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CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO – CREA-ES - CNPJ 27.055.

235/0001-37

SET 1991 NBR 12284


Áreas de vivência em canteiros de
obras

Procedimento

Origem: Projeto – 02:011.04-001:1991


CB-02 – Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:011:04 – Comissão de Estudo de Áreas de Vivências em Canteiros de
Obras
NBR 12284 – Stay of workers in work-site – Procedure
Esta Norma é uma transcrição da NB-1367:1991, sem alteração de
conteúdo técnico

© ABNT 1991 Palavras-chave: Canteiro de obra 14 páginas


Todos os direitos reservados

Sumário
1 Objetivo
2 Documentos complementares
3 Definições
4 Condições gerais
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -

ANEXO – Centrais de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

1 Objetivo

Esta Norma fixa critérios mínimos para a permanência de trabalhadores nos canteiros de obras (alojados ou não).

2 Documentos complementares

Na aplicação desta Norma é necessário consultar:

NBR 7229 – Construção e instalação de fossas sépticas e disposição dos efluentes finais – Procedimento

Código Municipal de Obras

Código Sanitário Estadual

Acordo e Convenções Coletivas de Trabalho

Legislação de Meio Ambiente

3 Definições

Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 a 3.9.

3.1 Canteiro de obras

Áreas destinadas à e xecução e apo io d os trabalhos da i ndústria d a co nstrução, di vidindo-se em áreas operacionais e
áreas de vivência.

3.1.1 Áreas operacionais

Aquelas em que se desenvolvem as atividades de trabalho ligadas diretamente à produção.

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3.1.2 Áreas de vivência

Aquelas destinadas a suprir as necessidades básicas humanas de alimentação, higiene pessoal, descanso, lazer, convivência e
ambulatoriais, devendo ficar fisicamente separadas das áreas operacionais.

3.2 Bacia sanitária

Aparelho sanitário para fins de excreção.

3.3 Caimento

Inclinação ou declividade que permite o escoamento de águas pluviais ou servidas.

3.4 Fossa intermediária

Câmara de coleta e sedimentação de dejetos com fluxo hídrico.

3.5 Gabinete sanitário

Área onde se localiza a bacia sanitária ou latrina.

3.6 Lavatório

Conjunto composto de cuba e torneira para lavar mãos e rosto.

3.7 Latrina

Recinto ou dependência com vaso VDR (volume de descarga reduzido) ou escavação no solo para dejeções (sinônimos:
casinha, patente, secreta etc.).

3.8 Quarto

Compartimento do alojamento destinado ao repouso.

3.9 Sistema construtivo composto

Aquele em que se utilizam painéis de faces duplas de chapas de madeira, metálicas ou outro material de resistência equivalente,
constituídos de tal forma que garanta o conforto térmico e acústico.
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4 Condições gerais

A i mplantação das áreas de vi vência d eve at ender às se guintes especificações, excetuando-se as que f izerem uso de
contêineres.

4.1 Instalações sanitárias

Locais destinados ao asseio corporal e/ou atendimento das necessidades fisiológicas de excreção, sendo proibida sua utilização
para outros fins.

4.1.1 As instalações sanitárias devem obedecer aos seguintes requisitos:

a) ser construídas na ocasião da instalação do próprio canteiro de obras;

b) estar situadas em locais de f ácil e seguro acesso, não se permitindo um deslocamento superior a 150 m do posto de
trabalho aos gabinetes sanitários, mictórios e lavatórios;

c) não se ligar diretamente nem estar adjacentes aos locais destinados às refeições;

d) ser independentes para homens e mulheres, com identificação nas portas;

e) ter pé-direito mínimo de 2,50 m;

f) ter os pisos impermeáveis, laváveis, de acabamento antiderrapante e com caimento para os ralos de escoamento;

g) ter paredes de alvenaria, concreto ou de outro material de resistência equivalente, revestidas de material liso, lavável e
impermeável até a al tura mínima de 1, 80 m, proibindo-se o uso de qu alquer tipo de m adeira. Quando utilizada pintura,
esta deve ser de cor clara com características equivalentes à tinta óleo ou esmalte;

h) ter portas de acesso que impeçam o devassamento, com dimensões mínimas de 1,20 m x 2,10 m, situadas de modo a
manter o resguardo conveniente;

i) ter iluminação natural por aberturas com área mínima de 1/10 da área do piso (sendo no mínimo de 0,70 m²) e artificial
que garanta um nível de iluminamento mínimo de 150 lux;

