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NA PUBLICAÇÃO
ORES DE LIVROS, RJ
4a edição revista e atualizada
editoro e livraria
.BrasIl. I. Titulo.
NOESES
T618p
4.ed.
Tomé, Fabiana Del Padre A prova no direito tributário: de acordo com o có
digo de processo civil de 2015/ Fabiana Del Padre Tomé. 4. ed., rev., atual.
- São Paulo: Noeses, 2016.
PREFÁCIO............................................................................. XIX
CAPÍTULOl
CONHECIMENTO, VERDADE E DIREITO
VII
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procedimento................................................................... 35
a incidência tributária...................................... 47
jurídica........................................................................... 52
VIII
RETOMÉ A PROVA NO DIREITO TRIBUTÁRIO
IX
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3.7 Prova como signo...... ....... ..... ....... ... ........ ....... ..... ...... ...... 98
CAPÍTULO 4
x
RETOMÉ A PROVA NO DIREITO TRIBUTÁRIO
ação ........................... . 94
4.1.1 Prova direta e prova indireta ... .......................... 118
96
4.1.1.1 Crítica à terminologia empregada ......... 120
97
4.1.1.2 A imediatividade em relação à percep
ção do julgador ........... .................. ............. 122
98
103
) jurídico em sentido
4.3.1 Depoimento pessoal............................................. 134
104
4.3.2 Confissão em matéria tributária......................... 134
107
4.4.1 Espécies de documentos...................................... 145
107
4.4.2 O documento no direito tributário..................... 146
108
4.4.3 O documento na era da informática .................. 148
109
4.4.3.1 Emprego da prova em meio eletrônico na
109
esfera tributária e o uso de ata notarial.... 150
109
4.4.4 Atos processados em juízo.... ............. ....... ........... 152
110
4.4.4.1 "Prova emprestada" em matéria tributária.... 153
111
4.5.1 O depoimento testemunhal no âmbito tributário.. 159
111
4.6 Exame pericial................................................................. 161
[)4
4. 7 Presunção......................................................................... 167
[ElOS DE PROVA
4.7.2 Indícios e suas espécies ........... ........... ................. 174
XI
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CAPÍTULO 5
MORFOLOGIA DA PROVA
XII
)RETOMÉ A PROVA NO DIREITO TRIBUTÁRIO
183 CAPÍTULO 6
ltário, de prova ilicita DINÂMICA DA PROVA
186
XIII
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matériatributária....................................... 297
CAPÍTULO 7
XIV
)RETOMÉ A PROVA NO DIREITO TRffiUTÁRIO
Irincípio inquisitório .. 269 7.2 Breves noções sobre a axiologia do direito ............... . 304
dade e processo admi 7.3 Teoria dos atos de fala e a decisão do julgador......... . 309
270
7.4.1 Princípios que orientam a apreciação probatória .. 315
277
7.6.2 Máximas de experiência ..................................... . 325
le ................................. .. 277
7.7 A atividade do julgador.................................................. 327
278
7.8 Momento da atividade valorativa da prova ................ 329
prova............................ 284
[ativa à distribuição do
292 CAPÍTULO 8
297
'a em face de presun 8.1 Procedimento e processo administrativo fiscal no ci
299 clo de positivação do direito.......................................... 339
107
8.2 Definição do conceito de lançamento tributário ....... 344
SPROVAS
8.2.1 A ambiguidade procedimento/produto ............. 346
Irovas............................ 303
xv
provas.......................................................... 354
XVI
)RETOMÉ A PROVA NO DIREITO TRffiUTÁRIO
350
PROPOSIÇÕES CONCLUSIVAS..................................... 395
352
.0 e a linguagem das
354
~prova no lançamento
e penalidade............... . 359
atribuição de respon
:administradores........ 366
ntrovérsias relativas à
fiscal ............................. . 369
376
realização de arbitra-
380
I
processo administra
392
XVII
e companheirismo inigualáveis.
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XXIII
Caminhante, são teus passos
o caminho, e nada mais;
caminhante, não há caminho,
o caminho faz-se ao caminhar.
Ao andar se faz caminho
e ao olhar para trás
vê-se a senda que nunca
se voltará a pisar.
Caminhante, não há caminho,
somente sulcos de escuma ao mar.
(Antonio Machado)
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NOTAS À 3ª EDIÇÃO
XXX
NOTAS À 2ª EDIÇÃO
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XXXIII
INTRODUÇÃO
XXXV
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CAPÍTULO 1
CONHECIMENTO, VERDADE E DIREITO
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6. Idem, p. 3-4.
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7. Idem, p. XXV.
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1.7.2 Fenomenalismo
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35. O direito como texto: quatro estudos de teoria comunicacional do direito, p. 25.
36. Maria Rita Ferragut, Presunções no direito tributário, p. 43.
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37. Wille zur Mach, ed. Kröner, 1978, p. 507, apud Nicola Abbagnano, Dicionário de fi-
losofia, p. 998.
38. Presunções no direito tributário, p. 42.
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47. An inquiry into meaning and truth, Londres, 1940, p. 14-15. [tradução livre]
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53. James P. Carse, Jogos finitos e infinitos: a vida como jogo e possibilidade, p. 65.
