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Eu, Ana Carolina Gama de Araújo, portadora do RG: 54.955.

839-1 e CPF:
452.996.808/-13 e que reside na Rua João Batista Primoli, 42, Jardim
Nélia, junto com minha mãe Josilene Varjão Gama Ferreira RG:
29.659.838-0 e CPF: 190.747.48-00, casada com meu padrasto Francisco
Ilson Ferreira RG: 16.170.868-7 e CPF: 050.070.958-00, e de livre e
espontânea vontade de ter meu padrasto como meu pai.
Eu quero que o Francisco seja meu pai, porquê ele foi meu maior exemplo
paterno, que tive em toda a vida. Desde que nos conhecemos, ele sempre
me tratou de forma exemplar, mostrou que paternidade vai muito além
de laços sanguíneos, mas sim, que se pode ter uma amizade de “pai e
filha” apenas com afeto construído por vários anos.
Todo o tempo que eu e ele passamos juntos, fortaleceu a amizade e o
sentimento que temos um pelo o outro, além de ser meu melhor amigo,
ele é meu pai. Pessoa em quem eu posso confiar e mesmo com tudo, eu o
“adotei” como meu pai.
Ele sempre me ensinou várias lições que eu irei levar para a vida. Sobre
como ser uma pessoa de respeito e esforçada, me apoiou a dar o meu
melhor e sempre esteve comigo nos meus dias mais importantes (desde
as apresentações escolares até mesmo a minha formatura).
Me sinto muito feliz quando estamos juntos, a gente sempre ri muito com
as piadas e brincadeiras que fazemos em família.
Independente do que acontecer, sei que ele vai continuar com a mesma
consideração por mim, da mesma forma que eu, sempre irei considera-lo
o meu pai, e o respeitarei. Laços sanguíneos não prendem, mas amor ou
afeto, aprendi isso desde que o conheci.
Eu não conheci outro homem a quem pudesse chamar de pai, mesmo por
que, o meu pai biológico, nunca se fez presente, por isso não posso
considerar somente como um padrasto. Eu sei que o seu amor é real de
um pai, de quem me quer bem e que deseja que eu seja feliz. Sei que
posso dizer muito obrigado a este meu pai, Francisco Ilson Ferreira.

São Paulo, 16 de agosto de 2021.

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