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j) ter ventilação natural através de aberturas para o exterior, com área mínima de 50% da área de iluminação;

k) ter co bertura r esistente t ambém a o f ogo e qu e preserve o c onforto térmico no interior das edificações e as
proteja completamente das intempéries;

l) ter toda fiação elétrica protegida por eletrodutos, com interruptores à altura de 1,10 m do piso acabado;

m) ser m antidas em per feito est ado d e co nservação e l impas permanentemente por pessoal co ntratado p ara est e
fim. Os produtos utilizados devem ser biodegradáveis e não devem deixar resíduos tóxicos;

n) ter disposição final das águas servidas, exceto as pluviais, ligadas à rede de esgoto

− na ausência desta rede devem ser construídas fossas sépticas, conforme estabelecido na NBR 7229;

o) excepcionalmente, no caso de obras viárias, podem ser utilizadas latrinas, conforme Figura 1, desde que:

− a localização mantenha as seguintes distâncias mínimas:

1,80 m acima do lençol freático;

5,00 m das outras edificações;

15,00 m de qualquer fonte d’água e sempre a jusante desta;

− a câmara de deposição seja revestida de alvenaria ou de concreto, com tratamento impermeabilizante, se o


lençol freático for próximo à superfície, impedindo a escavação da fossa seca;

− seja instalada uma t ubulação de r espiro para ve ntilação de gases, que dev e se r l isa i nternamente, de
diâmetro m ínimo de 100 mm, co m al tura que, sa indo da f ossa, projete su a extremidade su perior, no
mínimo, 0,60 m acima da cobertura do banheiro, abertura esta que deve ser recoberta com tela para evitar
a penetração de animais e insetos;

− o interior da câmara de deposição seja mantido no escuro para evitar a proliferação de insetos;

− para neut ralizar o conteúdo da latrina seja colocada diariamente cal em quantidade suficiente que cubra
toda a superfície do material disposto;

− sejam desativadas e aterradas quando os resíduos atingirem uma profundidade de 0,50m da tampa;
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p) excepcionalmente, em obras com cronogramas inferiores a 90 dias, podem ser instaladas fossas intermediárias,
conforme Figura 2, respeitando-se as três primeiras subalíneas de 4.1.1 – o);

q) ter t odos os e fluentes l íquidos, ger ados nos sistemas previstos nas alíneas n), o) e p) , d estino s anitário d e
acordo com as disponibilidades técnicas do local;

r) ter, pr incipalmente nos ca sos de ut ilização de f ossas sépticas ou intermediárias, c onforme a líneas n) e p) ,
inspeções e/ou limpezas periódicas para evitar o r etorno dos efluentes sólidos ou líquidos para os ralos, bacias
sanitárias etc.:

− no caso de utilização de latrinas, alínea o), devem ser realizadas inspeções criteriosas para verificação da
neutralização dos dejetos, bem como para evitar o seu transbordamento.

4.1.2 As instalações sanitárias devem se r constituídas de um ch uveiro e um l avatório par a ca da d ez trabalhadores ou


fração, um vaso sanitário e um mictório para cada 15 trabalhadores ou fração, considerando-se o turno de maior número
de trabalhadores. Estão dispensados deste dimensionamento os lavatórios e mictórios do tipo calha ou cocho, desde que
atendidos 4.1.2. 1-b) e 4.1.2.3b).

4.1.2.1 Lavatórios

Os lavatórios devem:

a) ser utilizados somente para fins do asseio corporal;

b) ser individuais ou coletivos do tipo calha, considerando-se cada 0,70 m de distância entre torneiras como uma
vaga ou unidade;

c) ser revestidos internamente de material liso, impermeável e lavável;

d) ser sifonados ou ligados a caixas sifonadas;

e) ficar a uma altura mínima de 1,00 m do piso acabado;

f) possuir torneiras em cada ponto de saída d’água a uma altura de 1,20 m do piso;

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g) ter disposição final das águas servidas ligada à rede de esgoto ou a fossas, conforme 4.1.1-n) e 4.1.1-p);

h) ser providos de material para limpeza e secagem das mãos, proibindo-se o uso de toalhas coletivas;

i) dispor de recipientes para coleta de papéis usados.

