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SUMÁRIO
ELETRICISTA............................................................................................................15
ENCANADOR ......................................................................................................... 25
MECÂNICO ............................................................................................................ 31
PINTOR .................................................................................................................. 42
SOLDADOR ............................................................................................................ 48
CONCLUSÃO. ..................................................................................................................... 53
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:
2. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA:
3. AVALIADORES RESPONSÁVEIS
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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO – AET
INTRODUÇÃO GERAL
A análise ergonômica é um estudo realizado sobre as condições de trabalho. Isso inclui a postura do
funcionário, a sobrecarga de peso que ele carrega, máquinas que manuseia, movimentos repetitivos,
iluminação, ruídos e ventilação no local, além de diversos outros fatores. Assim, é possível fazer um
levantamento completo para prevenir riscos que podem afetar tanto a saúde física como psicológica
dos seus colaboradores.
Nessa análise é construído um mapa de riscos ergonômicos, pelo qual são definidos os locais da empresa e
funções que são afetados por diferentes categorias. Dessa forma, é possível estabelecer medidas
de proteção, como ações que diminuem os riscos e a exposição dos seus funcionários a eles.
O presente estudo tem como objetivo realizar a Análise Ergonômica do Trabalho para a empresa
Bona – Terceirização de Mão de Obra para Logística Ltda., no Almoxarifado Interno e Externo
localizado na empresa Goodyear do Brasil e descrever o posto de trabalho e suas funções
correspondentes; assim como avaliar a biomecânica nas diferentes atividades e sugerir soluções
ergonômicas visando um melhor desempenho e bem estar dos funcionários.
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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO – AET
Suzanne Rodgers
Em 1980, nos Estados Unidos, sob iniciativa do National Institute for Ocupational Safety and
Health – NIOSH, patrocinou-se o desenvolvimento de um método para determinar a carga
máxima a ser manuseada e movimentada manualmente numa atividade de trabalho – NIOSH –
Work Practices Guide for Manual Lifting (1981). Durante o desenvolvimento deste critério,
chegou-se à conclusão de que, para formular um critério consistente, este, deveria levar em
conta quatro aspectos: o epidemiológico, o psicológico, o biomecânico e o aspecto fisiológico.
O critério NIOSH foi revisto em 1991 tendo sido refeitas tais recomendações, tendo sido proposto
então o LIMITE DE PESO RECOMENDADO (RWL) e o índice de levantamento (L.I.).
Para o estabelecimento destes dois índices, o grupo preferiu estabelecer que para uma situação
qualquer de trabalho de levantamento manual de cargas, existe um limite de peso recomendado
(RWL), cuja fórmula de cálculo é dada, consiste na multiplicação da constante 23 (LC) e mais seis
variáveis. Uma vez calculado o RWL, compara-se o valor da carga real com o RWL, obtendo-se
então o LI (índice de levantamento), que é a relação entre o peso real e o RWL.
Quando o valor obtido do índice de levantamento for menor que 1,0, a chance de ocorrência de
lesão músculo esquelética será considerada de baixo risco, podendo considerar que o
trabalhador estará trabalhando em condição segura; se a relação for entre 1 a 2, aumenta-se o
risco; se a situação de trabalho apresentar o valor maior que 2, tão mais aumentada é a chance
de aparecimento de lesões musculoesqueléticas.
LPR : LC X HM X VM X DM X AM X FM X CM
HM (25/H): Fator que determina a distância horizontal do indivíduo à carga
VM (1-0,0075|VC/2,5-30): Fator que determina a altura vertical da carga
DM (0,82 + 4,5/D): Fator que determina a distância vertical de deslocamento da carga
AM: Fator relacionado a frequência de levantamento de carga (calculado em minutos).
FM (1- 0,0032 X A): Fator de rotação lateral do corpo
CM: Fator relacionado a qualidade da pega.
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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO – AET
A lista de definições abaixo poderá ser usada para aplicação da equação revisada NIOSH. A
descrição detalhada de cada termo será discutida nas seções individuais posteriores, incluindo
os métodos para tomar as medidas e exemplos de aplicação.
Distância Vertical Percorrida (D): Valor absoluto entre as distâncias verticais da origem e
o destino da tarefa, em centímetros.
