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GUIA PRÁTICO DO USO

DO MICROSOFT AZURE
3 INTRODUÇÃO 27 AZURE DEVOPS
4 SOBRE O MICROSOFT AZURE 29 TIVIT E AZURE
6 A ESTRUTURA BEM-PROJETADA E OS 31 CONCLUSÃO
PILARES DE EXCELÊNCIA
32 REFERÊNCIAS DE PESQUISA
13 ARQUITETURAS DE REFERÊNCIA DESTE CONTEÚDO
15 COMPARATIVO DE USO PROFISSIONAL 33 AUTORES
21 CALCULADORA E MODELOS DE 34 SOBRE A TIVIT
PRECIFICAÇÃO
INTRODUÇÃO
Com tantas soluções disponíveis atualmente, é
fundamental conhecer a fundo cada opção que pode ser
útil para a realidade da sua organização, certo? E hoje o
Microsoft Azure é, sem dúvidas, uma das ferramentas
mais utilizadas em todo o mercado. Cada vez mais
empresas têm buscado implementar arquiteturas com o
melhor que a plataforma provê, não é mesmo?

Pensando nisso, preparamos este conteúdo com tudo


o que você precisa saber sobre o assunto. Afinal, como
cada nuvem tem as suas particularidades, este artigo
visa ajudar o dia a dia dos profissionais justamente neste
ponto, servindo como um guia prático para adoção de
melhores práticas de uso da plataforma Microsoft Azure.
Continue a leitura e confira!
SOBRE O
MICROSOFT AZURE
SOBRE O MICROSOFT AZURE

Mesmo adotando no desenvolvimento o conceito


bastante difundido do Well-Architected framework,
ainda existem muitos desafios que as empresas precisam
superar, independentemente do tamanho ou segmento
de atuação. A qualificação dos profissionais em cloud e
adoção do modelo multi-cloud, utilizando mais de uma
plataforma Cloud, são exemplos desses obstáculos.

Assim, a grande quantidade de profissionais se


qualificando em Microsoft Azure e conquistando a tão
sonhada certificação não é suficiente. O conhecimento
é cada vez mais amplo, exigindo que quem quiser se
destacar conheça as principais plataformas Cloud.
Isso se torna um grande desafio, porque existem poucos
artigos ou documentos que concentram quais são as
melhores práticas.

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A ESTRUTURA
BEM-PROJETADA
E OS PILARES DE
EXCELÊNCIA
A ESTRUTURA BEM-PROJETADA E OS PILARES DE EXCELÊNCIA

O Well-Architected Framework, a estrutura bem projetada,


foi desenvolvida para orientar e aprimorar a qualidade
dos ambientes implantados na Azure. Para isso, foram
projetados cinco diferentes pilares de excelência em
arquitetura, auxiliando justamente neste processo de
aprimoramento. São os seguintes:

• Otimização de Custos;
• Excelência Operacional;
• Segurança;
• Eficiência de Desempenho;
• Confiabilidade.

Com a implementação de todos esses pilares, a arquitetura


de nuvem não só se torna apenas estável, mas também
muito eficiente e de alta qualidade. O que acha de conhecer
um pouco mais sobre cada um deles? Confira!

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A ESTRUTURA BEM-PROJETADA E OS PILARES DE EXCELÊNCIA

OTIMIZAÇÃO DE CUSTOS É fundamental que uma aplicação ou migração seja orientada ao negócio
da empresa, considerando fatores como objetivos, desafios e até mesmo
Quando falamos em gestão de recursos dentro o Retorno Sobre Investimento (ROI). Como o Microsoft Azure utiliza o
das empresas, os conceitos de CAPEX e OPEX são conceito de Pay As You Go (PAYG, que pode ser traduzido em pago pelo
amplamente empregados, sendo que o CAPEX uso), entender exatamente quais são essas necessidades é essencial.
referencia os custos relativos à aquisição de bens,
como servidores, switches, racks, entre outros, Afinal, qual é o sentido de pagar por aquilo que não faz parte das
e OPEX abrange a parte operacional. necessidades da companhia? Que pouco agrega ao resultado para as
dores dentro da sua organização?
Os custos com Microsoft Azure estão dentro
da camada de OPEX, então, é necessário Com isso, a sua empresa vai arcar somente com os recursos que criar e
que os administradores tenham um controle pelo tempo que utilizar, o que torna a preocupação com o ROI ainda mais
bem granular dos gastos relacionados aos importante, pois um ambiente mal dimensionado pode comprometer
ambientes em Cloud. todo o orçamento para OPEX de uma operação.