4.1.2.2 Gabinetes sanitários

4.1.2.2.1 Os gabinetes sanitários devem:

a) ser instalados em compartimentos individuais;

b) ter área com dimensões mínimas de 0,90 m x 1,10 m;

c) ter entre si divisórias com altura mínima de 1,80 m;

d) ser pr ovidos de p ortas com largura m ínima de 0,60 m e altura de 1, 80 m do piso, trincos internos, pintura lavável e
impermeável e borda inferior com, no mínimo, 0,10 m e, no máximo, 0,25 m de altura do piso acabado;

e) ser providos de papel higiênico instalado em dispositivo apropriado e à disposição do usuário, proibindo-se o uso de
jornal, embalagem de cimento ou similares;

f) ter recipientes com tampa, revestidos com material plástico e descartável, para depósito de papéis usados.

4.1.2.2.2 As bacias sanitárias devem:

a) ser pr eferencialmente do t ipo t urca e, ocasionalmente, do t ipo c onvencional, n ão se p ermitindo, nest e ca so, o
emblocamento da bacia;

b) ter ca ixa d e descarga o u v álvula aut omática, al imentada pela r ede hi dráulica, em co ndições de uso, e xceto n o ca so
previsto em 4.1.1 –o);

c) ser obrigatoriamente sifonadas, exceto no caso previsto em 4.1.1-o);

d) ser ligadas à rede geral de esgoto ou a fossas, conforme 4.1.1-n), 4.1.1-o) e 4.1.1-p).

4.1.2.3 Mictórios

Os mictórios devem:
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a) ser individuais do tipo cuba, devendo prever distância mínima de 0,60 m entre eixos; ou

b) ser coletivos do tipo calha, considerando cada segmento de 0,60 m como uma vaga ou unidade;

c) ser revestidos internamente de material liso, impermeável e lavável;

d) ter as bordas inferiores com altura máxima de 0,50 m do piso acabado;

e) ser providos de descarga com sistema contínuo ou automático;

f) ser ligados com interposição de sifões hidráulicos diretamente à rede de esgoto ou fossas, conforme 4.1.1.-n), 4.1.1-o) e
4.1.1-p).

4.1.2.4 Chuveiros

Na instalação de chuveiros devem ser observadas as seguintes prescrições:

a) os chuveiros devem ser de metal ou plástico com chave quente/fria, garantindo a opção do usuário; os elétricos devem
ser aterrados e, caso se necessite enclausurá-los, a chave quente/fria deve ser mantida externamente;

b) a área para utilização de cada chuveiro deve ter dimensões mínimas de 1,10 m x 0,90 m;

c) a área de chuveiros deve ter piso rebaixado de, no mínimo, 0,05 m em relação à área de circulação, com caimento para
ralo ou canaleta de escoamento:

− a ca naleta co m di mensões mínimas de 0, 15 m de largura por 0, 10 m de profundidade, j unto à p arede, deve


conduzir o efluente de todos os chuveiros para os ralos;

− é proibido o uso de estrados de madeira;

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d) a área destinada à circulação interna, que dá acesso aos chuveiros, deve ter largura mínima de 0,80 m;

e) a altura dos chuveiros instalados deve ser de 2,10 m, com divisórias entre eles com altura mínima de 1,80 m;

f) para cada um dos chuveiros instalados deve existir um suporte para sabonete e um cabide para toalha;

g) as águas servidas devem ter disposição final conforme 4.1.1-n) e 4.1.1-p).

4.2 Vestiário

Todo canteiro de obra deve possuir vestiário para a troca de roupa e guarda de pertences dos trabalhadores não
alojados.

4.2.1 O vestiário deve:

a) estar o m ais próximo possível da ent rada da obra e das instalações sanitárias, com o se u acesso protegido das
intempéries;

b) não ter ligação direta, nem estar adjacente, ao local destinado às refeições;

c) ser independente para homens e mulheres, com identificação nas portas;

d) ter pé-direito mínimo de 2,50 m;

e) ter piso impermeável, lavável, de acabamento antiderrapante e com caimento para os ralos de escoamento;

f) ter par edes resistentes, r evestidas de m aterial l iso, l avável e i mpermeável at é a altura m ínima de 1, 80 m.
Quando utilizada pintura, esta deve ser de cor clara com características equivalentes à tinta óleo ou esmalte;

g) ter portas de acesso que impeçam o devassamento, com dimensões mínimas de 1,20 m x 2,10 m, situadas de
modo a manter o resguardo conveniente;

