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28.12.2008
Cronologia do Universo
Esta cronológia visa relacionar os principais eventos ocorridos na Terra, na concepção do autor, desde sua formação até os dias
atuais.
Éon geológico (00)
Éon é a maior subdivisão de tempo na escala de tempo geológico. Apesar da proposta de 1957, de definir aeon como uma unidade de
tempo igual a um bilhão de anos (1 Ga - mil milhões de anos), a idéia não foi aceita como sendo uma unidade de medida cientíca e é
raramente usada para especificar um período exato de tempo. Em português éon é oriundo do Grego aion, e significa "era" ou "força vital".
Termo similar em Latim é "aevum" que significa "era" e está presente na construção de palavras como "longevidade" e "medieval".
Convenções atuais
A Comissão Internacional sobre Estratigrafia da União Internacional de Ciências Geológicas – CIEUICG, reconhece em seu Quadro
Estratigráfico Internacional – QEI, três éons: Arqueano, Proterozóico, Fanerozóico
Nota : O conjunto dos éons anteriores ao Fanerozóico é chamado de Pré-Cambriano (uma denominação obsoleta, contudo).
HADEANO (01)
Na escala de tempo geológico, é o éon mais antigo, que começou cerca de 4,57 bilhões de anos, com o processo de formação dos
planetas do Sistema Solar, e terminou, na Terra, há aproximadamente 3,85 bilhões de anos, quando surgiram as primeiras rochas, marcando o
início do éon Arqueano. Único éon que não se divide em eras.
O nome vem do grego Hades, que significa "inferno", e foi cunhado pelo geólogo Preston Cloud para o período sobre o qual se tem
pouca ou nenhuma informação geológica. Não é reconhecido pela CIEUICG no seu QEI, por não haver rochas tão antigas, mas é um
conceito amplamente aceito por outras fontes.
Eoarqueano
Era compreendida entre 3 bilhões e 850 milhões e 3 bilhões e 600 milhões de anos atrás, aproximadamente. Não se divide em
períodos. Uma explicação para a escassez de rochas é a quantidade de detritos presentes no sistema solar inicial. Mesmo depois da formação
planetária, consideráveis volumes de grandes asteróides e meteoritos ainda existiam, e bombardearam a Terra inicial até aproximadamente
3,8 Ga. A mais antiga formação rochosa na Terra é o cinto de pedra verde Isua, na Groenlândia, datado do início do Eoarqueano.
Paleoarqueano
Compreendida entre 3 bilhões e 600 milhões e 3 bilhões e 200 milhões de anos atrás, aproximadamente. Não se divide em períodos.
Durante ela, surgiram os primeiros continentes, possivelmente devido a colisões entre arcos de ilhas, que se amalgamaram formando
pequenas massas continentais. Mais para o final desta era, pode ter se formado um supercontinente, chamado Vaalbara.
Se a atividade tectônica de placas existia ou não no Arqueano é uma área ativa na pesquisa geocientífica moderna. Alguns cientistas
pensam que no Paleoarqueano não existia uma litosfera completamente rígida, e por isso não operaria ainda a Tectônica de Placas. Outros
acham que, por causa da Terra ser mais quente, a atividade tectônica de placas seria mais vigorosa que hoje, resultando numa taxa muito
maior de reciclagem de material da crosta. Isso poderia ter evitado a cratonização e a formação de continentes até que o manto esfriou e a
convecção diminuiu. Outros argumentam que o manto litosférico subcontinental era flutuante demais para subduzir e que a falta de rochas
paleoarqueanas é em função da erosão por eventos tectônicos subseqüentes.
A mais antiga evidência de vida – fósseis bem preservados de bactérias datadas em 3,46 bilhões de anos achadas na Austrália
Ocidental – são desta era.
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Mesoarqueano
Compreendida entre 3 bilhões e 200 milhões e 2 bilhões e 800 milhões de anos atrás, aproximadamente. Não se divide em períodos.
O supercontinente Vaalbara começou a se partir no final desta era. Fósseis encontrados na Austrália indicam que os estromatólitos
proliferavam na Terra desde esse período.
Neoarqueano
Compreendida entre 2 bilhões e 800 milhões e 2 bilhões e 500 milhões de anos atrás, aproximadamente. Sucede a era Mesoarqueana
de seu éon e precede a era Paleoproterozóica do éon Proterozóico. Não se divide em períodos.