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A ESTRUTURA BEM-PROJETADA E OS PILARES DE EXCELÊNCIA

EXCELÊNCIA OPERACIONAL

O pilar de Excelência Operacional faz referência a toda


operação que mantém os workloads de uma empresa
disponíveis. Neste sentido, é fundamental que os
profissionais trabalhem com monitoramento ativo,
automação das atividades recorrentes, padronização e
segmentação com uso de recursos como TAGs, divisão de
ambientes, produção e desenvolvimento.

Para que isso aconteça, é fundamental que as


implementações sempre sejam confiáveis e previsíveis,
automatizando essa etapa e reduzindo as chances de erro
humano, por exemplo. Quanto mais rápido um processo
de implantação, mais eficiente e ágil vai ser o lançamento
de novos recursos ou as correções de bugs dentro daquela
arquitetura, aumentando a sua eficiência operacional.

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A ESTRUTURA BEM-PROJETADA E OS PILARES DE EXCELÊNCIA

SEGURANÇA Se uma aplicação for disponibilizada para o acesso via


web, é preciso presumir que poderá haver violações
O pilar de segurança nunca foi tão discutido dentro das de segurança, tanto na camada de autenticação como
empresas, não só pelos responsáveis de segurança da autorização, sendo assim fundamental a adoção de
informação, como a figura do Chief Information Security soluções com Multi-Factor Authentication (MFA,
Officer (CISO ou, em português, Diretor de Segurança da também conhecido por Autenticação Multi Fator),
Informação), mas por todos profissionais que utilizam o não apenas para os usuários finais, mas para os
Microsoft Azure. Mas dentro do cenário multi-cloud, administradores do Microsoft Azure também.
o cuidado com a segurança deve ser redobrado.
Além do uso do MFA, é necessário garantir que a
Para começar, o ecossistema de segurança precisa ser superfície de ataque seja a menor possível dentro
bastante robusto, não só com o uso de ferramentas, daquele cenário. O trabalho com criptografia em repouso
mas principalmente com o processo de conscientização e trânsito para os dados e arquivos armazenados no
dos colaboradores no geral. Para isso, é fundamental que Microsoft Azure é outro exemplo. A segmentação
antes de se pensar em ferramentas, é preciso entender de acesso por meio de políticas por função, também
o comportamento dos colaboradores e as necessidades conhecidas como Role-Based Access Control (RBAC),
de conformidade da empresa. e passando por um monitoramento ativo dos recursos.

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A ESTRUTURA BEM-PROJETADA E OS PILARES DE EXCELÊNCIA

EFICIÊNCIA DE DESEMPENHO

A eficiência de desempenho é fundamental quando pensamos na


disponibilidade dos workloads dentro do Microsoft Azure. Como vimos
acima no tópico de custos, é essencial considerarmos as necessidades
de negócio das empresas. Portanto, a escalabilidade se torna ainda mais
importante ao falar em workloads críticos, que têm picos sazonais.

Dessa maneira, a arquitetura deve estar preparada para


trabalhar da mesma forma em uma eventual sobrecarga de uso.
Para isso, existem dois conceitos bem utilizados no Microsoft
Azure: Escalonamento Vertical e Escalonamento Horizontal.

No escalonamento vertical há um aumento no tamanho de memória e vCPU de um serviço, como uma máquina virtual ou um plano do App Service. Na maioria dos
casos, esse cenário exige um downtime temporário, pois é preciso haver o desalocamento do recurso para alteração.

Já no escalonamento horizontal, há um aumento no número de instâncias que executam seu workload. Dessa forma é possível criar um threshold, utilizando
métricas de medida com o Application Insights, que faz o gerenciamento de performance de uma aplicação (APM) para aumentar temporariamente esse volume,
garantindo uma boa performance da sua aplicação.