h) ter i luminação nat ural por a bertura co m área m ínima de um décimo da ár ea do p iso ( sendo, no mínimo, de
0,70 m²) e artificial que garanta um nível de iluminamento mínimo de 150 lux;

i) ter ventilação natural através de aberturas para o exterior, com área mínima de 50% da área de iluminação;

j) ter co bertura r esistente t ambém a o f ogo e qu e preserve o c onforto t érmico no interior d as edificações e as
proteja completamente das intempéries;
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k) ter toda fiação elétrica protegida por eletrodutos, com interruptores à altura de 1,10 m do piso acabado;

l) ser mantido em perfeito estado de conservação e permanentemente limpo por pessoal contratado para este fim.
Os produtos utilizados devem ser biodegradáveis e não devem deixar resíduos tóxicos.

4.2.2 O vestiário deve ser provido de armários individuais com:

a) compartimentos duplos, de modo a permitir a guarda em separado de roupas limpas e sujas;

b) dimensões mínimas de 0,50 m de largura por 0,40 m de profundidade por 0,80 m de altura;

c) portas com aberturas para ventilação e fechaduras com cadeados fornecidos gratuitamente;

d) distância mínima entre frentes de armário igual a 1,60 m;

e) uso exclusivo para guarda de pertences pessoais, proibindo-se o armazenamento de ferramentas.

4.2.3 Devem ser previstos bancos, com 1,00 m de comprimento, 0,30 m de largura e 0,40 m de altura para cada chuveiro.

4.3 Alojamentos

4.3.1 Os alojamentos dos canteiros de obras devem atender aos seguintes requisitos:

a) não estar situados em subsolos das edificações ou porões;

b) ter instalações sanitárias conforme 4.1;

c) ter área mínima de 4,00m² por módulo (cama-beliche, armários, circulação)

− para o uso de cama simples, esta área pode ser reduzida em 30%;

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d) ter pé-direito mínimo de 3,00m para quartos com beliche e 2,50m para quartos com cama simples;

e) ter piso de concreto, cimento queimado, madeira ou outro material de comprovada resistência e de fácil limpeza
permanentemente isento de umidade;

f) ter paredes de alvenaria ou outro material de comprovada resistência pintadas com tinta lavável e de cor clara;

só é permitido o uso de madeiras compensadas, aglomeradas ou chapas metálicas, quando formarem um


sistema co nstrutivo co mposto de, no m ínimo, 0, 10m de esp essura, d esde q ue se jam r espeitadas t odas as
exigências desta seção;

Nota: A espessura de 0,10m pode ser reduzida, quando se garantirem temperaturas internas de (23 ± 3)°C.

g) ter portas com fechaduras para garantir a privacidade de seus usuários, com dimensões mínimas de 0,70m x
2,10m;

h) ter iluminação natural por abertura com área mínima de um sétimo da área do piso e artificial que garanta u m
nível de iluminamento de 150 lux;

i) ter ventilação natural através de aberturas para o exterior com área mínima de 50% da área de iluminação;

j) ter janelas com esquadrias metálicas, de madeira ou outro material equivalente, compostas de vidraça e folhas
venezianas, que garantam simultaneamente o escurecimento e a ventilação permanente do ambiente;

k) ter cobertura que os proteja das intempéries e que seja resistente também ao fogo:

para garantia do conforto térmico e higiene, deve ser instalado o forro.

4.3.2 As dimensões mínimas das camas do alojamento devem ser de 0,80 m x 1,90 m.

4.3.2.1 É proibido o uso de três ou mais camas na mesma vertical.

4.3.2.2 A altura livre entre as camas do beliche e entre a cama superior e o teto deve ser de, no mínimo, 1,20 m.

4.3.2.3 A ca ma su perior do b eliche dev e t er pr oteção l ateral e est rado f echado na su a par te i nferior. T odos os beliches devem
possuir escada fixa.

4.3.2.4 A distância mínima entre camas, para circulação, deve ser de 0,80 m.
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4.3.2.5 Deve ser fornecido obrigatória e gratuitamente colchão individual de densidade mínima 26, sendo proibido o fornecimento
e uso de colchonetes ou similares sobrepostos.

4.3.2.6 Devem ser fornecidos gratuitamente para cada trabalhador alojado, no at o da a dmissão, um jogo de lençol e fronha, um
cobertor e um travesseiro.

