Você está na página 1de 1

Me.

Afonso, Eu nem sei como dizer isso, pois as vezes nem mesmo eu
acredito em tudo que descobri, más no tempo de Adão e Eva já havia
tecnologia, não como a conhecemos hoje, mas bem melhor, um exemplo e o
levantamento de pedras por meio de frequências especificas de Sons, isso e só
uma minúscula parte do que eles sabiam, porem quando houve a queda do
homem e após a determinação de YAHU a respeito do limite máximo de 120
anos até a primeira inversão do campo magnético da terra, “Samiahza”
juntamente com os 200 anjos caídos planejaram algo terrível, eles colocariam
novamente a tecnologia nas mão dos homens porem de uma forma que fizesse
que a atmosfera da terra fosse alterada para que sua descendência voltasse a
eles tivessem novamente condições de viver aqui neste “Nível”. Más para que
possa entender é preciso saber isto. eu disse “Nível’, porque existem mais dois
níveis abaixo de nós, o primeiro “Nível” é e o conhecido por nos de Inferno, o
segundo “Nível” e o mundo invertido onde “Samiahza” com as outras entidades
caídos estão, somente e possível atravessar de um “Nível” para outro quando
os Domos celestes estão em sincronia, ou seja na INVERSÃO DOS POLOS
MAGNÉTICOS DA TERRA. Voltando o assunto da tecnologia “Samiahza”
libera conhecimentos dele acumulados, de forma invertida, por este motivo
nenhuma tecnologia até hoje beneficiou toda humanidade, pelo contrário teve
efeitos colaterais é se ele passasse como ele aprendeu o ser humano não iria
querer seguir ele, mas sim ouvir somente as instruções de YAHU. Para resumir
o que eu estou dizendo e que a cada inversão a humanidade acha que está
descobrindo as coisas más na verdade essa tecnologia de hoje já foi usada
varias e várias vezes, porém não existe história falando sobre isso, e quando
existe algum lugar que relata sobre isso eles destroem como fizeram na Arábia
saudita e no Iraque. Isso e só uma fração do que eu descobri. Não vou dizer
nem como e nem porque, acredite se quiser, pois, eu estou em estado de
choque e nem mesmo eu estou acreditando no que eu vi.

Você também pode gostar