54. Princípio da irretroatividade das leis, que só ocasional e expressamente pode
ser excepcionado [ex.: previsão de penalidade mais benéfica].
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70. Sobre a distinção entre fato jurídico em sentido amplo e fato jurídico em sentido
estrito, consulte-se o item 3.5 do capítulo 3.
71. Direito tributário: fundamentos jurídicos da incidência, p. 88.
72. O direito não pode ser considerado mera soma de elementos, devendo ser exa-
minado de forma global. No texto jurídico, tudo é prescritivo, sendo a natureza dos
elementos determinada pela natureza do conjunto, cuja função é regular as condu-
tas intersubjetivas. Nas palavras de Gregorio Robles, “o texto jurídico está dotado,
como uma totalidade, de uma função pragmática determinada que o converte num
conjunto de mensagens cujo sentido intrínseco é dirigir, orientar ou regular as
ações humanas” (O direito como texto: quatro estudos de teoria comunicacional do
direito, p. 29).
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76. Tanto o antecedente como o consequente contém fatos: fato jurídico tributário e
base de cálculo, respectivamente. Ao constituir esses fatos, o emissor terá de pautar
seus enunciados em provas admitidas pelo direito.
77. Paulo de Barros Carvalho, Curso de direito tributário, p. 88.
78. Hans Kelsen, Teoria pura do direito, p. 260.
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80. Teoria del derecho (fundamentos de teoria comunicacional del derecho), p. 129.
81. Fabiana Del Padre Tomé, Contribuições para a seguridade social à luz da Consti-
tuição Federal, p. 17.
82. O direito quântico, p. 272.
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88. Gregorio Robles, O direito como texto: quatro estudos de teoria comunicacional
do direito, p. 13.
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CAPÍTULO 2
AUTOPOIESE DO SISTEMA DO
DIREITO POSITIVO
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102. Norbert Wiener, Cibernética e sociedade: o uso humano de seres humanos, p. 73.
103. O direito como texto: quatro estudos de teoria comunicacional do direito, p. 19.
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111. O direito como texto: quatro estudos de teoria comunicacional do direito, p. 29.
112. Gregorio Robles, O direito como texto: quatro estudos de teoria comunicacional
do direito, p. 29.
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2.4.1 Código
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2.4.2 Programas
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123. Gregorio Robles, Las reglas del derecho y las reglas de los juegos, passim.
124. John Fiske, Introduction to communication studies, p. 1.
125. O ruído representa uma interferência perturbadora no sistema comunicacio-
nal, impedindo ou dificultando a transmissão e compreensão das mensagens.
126. Saber de e saber que: alicerces da racionalidade, p. 71.
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128. O fato comunicacional tem início com o processo decisório que culmina com a
expedição de atos de fala.
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CAPÍTULO 3
NOÇÕES GERAIS SOBRE A PROVA
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136. É o que acontece, por exemplo, com a palavra vela, usada para indicar a vela
do barco, a vela de parafina, a vela do automóvel.
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D (Fjt → S’RS”)150,
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151. O direito como texto: quatro estudos de teoria comunicacional do direito, p. 19.
152. Clarice Von Oertzen de Araujo, Fato e evento tributário – uma análise semióti-
ca, in Curso de especialização em direito tributário: estudos analíticos em homena-
gem a Paulo de Barros Carvalho, p. 345 e s.
153. Dada a variedade de denominações atribuídas aos pontos do triângulo semióti-
co, convém esclarecer que optamos por adotar a terminologia husserliana. Charles
S. Peirce, diversamente, denomina signo o suporte físico, interpretante a significa-
ção e objeto o significado.
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154. Fato e evento tributário – uma análise semiótica, in Curso de especialização em di-
reito tributário: estudos analíticos em homenagem a Paulo de Barros Carvalho, p. 339.
155. Lição, p. 22-23.
156. Essa incompletude do signo decorre do fato de que a significação, denominada
interpretante na terminologia adotada por Peirce, também se apresenta como sig-
no, o qual, exteriorizado, dá origem a outro signo e assim por diante.
157. Tomamos o objeto dinâmico como a interpretação primeira, abertura para o
mundo, que permite que algo apareça perante nós como coisa. O objeto dinâmico
não seria o objeto-em-si, mas a ideia que dele se tem, independentemente de sua
existência concreta.
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158. Fato e evento tributário – uma análise semiótica, in Curso de especialização em di-
reito tributário: estudos analíticos em homenagem a Paulo de Barros Carvalho, p. 342.
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159. Antônio Houaiss, Mauro de Salles Villar e Francisco Manoel de Mello Franco,
Dicionário Houaiss da língua portuguesa, p. 1604.
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3.13 Presunções
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3.15 Contraprova
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3.16 Protoprova
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CAPÍTULO 4
CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS DE PROVA
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prova real, por sua vez, consistiria na revelação feita por uma
coisa relativamente às marcas deixadas pelo fato que se pre-
tende provar: verifica-se nas impressões digitais e demais ves-
tígios, sendo a pessoa tida como coisa quando submetida a
exame pericial.
