro; e

II – no título de um item ou subitem, quando iniciar na última linha da pági-


na.

Art 104. As aberturas anexos, apêndices e glossários serão sempre no


topo de página.

Seção V – Do Emprego de Abreviaturas e Siglas

Art 105. As abreviaturas e siglas serão usadas na redação policial-militar,


de modo a se obter rapidez e facilidade nas comunicações.

Parágrafo único. Para o emprego de Abreviaturas e Siglas nas Publicações

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Padronizadas deverá ser observada a norma interna que estabelece o uso de


abreviaturas e siglas na Corporação.

Seção VI – Das Unidades de Medidas

Art 106. As unidades de medida, seus múltiplos e submúltiplos, serão de-


signados pelos nomes exatos ou pelos símbolos, de acordo com o Sistema Inter-
nacional de Unidades. Serão observadas as seguintes regras:

I – deixar um espaço entre o valor e o símbolo (por exemplo: 50 W);

II – não usar ponto após o símbolo;

III – não usar símbolo acrescido de "s", mesmo que seja no plural;

IV – não usar, nos sinais correspondentes aos graus (C e F), espaço entre
o numeral e o grau (por exemplo: 90ºC);

V – imprimir símbolos representativos de unidades de medida em caracteres


normais (volts = V); e

VI – empregar as seguintes formas quando o símbolo referenciar a unidade


métrica:

a) 2 m x 4 m;

b) 2 e 4 m;

c) 2 ou 4 m; e

d) 2 a 4 m.

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Seção VII – Do Emprego de Numerais

Art 107. Quanto ao emprego de numerais, as seguintes regras gerais serão


destacadas:

I – no início de frases, grafar por extenso os numerais cardinais ou ordinais;

II – via de regra, os números serão escritos em algarismos arábicos. Serão


escritos por extenso quando: de um a nove (por exemplo: oito viaturas, um solda-
do); e as dezenas, centenas e milhares redondas (por exemplo: vinte soldados,
uma tropa de vinte mil homens.

III – as dezenas, centenas e milhares não redondas, serão escritas em alga-


rismos arábicos (por exemplo: 21 soldados; um efetivo de 25.800 homens);

IV – a indicação de ano será feita sem espaço e sem ponto, por exemplo:
2010.

Seção VIII – Dos Designativos Temporais

Art 108. Quanto ao emprego de designativos temporais, deverá ser obser-


vada a norma vigente na Corporação, que trata da utilização de abreviaturas e
siglas.

I – Será admissível, no caso de documentos militares, o uso do padrão


operacional (grupo data-hora – GDH). Exemplos: (“Será evitado o preciosismo”
– Lembra? Isto é preciosismo desnecessário e que dificulta o entendimento, não
devendo estar em documentos que não sejam sigilosos)

a) 041800Set1981 – 6 horas da tarde, em 4 de setembro de 1981;

b) 180930Jan1953 – 9 horas e trinta minutos, em 18 de janeiro de 1953;

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c) 121200Dez1975 – 12 horas, fuso horário local, em 12 de dezembro de


1975.

II – os algarismos romanos serão usados para a indicação de:

a) séculos (por exemplo: século XXI);

b) reis, imperadores e papas (por exemplo: Pedro II, João XXIII); e

c) congressos, seminários, acontecimentos repetidos periodicamente (por


exemplo: V Congresso Policial Militar de Medicina Ocupacional; II Seminário de
Polícia Comunitária; e Operação Varredura III.

Seção VIX – Das Ilustrações, das Tabelas e dos Quadros

Art 109. As ilustrações são imagens ou figuras, de qualquer natureza, utili-


zadas para elucidar e enriquecer o texto da publicação.

Art 110. As tabelas e os quadros serão feitos de tal forma que sejam lidos
e entendidos sem a necessidade de recorrer à leitura do texto.

Art 111. As ilustrações, as tabelas e os quadros aparecerão numerados


com algarismos arábicos (por exemplo: FIGURA), com o respectivo título e/ou
legenda explicativa. Se necessário, na ordem de ocorrência e da seguinte manei-
ra:

I – no texto, logo após sua menção; e

II – como anexo, observado o tamanho e a impossibilidade de aparecerem


inseridos no próprio texto.

Art 112. Em tabelas por colunas, para melhor avaliação do contexto mate-
mático, serão alinhadas as vírgulas decimais.

