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Introdução ao Piano
Mecânica do Piano
Tipos de Piano
Escala Natural
Mão Direita / Primeiras Notas em Sequência
Clave de Sol - Mão Direita
Musica
Clave de Fá - Mão Esquerda
Primeiros acordes do Campo Harmônico natural
Musica
 Sobre o Piano
Em 1700, surge o piano, inventado pelo italiano Bartolomeo Cristofori, perito em música e
fabricante de instrumentos musicais desde criança.

Após se aperfeiçoar na produção de cravos, Bartolomeo começou a experimentar algumas

adaptações no instrumento, resultando no piano. O piano e o cravo diferem essencial-
mente no modo como produzem o som. No cravo original, podemos dizer que as cordas
musicais são beliscadas por bicos de penas. Já no piano, elas são tocadas por martelos que
se afastam logo depois de tocá-las, o que faz com que elas vibrem livremente. Inclusive,
muitos se referiam ao instrumento na época como “cravo com martelos”.
 Teclas do Piano

No piano temos as teclas brancas e as teclas pretas.

As brancas são as que não possuem acidentes, e as teclas pretas são as que possuem acidentes, são eles os
bemóis e sustenidos.

Notas Aguçadas
Chamamos as teclas pretas de “aguçadas” quando tocamos de forma ascendente no
piano, para a direita. Neste tipo de movimento as teclas pretas são afiadas e estão
escritas # (sustenido).
Os afiados estão sempre associados a uma nota de uma chave branca: Dó, Ré, Mi, Fá,
Sol, Lá ou Si. Falamos de Do agudo (ou Dó#), Re agudo (Ré#)

Em um movimento ascendente, a chave preta (agudo) sempre terá o nome da nota

branca à sua esquerda. Por exemplo, em um grupo de duas chaves pretas, a chave
preta à esquerda será chamada de Ré#, pois a chave branca à sua esquerda é a nota
Ré.
 AS NOTAS MUSICAIS

A nota do piano é a própria base da teoria musical e da teoria musical. Tudo se

baseia nisso. Ele determina a maneira como tocamos, a velocidade, a duração, as
nuances, o ritmo e muito mais.

Ela permite que qualquer músico que possa decifrá-la possa tocá-la imediata-
mente no instrumento, incluindo o piano. Também permite que a música seja
escrita. Amplamente utilizada pelos compositores, a nota para piano fornece um
traço inefável da obra e é reproduzível por outros músicos que a podem ler.

São elas as notas: Dó (C) - Ré (D) - Mi (E) - Fá (F) - Sol (G) - Lá (A) - Si (B).

As notas de piano são frequentemente associadas aos conceitos de partitura e pessoal. Para
ler as notas das partituras de piano, é preciso primeiro estar familiarizado com o conceito da
equipe. Essas notas estão dentro do conjunto harmônico, em que várias notas são tocadas
simultaneamente e assim construindo a música, junto com os outros dois principios da músi-
ca: o ritmo e a melodia.

São a Harmonia, o Ritmo e a Melodia os 3 pilares da música, é a partir desses que é possivel
gerar as instenções, ações e sentimentos musicais, e produzir as diversas musicas existentes
na atualidade.
Começaremos pela parte central do piano, entre o Dó médio:

Para encontrar o caminho ao redor da equipe e identificar as notas a serem tocadas, você
deve primeiro se concentrar na identificação do Do médio. Assim esse mesmo vale para a
partitura. O dó central fornece um ponto de referência que o ajudará a identificar a posição
das outras notas do piano na pauta.
O central Dó está no centro da partitura, entre as duas pautas, em uma linha imaginária.
O Do médio é a nota entre as duas pautas.

O Dó central (C4) é o Dó que se localiza bem no meio do teclado ou piano.

 Introdução à Partitura

A notação musical contemporânea é chamada de notação de pessoal. Caracteriza-se por um

conjunto de cinco linhas horizontais e quatro espaços, cada um representando um tom mu-
sical diferente.

Os símbolos musicais (como notas de piano) são colocados no bastão em diferentes lugares,
de acordo com seu tom e função.