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A ESTRUTURA BEM-PROJETADA E OS PILARES DE EXCELÊNCIA

CONFIABILIDADE Para arquiteturas de workloads críticos, porém,


é importante desenvolver um plano consistente contra um
No pilar da confiabilidade, há uma eventual desastre. Para máquinas virtuais, o uso do Azure
importante questão a ser explicada: Site Recovery é fundamental, pois, com ele, podemos
a diferença entre as responsabilidades replicar os workloads críticos para uma segunda região
da Microsoft com relação aos serviços do Azure, e também criar um plano consistente de
do Azure e da TIVIT quando migramos ou recuperação de desastre, considerando sempre o RTO
implementamos nossos workloads. (tempo de recuperação) e RPO (ponto de recuperação).

A Microsoft provê SLA em todos os Contudo, não basta criar o plano. Se não houver testes
serviços que sejam em GA (disponibilidade contínuos de failover, em um eventual desastre,
geral), garantindo a disponibilidade dos o planejamento pode falhar. É fundamental que haja ao
serviços. As arquiteturas que funcionam menos um teste de failover anual, no qual ocorre todo
baseadas no conceito de IaaS, PaaS ou corte de comunicação, são acionadas as áreas de crise da
SaaS têm SLA — e o contrato do serviço empresa e é medido o tempo de downtime. Dessa forma,
pode ser consultado aqui. conseguimos garantir a confiabilidade dos workloads.

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ARQUITETURAS
DE REFERÊNCIA
ARQUITETURAS DE REFERÊNCIA

No ambiente de datacenter tradicional, quando queríamos Essa facilidade traz à tona outro
criar um projeto, muitas vezes, era necessário fazer problema, que é a pergunta “Por onde
a aquisição de hardware e software, ainda mais em eu começo os testes?”. A forma como
empresas nas quais a área de tecnologia da informação os serviços do Azure foram concebidos
não é o core business. Isso deixava não só mais caros os é totalmente diferente do data center
projetos, como também demorava até meses para iniciar convencional, por isso se faz importante
os testes, pois era necessário que a área de compras o uso da central de arquitetura do Azure,
fizesse as devidas aquisições com os fornecedores. para utilizarmos como referência diária.

Com o Microsoft Azure, nós ganhamos não só em mais Na central é possível encontrar centenas
agilidade — pois os testes podem iniciar em questões de arquiteturas de referência para diversos
de minutos —, como também em economia, conforme serviços e necessidades de negócio. Ela conta
mencionamos acima no item de gestão de custos, com uma base de dados com vários tipos —
no Azure se torna possível utilizar todos os recursos desde o Gerenciamento de Identidade Azure
necessários e pagar apenas conforme o uso (PAYG), sem Active Directory e acesso para AWS como
aumentar o desperdício dentro da sua empresa. Loops de análise e otimização de IoT.

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COMPARATIVO DE
USO PROFISSIONAL
COMPARATIVO DE USO PROFISSIONAL

Como falamos ao longo deste artigo, o conceito de multi-cloud tem se tornado cada vez mais importante, não é mesmo? E entender como o Microsoft Azure se
comunica e integra com outras soluções em nuvem é fundamental.

Que tal, então, entender um pouco mais da relação entre essas três plataformas? Confira!

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COMPARATIVO DE USO PROFISSIONAL

AZURE X GOOGLE CLOUD PLATFORM

Assim como o Microsoft Azure, o Google Cloud Platform apresenta


características e conceitos bastante parecidos, porém, existem
algumas diferenças que os profissionais devem compreender
quando começam a criar suas arquiteturas.

O Microsoft Azure trabalha sob os conceitos do modelo Azure


Resource Manager (ARM), em que há uma integração na camada de
gerenciamento que permite a realização de atividades como criação,
exclusão e atualização de novos recursos, assim como o uso de
deployments por meio do conceito de infraestrutura como código.