Ângulo Assimétrico (A): Medida angular entre o frontal do trabalhador e o objeto, entre
o início e término da tarefa, em graus. (Medir a origem e o final da tarefa). Veja figura 2.
Duração da Tarefa: A duração da tarefa pode ser especificada pela distribuição do tempo
de trabalho e de recuperação (modelo de trabalho). A duração é classificada como curta
(01 hora), moderada (1 a 2 horas), ou longa (2 a 8 horas), dependendo do modelo de
trabalho.
Classificação: A classificação da qualidade da pega pode ser boa, razoável ou pobre.
CÁLCULOS DAS VARIÁVEIS
Componente Horizontal 2015: Distância entre o ponto médio dos tornozelos e o ponto médio
da pega das mãos (Centro da carga), em centímetros (medir a origem e o destino da tarefa).
Multiplicador Horizontal (HM): O Multiplicador Horizontal é dado por 23/H, para H medido em
centímetros.
Se H é menor que 25 cm, então o multiplicador HM é igual a 1,0. HM decresce com o aumento
do valor de H.
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Multiplicador vertical: Para determinar o Multiplicador Vertical (VM), o valor absoluto ou desvio
de V em relação a altura ideal de 75 cm deve ser calculada. A altura de 75 cm é a medida entre
as articulações dos dedos das mãos ao piso, de uma pessoa média (1,65cm).
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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO – AET
levantamento refere-se à média de tarefas realizadas por minuto, medidas num período maior
que 15 minutos.
1. Trabalho de curta duração é definido como tarefas de 1 hora ou menos, com tempo de
recuperação de 1.2 vezes do tempo de trabalho.
2. Trabalho de duração moderada é definido como tarefas de 1 à 2 horas, com tempo de
recuperação de 0.3 vezes do tempo de trabalho.
3. Trabalho de longa duração é definido como tarefas que tem a duração entre 2 à 8 horas,
não há pesos admitidos para tarefas com duração superior a 8 horas.
Componente de Pega: A pega natural das mãos no objeto pode afetar, não só a força máxima
que o operador deve exercer, mas também a localização vertical das mesmas, durante o
levantamento. Uma boa pega irá reduzir a força máxima requerida e aumentar o peso aceitável
de levantamento, enquanto uma pega pobre irá aumentar esta força e reduzir o peso aceitável.
O analista deve classificar a pega em boa, razoável ou pobre.
1. Uma alça ótima tem 1.9 a 3.8 cm de diâmetro, 12 cm de largura, 6.5 cm de espaço para
mãos.
2. Um espaço para pega ótimo tem 3.8 cm de altura, 12 cm de largura, contorno semioval,
espaço de 5 cm para os dedos/mãos, superfície lisa, mas não escorregadia e 0.6 cm de
espessura do recipiente.
3. O recipiente ideal tem 40 cm de largura frontal, 30 cm de altura, superfície lisa,
mas não escorregadia
4. O trabalhador deve ser capaz de introduzir os dedos sob a caixa de papelão com um
ângulo de 90°.
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5. O recipiente não é considerado ótimo quando sua largura frontal for maior que 40 cm,
altura maior que 30 cm, rugosa ou escorregadia superfície, quinas vivas, centro de massa
assimétrico, conteúdo instável ou é requerido o uso de luvas.
6. O trabalhador pode ser capaz de pegar o objeto confortavelmente, sem desvios
excessivos de Punho ou posturas forçadas, e a pega não deve requerer força
excessiva.
Considerações importantes:
Características de um contêiner ou caixa de boa qualidade:
Comprimento: 40 cm
Altura: 30 cm
Superfície de alguma compressibilidade e não derrapante.
Características de uma alça ótima ou de ponto de pega ótimo
Índice de Levantamento
Este critério de análise de carregamento de pesos foi desenvolvido pelo National Institute for
Occupacional Safety and Health (NIOSH, EUA). Durante o desenvolvimento deste critério,
chegou-se à conclusão de que, para formular um critério consistente, este, deveria levar em
conta quatro aspectos: o epidemiológico, o psicológico, o biomecânico e o aspecto fisiológico.
O critério NIOSH foi revisto em 1991 tendo sido refeitas tais recomendações, tendo sido proposto
então o LIMITE DE PESO RECOMENDADO (R.W.L) e o índice de levantamento (L.I.).