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TIÍTULO III

OUTRAS TIPOS DE PUBLICAÇÕES

CAPÍTULO I

DAS PUBLICAÇÕES DIGITAIS

Art 113. As publicações padronizadas serão, preferencialmente, digitalizadas


para difusão no âmbito da PMBA e para economia de impressão e papel.

§1º. As publicações digitalizadas serão, em princípio, disponibilizadas na


página eletrônica (intranet) dos OA para acesso público.

§2º. A Coordenação de Publicações Periódicas e Padronizadas do SCG


disponibilizará também na Seção de Legislação Jurisprudência e Normas Gerais
(LJNG).

§3º. As publicações digitalizadas que tratem de assuntos julgados sensí-


veis, serão, em princípio, disponibilizadas nas páginas eletrônicas internas (intranet)
dos OA, permitindo o seu acesso somente àqueles que tem necessidade de
conhecer conforme legislação vigente.

§4º. Os OA serão os responsáveis por definir o tipo de acesso e a página


eletrônica para as publicações ostensivas digitalizadas.

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CAPÍTULO II

DAS OBRAS LITERÁRIAS

Art 114. Uma obra literária é uma criação que transmite uma intenção
comunicativa do seu autor com fins estéticos. Estas obras costumam contar uma
história, seja na primeira ou na terceira pessoa, com um argumento e através da
utilização de diversos recursos literários que estão relacionados com a sua épo-
ca.

§1º. Os trabalhos a serem propostos para publicação se alinharão à polí-


tica editorial do Escalão Superior, versarão, preferencialmente, sobre os seguin-
tes assuntos: arte militar, ciência policial militar, história do Brasil, Geral ou da
Bahia (civil ou militar), geopolítica, segurança nacional, segurança pública, ino-
vação, gestão estratégica, outros de cunho técnico ou prático policial militar,
com interesse profissional da área tecnológica, social ou cultural, dentre outros.

§2º. A obra literária deverá ser apresentada ao Subccomando-Geral, nas


seguintes opções: mídia digital em CD, DVD ou PEN DRIVE, na versão texto
editável e PDF; também deverá ser enviada por e-mail e impressa em papel A4,
com todos os anexos, sumário e a bibliografia.

§3°. A obra literária deverá seguir as regras de formatação exaradas nesta


IG.

Art 115. Obrigatoriamente a obra literária deverá passar por uma Comis-
são Editorial especialmente formada para avaliar a obra.

§1°. A Comissão Editorial, além de verificar o alinhamento da obra com a


política editorial da Corporação, deverá aprovar a obra segundo critérios de
pertinência, qualidade, oportunidade e reflexos.

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§2°. Também caberá à Comissão Editorial a tradução (se houver), a revisão


ortográfica e gramatical.

§3°. No processo de editoração é obrigatório o Registro ISBN, que deverá


constar no espaço a ele definido por normas nacionais/internacionais de publica-
ção, de responsabilidade da PMBA.

Art 116. Os serviços gráficos-editoriais e a publicação, caso seja interesse


da Corpo­ração, poderão ficar à cargo do Gabinete do Comando­Geral, desde
que haja disponibilidade orçamentária.

Art 117. Um Termo de Afirmação e Cessão de Direito Autoral (TACDA),


vide ANEXO, deverá ser firmado entre o autor e a PMBA.

Art 118. A apresentação e os textos da quarta capa e da orelha serão elabo-


rados pela PMBA.

CAPÍTULO III

DOS TRABALHOS TÉCNICOS-PROFISSIONAIS E ACADÊMICOS

Art 119. Os trabalhos acadêmicos deverão estar pautados na veracidade


dos seus assuntos, assumindo, assim, o autor a responsabilidade do texto e o cuidado
com a crítica, baseado em fontes seguras.Art 120. Os Trabalhos Técnicos-Profis-
sionais, são documentos escritos de natureza técnico-científica ou obra física e
outros estudeos realizados por policiais miltiares, que tenham aplicabilidade,
ineditismo e pertinência para a atividade Policial-Militar.

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§1º. Os Trabalhos Técnicos-Profissionais julgados úteis e exequíveis por


Comissão de Avaliação e homologados pelo Comandante-Geral, nos termos da
legislação vigente, poderá ser convertido em uma Publicação Padronizada da
PMBA, à pedido da própria Comissão, expresso no parecer de aprovação, ou
por requerimento do autor do Trabalho. Em ambos os casos, o autor deverá
firmar o TACDA, cedendo os direitos autorias para a Corporação.