Nota: As roupas de cama devem ser trocadas e lavadas semanalmente às expensas do empregador.

4.3.2.7 O dimensionamento de camas e colchões deve ser obrigatoriamente compatível com o número de trabalhadores alojados.

4.3.2.8 Devem estar alojados, no máximo, quatro trabalhadores por quarto.

4.3.3 Deve ser prevista, quando da instalação do alojamento, uma tomada elétrica para cada duas camas ou um beliche.

4.3.4 São pr oibidas as i nstalações elétricas improvisadas (gambiarras) de ntro do al ojamento; t oda f iação el étrica d eve se r
protegida por eletrodutos.

4.3.5 É proibido cozinhar e aquecer qualquer tipo de refeição dentro do alojamento, bem como guardar alimentos perecíveis.

4.3.6 Os alojamentos devem t er armários individuais de compartimento duplo para a guarda de pertences, com dimensões
mínimas de 0,60 m de largura por 0,45 m de profundidade por 0,90 m de altura; observando-se, ainda, o seguinte:

a) os armários devem ser providos de portas, aberturas para ventilação e fechaduras com cadeados fornecidos
gratuitamente;

b) é proibida a guarda de ferramentas nos armários;

c) a distância mínima entre frentes de armários deve ser de 1,60 m;

d) não devem ser utilizados armários com altura superior a 1,80 m.

4.3.7 O alojamento deve ser mantido em permanente estado de asseio.

4.3.8 O alojamento deve ser desinsetizado e desratizado a cada 180 dias por equipe especializada e contratada para tal fim.

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4.3.9 Deve ser previsto um bebedouro de água potável e filtrada no alojamento para atender aos trabalhadores residentes,
na proporção de um para cada 100 ou fração.

4.3.10 Devem ser instaladas caixas com areia em todos os quartos para servirem de cinzeiros.

4.3.11 É vedada a permanência de trabalhadores com moléstias infecto-contagiosas nos quartos.

4.3.11.1 Deve-se pr ever um a ár ea d e i solamento par a t rabalhadores que por ventura ve nham a so frer moléstias infecto-
contagiosas e/ou outras patologias que não permitam o convívio social com os demais.

4.3.11.2 Deve-se prever também área, em separado, para os acidentados em fase de recuperação.

4.4 Refeitório

4.4.1 As áreas de vivência devem possuir refeitórios, independentemente do número de trabalhadores.

4.4.1.1 Não é permitida a ingestão de alimentos em outros locais que não aqueles definidos nesta seção.

4.4.2 O refeitório deve obedecer aos seguintes requisitos:

a) ser instalado em local específico sem comunicação direta ou adjacente às instalações sanitárias;

b) não estar situado em subsolo ou porões das edificações;

c) ter capacidade de acomodação para atender, de cada vez, no mínimo, a metade do total de usuários e ser
dimensionado na proporção de 1,00m² por trabalhador ou fração;

d) ter pé-direito mínimo de 3,00 m;

e) ter paredes de alvenaria ou outros materiais de comprovada resistência que permitam o isolamento durante as
refeições:

− só é per mitido o uso de madeiras compensadas ou aglomeradas quando co mpuserem um si stema


construtivo de, no mínimo, 0,10 m de espessura;

Nota: A espessura de 0,10 m poderá ser reduzida quando se garantir temperaturas internas de (23 ± 3)°C.

− as paredes devem receber revestimento de material liso, lavável, impermeável e serem pintadas de cor clara
até a altura mínima de 1,80 m;
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f) ter pi so d e c oncreto, c imento q ueimado ou de o utro m aterial c om ca racterísticas de i mpermeabilidade,


antiderrapante e d e f ácil l impeza e co m c aimento p ara os ralos de es coamento, se ndo pr oibida a utilização de
grelhas ou caixas de captação de águas servidas;

g) ter cobertura que o proteja das intempéries e que seja resistente também ao fogo:

− para garantia do conforto térmico e higiene, deve ser instalado um forro:

h) ter iluminação natural por abertura, com área mínima de um sétimo da área do piso, e iluminação artificial que
garanta um nível de iluminamento mínimo de 150 lux;

i) ter ventilação natural, através de aberturas para o exterior, com área mínima de 50% da área de iluminação:

− as janelas devem se r env idraçadas e p ossuir esq uadrias metálicas, d e m adeira o u de o utro m aterial d e
resistência equivalente;

− as janelas, portas e outras aberturas devem ser teladas;

j) ter mesas com tampos lisos, laváveis e impermeáveis

− no caso de uso de chapas aglomeradas ou compensadas, as mesas devem ser forradas de material plástico
de cor clara;

k) ter lavatório instalado nas proximidades, ligado à rede de esgoto ou fossas, conforme 4.1.1-n) e 4.1.1-p), e provido
de material de limpeza para lavagem e secagem das mãos, proibindo-se o uso de toalhas coletivas;

l) ter pi a i nstalada em se u i nterior, l igada à r ede de esg oto ou a f ossas, c onforme 4. 1.1-n e 4. 1.1-p), e pr ovida d e
material de limpeza, para lavagem dos utensílios;

m) ter depósito para detritos com tampa, com capacidade adequada à produção de resíduos e revestido
obrigatoriamente de material plástico descartável;

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n) ter, par a ca da 50 t rabalhadores ou f ração, um beb edouro de j ato i nclinado co m si stema de f iltragem ou eq uipamento
similar, com copo descartável, proibindo-se o uso de copo coletivo;

o) ter aquecedor elétrico (banho-maria ou estufa metálica) para aquecimento de refeições trazidas pelo trabalhador;

p) ser limpo permanentemente por equipe contratada para este fim;

q) ter disposição final das águas servidas conforme 4.1.1-n) e 4.1.1-p).

4.5 Cozinha

Todo o pr eparo de al imentos nas ár eas de v ivência deve s er r ealizado em l ocal def inido n os subitens a s eguir, sendo
expressamente proibido em qualquer outro local do canteiro de obras.

4.5.1 A cozinha deve obedecer aos seguintes requisitos:

a) ficar adjacente ao refeitório e possuir comunicação por onde devem ser servidas as refeições;

b) possuir i nstalações sanitárias que n ão se co muniquem di retamente co m a co zinha, par a us o ex clusivo d os


encarregados de manipularem os gêneros alimentícios, refeições e utensílios. Estas instalações devem ser providas de
material de limpeza e secagem das mãos, proibindo-se o uso de toalhas coletivas;

c) ter pé-direito mínimo de 3,0 m;

d) ter pi so d e co ncreto, ci mento qu eimado o u de o utro m aterial i mpermeável, a ntiderrapante e de f ácil l impeza e c om
caimento para os ralos de escoamento, sendo proibida a utilização de grelhas ou caixas de captação de águas servidas;

e) ter par edes resistentes, de a lvenaria o u co ncreto, ou o utro m aterial de r esistência e quivalente r evestidas de m aterial
liso, lavável e impermeável até o seu teto, proibindo-se o uso de qualquer tipo de madeira;

f) ter portas de acesso teladas com dimensões mínimas de 1,20 m x 2,10 m;

g) ter iluminação natural por abertura, com área mínima de um sétimo da área do piso, e iluminação artificial que garanta
um nível mínimo de iluminamento de 250 lux;

h) ter ventilação natural, através de aberturas para o exterior, com área mínima de 50% da área de iluminação:

− as janelas devem ser envidraçadas e possuir esquadrias metálicas, de madeira ou de outro material de resistência
equivalente;
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− as janelas e outras aberturas devem ser teladas;

i) ter cobertura de material resistente também ao fogo:

− para garantia do conforto térmico e higiene, deve ser instalado um forro;

j) ter toda a instalação elétrica protegida por eletrodutos;

k) ser limpa permanentemente por equipe contratada para este fim;

l) dispor de recipientes com tampas, para coleta de lixo, revestidos internamente por material plástico e descartável;

m) ter captação por exaustão dos vapores e fumaças gerados no processo de preparo dos alimentos;

n) ter pia com cubas independentes para lavagem de alimentos e utensílios;

o) ter os trabalhadores que preparam e servem as refeições usando, obrigatoriamente, aventais gorros e botas
impermeáveis;

p) dispor de câmara frigorífica ou similar para armazenamento de alimentos perecíveis:

− os demais alimentos devem se r ar mazenados em l ocal ve ntilado, pr óprio e co nstruído par a t al f im e so b


refrigeração, se necessário;

Nota: No caso dos próprios trabalhadores prepararem suas refeições, deve haver armários individuais, ventilados e com cadeado para
guarda dos alimentos, fogão, geladeira e congelador fornecidos pela empresa.