Para o estabelecimento destes dois índices, o grupo preferiu estabelecer que para uma situação
qualquer de trabalho de levantamento manual de cargas, existe um limite de peso recomendado
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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO – AET
(L.P.R), cuja fórmula de cálculo é dada, consiste na multiplicação da constante 23 e mais seis
variáveis. Uma vez calculado o LPR, compara-se o valor da carga real com o LPR, obtendo-se
então o IL (índice de levantamento), que é a relação entre o peso real e o LPR.
Quando o valor obtido do índice de levantamento for menor que 1,0, a chance de ocorrência de
lesão músculo esquelética será considerada de baixo risco, podendo considerar que o
trabalhador estará trabalhando em condição segura; se a relação for entre 1 a 2, aumenta-se o
risco; se a situação de trabalho apresentar o valor maior que 2, tão mais aumentada é a chance
de aparecimento de lesões musculoesqueléticas.
Quando LI < 1,0, considera-se que a atividade apresenta baixo risco de gerar lesões.
ROSA
O método ROSA (Rapid Office Strain Assessment) é uma dessas ferramentas, sendo um checklist
baseado em diagrama que auxilia o ergonomista a quantificar rapidamente os fatores de risco
específicos do trabalho com computador através da postura e equipamentos no local de trabalho
avaliado. ROSA foi criada a partir das 5 posturas mais comumente tomadas pelos trabalhadores.
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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO – AET
Para cada postura frequente, foram analisados dados estatísticos para estudo de relação com o
que foi coletado previamente.
O método RULA (Rapid Upper Limb Assessment) foi desenvolvido por Lynn McAtamney e Nigel
Corlett (1993) na Universidade de Nottingham. É um método ergonómico que investiga a
exposição dos trabalhadores aos fatores de risco associados ao membro superior, tais como
postura, contração muscular estática, repetição, força e alcance. RULA é uma ferramenta de
seleção que avalia o corpo biomecânico e postural e que foi criada para detetar posturas de
trabalho ou fatores de risco que mereçam uma atenção especial. Através do método RULA são
identificados distúrbios dos membros superiores relativos ao trabalho. Este método tem como
grande vantagem permitir fazer uma avaliação inicial rápida de um grande número de
trabalhadores. É um método similar ao OWAS, que tem um grande nível de fiabilidade e
determina 4 níveis de ação de acordo com valores (pontos) que são obtidos a partir da avaliação
de cada fator de exposição (braço, antebraço, pulso, pescoço, tronco, pernas). A sua aplicação
resulta de um risco descrito por pontos variando entre 1 e 7. As pontuações mais altas significam
um nível de risco mais elevado.
O Key Indicator Method (KIM) foi desenvolvido pelo Federal Institute for Occupational Safety and
Health (Bundesanstalt für Arbeitschutz und Arbeitsmedizin – BAuA) e pelo Regional Committee
of Occupational Safety and Safety Techniques (Länderausschuss für Arbeitsschutz und
Sicherheitstechnik – LASI) da Alemanha, em estreita colaboração com os profissionais,
representantes de segurança, médicos da empresa, entidades patronais e associações de
trabalhadores, seguradoras e institutos científicos.
A primeira publicação surgiu em 1996, tendo sido publicadas as versões finais em 2001 e 2002.
O método KIM disponibiliza ferramentas para cada um dos seguintes conjuntos de tarefas:
Os indicadores são:
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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO – AET
SUZANNE RODGERS
Esta avaliação exige que o analista avalie a interação do nível do esforço, duração do esforço antes
do relaxamento (ou antes de passar para um nível menor de esforço), e a frequência de ativação
dos músculos por minuto para cada grupo de músculos. Após esta etapa (coleta dos parâmetros
descritos acima), pode-se fazer uma predição da fadiga muscular e, portanto, o nível exigido pela
tarefa. É acompanhado de um formulário (percepção subjetiva do esforço) com graduação do
esforço, da duração e a frequência para cada parte do corpo em separado, de 1 a 3. Quanto ao
índice utilizado para a redução de risco (RPS - Redução do Potencial de Severidade), este é usado a
fórmula.