La Casa de Papel
Orquestra Filarmônica Antífona
Piano Estúdio Wave Station Records
Maestro: Jazon Mormello
Theme from "La Casa de Papel" Copista: Eduardo Naujack Luiz

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 Pauta e Pentagrama

Existem 4 espaços entre as linhas. Estes também serão utilizados para a leitura. A conta-
gem das linhas e dos espaços acontece de baixo para cima.

As linhas e os espaços determinam o local e a altura exato das notas

A figura a seguir nos mostra a representação das notas na pauta. De acordo com a sua
posição no pentagrama, elas serão mais graves ou mais agudas.

Sons Graves
Um som é dito agudo quando está em alta frequência relativo à audição humana. Geralmente sons acima de
5 kHz (kilohertz) são considerados agudos. Sua propagação tende a ser mais direcional, devido ao curto e
pequeno comprimento de onda, diferente dos sons graves, que tendem a se propagar omnidirecionalmente.
Um exemplo comum é o assobio.

Sons Agudos
Um som grave é um som que possui onda de baixa frequência para a audição humana. Apresentam, portan-
to, vibrações um pouco mais lentas do que os já citados. Isso é mostrado através dos valores de classificação
desse tipo de som, visto que eles estão abaixo de 300 Hz (hertz). Um exemplo que pode ser destacado é o som
de um tambor.
 Clave de Sol - Mão Direita

Para um pianista, a mão direita sem via de regras está encarregada de desenvolver a melo-
dia, em questão, a Clave de Sol é usada em instrumentos que retratam a voz e partes princi-
pais da música, assim como violinos, trompetes, clarinetes, flautas e a própria voz humana.

Provávelmente você ja deve ter visto esse símbolo

enquanto falavam de música em geral, esse símbolo
representa a Clave de Sol.]

Começando, pense em uma contagem de intervalos:

1º-2º-3º-4º-5º-6º-7º. Vamos de espaço entre linhas
e seus espaços contando esses espaços:

Sabendo que a Clave de Sol tem como referência a

nota Sol (G) na 2 linha do pentagrama:

A próxima nota respectiva Lá (A) será no espaço en-

tre a 2º e 3º linha, ou seja, o próximo espaço ascen-
dente da pauta.

Melhores referências das notas na pauta.

Assim segundo esse raciocínio as próximas notas serão colocadas, criando escalas através

Essa é uma escala de Dó maior (C), iniciando por sua Tônica (T) até seu 6º intervalo harmônico da oitava
acima Lá (A).
 Clave de Fá - Mão Esquerda
A Clave de Fá com mão esquerda, sem via de regras está encarregada de desenvolver as
bases mais fortes e as tônicas dos acordes, o que caracteriza os tons das músicas. Dito dessa
forma, a Clave de Fá é usada em instrumentos que retratam um timbre mais grave e pesa-
do, assim como violoncelos, trombones, tubas, contrabaixos e as vozes tenores e baixos das
vozes humanas.

A Clave de Sol segue o mesmo padrão da Clave de

Sol, porém como esta é destinada a instrumentos
mais graves, ela muda a altura das notas, essa tem
sua referência 2 escalas abaixo da Clave de Sol.

Da mesma forma como na clave de Sol, vamos pen-

sar em intervalos: 1º-2º-3º-4º-5º-6º-7º.
Iremos avançar de as notas entre linhas e seus espa-
ços contando esses espaços:

Sabendo que a Clave de Fá tem como referência a

nota Fá (F) no 1º espaço entre a 1º e 3º linha do pen-
tagrama:

A próxima nota respectiva Lá (A) será no espaço en-

tre a 2º e 3º linha, ou seja, o próximo espaço ascen-
dente da pauta.

Melhores referências das notas na pauta.

Assim segundo esse raciocínio as próximas notas serão colocadas, criando escalas através
da pauta, como no exemplo abaixo:
 Avanços dos Dedos
Full Score
Exercícios para o avanço dos dedos entre as teclas.

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Mão Direita MÃO ESQUERDA MÃO DIREITA

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 Conhecimentos do Piano

Um ponto interessante é que o piano é capaz de emitir sons suaves ou fortes conforme a
intensidade aplicada pelo músico, e o cravo não é capaz de tal ação.