Nessa era, a atividade tectônica de placas pode ter sido bastante similar à da Terra moderna. Há bacias sedimentares bem preservadas
e evidência de arcos vulcânicos, rachaduras intracontinentais, colisões entre continentes e eventos orogênicos de âmbito global bem
disseminados, sugerindo a montagem e destruição de um e talvez vários supercontinentes. A água líquida era prevalecente, e bacias
oceânicas profundas são conhecidas pela presença de formações de ferro em bandas, depósitos de chert, sedimentos químicos e basaltos de
travesseiro. A fotossíntese oxigênica evoluiu primeiro nesta era, e foi responsável pela grande proliferação de estromatólitos nos litorais do
mundo.
PROTEROZÓICO
Do latim "primeira vida". É o éon compreendido entre 2,5 bilhões e 542 milhões de anos, aproximadamente. Sucede o éon Arqueano
e precede o éon Fanerozóico. Divide-se nas eras Paleoproterozóica, Mesoproterozóica e Neoproterozóica.
Em algumas obras encontra-se o termo Algônquico que entrou em desuso e fazia referência à região algonquina do Canadá, onde esta
divisão estratigráfica é composta por uma série sedimentar com calcário, xisto, grés, quartzito, conglomerados e rochas diabásicas. Remonta
a esta época o Grand Canyon. Em Portugal já foram assim classificados os chamados xistos das Beiras, posteriormente classificados como
infracâmbricos ou câmbricos.
Fase de transição da Terra, na qual o oxigênio se acumulou primeiramente na litosfera (formando os óxidos, principalmente de silício
e ferro, presentes nos minerais), depois na atmosfera (na forma de oxigênio gasoso). Somente depois que os elementos ávidos de oxigênio
nas rochas se oxidaram foi possível um acúmulo do gás na atmosfera. A deposição das camadas de óxido de ferro se deu em torno de 2,5 a 2
Ga.
Acredita-se que as algas azuis tenham sido as principais responsáveis pelo acumulo de oxigênio, pois nos oceanos apareceram formas
de vida eucarionte. Em torno de um bilhão de anos atrás outros tipos de algas começaram a aparecer no registro de fósseis, incluindo as algas
verdes e vermelhas.
Durante o Proterozóico que se formaram os continentes e iniciaram os movimentos da tectônica de placas. Por volta de 900 Ma as
massas continentais pareciam estar reunidas no supercontinente Rodinia que irá sofrer uma fragmentação no final do Proterozóico, a qual
dará origem aos paleocontinentes da Laurêntia (América do Norte, Escócia, Irlanda do Norte, Groenlândia), Báltica (parte centro-norte da
Europa), Sibéria unida ao Cazaquistão e Gonduana (América do Sul, África, Austrália, Antártida, Índia, Península Ibéria - sul da França).
Paleoproterozóico
Era do éon Proterozóico compreendida entre 2 bilhões e 500 milhões e 1 bilhão e 600 milhões de anos atrás, aproximadamente.
Sucede a era Neoarqueana do éon Arqueano e precede a era Mesoproterozóica de seu éon. Divide-se nos períodos Sideriano, Rhyaciano,
Orosiriano e Statheriano. Durante este período, surgiram os primeiros seres eucariontes.
Sideriano
Período compreendido entre 2 bilhões e 500 milhões e 2 bilhões e 300 milhões de anos atrás, aproximadamente. Sucede a era
Neoarqueana do éon Arqueano e precede o período Rhyaciano de sua era. Não se divide em épocas.
Rhyaciano
Compreendido entre 2 bilhões e 300 milhões e 2 bilhões e 50 milhões de anos atrás, aproximadamente. Não se divide em épocas.
Orosiriano
Compreendido entre 2 bilhões e 50 milhões e 1 bilhão e 800 milhões de anos atrás, aproximadamente. Não se divide em épocas.
Statheriano
Compreendido entre 1 bilhão e 800 milhões e 1 bilhão e 600 milhões de anos atrás, aproximadamente. Sucede o período Orosiriano
de sua era e precede o período Calymmiano da era Mesoproterozóica de seu éon. Não se divide em épocas.
Mesoproterozóico
Era compreendida entre 1 bilhão e 600 milhões e 1 bilhão de anos atrás, aproximadamente. Sucede a Paleoproterozóica e precede a
Neoproterozóica, ambas de seu éon. Divide-se nos períodos Calymmiano, Ectasiano e Steniano. Os principais eventos desta era foram a
formação do supercontinente de Rodínia e a evolução da reprodução sexual.