§2º. Caso seja publicado, o Trabalho Técnico-Profissional será classifica-


do nos termos do Art. 8º desta IG.

TÍTULO IV

DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art 121. Para fins de controle e acompanhamento, a atual identificação


das publicações da Polícia Militar será mantida em vigor, devendo a sua substi-
tuição ser realizada quando houver atualização/revisão.

Art 122. Os OE estabelecerão o controle específico e o detalhamento


peculiar às suas publicações.

Art 123. Sempre que houver a necessidade de cessão de direitos autorais


deverá ser preenchido o TACDA.

Art 124. A eventual comercialização das publicações deverá seguir norma


específica.

Art 125. As Publicações Padronizadas na PMBA deverão ser regidas


pelo princípio da impessoalidade da Administração Pública.

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Art 126. Além das prescrições contidas nesta IG, quando se tratar de Do-
cumentos Sigilosos, será observada a legislação específica vigente.

Parágrafo único. A OE ou o OA poderá, também, caso seja o entendimen-


to de que o conteúdo de uma Publicação Padronizada contenha assunto para
conhecimento sensível e restrito ao público interno, por exemplo, utilizar a inscri-
ção “ACESSO RESTRITO”, na parte superior e inferior de todas as páginas da
publicação.

Art 127. Sempre que houver dúvida ou falta de regramento de padroniza-


ção para as publicações padronizadas na PMBA, deverá prevalecer a regra da
ABNT.

CAPÍTULO II

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art 128. Fica delegada ao OE a competência para revogação das publi-


cações relativas a suas atividades, inclusive as que tenham sido anteriormente
aprovadas por outras autoridades.

Art 129. As OPM poderão direcionar sugestões para aperfeiçoamento


desta IG, remetendas diretamente para o CG, para análise e deliberação.

Art 130. Compete ao Gabinete do Subcomandante-Geral elaborar os ele-


mentos necessários à atualização desta IG e submetê-los à aprovação do Co-
mandante-Geral, quando julgar oportuno.

Art 131. Os casos omissos serão submetidos ao SCG, através da cadeia


de comando.

Art 132. Esta IG aplica-se a todas as OPMs da Polícia Militar da Bahia.

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REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6021


– Publicação científica impressa. Documentação. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022


– informação para artigos em publicação periódica científica impressa. Apresen-
tação. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023


– Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024:


informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento
escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6025:


informação e documentação: revisão de originais e provas. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034:


Preparação de índice de publicações – Procedimento. Rio de Janeiro, 1989.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724:


Informação e documentação: trabalhos acadêmicos. Apresentação. Rio de Janeiro,
2005.

BAHIA.PMBA. Portaria nº 039-CG/08. Dispõe sobre atribuições a respeito


da construção, publicação e gestão de páginas eletrônicas corporativas da PMBA
em ambiente “internet” e “intranet”, uso de e-mail institucional, desenvolvimento
de sistemas corporativos e dá outras providências.

BAHIA.PMBA. Portaria nº 057-CG/09. Dispõe sobre as publicações de


interesse do público interno da Corporação no portal web da PMBA e dá outras

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providências.

BAHIA.PMBA. Portaria nº 065-CG/16. Estabelece o uso de abreviaturas


e siglas na PMBA, com base nas Leis Estaduais nº 7.990/2001 e 13.201/2014 e
dá outras providências.

BRASIL.SENADO FEDERAL. Secretaria Especial de Editoração e


Publicações. Manual de padronização de textos: normas básicas de editoração
para elaboração de originais, composição e revisão. Brasília, 2004.

BRASIL.PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto nº 4.553, de 27 de


dezembro de 2002, alterado pelo Decreto nº 5.301 de 9 de dezembro de 2004.
Dispõe sobre a salvaguarda de dados, informações, documentos e materiais
sigilosos de interesse da segurança da sociedade e do Estado, no âmbito da
Administração Pública Federal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasília, 30 dez 2002.

BRASIL.PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei nº 12.527, de 18


novembro de 2011. Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do
Art 5o, no inciso II do § 3o do Art 37 e no § 2o do Art 216 da Constituição
Federal; altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei no
11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de
1991; e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasília, 18 nov 2011. Edição extra.

BRASIL.PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei Complementar nº 95,


de 26 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e
a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único do Art 59 da
Constituição Federal, e estabelece normas para a consolidação dos atos normativos
que menciona. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, Seção 1
p. 1, 27 fev 1998.