q) deve ser prevista caixa de gordura para coleta das águas servidas antes de sua disposição final, que deve obedecer a
4.1.1-n) e 4.1.1-p);

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r) devem ser observados, além dos itens anteriores, aqueles contidos em legislação específica (Código Municipal de
Obras, Código Sanitário Estadual e Acordo e Convenções Coletivas de Trabalho) dos respectivos órgãos públicos
competentes.

s) as instalações de GLP devem atender às seguintes especificações:

− ter tubulações para distribuição executadas em aço-carbono galvanizado;

− se forem individuais, o bot ijão deve ser instalado fora do ambiente de utilização, em área permanentemente
ventilada e coberta, devendo possuir regulador de pressão de estágio único;

− se forem coletivas, as centrais de GLP devem cumprir o estabelecido no Anexo.

Nota: Estão di spensadas do c umprimento das pr escrições de 4.5 .1-m) e 4.5 .1-p) as empresas qu e fornecerem refeições
prontas e preparadas externamente.

4.6 Lavanderia

4.6.1 As áreas de vi vência devem poss uir l ocais próprios dest inados a l avar, se car e passa r r oupas de uso p essoal,
excetuando-se as contidas na nota de 4.3.2.6.

4.6.2 Os locais definidos em 4.6.1 devem:

a) possuir tanques para lavagem de roupas, resistentes, com revestimento liso, impermeável e de fácil higienização,
sendo proibida a instalação de tanques do tipo coletivo;

b) atender a proporção de um tanque para cada grupo de 20 trabalhadores alojados ou fração;

c) ter instalada uma torneira ligada à rede de abastecimento d’água para cada tanque;

d) ser cobertos por material resistente também ao f ogo, ter pisos de concreto, cimento queimado ou m aterial similar
com acabamento antiderrapante;

e) possuir áreas de secagem cobertas e ao ar livre;

f) ter varais de “nylon”, metálicos ou de material similar nas áreas de secagem de roupas, proibindo-se o uso de
arames farpados ou fios elétricos e a sua instalação dentro dos alojamentos;

g) possuir aparador para material de lavagem;


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h) ter instaladas mesas para passar roupa, cobertas com tecido e tomadas elétricas na proporção de uma para cada
grupo de 20 trabalhadores ou fração, que devem ser utilizadas exclusivamente para ferros elétricos:

− cada mesa deve ser provida de suporte metálico para apoio do ferro elétrico;

− não é permitido passar roupas dentro dos quartos;

i) ter iluminação artificial que garanta um nível de iluminamento mínimo de 150 lux;

j) ter disposição final das águas servidas conforme 4.1.1-n) e 4.1.1-p).

4.7 Áreas de lazer

4.7.1 Nas áreas de vivência devem ser previstos locais de uso exclusivo para recreação, equipados para jogos de salão
(dominó, dama, bilhar, pingue-pongue etc.), sala de leitura e, quando houver disponibilidade, quadras esportivas, campo
de bocha, malha etc.

4.7.2 No refeitório ou local apropriado, deve ser instalado aparelho de televisão.

4.8 Disposições gerais

4.8.1 Cada uma das edificações da área de vivência deve manter distâncias mínimas de:

a) 1,50m de outra edificação que tenha parede cega ou de divisas;

b) 3,00m de outra edificação, no caso de ambas possuírem aberturas.

4.8.2 Todo canteiro de obras com mais de 50 trabalhadores deve possuir ambulatório para atendimento de emergências e
consultas.

4.8.2.1 No ambulatório, o atendimento deve ser realizado por, no m ínimo, um auxiliar de enfermagem do t rabalho e deve
ser pr ovido d e equi pamentos, i nstrumentos e m edicamentos (que d evem se r ar mazenados em l ocais apropriados e
trancados), sob responsabilidade médica.

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4.8.2.2 Os serviços ambulatoriais previstos no subitem anterior devem atender todos os turnos de trabalho.

4.8.2.3 As obras com m enos de 5 0 t rabalhadores devem t er, pelo m enos, uma pess oa t reinada e h abilitada p ara prestar os
primeiros socorros, i nclusive técnica d e r eanimação ca rdiorrespiratória. Devem t ambém p ossuir ca ixas d e p rimeiros so corros
equipadas conforme orientação médica.