Calymmiano
Período da era Mesoproterozóica compreendido entre 1 bilhão e 600 milhões e 1 bilhão e 400 milhões de anos atrás,
aproximadamente. Sucede o período Statheriano da era Paleoproterozóica de seu éon e precede o período Ectasiano de sua era. Não se divide
em épocas.
Ectasiano
Compreendido entre 1 bilhão e 400 milhões e 1 bilhão e 200 milhões de anos atrás, aproximadamente. Não se divide em épocas.
Steniano
Compreendido entre 1 bilhão e 200 milhões e 1 bilhão de anos atrás, aproximadamente. Sucede o período Ectasiano de sua era e
precede o período Toniano da era Neoproterozóica de seu éon. Não se divide em épocas.
Neoproterozóico
Era compreendida entre 1 bilhão e 542 milhões de anos atrás, aproximadamente. Sucede a era Mesoproterozóica de seu éon e precede
a era Paleozóica do éon Fanerozóico. Divide-se nos períodos Toniano, Criogeniano e Ediacarano.
Toniano
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Período da era Neoproterozóica do éon Proterozóico compreendido entre 1 bilhão e 850 milhões de anos atrás, aproximadamente.
Sucede o período Steniano da era Mesoproterozóica de seu éon e precede o período Criogeniano de sua era. Não se divide em épocas.
Criogeniano
Compreendido entre 850 milhões e 630 milhões de anos atrás, aproximadamente. Não se divide em épocas.
Ediacarano
Compreendido entre 630 milhões e 542 milhões de anos atrás, aproximadamente. Sucede o período Criogeniano de sua era e precede
o período Cambriano da era Paleozóica do éon Fanerozóico. Não se divide em épocas.
O nome antigo era Vendiano, proposto por Sokolov em 1952, com base em observações na plataforma siberiana que revelaram
espectaculares achados fósseis, então chamados de Fauna Vendiana. No entanto, a CIEUICG preferiu renomeá-lo recentemente para
Ediacarano, que provém das Colinas Ediacara, no sul da Austrália – onde também foram encontrados fósseis similares, que constituem a
Biota Ediacarana.
FANEROZÓICO
Do Grego: phaneros=visível; oikos=vida, é o mais recente éon, que se inicia há cerca de 542 milhões de anos e se estende até o
presente. Divide-se nas eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. Durou cerca de 550 milhões de anos e abrange o período de tempo em que
animais com cascos duros que se fossilizariam eram abundantes.
Paleozóico
Era do éon Fanerozóico compreendida entre 542 milhões e 251 milhões de anos atrás, aproximadamente. Sucede a era
Neoproterozóica do éon Proterozóico e precede a era Mesozóica de seu éon. Divide-se nos períodos Cambriano, Ordoviciano, Siluriano,
Devoniano, Carbonífero e Permiano.
Durante esta era haviam seis massas continentais principais, com montanhas enormes ao longo de suas margens, e incursões e recuos
dos mares rasos através de seus interiores, como mares continentais.
Em seu começo houve grande diversificação evolutiva dos animais, a explosão cambriana, em que quase todos os filos animais atuais
e vários outros extintos apareceram. No extremo oposto do Paleozóico ocorreu a extinção maciça de aproximadamente 90% das espécies
animais marinhas. As causas de ambos eventos não são bem conhecidas. Também chamada de Era Primária. Embora a vida se achasse
presente na Era Proterozóica, é nos terrenos mais antigos da Era Paleozóica que os vestígios de organismos se mostram mais abundantes.
Divide-se nos períodos : Cambriano, Ordoviciano, Siluriano, Devoniano, Carbonífero e Permiano.
De acordo com dados paleontológicos, achavam-se presentes todos os grandes grupos de invertebrados. As formas ancestrais da
fauna cambriana são desconhecidas ou porque o elevado metamorfismo e os dobramentos a que foram sujeitas as rochas da Era Proterozóica
as destruíram, ou a erosão apagou grande parte dessa documentação antes da deposição dos sedimentos cambrianos. Os animais do início
dessa era viveram dominantemente em ambiente marinho: graptólitos, trilobites, moluscos, briozoários, braquiópodes, equinodermos, corais,
etc. Os peixes surgiram no Ordoviciano, nas águas doces. As plantas mais antigas datam do Siluriano (Austrália). No Carbonífero e no
Permiano constituíram grandes florestas das quais se originaram carvões em várias partes do mundo. Daí a designação Antracolítico dada
nesses dois períodos. Curiosas foram as Pteridospermae, conhecidas como "fetos com sementes". Os insetos e anfíbios surgiram no
Devoniano e os répteis no Carbonífero. Angiospermas, aves e mamíferos apareceram na Era Mesozóica.