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o
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BRASIL.PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Manual de Redação da


Presidência da República / Gilmar Ferreira Mendes e Nestor José Forster Júnior.
– ed. rev. e atual. – Brasília, 2002.

BRASIL.PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Biblioteca. Publicações


oficiais brasileiras: guia para editoração / elaboração Adelaide Ramos e Côrte. –
Brasília, 2010.

BRASIL.MINISTÉRIO DA DEFESA. Instruções para a Confecção de


Publicações Padronizadas do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas –
MD20-I-01. Brasília, 2011.

BRASIL.MINISTÉRIO DA DEFESA. Manual de Abreviaturas, Siglas,


Símbolos e Convenções Cartográficas das Forças Armadas – MD33-M-02 – 3ª
Edição/2008.

BRASIL.MINISTÉRIO DA DEFESA. Portaria Normativa nº 196/EMD/


MD, de 22 FEV 07. Aprova o Glossário das Forças armadas – MD35-G-01 –
4ª Edição/2007. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 06
mar 2007

BRASIL.EXÉRCITO BRASILEIRO. Estado Maior do Exército. Manual


de Abreviaturas, Símbolos e Convenções Cartográficas – C 21-30. Brasília 2002.

BRASIL.FORÇA AÉREA BRASILEIRA. Comando da Aeronáutica.


Confecção, Controle e Numeração de Publicações – ICA 5-1. Brasília, 2004.

BRASIL.MARINHA DO BRASIL. Estado Maior da Armada. Manual de


publicações da Marinha – EMA-411. Brasília, 2008.

SILVA, Mario Camarinha da; BRAYNER, Sonia. Normas técnicas de


editoração: teses, monografias, artigos e papers. 3 ed. Rio de Janeiro : UFRJ,
1995.

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APÊNDICE I – MODELOS DE CAPA (Opção I – Formato Oficial)

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APÊNDICE II – MODELOS DE CAPA (Opção I – Formato A4)

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APÊNDICE III - MODELO DE FOLHA DE ROSTO

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APÊNDICE IV - MODELO DE FOLHA DE DISTRIBUIÇÃO DE


MODIFICAÇÃO

POLÍCIA MILITAR DA BAHIA


SUBCOMANDO-GERAL
FOLHA DE DISTRIBUIÇÃO DE MODIFICAÇÃO (FDM)4

Salvador, em 11 de setembro de 2019.

Modificação Nr 1 ao PM1- MT-010-20


Anexo: Página 2-5

1. Com este documento é disseminada a modificação Nr 1 à publicação do


Manual Técnico PM1-MT-10.001 MANUAL DE DOUTRINA DE
POLICIAMENTO OSTENSIVO – 1ª Edição, 2019.
2. Esta modificação foi aprovada pela PORTARIA N.º 058-CG, de 17 de
setembro de 2019, e trará em vigor na data do recebimento.
3. A modificação consta das seguintes correções:
- substituição da página constante do anexo, com as alterações do Artigo II
– ATRIBUIÇÕES do CAPÍTULO 2 – DIREÇÃO DA INSTRUÇÃO, do referido
manual.

FULANO DE TAL – CEL PM


Subcomandante-Geral da PMBA

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APÊNDICE V - MODELO DE FORMULÁRIO DE


ACOMPANHAMENTO DA PUBLICAÇÃO (FAP)

POLÍCIA MILITAR DA BAHIA


SUBCOMANDO-GERAL
FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DA PUBLICAÇÃO (FAP)

1 DADOS DA PUBLICAÇÃO
1.1 TIPO
1.2 TÍTULO
1.3 CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO
1.4 CLASSIFICAÇÃO
a) NATUREZA
b) TEMPORALIDADE
c) SIGILO
d) CONTROLE SIM NÃO
1.5 ATO DE APROVAÇÃO
1.6 NÚMERO DE EXEMPLARES
a) FÍSICO
b) MAGNÉTICO
2 RESUMO HISTÓRICO
2.1 MODIFICAÇÃO PARCIAL
a) NÚMERO DE ORDEM
b) ATO DE APROVAÇÃO
c) PÁGINAS AFETADAS
2.2 MODIFICAÇÃO TOTAL
3 OBSERVAÇÕES GERAIS

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APÊNDICE VI - MODELO DE FOLHA REGISTRO DE


