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PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

ELABORADO POR: GLENDA MONIQUE DE MORAES


(TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO)
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
TÍTULO: TRABALHO EM ALTURA

DATA DA ELABORAÇÃO : 14/06/2023

1-OBJETIVO

2-DEFINIÇÕES

3-EXECUÇÃO

4- CONSIDERAÇÕES

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TÍTULO: TRABALHO EM ALTURA

DATA DA ELABORAÇÃO : 14/06/2023

1-OBJETIVO

Esta NORMA tem por objetivo estabelecer instruções de segurança para trabalhos em
altura, e as condições de segurança requeridas em andaimes, escadas, plataformas
elevatórias e trabalhos em telhado.

2-DEFINIÇÕES
Trabalhos em Altura: Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m
(dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda

2.1-EPI - Equipamento de Proteção Individual: Considera-se Equipamento de Proteção


Individual – EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador,
destinado à proteção a riscos a segurança e a saúde, (Sapato e Óculos de Segurança,
Capacete de segurança com jugular, Luvas, Cinto de Segurança do tipo "pára-quedista" ,
etc..).

2.2-Ponto de ancoragem: ponto destinado a suportar carga de pessoas para a


conexão de dispositivos de segurança, tais como; cabos de aço, trava-queda,
estruturas da fabrica e talabartes.

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3-EXECUÇÃO

3.1-Escadas

Todo o trabalho realizado com a utilização de escada deve ser acompanhado e supervisionado.

3.1.1-Escadas Portáteis

Antes de serem utilizadas, as escadas devem ser rigorosamente inspecionadas quanto aos seguintes
itens:
degraus: soltos, folgados, seguros apenas por pregos;
montantes (partes laterais da escada): trincados ou com rachaduras provocadas pela

umidade,queda ou outros agentes agressivos;


sapatas de segurança: gastas, danificadas, mal fixadas ou inexistentes;
cordas: desgastadas ou desfiadas;
partes metálicas (dobradiças, guias, tirantes, trava limitador de abertura): soltas, quebradas ou
oxidadas.

As escadas não devem ter mais de 7.00m de extensão e o espaçamento entre degraus deve ser
uniforme e não exceder a 0.30m.
As escadas devem ser transportadas por duas pessoas (transporte manual) sempre na posição
horizontal, a fim de evitar choques contra obstáculos e pessoas.
Seu posicionamento deverá ser feito em piso horizontal, plano, resistente e isento de materiais
que impeçam sua perfeita estabilidade. Nunca se deve posicionar uma escada sobre caixotes,
pedaços de tijolos, madeira, andaimes, mesas, etc. Quando apoiada, a sua extremidade

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superior deverá ultrapassar o ponto de apoio, em no mínimo 0.90m.


A distância entre a extremidade inferior da escada e a base da parede onde estiver apoiada,
deve ser de aproximadamente 1/4 (um quarto) do comprimento total da escada.

3.1.2-Amarração da escada:

Todas as escadas portáteis (simples, extensão ou de abrir) quando em uso devem ser
amarradas em estrutura fixa. Casos em que não seja possível amarrá-las (Ex: troca de
lâmpadas no escritório), o trabalho deve ser realizado com uma pessoa segurando a escada. A
pessoa responsável por segurar a escada deve estar utilizando todos os EPI´s adequados,
principalmente o capacete de segurança com jugular.
Todas as escadas simples e de extensão devem possuir uma corda para amarração, fixada na mesma.
Sempre que se tratar de altura elevada (a partir de 2.00m), e o(s) funcionário(s) posicionado
com toda a estrutura do corpo acima de 2.00m (dois metros), além da amarração da escada, o
usuário deve utilizar cinto de segurança e prendê-lo em estrutura fixa (ponto de ancoragem) na
área de execução do trabalho.
Ao utilizar escada dupla (de abrir), nunca passe de um lado para outro, por sobre a parte
superior da escada e nem se posicione no topo da mesma.
Quando se tratar de escadas extensíveis, deve ser seguida a seguinte instrução para seu uso,
além das mencionadas acima:
Seu posicionamento deve obedecer também a distância entre a extremidade inferior da escada
e a base da parede onde estiver apoiada de 1/4 (um quarto) do seu comprimento.
A fim de obter maior estabilidade quando em uso, a escada deve ser amarrada em mais de um
ponto.
Suas cordas não deverão estar desgastadas ou desfiadas