(iii) No que concerne à forma, apresentar-se-iam como:
testemunhais, consistindo nas afirmações pessoais e orais; do-
cumentais, representadas por assertivas escritas ou gravadas;
ou materiais, em que as próprias coisas atestam determinado
acontecimento. Relativamente à prova testemunhal, esta se-
ria subdividida em testemunhal comum, provinda de testemu-
nha que interveio no fato e tendo por objeto coisas perceptí-
veis pelo comum dos homens; e testemunhal pericial, oriunda
de testemunha escolhida post factum e tendo por objeto coisas
perceptíveis só a quem possua conhecimentos técnicos con-
cernentes a determinado assunto.
Essa classificação é adotada por diversos doutrinadores,
tais como Moacyr Amaral Santos179, João Penido Burnier
Júnior180, Magalhães Noronha181, Arruda Alvim182 e Aclibes
Burgarelli183. Outros, conquanto optem por classificação di-
versa, seguem linha de raciocínio muito parecida. É o caso
de Víctor de Santo184, que, referindo-se aos meios de prova,
qualifica-os como (i) diretos e indiretos; (ii) reais e pessoais;
(iii) escritos e orais; (iv) nominados e inominados; (v) lícitos
e ilícitos; e (vi) pessoais, documentais e materiais. Também
Jeremías Bentham185, não obstante identifique algumas es-
pécies de provas diferentes daquelas referidas por Malatesta,
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190. A despeito da crítica realizada por Malatesta, esse jurista conclui ser relevante a
distinção entre prova direta e indireta. Justifica-se afirmando que na prova direta a
relação entre a prova e o fato provado não exige esforço de raciocínio, ao passo que
na prova indireta, ela sozinha não leva a conclusão alguma sobre o fato que se quer
provar, sendo necessária a conjugação de outras provas para, só então, estabelecer-
-se a relação com o fato probando (ibidem, p. 154). Manifestamos nossa discordância
em relação a tal posicionamento, uma vez que a conclusão construída a partir de
toda e qualquer prova exige operação mental de inferência dedutiva [presunção].
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Ainda, nos termos do art. 38, §2°, da Lei 9.784/99, que re-
gula o processo administrativo no âmbito da Administração
Pública Federal, “Somente poderão ser recusadas, mediante
decisão fundamentada, as provas propostas pelos interessa-
dos quando sejam ilícitas, impertinentes, desnecessárias ou
protelatórias”, significando, com isso, que todas as demais
modalidades probatórias hão de ser admitidas. O Decreto
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4.3 Confissão
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A confissão por parte do sujeito passivo deve ser vista com res-
trições, pois a obrigação tributária, perante o princípio da legali-
dade, decorre exclusivamente de lei e não da vontade das partes,
de modo que, mesmo que o sujeito passivo confesse em algum
momento do processo a ocorrência do fato jurídico tributário na
forma enunciada no lançamento tributário e, posteriormente,
reste provado que aquele fato não ocorreu, a sua manifestação
de vontade demonstrada na confissão não terá o condão de vali-
dar a obrigação.
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228. STJ, 1ª Seção, REsp nº 1.133.027-SP, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, j.
13/10/2010.
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4.4 Documento
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246. Rec. 117.778, Ac. 301-28625, de 10-12-1997. Segundo Edmar Oliveira Andrade
Neto, “qualquer documento de procedência estrangeira para produzir efeitos legais
no País e para valer contra terceiros e em repartições da União, dos Estados, do Dis-
trito Federal, dos Territórios e dos Municípios ou em qualquer instância, juízo ou
tribunal, deve ser vertido em vernáculo. Além disso, deve ser legalizado em seu país
de origem, ou seja, notarizado, consularizado e registrado em Cartório de Registro
de Títulos e Documentos. Tais exigências decorrem do disposto no art. 224 do Códi-
go Civil de 2002 (correspondente ao art. 140 do Código Civil de 1916); no artigo 157
do Código de Processo Civil, e no item 6° do art. 129 e no artigo 148, ambos da Lei
6.015/73. Cabe mencionar, por outro lado, que o Regulamento do Tradutor Público,
expedido com o Decreto 13.609, de 21 de outubro de 1943, dispõe, em seu art. 18, que
nenhum livro, documento ou papel de qualquer natureza que for exarado em idioma
estrangeiro, produzirá efeito em repartições da União, dos Estados ou dos Municí-
pios, em qualquer instância, Juízo ou Tribunal ou entidades mantidas, fiscalizadas
ou orientadas pelos poderes públicos, sem ser acompanhado da respectiva tradu-
ção” (IRPJ: validade jurídica de documento emitido em língua estrangeira).
247. Tratado de la prueba, v. 1, p. 363.
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248. Semelhante é a prescrição veiculada pelo Código de Processo Civil, em seu art. 422.
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249. Processo administrativo tributário. Mesa de debates “A”. Revista de Direito Tri-
butário n. 87, p. 32.
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251. “Art. 384. A existência e o modo de existir de algum fato podem ser atestados ou
documentados, a requerimento do interessado, mediante ata lavrada por tabelião.
Parágrafo único. Dados representados por imagem ou som gravados em arquivos
eletrônicos poderão constar da ata notarial.”