MODIFICAÇÕES (FRM)
NÚMERO DE PÁGINAS
ATO DE APROVAÇÃO DATA
ORDEM AFETADAS

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APÊNDICE VII - MODELO DE ÍNDICE DE ASSUNTOS

ÍNDICE DE ASSUNTOS
Pag

CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO...................................................................... 1-1

CAPÍTULO II – O FENÔMENO DA LIDERANÇA

2.1 Considerações Iniciais............................................................................ 2-1

2.2 Teorias da Liderança.............................................................................. 2-2

2.3 Formas de Exercício da Liderança......................................................... 2-6

CAPÍTULO III – LIDERANÇA MILITAR........................................................ 3-1

CAPÍTULO IV – ÉTICA, MORAL, CRENÇAS, VALORES E NORMAS

4.1 Ética e Moral........................................................................................... 4-1

4.2 Crenças e Valores.................................................................................. 4-3

4.3 Normas................................................................................................... 4-8

CAPÍTULO V – COMPETÊNCIAS DO LIDER MILITAR

5.1 Considerações Iniciais............................................................................ 5-1

5.2 Competências Cognitivas e Psicomotoras.......................................... 5-2

5.3 Competências Afetivas Pessoais............................................................ 5-3

5.4 Competências Afetivas Interpessoais..................................................... 5-7

5.5 Inteligência Emocional........................................................................... 5-8

CAPÍTULO VI – LIDERANÇA MILITAR E COMANDO

6.1 Considerações Iniciais............................................................................ 6-1

6.2 Estilos de Comando................................................................................ 6-2

6.3 Liderança em Níveis de Comando.......................................................... 6-4

CAPÍTULO VII – ORIENTAÇÕES PRÁTICAS PARA A CONSTRUÇÃO DA


LIDERANÇA MILITAR...........................................................................
7-1

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APÊNDICE VIII - MODELO DE ESTRUTURA BÁSICA DO TEXTO

CAPÍTULO I
(TÍTULO DO CAPÍTULO)

1. SEÇÃO PRIMÁRIA - em caixa alta (negrito)

1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA - em caixa alta (se subtítulo, em negrito)

1.1.1 SEÇÃO TERCIÁRIA - em caixa alta (se subtítulo)

1.1.1.1 Seção Quaternária - em caixa mista (se subtítulo, em negrito)

1.1.1.1.1Seção Quinária - em caixa mista (se subtítulo)


a) alínea em caixa baixa; e
b) alínea em caixa baixa.
1) subalínea 1 em caixa baixa; e
2) subalínea 2 em caixa baixa.

1.2 SEÇÃO SECUNDÁRIA - em caixa alta (se subtítulo, em negrito)

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APÊNDICE IX - MODELO DE GLOSSÁRIO

GLOSSÁRIO

PARTE II – TERMOS E DEFINIÇÕES

Aeroespacial – É o adjetivo usado para referir-se a tudo que se


interrelacione com os espaços aéreo e exterior.

Barragem – Barreira de fogos previstos destinada a proteger forças amigas,


impedindo o movimento do inimigo através das linhas e áreas defensivas.

1 (Espaço simples)

Mira – Dispositivo ou mecanismo, através do qual se faz a visada ou pontaria


da arma.

APÊNDICE X - EXEMPLO DE ÍNDICE REMISSIVO

ÍNDICE REMISSIVO

ALTERAÇÃO
tipos de, 23
ANEXOS, 21
APROVAÇÃO
competência, 9
de alteração, 9, 24
de publicações, 9
ASSUNTO BÁSICO

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relação alfabética, 25
relação descritiva, 31
relação numérica, 29 ATO DE APROVAÇÃO, 17 CAPA
conceito, 15
cor, 16
formato, 17
tipos, 15
CAPÍTULOS PADRONIZADOS, 20
CÓDIGO DAS PUBLICAÇÕES, 25
DATA DE VIGÊNCIA, 17, 22, 23
DISPOSIÇÕES FINAIS, 53
ESPAÇOS, 20
FIGURAS
conceito, 21
indicativos, 21
FDM, ver FOLHA DE DISTRIBUIÇÃO DE MODIFICAÇÃO
FOLHA DE DISTRIBUIÇÃO DE MODIFICAÇÃO, 21
FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DE PUBLICAÇÕES,
49
ÍNDICE, 21
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO, 5
MODIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÕES, 20
NORMAS GERAIS, 31