As guias e travas devem ser mantidas em perfeito estado de conservação e lubrificadas com

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freqüência. Devem ser dotadas de dispositivo limitador de curso, colocado no quarto vão, a
contar da catraca.
As ferramentas necessárias para trabalho sobre escadas devem ser transportadas em
bainhas ou sacolas adequadas, a fim de evitar a queda das mesmas.
Nunca subir em uma escada transportando cargas. Os materiais devem ser içados por
cordas ou outros meios que ofereçam segurança. Não deixe ferramentas no patamar de
escadas.
Nunca deve-se unir duas ou mais escadas ou prolongar seus pés, para atingir uma altura desejada.
As escadas que forem usadas em local de circulação de pessoas ou veículos industriais, devem estar
sinalizadas e isoladas (colocação de cones e fita zebrada e ou cerquites).
As escadas devem ser guardadas horizontalmente, livres da ação do sol e umidade sendo
sustentadas por suportes fixos na parede. Para escadas acima de 4.00m, devem existir pelo
menos 3 ( três ) pontos de apoio.
Nos trabalhos em altura utilizando escadas devem ser identificados os pontos de ancoragem
para o cinto de segurança.

As guias e travas devem ser mantidas em perfeito estado de conservação e lubrificadas com
freqüência. Devem ser dotadas de dispositivo limitador de curso, colocado no quarto vão, a
contar da catraca.

Nos trabalhos em altura utilizando escadas devem ser identificados os pontos de ancoragem
para o cinto de segurança.

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3.2-Andaimes

Todo equipamento utilizado deve ser de boa qualidade e ser mantidos em bom estado de uso.
Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, no mínimo,
quatro vezes as cargas de trabalho a que estarão sujeitos.
Os andaimes devem dispor de guarda-corpo de altura de 1.20m com travessão intermediário
de 0.70m de altura e rodapé de 0.20m de altura.
Todo andaime deve ser provido de escada de acesso.
Quando se tratar de montagem ou movimentação de andaimes próximos a redes elétricas,
devem ser tomados cuidados especiais (isolamento da rede elétrica), evitando contato com
as partes energizadas, andaimes metálicos deverão estar ligados com fio terra.
A área ao redor do andaime deve ser interditada, com cones e fita zebrada e ou cerquites, de
forma a oferecer segurança as pessoas, no caso de queda de ferramentas ou materiais.
As pranchas ou tábuas do andaime devem ser fixadas por travas, para evitar seu movimento
e preenchendo totalmente o vão da estrutura. As pranchas ou tábuas não devem ter mais de
20cm de balanço ( parte que excede ao andaime ).
Não é permitido estocar ou empilhar materiais sobre tábuas, de forma a não sobrecarregar o
andaime.

Qualquer componente do andaime que apresentar defeito ou desgaste deve ser imediatamente
reparado ou substituído.

Os serviços em andaimes nunca devem ser realizados por uma única pessoa. Deve haver uma
outra pessoa no local para auxiliá-la em caso de emergência.

A madeira empregada na execução dos pisos deve estar horizontal, ser de boa qualidade, seca e
sem nós ou rachaduras. Condições escorregadias do piso do andaime devem ser imediatamente
eliminadas.
Os andaimes devem estar devidamente presos, evitando movimentos de balanço e tombamentos.
O transporte de materiais na vertical (elevação ou descida), deverá ser feito com a utilização de
cestos especiais ou se possível for utilizar sistema para içamento de materiais.
Antes de ser instalado qualquer sistema para içamento de materiais, deve ser escolhido o

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ponto de aplicação adequado.