252. Prova e convicção, p. 429.
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“
IRPJ. OMISSÃO DE RECEITA. PROVA EMPRESTADA. A uti-
lização pura e simples da autuação estadual não deve servir para
fins de exigência de crédito tributário relativo ao imposto de ren-
da se não vem complementada por outros exames e averigua-
ções próprias do tributo federal. Recurso provido”256.
“IRPJ. PIS FATURAMENTO. PROVA EMPRESTADA.
A prova emprestada do Fisco Estadual, por si, não justifica a exi-
gência na área federal. Não deve ser admitida lavratura de auto
de infração com base em prova emprestada pelo Fisco Estadual,
quando os elementos carreados aos autos não são suficientes à
verificação da ocorrência do fato gerador do imposto de renda
e à determinação da matéria tributável. Recurso a que se dá
provimento”257.
“
TRIBUTÁRIO. PROVA EMPRESTADA. FISCO ESTADUAL X
FISCO FEDERAL (ARTS. 7º E 199 DO CTN).
1. A capacidade tributária ativa permite declaração quanto às
atividades administrativas, com a troca de informações e apro-
veitamento de atos de fiscalização entre as entidades estatais
(União, Estados, Distrito Federal e Municípios).
2. A atribuição cooperativa só se perfaz por lei ou convênio.
3. Prova emprestada do Fisco Estadual pela Receita Federal que
se mostra inservível para comprovar omissão de receita.
4. Recurso Especial improvido”258.
256. Conselho de Contribuintes [atual CARF], 7ª Câm., Ac. 107-05.207, Rel. Cons.
Francisco de Assis Vaz Guimarães, DOU de 24-11-1998, p. 15669.
257. Conselho de Contribuintes [atual CARF], 5ª Câm., Ac. 105-13.076, Rel. Cons.
Rosa Maria de Jesus da Silva Costa de Castro, DOU de 27-3-2000, p. 9.
258. REsp 310.210-MG, 2ª T., Rel. Min. Eliana Calmon, j. 20-8-2002, DJ de 4-11-2002,
156
A PROVA NO DIREITO TRIBUTÁRIO
p. 179.
259. Apesar dos robustos argumentos apresentados, verifica-se a existência de deci-
sões administrativas em sentido contrário, favoráveis à autuação baseada exclusiva-
mente em prova emprestada: “IRPJ. SUBFATURAMENTO DE NOTAS FISCAIS.
PROVA EMPRESTADA. Provado no processo do Fisco Estadual que notas fiscais
foram subfaturadas, pode a administração tributária federal aproveitar a comprova-
ção e tributar a base de cálculo correspondente ao imposto de renda pessoa jurídica.
Recurso parcialmente provido” [Conselho de Contribuintes – atual CARF, 6ª Câm.,
Ac. 106-11.875, Rel. Cons. Thaisa Jansen Pereira, DOU de 9-8-2001, p. 40].
260. Destaques nossos.
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263. §5º do art. 447 do CPC/2015: “Os depoimentos referidos no § 4º serão prestados
independentemente de compromisso, e o juiz lhes atribuirá o valor que possam
merecer”.
159
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264. Antônio Houaiss, Mauro de Salles Villar e Francisco Manoel de Mello, Dicioná-
rio Houaiss da língua portuguesa, p. 1041.
265. Sobre o assunto, assim manifestou-se o Conselho de Contribuintes [atual CARF]:
“PROVA TESTEMUNHAL. Embora possa de algum modo ser considerada fraca,
mas é prova e pode ser utilizada não só pelo Fisco, mas também pelo contribuinte”
[Ac. 103-13.003, Rel. Cons. Sonia Nacinovic, DOU de 12-12-1997, p. 19131].
266. Art. 15 do CPC/2015: “Na ausência de normas que regulem processos eleito-
rais, trabalhistas ou administrativos, as disposições deste Código lhes serão aplica-
das supletiva e subsidiariamente.”
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4.7 Presunção
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286. Sílvio de Salvo Venosa, Direito civil, v. 1, p. 582, chama indício à causa ou meio
de se chegar a uma presunção, que é o resultado.
287. A prova civil, p. 120.
288. Presunções no direito tributário, in Caderno de pesquisas tributárias, v. 9, p. 336.
289. Tratado de la prueba, v. 1, p. 116.
290. Da prova no processo administrativo tributário, p. 92.
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306. Para Pontes de Miranda, essas figuras diferenciam-se em razão de que, “Na
ficção, tem-se ‘A’, que não é, como se fosse. Na presunção legal absoluta, tem-se ‘A’,
que pode não ser, como se fosse, ou ‘A’, que pode ser, como se não fosse” [Tratado de
direito privado, t. 3, p. 446].
307. É o que se objetiva com a presunção de legitimidade dos atos administrativos e
presunção de liquidez e certeza da dívida inscrita, por exemplo.
308. Presunções e ficções no direito tributário, p. 98 e s.
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“
PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. PROVA INDIRETA.
A presunção legal inverte o ônus da prova em favor do Fisco.
Não fica, todavia, o Fisco dispensado de provar a ocorrência do
fato base que autoriza a presunção.
IRPJ. OMISSÃO DE RECEITAS. PASSIVO FICTÍCIO. Não
comprovado que o passivo era fictício, afasta-se a presunção de
omissão de receitas.