A paleogeografia dessa Era é controvérsa. As similaridades entre a geologia da parte meridional da América do Sul, África do Sul,
Índia e Austrália- flora fóssil comum, designada flora de Glossopteris, vestígios de glaciação tipo inlandsis, aparentemente da mesma idade,
levaria, segundo certos autores, à aceitação de um antigo continente, o Gonduana, reunindo tais regiões, ou, segundo outros, à suposição de
que elas estiveram diretamente unidas até o fim da Era Mesozóica (teoria de Wegener). Dois ciclos orogenéticos importantes ocorreram
nessa Era: dobramentos coledonianos do Siluriano e hercinianos do Carbonífero. Vários grupos de animais e plantas foram privativos dessa
Era: Psilophytales, vegetais que desapareceram no Devoniano; trilobites, euripterídeos, granptólitos, corais dos grupos tetracorais e
tabulados; briozoários dos grupos Trepostomados e Criptostomados; foraminíferos da família dos Fusulinídeos; equinodermos dos grupos
cistóides, blastóides e heterostelados; peixes dos grupos Ostracodermas e Placodermas. Os trilobitas foram animais típicos dessa Era, mas
acabaram por desaparacer na grande extinção permiana.
Cambriano ou Câmbrico
Período da era Paleozóica compreendido entre 542 milhões e 488 milhões e 300 mil anos atrás, aproximadamente. Sucede o período
Ediacarano da era Neoproterozóica do éon Proterozóico e precede o período Ordoviciano de sua era. Divide-se nas épocas Cambriana
Inferior (Reconstrução da terra), Média e Superior.
Marca um ponto importante na história da vida na Terra, pois a maioria dos grupos principais de animais apareceram no registro do
fóssil e mostraram uma diversificação da vida durante este período, chamado às vezes de "a explosão cambriana", por causa do tempo curto
em que esta diversidade de espécies aparece. Hoje sabe-se que os fósseis mais antigos são do vendiano. O maior registro de grupos animais
ocorreu durante os estágios Tomotiano (subdivisão do Cambriano superior) e de Atdabaniano do Cambriano superior, um período de tempo
que pode ter sido tão curto quanto cinco milhões de anos. Os animais encontrados em todo o mundo são os anelídeos, artrópodes,
braquiópodes, equinodermos, moluscos, onychophorídeos, esponjas, e priapulideos. Os graptólitos dendróides surgem no Câmbrico superior.
Os arqueociatos surgem no inferior e extinguem-se no médio.
Nomeado por exposições da rocha na Sibéria, o Tomotiano viu a primeira radiação principal dos animais, incluindo a primeira
aparência de um grande taxa de animais mineralizados como braquiopodes, trilobitas, archaeocyatideos, equinodermos.
Os climas eram suaves; não havia glaciação. A maior parte da América do Norte se colocava nas latitudes tropicais e temperadas do
sul, que suportaram o crescimento de recifes extensivos do archaeocyathideos de água-rasa no Cambriano inferior.
Ordoviciano ou Ordovícico
Compreendido entre 488 milhões e 300 mil e 443 milhões e 700 mil anos atrás, aproximadamente. Divide-se nas épocas Ordoviciana
Inferior, Média e Superior.
Os graptólitos graptolóides surgem no Ordovícico inferior.
Neste período, o norte dos trópicos era quase inteiramente oceano, e a maior parte terrestre do mundo foi confinada ao sul, o
Gondwana, que foi deslocado para o pólo sul e muito dele ficou debaixo d'água.
Presença dominante de animais invertebrados marinhos diversos, incluindo graptozoários planctônicos, trilobitas e braquiopodes.
Uma comunidade marinha típica conviveu com estes animais, algas vermelhas e verdes, peixes primitivos, cefalópodes, corais, crinóides, e
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gastrópodes. Mais recentemente, houve a evidência de esporos trietes similares àqueles de plantas primitivas terrestres, sugerindo que elas
invadiram a terra neste período.