Outro ponto importante sobre o Azure está relacionado à gestão de


assinaturas e contas. No Azure é feita a administração por meio da
hierarquia de recursos, similar ao conceito do Google Cloud Platform
(GCP), no qual a hierarquia é exibida com pastas e projetos.

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COMPARATIVO DE USO PROFISSIONAL

As duas plataformas têm diversos serviços equivalentes, muitas vezes, bastante similares. Em muitos casos, há uma diferenciação não só da nomenclatura,
como de features presentes em cada serviço. Segue abaixo alguns exemplos destas diferenças:

Fonte: https://docs.microsoft.com/pt-br/azure/architecture/gcp-professional/#managing-accounts-and-subscription

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COMPARATIVO DE USO PROFISSIONAL

AZURE X AWS

Tanto como a AWS (Amazon Web Services), Já no Azure, também utilizamos


o Microsoft Azure tem uma gama de serviços o conceito de accounts, porém,
que atendem diversas características de os recursos, tais quais máquinas
negócios. Existem diferenças na camada de virtuais ou contas de storage,
gerenciamento, computação, segurança, ficam vinculados a uma subscription,
administração de recursos, entre outros embaixo de uma account.
pontos importantes que precisam ser
compreendidos que diferenciam bastante a Já quando falamos sobre gerenciamento
rotina do profissional que lida com AWS em de recursos, tanto no Azure como na
relação ao Azure. AWS o conceito também se aplica,
com algumas pequenas diferenças.
Na AWS, uma account é o local em que O conceito de ambos é para
ficam todos os recursos que foram criados, gerenciamento dos recursos, porém,
desde contas de armazenamento S3 como no Azure um recurso só pode ser
serviços de banco de dados como o RDS. vinculado a um único grupo, já na AWS
Por meio das accounts é que são realizadas é possível vincular um recurso em mais
a gestão de toda organização. de um grupo.

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COMPARATIVO DE USO PROFISSIONAL

Outro ponto importante é sobre os serviços disponíveis em cada cloud provider. Há uma diferença tanto na nomenclatura como em algumas características
de computação ou funções de cada serviço.

Fonte: https://docs.microsoft.com/pt-br/azure/architecture/aws-professional/accounts

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CALCULADORA
E MODELOS DE
PRECIFICAÇÃO
CALCULADORA E MODELOS DE PRECIFICAÇÃO

Existem diversos custos e modelos de contratação envolvidos


nos serviços do Microsoft Azure, certo? Podemos optar por
trabalhar com conceitos de PAYG (Pago pelo uso) e BYOL
(trazendo sua licença), por exemplo. Antes de explicar o conceito
e funcionamento da calculadora pública do Azure, é importante
entendermos as possibilidades de precificação.

Em determinados cenários, os clientes não migram ou utilizam


100% de suas aplicações e workloads no Azure, mantendo uma
parte em Datacenter próprios ou em modelo Colocation.
Com isso, é bastante comum o uso de um benefício
disponibilizado pela Microsoft que é o AHB (Benefício Híbrido).

Com o AHB (Benefício Híbrido), é possível diminuir drasticamente


os custos com serviços como SQL Database ou Virtual Machines,
utilizando o licenciamento do Windows Server, SQL Server
que tenha sido contratado o SA (Software Assurance).
Essa modalidade de licenciamento permite a mobilidade do uso
das licenças dos produtos citados acima no Azure.

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CALCULADORA E MODELOS DE PRECIFICAÇÃO

Outro ponto que ajuda a diminuir substancialmente Um dos grandes diferenciais do Azure é que
o custo com serviços dentro do Azure é o uso das podemos fazer a reserva, não só de máquinas virtuais,
reservas. Hoje, existe uma grande camada de como também dos serviços abaixo:
serviços que podem ser reservados por um período
de 1, 3 ou 5 anos. Muitas vezes, os descontos • Reserva de Máquinas virtuais;
podem ser superiores a 70%. • Espaço de armazenamento no Azure Storage;
• Espaço de armazenamento no Azure Cosmos DB;
Quando adquirimos uma reserva, por exemplo, • Reserva de vCore do serviço SQL Database;
de uma SKU de uma máquina virtual, o Azure • Azure Databricks;
aplica automaticamente o desconto e o uso de • Azure MySQL Database;
uma máquina virtual que seja da mesma família • Azure PostgreeSQL;
contratada. No ato da compra, precisamos • Azure Redis;
selecionar o escopo, região, o período e a frequência • Host dedicado no Azure;
de pagamento, que pode ser mensal ou anual. • Reserva de discos virtuais.