LANÇAMENTOS DECORRENTES. Aplicam-se aos lançamen-
tos decorrentes as razões de decidir e conclusão adotadas no lan-
çamento matriz.
Recurso provido”315.
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319. Apud Tercio Sampaio Ferraz Jr., Indício e prova de cartel, Estudos, Documentos,
Debates n. 24, p. 48.
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320. Em termos mais rigorosos, poderíamos dizer que aquilo que é obtido ilicitamente
e, por isso, não aceito nos autos, figura na condição de simples protoprova que, em
virtude do vício de legalidade, não alcança o status de prova.
321. Da prova dos negócios jurídicos, in O novo Código Civil: estudos em homena-
gem ao Professor Miguel Reale, p. 165.
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“
TRIBUTÁRIO. SIGILO BANCÁRIO. QUEBRA COM BASE
EM PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO-FISCAL.
IMPOSSIBILIDADE.
1. O sigilo bancário do contribuinte não pode ser quebrado com
base em procedimento administrativo-fiscal, por implicar inde-
vida intromissão na privacidade do cidadão, garantia esta ex-
pressamente amparada pela Constituição Federal (art. 5º, X, da
CF/88). Por isso, cumpre às instituições financeiras manter sigilo
acerca de qualquer informação ou documentação pertinente à
movimentação ativa e passiva do correntista/contribuinte, bem
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332. 1ª T., REsp 37.566-5-RS, Rel. Min. Demócrito Reinaldo, DJU de 28-3-1994. No
mesmo sentido são as decisões proferidas no AgRg 2001/0029034-5, 1ª T., Rel. Min.
Humberto Gomes de Barros, DJ de 19-12-2002, p. 336, e no REsp 114.741-DF, 1ª T.,
Rel. Min. Milton Luiz Pereira, DJ de 18-12-1998, p. 291, bem como no REsp 114.760-
DF, 2ª T., Rel. Min. Francisco Peçanha Martins, DJ de 23-8-1999, cuja ementa trans-
crevemos: “Processual Civil. Recurso Especial. Mandado de Segurança. Sigilo Ban-
cário. Quebra. Procedimento administrativo fiscal. Impossibilidade. Acórdão
fundado em matéria de índole constitucional. Violação à lei federal não configura-
da. Prequestionamento Ausente. Precedentes. [..] A Lei Tributária Nacional [art.
197, parág. Único] limita a prestação de informações àqueles dados que não estejam
legalmente protegidos pelo sigilo profissional. Esta Eg. Corte vem decidindo no sen-
tido da ilegalidade da quebra do sigilo bancário mediante simples procedimento
administrativo fiscal, face à garantia constitucional da inviolabilidade dos direitos
individuais, exceto quando houver relevante interesse público e por decisão do Po-
der Judiciário, guardião dos direitos do cidadão. Recurso não conhecido”.
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A PROVA NO DIREITO TRIBUTÁRIO
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333. STF, Tribunal Pleno, RE 631.314-SP, Rel. Min. Edson Fachin, j. em 24/02/2016
[destaquei].
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CAPÍTULO 5
MORFOLOGIA DA PROVA
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336. Apesar de caracterizarem elementos estruturais sem os quais não se tem pro-
va, deixaremos de discorrer, nesta oportunidade, sobre os sujeitos envolvidos na
atividade probatória [fonte e destinatário]. O tema será tratado no capítulo seguin-
te, dedicado ao aspecto dinâmico da prova.
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C = E . P354
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359. Sílvio de Salvo Venosa, Direito civil, v. 1; João Batista Lopes, A prova no direito
processual civil, p. 32-33; Enrique M. Falcón, Tratado de la prueba, v. 1, p. 88.
360. Francisco Augusto das Neves e Castro, Teoria das provas e suas aplicações aos
atos civis, p. 75.
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376. É possível a existência de fatos negativos, pois fatos são enunciados linguísti-
cos, e os enunciados podem ser afirmativos ou negativos. O que não se pode conce-
ber é um evento negativo, visto que, sendo o evento um acontecimento, é, necessa-
riamente, algo positivo.
377. Prova judiciária no cível e comercial, v. 1, p. 189.
378. A prova no direito processual civil, p. 34.
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391. Antônio Carlos de Araújo Cintra, Ada Pellegrini Grinover e Cândido Rangel
Dinamarco, Teoria geral do processo, p. 299. O ato processual padece da ambiguida-
de processo/produto, mas, ao referir-se à forma escrita, o Decreto 70.235/72 diz res-
peito ao resultado da enunciação [produto].
392. Convém registrar a redundância da referência a ato e termo, pois o segundo,
conforme lição de Maria Helena Diniz, é “instrumento pelo qual certos atos proces-
suais são formalizados” (Dicionário jurídico, v. 4, p. 535).
393. Algunas consideraciones sobre la relación entre prueba y verdad, Discusiones,
n. 3, p. 31.
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A PROVA NO DIREITO TRIBUTÁRIO
397. Não deixa de cumprir a prova, ainda, uma função externa ao processo, voltada
à legitimação social do exercício do poder jurisdicional. Sobre o assunto, consulte-
-se Antonio Magalhães Gomes Filho, Direito à prova no processo penal, p. 13.