4.8.2.4 Devem se r obse rvadas, al ém dos subitens anteriores, as exigências contidas em l egislação esp ecífica d os r espectivos
órgãos públicos competentes.

4.8.3 Para as áreas de vivência devem ser previstos 80 L de água para consumo/dia/trabalhador.

4.8.4 As áreas de vivência devem ter calçadas ao redor de cada edificação com dimensões mínimas: 1,20 m de largura, 0,05 m
de esp essura, 1% de ca imento e ca minhos de i nterligação ent re elas. Tanto as calçadas como o s caminhos devem s er
executados com materiais resistentes e antiderrapantes.

4.8.4.1 Os acessos ao alojamento, às instalações sanitárias, refeitório, cozinha, vestiário, lavanderia e áreas de lazer devem ser
protegidos contra chuva e possuir iluminação artificial.

4.8.5 Nas áreas de vivência deve ser prevista canalização para escoamento de águas pluviais.

4.8.6 As áreas de vivência devem possuir equipamentos de proteção contra incêndio e de combate ao fogo, conforme
normalização e legislação vigentes.

4.8.7 Nas áreas de v ivência situadas em l ocais com di sponibilidade de linha t elefônica, dev e h aver pel o m enos um t elefone
comunitário.

4.8.8 As ferramentas portáteis e i ndividuais devem se r guardadas em c aixas ou ar mários com ca deado em áreas isoladas d o
alojamento.

4.8.9 As áreas de vi vência m encionadas nas seções anteriores devem s er m antidas em per feito est ado d e l impeza, asse io e
conservação por equipe contratada para este fim.

4.8.9.1 Todas as áreas de vivência dos canteiros de obras devem ser desinsetizadas e d esratizadas a cada 180 dias por equipe
especializada e contratada para este fim.

4.8.10 Devem ser i nstaladas l atas de lixo nas áreas de vivência em q uantidade s uficiente e co mpatível co m o número d e
usuários.

4.8.11 Caso a s áreas de vi vência se s ituem a m ais de 150 m d as áreas operacionais, o di mensionamento, para f ins d e
cumprimento de 4.1.2, deve ser atendido em am bas, i ndividualmente, e xceto o núm ero d e ch uveiros ( ver 4. 1.2.4), que dev e
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atender separadamente alojados e não alojados.

4.8.12 É obrigatório o transporte gratuito, seguro e adequado, conforme legislação vigente, caso as áreas de vivência se situem a
mais de 1000m do canteiro de obras.

4.8.12.1 Estão dispensadas de instalar refeitório nos canteiros de obras (ver 4.4), as empresas que transportarem gratuitamente
todos os trabalhadores para o local onde são servidas as refeições, nos horários destas.

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FIGURA 1

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FIGURA 2

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/ANEXO

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ANEXO – Centrais de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)


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Unid.: mm

Quantidade de Fila simples Fila dupla


Capacidade
cilindros A B C A B C
14 = 7 + 7 6,65 3,05 0,50 4,25 1,85 0,90 315 kg + 315 kg
16 = 8 + 8 7,45 3,45 0,50 4,65 2,05 0,90 360 kg + 360 kg
18 = 9 + 9 8,25 3,85 0,50 5,05 2,25 0,90 405 kg + 405 kg
20 = 10 + 10 9,05 4,25 0,50 5,45 2,45 0,90 450 kg + 450 kg
22 = 11 + 11 9,85 4,65 0,50 5,85 2,65 0,90 495 kg + 495 kg
24 = 12 + 12 10,65 5,05 0,50 6,25 2,85 0,90 540 kg + 540 kg

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As centrais de GLP devem:

a) ser l ocalizadas fora d a pr ojeção do pr édio em local d e f ácil acesso, ventilado, desimpedido e s em qua lquer outra
ocupação;

b) manter um afastamento mínimo de qualquer divisa, ocupação, aberturas e ralos na distância de 1,50 m;

c) manter um afastamento m ínimo de 3,00 m l ivres, qu ando se l ocalizarem em r ampas ou p assagens de ve ículos nos
pontos mais desfavoráveis da circulação;

d) ser executados com tijolos maciços e cobertura incombustível;

e) ser dotadas de porta de material incombustível com ventilação permanente;

f) ser subdivididas com parede corta-fogo de 0,25 m de espessura, quando a capacidade ultrapassar 540 kg de GLP.

__________________
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