Apesar de Bartolomeo ter criado o instrumento musical, ele foi considerado bastante pre-
cário em seus primórdios. No decorrer das décadas, o pianoforte foi aperfeiçoado tornan-
do-se gradualmente mais clássico e comum no Ocidente, atendendo às novas exigências
do Classicismo moderno, para ser tocado em grandes teatros.

Em 1783, o inglês John Brodwood acrescentou o pedal de surdina e o pedal direito. E em

1821, o francês Sébastien Erhard criou o mecanismo que permite o toque repetido das
mesmas teclas. Essas pequenas mudanças fizeram muita diferença para a evolução do
instrumento.
 Gráfico das Figuras Ritmicas
Neste gráfico, temos sete figuras de som e de pausas. Para cada figura de som existe uma
pausa correspondente.
 As colcheias, semicolcheias, fusas e semifusas podem ser unidas pela Barra de Ligação.
Isto acontece quando há uma sucessão destas figuras de som no pentagrama. Veja a se-
guir alguns exemplos:

É importante ter em mente qual é a relação proporcional entre cada uma das figuras de som
e de pausa.

Podemos observar que a Semibreve é a figura que possui o maior valor de tempo em relação
às outras figuras. Ela corresponde à duas Mínimas.

A Mínima corresponde à metade de uma Semibreve e ao dobro de uma Semínima.

O mesmo ocorre com a Semínima, que corresponde à metade de uma Mínima e ao dobro de
uma Colcheia.

O raciocínio se estende para o restante das figuras.

Exemplo:
Atividade prática com o professor.

Orquestra Filarmônica Antífona

Game of Thrones Estúdio: Wave Station Records
Compositor: Ramin Djawadi
Maestro: Jazon Mormello
Copista: Eduardo Naujack Luiz
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Pequeno trecho da música “Game Of Thrones”, releitura pela Orquestra Filarmônica Antífona no Concerto Temas de
Filmes 2022
 Compassos

Compasso musical é uma divisão da música em intervalos de tempo iguais, com o objeti-
vo de organizar a estrutura e facilitar a orientação para o leitor. Esse intervalo de tempo é
representado por barras verticais

A divisão dos compassos é feita através de uma linha vertical. Esta linha é chamada de Barra
de Compasso ou Travessão.

Para sinalizarmos o final de um trecho da música, ou o fim da música, colocamos o símbolo

Travessão Duplo:
 Frações de Compasso

Entrando em matemática básica, temos divisões de tempos nos compassos para saber suas
durações. São as Frações de Compasso:

Na Matemática Básica, as frações correspondem a uma representação das partes de um

todo. Ela determina a divisão de partes iguais sendo que cada parte é uma fração do inteiro.

Assim como no conteúdos de frações na matemática, o denominador (o valor da nota) divi-

de o numerador( tempo do compasso).

Valores da duração das notas substituídos

por suas figuras.
 Tipos de Compasso
Existem diversos tipos de compasso, que são definidos a partir do número de tempos (ba-
tidas ou pulsações) que eles possuem.
Sendo assim, temos o compasso Binário, Ternário e Quaternário.

Compasso Binário
Possui 2 tempos, sendo o primeiro o tempo forte e o segundo, o tempo fraco. Ele pode ser
representado pelas frações:

O compasso binário 2/2 também pode ser representado pelo seguinte símbolo:
 Compasso Ternário
Possui 3 tempos, sendo o primeiro o tempo forte e o segundo e terceiro tempos fracos. Ele
pode ser representado pelas frações:

Para compreender o compasso ternário podemos tomar a valsa como um bom exemplo,
pois nela este tipo de compasso é bem característico.

Compasso Quaternário
Possui 4 tempos, sendo o primeiro o tempo forte, o segundo tempo fraco, o terceiro tempo
meio forte e o quarto tempo fraco. Ele pode ser representado pelas frações:

O compasso quaternário 4/4 também pode ser representado pelo seguinte símbolo:

O compasso quaternário é o mais comum nas músicas populares. Assim como os outros ele
pode ser encontrado em diversos estilos.
 Tons e Semitons
Quando falamos em Tons e semitons devemos pensar como intervalos, espaços específicos
de uma nota para outra.