398. Francesco Carnelutti, A prova civil, p. 45; Jaime Guasp, Derecho procesal civil,
p. 332; Maria Rita Ferragut, Presunções no direito tributário, p. 44; Susy Gomes Hof-
fmann, Teoria da prova no direito tributário, p. 27.
399. Direito constitucional à prova no processo civil, p. 52.
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CAPÍTULO 6
DINÂMICA DA PROVA
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406. Rodrigo Dalla Pria, O direito ao processo, in Processo tributário analítico, p. 36.
407. Francesco Carnelutti, A prova civil, p. 67.
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(Fal’. Sp) → E,
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416. Ibidem, p. 6.
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419. Pode, posteriormente, deixar de sê-lo, caso o julgador determine seu desentranha-
mento e a desconsidere como elemento de convicção. É o que se verifica, por exemplo,
nas hipóteses em que se reconhece a ilicitude do meio de obtenção da prova.
420. Vicente Greco Filho, Direito processual civil brasileiro, v.2, p. 193.
421. Derecho procesal civil, p. 257.
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A PROVA NO DIREITO TRIBUTÁRIO
427. Por exemplo, quando a parte ou testemunha tiver de ausentar-se, nas hipóte-
ses em que por doença ou idade houver risco de que o sujeito não possa vir a depor
no momento da audiência, dentre outras.
428. O Código de Processo Civil de 2015 não prevê expressamente essa modalidade de
produção probatória antecipada, mas também não a proíbe, de modo que é facultado
ao interessado propor uma ação cautelar cuja pretensão é a segurança da prova.
429. Comentários ao Código de Processo Civil, v. 3, p. 264.
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430. Luís Eduardo Schoueri e Gustavo Emílio Contrucci A. de Souza, Verdade ma-
terial no “processo” administrativo tributário, in Processo administrativo fiscal, v. 3,
passim.
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435. Sobre a impossibilidade de autuação fiscal sem respaldo na linguagem das pro-
vas, consulte-se o capítulo 8 desta obra.
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436. Para maiores esclarecimentos sobre o assunto, veja-se o.item 6.5 e subitens.
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437. Cf. Fabiana Del Padre Tomé, “O tempo da produção probatória no processo
administrativo tributário”. In: Estudos em Homenagem ao Professor Roque Antonio
Carrazza, vol. 3, p. 275 e ss.
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438. STF, Tribunal Pleno, RE nº 601.314-SP, repercussão geral, Rel. Min. Edson Fa-
chin, j. em 24/02/2016.
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446. Direito monetário e tributação da moeda, São Paulo: Dialética, 2006, p. 275.
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447. Lei 13.254/2016. “Art. 7o A adesão ao RERCT poderá ser feita no prazo de 210
(duzentos e dez) dias, contado a partir da data de entrada em vigor do ato da RFB
de que trata o art. 10, com declaração da situação patrimonial em 31 de dezembro
de 2014 e o consequente pagamento do tributo e da multa.
§ 1o A divulgação ou a publicidade das informações presentes no RERCT implica-
rão efeito equivalente à quebra do sigilo fiscal, sujeitando o responsável às penas
previstas na LC 105/2001, e no art. 325 do Decreto-Lei 2.848/1940 (Código Penal), e,
no caso de funcionário público, à pena de demissão.
§ 2o Sem prejuízo do disposto no § 6o do art. 4o, é vedada à RFB, ao Conselho Mone-
tário Nacional (CMN), ao Banco Central do Brasil e aos demais órgãos públicos in-
tervenientes do RERCT a divulgação ou o compartilhamento das informações pres-
tadas pelos declarantes que tiverem aderido ao RERCT com os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios, inclusive para fins de constituição de crédito tributário.”
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449. Caso não instalado o contencioso administrativo tributário, a prova do fato jurí-
dico ou do ilícito tributário tem seu lugar no suporte físico do lançamento ou no
auto de infração.
450. Para maiores esclarecimentos sobre o cálculo das relações, consulte-se Paulo
de Barros Carvalho, Apostila de filosofia do direito I [Lógica jurídica].
451. Introdução à teoria geral do processo civil, p. 214.
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454. “Produção não requerida pelas partes – Lide insuficientemente instruída – Im-
possibilidade de julgamento antecipado, a despeito de pedido dos litigantes – Hipó-
tese em que cabe ao juiz, de ofício, determinar as provas necessárias à instrução do
processo – Inteligência e aplicação dos arts. 125 e 130 do Código de Processo Civil
[arts. 3°, §§ 2° e 3°, 7° , 139 e 370 do Novo CPC]. Ainda que as partes não tenham re-
querido produção de provas, mas sim o julgamento antecipado da lide, se esta não
estiver suficientemente instruída de sorte a permitir tal julgamento, cabe ao juiz, de
ofício, determinar as provas necessárias à instrução do processo” (1º TAC/SP, RT
664/91, apud Aclibes Burgarelli, Tratado das provas cíveis, p. 75).
455. Tratado das provas cíveis, p. 75.
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479. Antônio Carlos de Araújo Cintra, Ada Pellegrini Grinover e Cândido Rangel
Dinamarco, Teoria geral do processo, p. 84.