Clima suave com temperaturas médias e atmosfera muito úmida. Quando o Gondwana se estabeleceu finalmente no pólo sul as
geleiras maciças tomaram forma. Isto causou provavelmente extinções maciças que caracterizam o fim do Ordoviciano, em que 60% de
todos os gêneros e 25% dos invertebrados marinhos de todas as famílias foram extintos.
As rochas são geralmente os argilitos escuros, orgânico que carregam os restos dos graptolitos e podem ter sulfeto de ferro.
Continentes desérticos, rebaixados por epirogênese e invadidos por extensos mares rasos. Orogênese Taconiana. Os graptozoários
comuns nesse período são ótimos fósseis guias, pois delimitam zonas bioestrátigráficas.
Na vida animal ocorre a primeira experiência em gigantismo : artropodes marinhos com 2 metros aparecem os lamelibrânquios. A
evolução dos protocordados desenvolveram os primeiros peixes sem mandíbulas.
Na vida vegetal aparecem os primeiros sinais de plantas terrestres como plantas primitivas que dariam origem as plantas vasculares.
Siluriano ou Silúrico
Compreendido entre 443 milhões e 700 mil e 416 milhões de anos atrás, aproximadamente. Divide-se nas épocas Llandovery,
Wenlock, Ludlow e Pridoli, entretanto, alguns esquemas acrescentam as épocas: Llandovery recente, Wenlock médio e Ludlow e Pridoli
tardio.
Foi primeiro identificado por Sir Roderick Murchison, que estava examinando um estrato sedimentar rochoso fóssil ao sul do País de
Gales no inicio de 1830. O nome originou-se de uma tribo Celtica do País de Gales, os Siluares, estendendo a convenção que seu amigo
Adam Sedgwick tinha estabelecido para o Cambriano. Em 1835 os dois amigos apresentaram um trabalho conjunto, sob o titulo "On the
Silurian and Cambrian Systems, Exhibiting the Order in which the Older Sedimentary Strata Succeed each other in England and Wales", o
qual foi o germe da escala geológica moderna. Inicialmente, o período se sobrepunha ao Cambriano, provocando um furioso
desentendimento que terminou com a amizade. Charles Lapworth eventualmente resolveu o conflito pela criação do período Ordoviciano.
Surgem as primeiras plantas terrestres e as amonites. Estes estágios de fauna são caracterizados por seus fósseis característicos, novas
espécies de colônias marinhas de graptólitos que aparecem nesta época. Períodos de tempos correspondes a estas series de rochas, dos
estágios mais recentes para os antigos, são:
Época Pridoli – nenhum estágio definido (Siluriano tardio)
Época Ludlowa divida em: Ludfordiana (Ludlowa tardio - Siluriano tardio), Gorstiana (Ludlow recente - Siluriano tardio)
Época Wenlock divida em : Homeriana (Wenlock tardia - Siluriano recente ou médio), Sheinwoodiana (Wenlock tardia - Siluriano
recente ou médio)
Época Llandoveria divida em : Telychiano (Llandoveria tardia- Siluriano recente), Aeroniana (Llandoveria média- Siluriano recente),
Rhuddaniana (Llandoveria recente- Siluriano recente)
Devoniano ou Devónico
Compreendido entre 416 milhões e 359 milhões de anos atrás, aproximadamente. Divide-se nas épocas Devoniana Inferior
(Reconstrução da terra), Média e Superior. Aparecem os primeiros anfíbios, licopsídeos e pró-gimnospermas. Os amonites foram moluscos
que surgiram durante o devoniano, mas acabaram extintos durante a grande extinção K-T. Os graptólitos graptolóides extinguem-se no
Devónico inferior.
Carbonífero ou Carbónico
Compreendido entre 359 milhões e 200 mil e 299 milhões de anos atrás, aproximadamente. Divide-se nas épocas Mississippiana e
Pennsylvaniana. Os graptólitos dendróides extinguem-se no Carbónico inferior - o grupo desaparace.
Permiano ou Pérmico
Compreendido entre 299 milhões e 245 milhões de anos atrás, aproximadamente. Sucede o período Carbonífero de sua era e precede
o período Triássico da era Mesozóica de seu éon. Divide-se nas épocas Cisuraliana, Guadalupiana e Lopingiana. Deve o seu nome à cidade e
região de Perm, na Rússia.