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APÊNDICE X - MODELO DE LISTA DE DISTRIBUIÇÃO

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO

INTERNA
ÓRGÃOS EXEMPLAR

SUBTOTAL

EXTERNA
ÓRGÃOS EXEMPLAR

SUBTOTAL
TOTAL

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ANEXO - MODELO TERMO DE AFIRMAÇÃO E CESSÃO DE


DIREITO AUTORAL (TACDA)

Cláusula 1ª – DAS PARTES Por meio do presente Termo,[nome],


[nacionalidade], [estado civil], [profissão], portador (a) da Cédula de Identidade
RG nº. [inserir nº], expedida pelo [inserir órgão expedidor], inscrito(a) no CPF/
MF sob o nº. [inserir nº], residente e domiciliado(a) na [inserir endereço completo],
doravante denominado CEDENTE, se declara AUTOR do texto intitulado[inserir
o título], doravante denominado TRABALHO, que objeto da presente CESSÃO.

Cláusula 2ª – DA CESSÃO

O CEDENTE transfereos direitos autorais patrimoniais relativos ao


TRABALHO, em caráter não oneroso, permanente e definitivo, com exclusividade,
ao ESTADO DA BAHIA, por intermédio da Polícia Militar da Bahia, com sede
[inserir endereço completo], inscrita no CNPJ nº [inserir o nº], na categoria especial
de órgão público, para os fins depublicação individualizada ou como parte de
obra coletiva denominada:[inserir o nome da obra].

Cláusula 3ª – DO OBJETO DA CESSÃO

O CEDENTE declara que: (a) o conteúdo é de sua autoria pessoal; (b) o


conteúdo é inédito, não tendo sido previamente publicado em qualquer outro veículo,
no País ou no exterior, em português ou em outro idioma, quer em formato impresso,
quer no eletrônico; (c) o conteúdo, portanto, é original e não fere direito autoral,
nem qualquer outro direito de terceiro, assim como não agrega conteúdo material
de natureza antiética, ilícita, imoral, nem ilegal.

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Cláusula 4ª – DAS PARTES

Caberá à POLÍCIA MILITAR determinar as características da OBRA,


quer editoriais (formato, forma de diagramação, fonte, etc.) ou gráficas (empresa
gráfica, papel, formato, tipo de papel do miolo e capa), definir preço de venda ou
gratuidade, modo de distribuição, disponibilização, visualização, acesso, download,
bem como pela venda e revenda a eventuais distribuidores, portais na internet,
com ou sem o emprego de promoções, divulgações e publicidade.

Cláusula 5ª – DA ABRANGÊNCIA E ALCANCE DA CESSÃO

A CESSÃO abrange, de forma compreensiva, os modais de


exploração:literário, impresso e/oudigital (e-books); de imagens, fotográfico,
desenho animado ou filmagem, tendo por alcance as tarefas de edição (tradução,
revisão, diagramação e arte de capa), publicação, gravação, filmagem etc. serem
realizadas por profissionais e/ou empresas (fotógrafos, tradutores, revisores,
diagramadores, designers, editoras, gráficas, gravadoras ou estúdios de filmagem)
a serem livremente definido(a)(s) pela UNIÃO, como empreendedora, desde
que observados os padrões elevados de qualidade.

Cláusula 6ª – DA DESONERAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

A UNIÃO, por intermédio da Organização Militar responsável, assim como


por seus coordenadores, organizadores, tradutores, revisores, editores quanto ao
conteúdo dos originais por mim disponibilizados da OBRA, fica, portanto,
desonerada de responsabilidade por todas as características aqui declaradas e de
todas as demandas administrativas, judiciais, cíveis, administrativas ou penais,
incluindocustas e demais despesas legais ou administrativas,decorrentes da ruptura
desta e de quaisquer outras garantias.

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03 de agosto de 2020 o
n. 142
SEPARATA

Cláusula 7ª – DA CONTRAPARTIDA

O CEDENTE recebe como contrapartida pela CESSÃO a doação decinco


exemplares da OBRA, a título de cota de divulgação pessoal.

[inserir local e data].

(assinatura do cedente)

NOME DO AUTOR/CEDENTE

(por extenso, em caixa alta)


PORTARIA N.º 57-CG/20

PMBA01-IG.02.001

ANSELMO ALVES BRANDÃO - CEL PM


COMANDANTE-GERAL

pág. 74

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