480. La garantía de defesa como principio de eficacia en el procedimiento adminis-
trativo, Revista de Direito Público, n. 10, p. 16.
481. A prova administrativa, p. 39.
482. Para Paulo Cesar Conrado, o princípio da bilateralidade da audiência decorre
de norma infraconstitucional, como desdobramento do contraditório (Introdução à
teoria geral do processo civil, p. 77).
483. Direito administrativo moderno, p. 199.
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também apresenta caráter jurídico, uma vez que a regra técnica estruturada no
“ter-que” é posta deonticamente pelo legislador.
495. Manual de direito processual civil, v. 2, p. 430-431.
496. Principii di diritto processuale civile, p. 48.
497. Direito constitucional à prova no processo civil, p. 35.
280
A PROVA NO DIREITO TRIBUTÁRIO
seu ônus probatório, isso não é suficiente para que lhe seja
atribuído efeito favorável, uma vez que, ao apreciar os fatos
alegados e valorar as provas em seu conjunto, o julgador pode
entender mais convincentes os argumentos e elementos pro-
batórios trazidos por uma parte que por outra. Não basta pro-
duzir prova, desincumbindo-se do respectivo ônus para obter
êxito na demanda: é preciso que a prova resultante cumpra
a função em razão da qual foi realizada, sendo persuasiva o
bastante para conferir convicção ao seu destinatário.
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511. Clarice Von Oertzen de Araújo, Fato e evento tributário – uma análise semiótica,
p. 345 e ss.
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531. Renan Lotufo, Código Civil comentado, p. 566. Convém registrar nossa posição
no sentido de que, mesmo na esfera civil, inocorre inversão do ônus da prova, pois
sempre há necessidade de se provar determinada condição para desencadear a re-
lação presuntiva.
532.. João Penido Burnier Júnior, Teoria geral da prova, p. 132-133.
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533. Semelhante é a disposição do art. 40 da Lei 9.430/96, bem como do art. 282 do
Decreto 3.000/99 (RIR/99).
300
A PROVA NO DIREITO TRIBUTÁRIO
534. Conselho de Contribuintes [atual CARF], Ac. 103-21.652, Rel. Cons. Paulo Ja-
cinto do Nascimento, j. 18-6-2004.
535. Art. 60 do Decreto-Lei 1.598/77.
536. Regulamentado pelos arts. 283 e 848 do Decreto n. 3.000/99 [RIR/99].
537. Trecho da ementa do Ac. 108-05.454, Conselho de Contribuintes [atual CARF],
Rel. Cons. Nelson Lósso Filho, j. 11-11-1998.
538. Sobre outras hipóteses presuntivas, consulte-se a obra Presunções no direito
tributário, de Maria Rita Ferragut.
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539. Câmara Superior de Recursos Fiscais, 1ª T., Ac. 01-05.095, Rel. Cons. Marcos
Vinícius Neder de Lima, j. 17.10.2004.
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A PROVA NO DIREITO TRIBUTÁRIO
CAPÍTULO 7
AXIOLOGIA DAS PROVAS
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A1→D1→N1
↓
A2→D2→N2
↓
A3→D3→N3
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556. Comentários ao Código de Processo Civil, v. 1, p. 535. Celso Agrícola Barbi ex-
cepciona a necessidade de o julgador basear-se exclusivamente nos elementos
constantes dos autos quando se tratar de fatos notórios ou que independam de pro-
vas. Como anotamos no item 5.2 do capítulo 5, entretanto, todo fato alegado exige
prova, até mesmo a notoriedade.
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575. CARF, Ac. 101-92.719, Rel. Cons. Sandra Maria Faroni, j. 10-6-1999.
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578. A acepção em que empregamos o vocábulo ideologia não se confunde com aque-
la expressa por Tercio Sampaio Ferraz Jr., tomada como conjunto mais ou menos
consistente, último e global de avaliação dos próprios valores. Segundo o autor, as
ideologias “atuam, ao avaliar os valores, no sentido de tornar conscientes os valores,
estimando as estimativas que em nome deles se fazem, garantindo, assim, o consen-
so dos que precisam expressar os seus valores, estabilizando, assim, em última análi-
se, os conteúdos normativos” [Introdução ao estudo do direito, p. 110-111].
579. La valoración de las pruebas y su control en el proceso civil, p. 64 [tradução nossa].
580. El conocimiento privado del juez, p. 30.
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584. André Comte-Sponville [Diccionario filosófico, p. 138 e 284] explica o que seja dedu-
ção e inferência: “Deduzir é ir de proposições verdadeiras ou supostas (princípios ou
premissas) a uma ou várias proposições que se derivam delas necessariamente”. “Infe-
rência é o passar de uma proposição considerada como verdadeira a outra que se julga,
em consequência, que também o é, em virtude de uma relação necessária ou que se su-
põe tal. Esse passar pode ser indutivo [se se passa de fatos particulares a uma conclusão
mais geral] ou dedutivo [se se passa de uma proposição a uma de suas consequências]”.
585. Da prova no processo penal, p. 196-197.
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591. O direito como texto: quatro estudos da teoria comunicacional do direito, p. 34.