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CALCULADORA E MODELOS DE PRECIFICAÇÃO

CALCULADORA

Após entendermos os modelos de precificação, podemos entrar no uso da


calculadora do Azure. A calculadora é bastante útil para profissionais que desejam
estimar os custos de um workload ou projeto. Nela, é possível encontrar todos os
serviços do Azure e seus respectivos custos.

De forma bastante intuitiva, podemos adicionar os serviços e definir os parâmetros,


como região, SKU do produto, tipos de redundância, entre outros. Assim que a
estimativa é finalizada, existe a opção de salvá-la para uma eventual consulta
futura, exportá-la no formato Excel e compartilhá-la como um link.

Outro ponto que torna a ferramenta bastante útil no dia a dia é que se o usuário que
fizer a autenticação na página, tiver acesso administrativo no contrato CSP, EA ou
MCA, é possível selecionar, ao final da página, a opção do programa de licenciamento.

Dessa maneira, a estimativa de custos vai utilizar como fonte a lista de preços
que o cliente já tem no contrato, tornando a estimativa mais real possível. Afinal,
o sistema já aplica os impostos e a margem do parceiro de licenciamento.

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CALCULADORA E MODELOS DE PRECIFICAÇÃO

CUSTO TOTAL DE PROPRIEDADE (TCO)

Quando um cliente inicia o estudo de um eventual projeto de migração


para o Microsoft Azure, há uma preocupação relacionada aos modelos
CAPEX e OPEX, como explicamos no item otimização de custos, presente
no Azure Well-Architected Framework. Também faz parte desse estudo
o entendimento do TCO (Custo Total de Propriedade).

O TCO é uma métrica que ajuda as empresas a compreender o potencial


custo de um projeto ou aquisição de um hardware ou software. Isso
permite que a organização tenha um entendimento sobre se o projeto
ou solução conseguirá ser mais vantajoso que o ambiente atual.

Colocando no ambiente do Azure, a análise de TCO ajudará o cliente a


ter uma visão de quanto tempo ele recuperará o investimento em Cloud
se optar em realizar a migração em vez de adquirir hardware para um
datacenter, por exemplo.

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CALCULADORA E MODELOS DE PRECIFICAÇÃO

Para ajudar nesse estudo, a Microsoft disponibiliza uma página pela qual é possível fazer o download de um template. Neste template, podemos inserir informações
como detalhes dos servidores, databases, datawarehouse, storage e network.

Após o preenchimento das informações do ambiente, é possível fazer o upload da planilha na própria página. Depois que ocorrer o processamento dos dados,
será possível visualizar a análise de TCO do ambiente escolhido. Todo o processo pode ser visualizado na imagem abaixo.

Fonte: https://azure.microsoft.com/pt-br/pricing/tco/calculator/

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AZURE DEVOPS
AZURE DEVOPS

Hoje em dia, temos uma cultura DevOps amplamente difundida dentro das
áreas de TI, essa prática promove a colaboração entre o desenvolvimento e a
operação, resultando em uma entrega de aplicações mais rápidas e seguras.

Para ajudar nesse processo a Azure tem a ferramenta Azure DevOps,


que traz em um único lugar o planejamento do Agile, controle de versão,
integração contínua, entrega contínua, infraestrutura como código,
monitoramento e registros em log.

• o Azure Repos fornece repositório Git ou controle de versão do TFVC


(Team Foundation);
• o Azure pipelines fornece serviços de compilação e suporte à integração
e à entrega contínuas (CI/CD).
• o Azure boards fornece um pacote de ferramentas Agile para dar
suporte ao acompanhamento do trabalho/projeto, utilizando métodos
Kanban e Scrum.
• o Azure Test Plans fornece várias ferramentas para testar os aplicativos.
• o Azure Artifacts permite que as equipes compartilhem pacotes como
Maven, NPM, NuGet e outras fontes públicas e privadas.