Os andaimes devem ser apoiados sobre solo capaz de resistir aos esforços e as cargas
transmitidas

3.3-Trabalho Sobre Telhados

Todo o trabalho realizado em telhado deve se ser SUPERVISIONADO após uma ANÁLISE
PRELIMINAR DE RISCO.
O trabalhador deve permanecer conectado a sistema de ancoragem durante todo o período
de exposição ao á risco de queda.
Para acesso ao telhado através de escada marinheiro deve ser feito utilizando cinto de
segurança preso nos degraus da escada ou através de trava-quedas conectado a linha de
vida vertical.
A área abaixo do local onde o trabalho estiver sendo realizado deverá ser isolada com cones
ou fita zebrada, de maneira que as pessoas que trabalhem nela não sejam atingidas pela queda
eventual de ferramentas ou materiais.

Nunca pisar diretamente sobre as telhas, ao caminhar para o local onde será executado o
trabalho, seguir sempre pelas cumeiras ou calhas (nunca caminhar próximo ao final do
telhado), e utilizar tábuas (placas de maderites) no local do trabalho para não danificar o
telhado, sendo que as mesmas devem estar travadas. Deve-se também colocar tábuas de
modo a transmitir os esforços sobre o mínimo de (três) vigas, como mostra a figura.

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As tábuas devem estar livres de umidade, graxa, óleo ou outras impregnações de sujeira que as
tornem escorregadias, podendo vir a ocasionar quedas.

As tábuas devem ser içadas com cordas, estando devidamente amarradas.

NOTA: Todos os trabalhos em telhados somente deverão ser executados, quando os mesmos
estiverem secos.

3.4-Plataformas Elevatórias, Cesto Suspenso, Cesto Aéreo e Cesto


Acoplado

Todos os trabalhos executados com plataformas elevatórias devem ser realizados por no
mínimo duas pessoas treinadas na operação da plataforma elevatória e sempre deverá ter
1 pessoa no solo (treinada na operação de plataforma elevatória) para operação da
plataforma em caso de emergência com o operador dentro do cesto.
As plataformas devem ser posicionadas em piso firme e nivelado e a área de trabalho deve
ser isolada/sinalizada em no mínimo 1 (um) metro do perímetro da plataforma.
Em superfícies onde não exista a certeza da compactação do solo, tais como terreno
gramado ou de terra, a plataforma elevatória deve estar sobre placas metálicas resistentes
para evitar deslocamento acidental do equipamento.
Em hipótese alguma devem utilizar escadas, pranchas, barras ou qualquer outro
dispositivo para atingir uma altura maior que a plataforma.
As pessoas que estiverem trabalhando na plataforma devem manter o corpo dentro da
proteção da plataforma, não subindo nem apoiando nas proteções laterais para alcançar
locais fora do alcance da plataforma, com o cinto de segurança acoplado na plataforma.

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3.5-Linhas de Vida

Linhas de vida: são equipamentos metálicos, normalmente em cabo de aço, destinados a


criar um suporte horizontal (LVH) ou vertical (LVV) que, na eventualidade de uma queda de
nível, impede que uma pessoa devidamente ancorada neste cabo sofra uma queda maior
que o tamanho do seu talabarte somado ao ajuste natural do sistema e do seu EPI.
Zona livre de queda (ZLQ): é o espaço vertical abaixo do operador em altura, que necessita
estar livre de quaisquer obstáculos para garantir que, durante uma eventual queda e retenção
do sistema de EPI+EPC, não se atinja nenhum objeto ou estrutura.
Ponto de Ancoragem: existem ancoragens de diversos tipos e funções.
Limitando esta definição a ancoragens ou sistemas de ancoragens (ANC) para uso por
pessoas, podemos dizer que ponto de ancoragem é um conjunto de peças metálicas
desenhado para ser fixado em substratos metálicos, concreto e ou rochas que tem por
função primordial suportar a força estática de uma atividade em altura e a força gerada por
uma eventual queda.
Esta força pode ser aplicada diretamente ao ponto, a um conjunto de pontos ou ainda a um
sistema de cabos ou cordas a ele acoplado.
Fator de queda:
É a divisão da distância de queda pelo comprimento do elemento de ligação entre o corpo e
a ancoragem, no caso de pessoas, seu talabarte.
Quanto menor for o resultado desta conta, menor é o impacto que a pessoa em queda
recebe ao desacelerar. Em quedas que ocorrem em sistemas e componentes flexíveis, a
medida da queda pode ser maior devido ao acréscimo da catenária inerente ao sistema e a
flexibilidade do cabo o que é suplantado pela elasticidade geral do sistema projetado com
estas características.