Fauna e flora desta Era não muito diversificadas, mas existiram mais animais marinhos que terrestres. Ainda não existiam
lissanfíbios, mamíferos, tartarugas, lepidossauros, pterossauros e nem dinossauros, mas os ancestrais de todos estes grupos já existiam,
prontos para evoluir e lhes dar origem durante o triássico. A fauna terrestre foi dominada por insetos semelhantes a baratas e animais que não
eram nem répteis nem mamíferos e pertenciam ao grupo dos synapsida. Nas águas doces havia anfíbios gigantes e no mar, tubarões
primitivos, moluscos cefalópodes, braquiópodes, trilobitas e artrópodes gigantescos conhecidos como eurypterida ou escorpiões do mar eram
os animais dominantes. As únicas criaturas voadoras do período eram parentes gigantes das libélulas.
A flora é caracterizada pelas suas glossopteris. O fóssil mais antigo encontrado até hoje, do período Permiano, é de glossopteris.
Final do período marcado por extinção em massa de proporções nunca vistas, onde 95% da vida na Terra desapareceu, evento
conhecido como Extinção Permiana.
No Brasil, a Formação Irati pertence a este período. No Sudoeste do geoparque da Paleorrota há uma área com fósseis do Permiano
que datam a 270 milhões de anos.
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====== PLACAS TECTONICAS E FORMAÇÃO DOS CONTINENTES ======
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Pangéia (02)
Durante as eras Pré-Cambriana e Paleozóica (290 milhões de anos), os continentes estavam unidos e faziam parte de uma grande
massa de terra, formando um único e gigante continente, chamado Pangéia, que, segundo a teoria da Deriva continental, existiu até 200
milhões de anos, durante a era Mesozóica e começou a se separar. A palavra origina-se do fato dos continentes estarem juntos (Do grego Pan
= toda) formando um único bloco de terra (Geia ou geo). O movimento das placas tectônicas, a Pangéia, dividiu-se inicialmente em duas
partes (217 milhões): Gondwana (corresponde a América do Sul, África, Austrália e India) e Laurásia (o resto do continente, onde estava a
América do Norte, Asia e Ártico). O mar que os envolvia se denomina Pantalassa. A idéia foi complementada na época por Alexander Du
Toit, professor sul-africano de geologia. Posteriormente, devido a tremores de terra, maremotos e outros fenômenos naturais, estas camadas
de terra foram se deslocando e se separando. Estas duas massas teriam se fragmentado em unidades menores e constituído os continentes
atuais (1 milhão) : América, África, Ásia, Oceania, Europa e Antártica. Se repararem no mapa mundi, as curvas e contornos parecem
realmente se encaixarem, como um quebra-cabeças.
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Deriva continental
A idéia surgiu pela primeira vez no ano de 1596, com o trabalho do cartógrafo Abraham Ortelius, Thesaurus Geographicus, onde
sugeriu que os continentes estivessem unidos no passado, devido a similaridade geométrica das costas da Europa e África com as da América
do Norte e do Sul; mesmo para os mapas relativamente imperfeitos da época, ficava evidente este encaixe, mas não passou de curiosidade e
não produziu conseqüências. Em 1858, o geógrafo, Antonio Snider-Pellegrini, utilizou o método de Ortelius para desenhar seu mapa com os
continentes encaixados. Como nenhuma prova adicional fosse apresentada, além da consideração geométrica, a idéia foi novamente
esquecida. Proposta novamente em 1912, pelo meteorologista alemão Alfred Lothar Wegener (1 de Novembro de 1880, Berlin - 2 de
Novembro de 1930, Gronelandia), com base nas formas dos continentes de cada lado do Oceano Atlântico, que pareciam se encaixar. A
hipótese da deriva tornou-se parte de uma teoria maior, a da tectônica de placas.
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Mesozóico
Era do éon Fanerozóico compreendida entre 251 milhões e 65 milhões e 500 mil anos atrás, aproximadamente. Divide-se nos
períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo.
Nome de origem grega e refere-se a 'meio animal' sendo também interpretado como "a idade medieval da vida". Esta era é
especialmente conhecida pelo aparecimento, domínio e desaparecimento polémico dos dinossauros.
No início desta era, a superfície terrestre se concentrava num único continente chamado Pangéia (ou Pangea). Com o tempo começou
a fragmentar-se em dois continentes: a Laurásia para o Hemisfério Norte e o Gondwana para o Sul.