O que são Tons:

Os tons são intervalos INTEIROS de uma nota para outra, seria como as teclas brancas do
piano: Dó > Ré > Mi e Sol > Lá > Si. Essas notas têm intervalos de um tom.

OBS: As notas Mi (E) e Si (B) terão sempre um semitom de ditância da sua próxima nota.

O que são Semitons:

Os semi-tons, em razão aos tons, vão valer a metade de um (1) tom inteiro. Então, um semi-
tom equivale a um tom inteiro, sendo necessário dois semitons pra formar um tom.
 Acidentes
Acidentes são um termo que se refere à elevação, abaixamento ou cancelamento de um som
nas teclas pretas de seu piano.

Sustenidos
Assim como visto em notas agudas, o sustenido é a nota extendida em 1 semitom, ou seja, o
sustenido da nota será sempre a próxima tecla preta à direita dessa.

Bemóis
Os bemóis pelo contrário é a o acidente menor, em que há o recuo de uma nota, sendo seu
semitom anterior, ou seja, a próxima tecla preta a esquerda.

Bequadros
Já o bequadro é que anula o acidente da nota, ele retorna a nota ao seu som original
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Estudo
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4 de Flexibilidade
· em Avanços de· Intervalos

Desenvolvimento mão direita

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Desenvolvimento mão esquerda
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Ambas as mãos
Variação No.3
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Variável em ambas as mãos

Variação No.4 2 1 3 1

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Mãos simultâneas
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Nesse estudo é realizado as habilidades de flexibilidade no piano, explorando todo o espaço do instrumento.

O aluno deve praticar rígidamente esse estudo para alcançar o resultado esperado.

Exercício destinado também ao aquecimento antes de tocar, sugerindo pelo menos 10 minutos de prática
antes de uma execução.
 Acordes
De forma simplificada, os acordes são uma combinação de diversas notas tocadas

simultaneamente. Estas notas, no entanto, não são combinadas aleatoriamente,

existe por trás delas uma ordem e também uma lógica para que elas possam formar

uma harmonia.
A estrutura mais básica de um acorde é chamada de Tríade e, como este nome mes-

mo sugere, trata-se da combinação formada por três diferentes notas.

A lógica para escolher quais serão essas notas é a sobreposição de intervalos de ter-

ças, o que tem como resultado o que chamamos de uma tônica (T), com sua terça

(3º intervalo) e quinta (5º intervalo).

O que trás caraterísticas ao acorde C, por exemplo, são as três notas que formam sua

tríade.

A nota tônica aqui é o C, com E sendo o 3º intervalo, e G sendo o 5º intervalo. A nota

Tônica vai sempre ser a nota que nomeia o acorde, e o 3º intervalo é que dará ins-

tenção maior ou menor para o acorde.

 Cifras
As cifras são abreviações dos acordes e notas que especificamos, elas tornam mais fácil a
comunicação e a resolução das harmônias.

Por exemplo: ao invés do músico quando fazer o plano físico do acorde vendo seus interva-
los, ele já padroniza cada acorde em uma cifra expecífica para esse.

Exemplos das cifras em escrito:

Exemplos de cifras montadas em tríades

 Principais acordes no Piano

Observa se em que os acordes no campo harmônico natural possuem padrões de execução.

Acordes Maiores:
Possui o intervalo de 2 tons “maior” entre os intervalos.

Acordes Menores:
Possui o intervalo de 1 tom e 1 semitom no 2º intervalo da sua tônica.
 Full Score

Estudo das Tríades

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Nesses exercícios será trabalhado os intervalos entre os acordes formados pelo campo de C maior
Piano
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Pela percepção dos acordes maiores e menores de um campo harmônico, deverá respeitar as regras de cada
acorde descrito pela partitura. ∑ ∑

Crescimento de escala em tríades

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Mão direita
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Neste, desenvolveremos a oitava de cada tônica dos acordes, essa função possibilita um preenchimento
sonoro mais consistente e forte, quando tocamos a mesma nota de duas escalas ao mesmo tempo.

17 Mão esquerda

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O comprometimento do aluno é que irá formar o aprendizado e desenvolvimento do aluno.