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3.5.1-REQUISITOS PARA ACESSO AO SISTEMA

Essas instruções são teóricas e o não atendimento das mesmas poderá acarretar lesões
graves ao trabalhador. Por isso, é de suma importância que as pessoas com acesso a este
equipamento sejam treinadas, realizem reciclagens periódicas, bem como inspeções, no
mínimo anuais, do estado de uso e conservação dos equipamentos.

Para que o trabalhador faça o acesso ao sistema de linha de vida ou ao ponto de ancoragem, é
necessário que sejam seguidas algumas regras e procedimentos, tanto com relação ao
equipamento utilizado, como na forma com que será feito o acesso propriamente dito.
Equipamentos: para trabalho em altura, o trabalhador deve portar os seguintes equipamentos:

Cinto tipo paraquedista com a cinta do abdômen e das pernas acolchoadas;

Talabarte duplo com absorvedor de energia;

Capacete específico para trabalho em altura;

Trava quedas para cabo de aço na medida apropriada ao cabo em que será utilizado (em caso de
linha de vida vertical);

Demais EPIs específicos de cada área.

Uma vistoria minuciosa deve ser feita nesses equipamentos diariamente antes de sua utilização em
busca de costuras rompidas, fitas cortadas ou puídas, mosquetões e ferragens amassadas ou com
funcionamento duvidoso e presença de produtos químicos e corrosivos em qualquer parte dos
equipamentos.
Os equipamentos devem conter CA (certificado de aprovação) com sua validade em dia, e
registrados na ficha de EPIs do funcionário.
Em caso de queda, todo o equipamento deve ser retirado de uso, identificado de maneira clara e
submetido à vistoria do fabricante para informação de que será possível a continuidade de seu uso
ou não.

Em nenhuma hipótese pode-se estar com o talabarte solto tanto no deslocamento quanto no
momento de trabalho.
A progressão até o local deve ser feita intercalando o talabarte duplo nos pontos de

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interrupção da linha, enquanto um deles estiver preso, o outro vai estar solto para ser
preso no próximo ponto de ancoragem, só então solta-se o anterior para prendê-lo ao
próximo ponto de ancoragem e assim sucessivamente até a chegada ao destino e então
nesse ponto, os dois talabartes deverão estar presos simultaneamente e se possível em
pontos distintos.

Importante:
Lembrando sempre que o trabalhador deve estar em bom estado de saúde e psicológico
para a execução do serviço, assim como com seu certificado e ASO específicos para
trabalho em altura em dia.
O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer quaisquer
das seguintes situações:

MUDANÇAS NOS PROCEDIMENTOS


EVENTO QUE INDIQUE NECESSIDADE DE NOVO TREINAMENTO
RETORNO DE AFASTAMENTO AO TRABALHO

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3.6-Treinamento
Todas as pessoas que realizam trabalho em altura devem ser capacitadas através de
treinamento conforme NR35 TRABALHO EM ALTURA.

Todas as pessoas autorizadas a trabalhar com plataformas elevatórias motorizadas, cesto


acoplado, cesta aérea, cesto suspenso, devem ser treinadas, certificadas e portar em local
visível “carteirinha” de qualificação e capacitação.

Após o treinamento inicial de Trabalho em Altura, o treinamento periódico deverá ser


realizado em período bienal, seguindo os pré-requisitos estabelecidos na NR35 –
TRABALHO EM ALTURA. Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura
aquele capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para
executar essa atividade.

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3.6.1-Exames médicos:

Os funcionários que executam trabalho em altura devem passar por exame médico periódico
(anual) ASO – Atestado de Saúde Ocupacional, para avaliar sua condição física e a
aprovação ou não para trabalhos em altura, onde o mesmo devo constar APTO para
trabalho em Altura descrito em seu ASO.

Conforme PCMSO.

4-Considerações

O trabalhador deve interromper suas atividades, exercendo o direito de recusa, sempre


que constatar evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a
de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que
diligenciará as medidas cabíveis para a realização de um trabalho seguro.

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