Nesta era dominaram répteis como os dinossauros, pterossauros e plesiossauros. Durante ela, estes animais conquistaram a Terra e
desapareceram mais tarde de forma misteriosa, sendo a causa mais provável a colisão da terra com meteorito, sendo estimada como a
segunda maior extinção em massa da terra. (A maior já estudada foi no final do pérmico, estima-se que tenha extinto 90% de todas as
espécies que viviam na Terra.)
Os primeiros mamíferos se desenvolveram, apesar de não serem maiores que ratos. As primeiras aves apareceram durante o Jurássico,
embora sua descendência seja motivo de grande discussão entre os cientistas, grande parte aceita que tenham origem nos dinossauros. As
primeiras flores (Angiospérmicas) apareceram durante o período Cretáceo.
Também chamada de Era Secundária. Penúltima das eras em que se divide a história da Terra. Conhecida como a Idade dos Répteis
ou Idade dos Amonides, pela importância que esses dois grupos atingiram durante os 140 milhões de anos da sua duração. O nome vem do
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grego mesos que significa meio, e zoé que indica vida, isto é, vida intermediária. Dos répteis mesozóicos os dinossauros são os mais
conhecidos. Atingiram tamanhos gigantescos e se extinguiram no fim da Era Mesozóica. Alguns répteis adaptaram-se à vida terrestre e
outros à vida aquática. Nos mares, proliferaram cefalópodes do grupo dos Amonites, que igualmente se extinguiram no ocaso desta era.
Surgiram os peixes teleósteos, as primeiras aves (criaturas exóticas dotadas, no início, de dentes e de cauda), os primeiros mamíferos, as
primeiras plantas do grupo dos angiospermas. A Era Mesozóica recebeu também o nome de Idade das Cicadófitas, graças à importância que
tal grupo de vegetais alcançou nesta era. Divide-se nos períodos: Triásico, Jurásico e Cretáceo. Movimentos orogenéticos importantes
afetaram durante a Era Mesozóica a região andina e a região das Montanhas Rochosas. Mas as presentes cadeias são devidas inteiramente a
movimentos subseqüentes. No Brasil, os terrenos mesozóicos cobrem vastas áreas do interior do país, ocorrendo ainda na orla marítima no
nordeste. No sul, no início da Era Mesozóica, o clima foi árido, originando-se vasto deserto com deposição abundante de áreas eólicas, que
foi entremeada de intenso vulcanismo, responsável por derrames de lava de grande extensão. Seguiu-se a deposição no Período Cretáceo, de
areias que mais tarde foram consolidadas por cimento calcário e que encerraram restos de dinossauros e de outros répteis. Nos terrenos
cretáceos do nordeste, boa parte dos quais marinhos, ocorrem importantes jazidas de calcário, fosforita e petróleo.
Triássico
Período da era Mesozóica do éon Fanerozóico compreendido entre 251 milhões e 199 milhões e 600 mil anos atrás,
aproximadamente. Sucede o período Permiano da era Paleozóica de seu éon e precede o período Jurássico de sua era. Divide-se nas épocas
Triássica Inferior (Reconstrução da terra), Média e Superior. Surgem os primeiros dinossauros, bem como mamíferos ovíparos.
A Paleorrota é um caminho situado no centro do estado do Rio Grande do Sul, Brasil cujo percurso contém diversos fósseis do
triássico. No tempo em que havia apenas o continente Pangéia. O caminho está situado dentro de uma grande área que pertence ao período
triássico e que datam de 230 milhões de anos atrás. A região possui vários sítios paleontológicos, que pertence às camadas geológicas
Formação Santa Maria e Formação Caturrita, onde são encontrados os fósseis de antigos animais vertebrados como : Rincossauros,
exaeretodons, Estauricossauro, Guaibassauro, Saturnalia tupiniquim, Sacissauro, Unayssauro e muitos outros.
Jurássico
Compreendido entre 199 milhões e 600 mil e 145 milhões e 500 mil anos atrás, aproximadamente. Divide-se nas épocas Jurássica
Inferior (Reconstrução da terra), Média e Superior. Formas de vida "Maiores" que viveram nos mares foram os peixes e répteis marítimos. O
último grupo inclui os ictiossauros, plesiossauros e crocodilos marítimos, das famílias Teleosauridae e Metriorhynchidae.
