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1. Cada igreja (congregação local) deve ser independente. As sete igrejas na mesma região da Ásia menor eram bem
diferentes (Apocalipse 2 e 3). Jesus elogiou algumas e repreendeu outras, mas ele não autorizou nenhum tipo de
governo centralizado para forçar uniformidade de fé e prática. A única base para a unidade é a própria palavra dele,
que deve ser respeitada por todos (João 17:17-21).
2. Algumas pessoas e algumas igrejas inteiras se desviam da verdade e não ensinam nem praticam o que Jesus manda
(Atos 20:28-30; 1 Timóteo 4:1; Tito 1:10-11; Gálatas 1:6; Apocalipse 2:5,14-16,20-23; 3:3,16-19).
3. As práticas comuns “nas igrejas” não servem como padrão. A palavra de Jesus é o padrão, e nós não devemos ir além
dela (João 12:48-49; 1 Coríntios 4:6; 2 João 9).
4. Há diferenças de entendimento entre alunos da Bíblia que devem ser resolvidas por meio do estudo honesto e
humilde (1 Coríntios 1:10). Infelizmente, as tradições e opiniões de homens, freqüentemente, ocultam a palavra de Deus
(Mateus 15:3,6).
5. A tendência de alguns pastores e de algumas igrejas é de suavizar a palavra, oferecendo “liberdades” que Jesus não
nos deu (2 Pedro 2:1-3). Tais falsos mestres serão julgados por Deus (Tiago 3:1).
6. Em geral, os divorciados não têm direito de casar de novo, pois Jesus diz que tais casamentos são adúlteros (Lucas
16:18; Marcos 10:9-12). Adúlteros não participam do reino de Deus (1 Coríntios 6:9-10).
7. O próprio Jesus deu uma exceção a essa regra geral (Mateus 5:32; 19:9). Quando uma pessoa divorcia por causa das
relações sexuais ilícitas do seu parceiro, esta pessoa inocente não comete adultério quando se casa novamente.
8. A palavra de Jesus exige sacrifícios. Às vezes, os sacrifícios são doloridos e radicais (Mateus 5:29-30; Marcos 8:34-38;
10:21-22; veja o exemplo de Esdras 9 e 10). Muitas igrejas hoje esquecem desses princípios e colocam a “felicidade”
nesta vida acima da vida eterna.
9. Igrejas que mantêm comunhão com pessoas que vivem abertamente na imoralidade desrespeitam a vontade de
Cristo, valorizando a paz com homens acima da paz com Deus (1 Coríntios 5:9-13; 2 Tessalonicenses 3:6,14; Apocalipse
2:14,20; Tiago 3:17; Romanos 12:1-2).
10. Nenhum homem ou grupo de homens tem direito de alterar a palavra do Senhor, nem para aceitar o que ele proibiu,
nem para proibir o que ele autorizou (Apocalipse 3:7). O julgamento final será individual (2 Coríntios 5:8-10). A palavra
de pastores ou de concílios humanos não servirá de defesa para justificar os nossos pecados (Mateus 7:15-23; Hebreus
10:26-31).
Andando na Verdade
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