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F1.1------F1.2------F1.3------F1.n------F1
F2.1------F2.2------F2.3------F2.n------F2
F1.1------F1.2------F1.3------F1.n------F1
F2.1------F2.2------F2.3------F2.n------F2
-------------------------------Fjt-------F3
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337
A PROVA NO DIREITO TRIBUTÁRIO
CAPÍTULO 8
A PROVA NO PROCEDIMENTO E NO
PROCESSO ADMINISTRATIVO
TRIBUTÁRIO
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600. Isso não impede o pedido de revisão do ato produzido pelo contribuinte.
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619. Renata Rocha Guerra, Auto de infração tributário: produção e estrutura, p. 41.
620. Paulo de Barros Carvalho, Direito tributário: fundamentos jurídicos da incidên-
cia, p. 233.
621. Lançamento tributário, p. 196.
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632. Eurico Marcos Diniz de Santi refere-se à publicidade como um dos pressupos-
tos do ato administrativo, por considerar ser ela que confere comunicação a esse
ato, permitindo que se torne intersubjetivo, dando ensejo à possibilidade do contra-
ditório administrativo [Processo administrativo. Mesa de debates “E”, Revista de
Direito Tributário n. 91, p. 128]. Não temos dúvida de que sem publicidade não se
tem ato administrativo regularmente constituído, mas, como anotamos, a quantida-
de de pressupostos identificados depende da analiticidade do exame realizado pelo
intérprete, de modo que deixamos de considerar esse requisito extrínseco como
algo autônomo, optando por compreendê-lo inserido no âmbito das formalidades
procedimentais.
633. Estevão Horvath, Lançamento tributário e “autolançamento”, p. 44-45.
634. Fontes do direito tributário, p. 80.
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650. Lançamento tributário, p. 115-116. Em outra obra, esse autor diferencia vício de
direito material, vício de fato material, vício de direito formal e vício de fato formal.
Conclui que os “erros de fato material referem-se à prova do fato gerador”. Proble-
mas de prova do fato jurídico tributário, portanto, são vícios de fato material. Relacio-
na a problemática da prova, ainda, a outros tipos de vícios: “Vício formal de direito:
diz respeito ao próprio exercício da competência administrativa, ou seja, problema de
ausência de fundamento na lei formal. Por exemplo, eu trago uma prova, só que a lei
administrativa não permite aquela prova; é prova sem fundamento em lei, sem fun-
damento da lei formal. Vício formal de fato: junta-se prova permitida pela lei formal
só que no decorrer do processo administrativo o julgador simplesmente não aprecia
aquela prova. [..] Tenho a prova lícita, permitida pela lei administrativa, trazida aos
autos, mas, por erro de apreciação ou interpretação da prova, não se considera a pro-
va na aplicação do direito. Tal vício causa nulidade formal”. É problema de valoração
da prova. “Vício material de fato: lavra-se auto de infração com todo fundamento le-
gal, mas falta prova do fato ou essa prova é insubsistente. Trata-se de ausência ou in-
subsistência de prova” [Processo administrativo. Mesa de debates “E”, Revista de Di-
reito Tributário n. 91, p. 129-130].
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654. Para um estudo minucioso sobre o assunto, consulte-se o tópico 4.7.3 (capítulo 4).
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656. STJ, Resp. 1.111.124, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, j. em 22/04/2009.
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658. Fabiana Del Padre Tomé, “Critérios determinantes para o direito ao aproveita-
mento de créditos de ICMS nas hipóteses de posterior declaração de inidoneidade
do documento fiscal”. In: Tributação Indireta Empresarial: Indústria, Comércio e
Serviços, p. 439 e ss.
659. “Art. 23. O direito de crédito, para efeito de compensação com débito do impos-
to, reconhecido ao estabelecimento que tenha recebido as mercadorias ou para o
qual tenham sido prestados os serviços, está condicionado à idoneidade da docu-
mentação e, se for o caso, à escrituração nos prazos e condições estabelecidos na
legislação.”
660. Direito Tributário, linguagem e método, p. 373.
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661. A legislação referida pelo autor é a do Estado de São Paulo, Lei 6.374/89.
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667. Direito tributário e direito privado: autonomia privada, simulação e elusão tri-
butária, p. 390.
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676. Misabel Abreu Machado Derzi, A desconsideração dos atos e negócios jurídicos
dissimulatórios, segundo a Lei Complementar 104, de 19 de janeiro de 2001, in Pla-
nejamento tributário e a Lei Complementar 104, p. 231.
677. Tipicidade da tributação, simulação e norma antielisiva, p. 46.
678. Vilém Flusser, Língua e realidade. São Paulo, p. 17.
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679. Delia Teresa Echave, Maria Eugenia Urquijo e Ricardo A. Guibourg, Lógica,
proposición y norma, p. 83.
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683. Sérgio Ferraz e Adilson Abreu Dallari, ibidem, p. 91; James Marins, Direito pro-
cessual tributário brasileiro [administrativo e judicial], p. 263.
684. Instituições de direito processual civil, v. 3, p. 317.
685. Instituições de direito processual civil, v. 3, p. 34.
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Palma de Mallorca, 1984.
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