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TIVIT E AZURE
TIVIT E AZURE

A TIVIT é uma multinacional brasileira de soluções


digitais com operações em dez países da América
Latina. A companhia apoia seus clientes na evolução
de seus negócios por meio de soluções digitais divididas
em quatro linhas de negócios: Digital Business, Cloud
Solutions, Digital Payments e Technology Platforms.

Presente no mercado há mais de 19 anos, a companhia


investe em ofertas de tecnologias emergentes, soluções
digitais e serviços baseados em nuvem híbrida para
apoiar as empresas em seus desafios de negócios.
E um dos serviços oferecidos pela TIVIT é o suporte para
migração entre nuvens, com uma experiência ampla em
ferramentas como o Microsoft Azure.

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CONCLUSÃO
Dominar e conhecer todas as características do Microsoft
Azure é, portanto, essencial para qualquer profissional que
deseja se destacar no mercado. Dentro de um cenário de
muita competitividade e avanços cada vez mais rápidos,
entender como cada ferramenta funciona e como pode se
integrar às outras — ainda mais com o crescimento das
multi-cloud —, torna-se um diferencial competitivo.

Agora que você já sabe tudo sobre o Microsoft Azure


e como a TIVIT pode ajudar a sua organização em sua
implementação, o que acha de dar o próximo passo e
iniciar a transformação? Entre em contato para solicitar
um orçamento ou tirar dúvidas sobre nossas soluções!
REFERÊNCIAS DE PESQUISA DESTE CONTEÚDO
Well-Architected Calculadora de preços do Azure: Benefício híbrido do Azure:
• https://docs.microsoft.com/pt-br/azure/ • https://azure.microsoft.com/pt-br/pricing/ • https://azure.microsoft.com/pt-br/
architecture/framework/ calculator/ pricing/hybrid-benefit/
• https://azure.microsoft.com/pt-br/pricing/
Sites de referência comparativos tco/calculator/ Azure Reservations:
entre as plataformas: • https://docs.microsoft.com/en-us/
• https://docs.microsoft.com/pt-br/azure/ Recomendações de segurança do Azure: azure/cost-management-billing/
architecture/aws-professional/services • https://docs.microsoft.com/pt-br/azure/ reservations/save-compute-costs-
• https://docs.microsoft.com/pt-br/azure/ security-center/recommendations-reference reservations
architecture/gcp-professional/
Software Assurance: Azure DevOps:
Documentação de arquiteturas • https://www.microsoft.com/pt-br/licensing/ • https://azure.microsoft.com/pt-br/
de referência: licensing-programs/software-assurance- services/devops
• https://docs.microsoft.com/pt-br/ default?activetab=software-assurance-
azure/architecture/ default-pivot%3aprimaryr3
AUTORES
João Araujo Costa

Cloud and DevOps Specialist

Richard Liberato de Souza

Technical Account Manager de Public Cloud


Seu futuro, nosso desafio.

A TIVIT é uma multinacional brasileira e one-stop-shop de tecnologia, presente


no mercado desde 1998 e com operações em dez países da América Latina.
A companhia oferece serviços diversos como desenvolvimento de software ágil,
nuvem hibrida e pública, cibersegurança, operações de alta complexidade,
entre outros, que apoiam os clientes em sua jornada de transformação digital.

Por meio das unidades de negócios Digital Business, Hybrid Cloud e Technology
Platforms, a TIVIT responde aos desafios de um mundo cada vez mais complexo
e dinâmico. Com um ecossistema repleto de soluções inovadoras e parcerias
tecnológicas que apoiam os negócios de 7 das 10 maiores empresas do Brasil.

Nossos clientes, pessoas e parceiros podem contar também com o TIVIT Labs,
hub de inovação, e com a TIVIT Ventures, braço de aquisições que atualmente
integra as marcas CyberSec, Stone Age, TBankS, Privally, DevApi e Lambda3,
iniciativas que reforçam a cultura empreendedora da TIVIT.

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