MEDIDAS DE CONTROLE
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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO – AET
UNIVERSO ANALISADO
% HOMENS 22 100%
% MULHERES 0 0%
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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO – AET
DEPARTAMENTO: MANUTENÇÃO
Foto 1
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FUNÇÃO – ELETRICISTA
ANÁLISE D0 TRABALHO
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Foto 5
Foto 6
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Foto 8
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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO – AET
As avaliações das condições ambientais do trabalho (Iluminação e Ruído) e conforto térmico poderam ser
consultadas no LTCAT realizada em 25/06/2022 pela empresa GT Instrutores Assessoria.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO:
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FUNÇÃO - ENCANADOR
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As avaliações das condições ambientais do trabalho (Iluminação e Ruído) e conforto térmico poderam ser
consultadas no LTCAT realizada em 25/06/2022 pela empresa GT Instrutores Assessoria.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO:
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FUNÇÃO - MECÂNICO
Foto 13
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Foto 17
Dimensões do carrinho (Foto 18):
Apresenta alças de transporte
Altura: 105cm
Comprimento: 90 cm
Largura: 50 cm com.
Dimensões adequadas para o transporte,
manuseio e apoio de ferramentas e equipamentos
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Foto 20
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As avaliações das condições ambientais do trabalho (Iluminação e Ruído) e conforto térmico poderam ser
consultadas no LTCAT realizada em 25/06/2022 pela empresa GT Instrutores Assessoria.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO:
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FUNÇÃO - PINTOR
Foto 22
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Foto 24
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As avaliações das condições ambientais do trabalho (Iluminação e Ruído) e conforto térmico poderam
ser consultadas no LTCAT realizada em 25/06/2022 pela empresa GT Instrutores Assessoria.
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ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO:
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FUNÇÃO - SOLDADOR
Soldador - Unem e cortam peças de ligas metálicas, usando processo de soldagem e corte tais como
eletrodo revestido, tig, mig, mag, oxigás, arco submerso, brasagem, plasma. Preparam
equipamentos, acessórios, consumíveis de soldagem e corte e peças a serem soldadas. Aplicam
estritas normas de segurança, organização do local de trabalho e meio ambiente.
Foto 25
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As avaliações das condições ambientais do trabalho (Iluminação e Ruído) e conforto térmico poderam ser
consultadas no LTCAT realizada em 25/06/2022 pela empresa GT Instrutores Assessoria.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO:
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CONCLUSÃO
As considerações descritas nessa Análise Ergonômica de Trabalho foram baseadas nas inspeções
em campo e na documentação fornecida pela empresa.
Das avaliações efetuadas nas atividades da empresa aponta em sua grande parte situações
consideradas adequadas. Porém algumas situações necessitam de adequações. Para as situações
que necessitam de melhorias foram feitas recomendações de adequações aos requisitos da
Norma Regulamentadora 17.
ENCERRAMENTO
A presente análise ergonômica de trabalho possui 53 páginas, em um só lado, numeradas e
somente pode conter 2 (duas) vias originais, nada impedindo que sejam produzidas cópias, sob
a responsabilidade das partes. Uma das vias é de posse exclusiva da empresa INTERAÇÃO
FISIOTERAPIA OCUPACIONAL, ASSESSORIA E CONSULTORIA ERGONÔMICA LTDA ME, sob sigilo,
com a garantia de que nenhuma informação será passada a terceiros, respeitada a reserva do
conhecimento do texto para as partes contratadas. A segunda via deve ser encaminhada para a
empresa BONA – TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA PARA LOGÍSTICA LTDA, requerente do
documento.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COUTO, H. A, Implantando Ergonomia nas Empresas, Ed. Ergo, Belo Horizonte, 2002.
COUTO, H. A ergonomia aplicada ao trabalho: conteúdo básico guia prático. Belo Horizonte:
ERGO, 2007. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2005. KOCH
FIALHO, F. e SANTOS, N., Manual de Análise Ergonômica no Trabalho, Ed. Genesis, Curitiba, 1997.
IIDA, I., Ergonomia, Projeto e Produção, Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 1998.
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MORAES, G.A. Normas regulamentadoras comentadas. 8.ed. Rio de Janeiro: Ed. GVC, 2011. v.2.
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WISNER, Alain. Por dentro do trabalho; ergonomia: método & técnica. São Paulo, FTD/Oboré,
1987.
. Norma Regulamentadora NR-17: Ergonomia. 68.ed. São Paulo: Atlas, 2011. (Manual de
Legislação Atlas).
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