Na terra, os grandes répteis arcossauros permaneceram dominantes. Foi a idade de ouro dos grandes saurópodes: Apatosaurus,
Diplodocus, entre outros. Foram alimento para grandes terópodes (Ceratossauros, Megalossauros, e Alossauros). Pertencem ao grupo
Saurischia. Surgem mamíferos marsupiais e multituberculados. Os primeiros pássaros desenvolveram-se de pequenos dinossauros como o
Compsognato. Os dinossauros Onrnistísquios foram menos predominantes que os saurisquianos, embora alguns estegossauros e pequenos
ornitópodes desempenhou papéis aos dinossauros herbívoros. No ar, os pterossauros foram comuns; governaram os céus, com papéis
ecológicos agora dos pássaros. Surgem as plantas com flores.
Cretáceo ou Cretácico
Compreendido entre 145 milhões e 500 mil e 65 milhões e 500 mil anos atrás, aproximadamente. Sucede o período Jurássico de sua
era e precede o período Paleogeno da era Cenozóica de seu éon. Divide-se nas épocas Cretáceo Inferior e Cretáceo Superior (Reconstrução
da terra).
Compreendido entre 145,5 milhões e 99,6 milhões anos atrás, aproximadamente, a época Cretácea Inferior sucede a época Jurássica
Superior do período Jurássico de sua era e precede a época Cretácea Superior de seu período. Divide-se nas idades Berriasiana, Valanginiana,
Hauteriviana, Barremiana, Aptiana e Albiana.
Compreendido entre 99,6 milhões e 65,5 milhões anos atrás, aproximadamente, a época Cretácea Superior sucede a época Cretácea
Inferior de seu período e precede a época Paleocena do período Paleogeno da era Cenozóica de seu éon. Divide-se nas idades Cenomaniana,
Turoniana, Coniaciana, Santoniana, Campaniana e Maastrichtiana.
Durante o Cretáceo, os dinossauros alcançam seu ápice, mas ao fim do período acaba ocorrendo a extinção em massa desses grandes
répteis e dos animais da Terra (cerca de 60% deles foi extinto). A teoria mais aceita é a de que a queda de um meteorito na Península de
Yucatán, no México, levantou muita poeira que cobriu a Terra evitando a passagem do Sol, causando um resfriamento da terra que levou à
Era Glacial. Então os seres fotossintetizantes não puderam realizar a fotossíntese e acabaram morrendo. Com isso, houve quebra da cadeia
alimentar e desequilíbrio ecológico. No mesmo período surgem os mamíferos placentários primitivos e plantas com flores. Os continentes
começaram a se formar a caminho do que são hoje. Após a queda dos dinossauros, houve e diversificação de mamíferos (alguns tornaram-se
enormes), e o auge das aves.
Ligações externas - Mapa mostra Brasil cercado por água há 80 milhões de anos
Cenozóico (19)
Era do éon Fanerozóico que se inicia cerca de 65 milhões e 500 mil anos atrás e se estende até o presente. Sucede a era Mesozóica de
seu éon. Divide-se nos períodos Paleogeno e Neogeno.
Marca a abertura do capítulo mais recente da história da Terra. O nome provém do grego e significa "vida recente". Durante esta Era,
a Terra assumiu sua forma atual. Houve muita atividade vulcânica e formaram-se os grandes maciços montanhosos do mundo, como os
Andes, os Alpes e o Himalaia. A vida animal transformou-se lentamente no que é hoje.
Tem sido um período de resfriamento a longo prazo. Em seu princípio, as partículas ejetadas pelo impacto do evento geológico K/T
bloquearam a radiação solar, ocorrido no final do Cretáceo e teve importantes consequências na alteração das condições naturais do planeta.
Depois da criação tectônica da Passagem de Drake, quando a Austrália se separou completamente da Antártida durante o Oligoceno, o clima
se resfriou consideravelmente devido a aparição da Corrente Circumpolar Antártica que produziu um grande resfriamento do oceano
Antártico.
No Mioceno se produziu um ligeiro aquecimento devido a liberação dos hidratos que desprenderam do dióxido de carbono. Quando o
continente Sul-americano se uniu ao Norte-americano pela criação do Istmo do Panamá, a região do Ártico também se resfriou devido ao
fortalecimento das correntes de Humboldt e do Golfo e o fim da circulação de correntes marinhas primitivas de águas quentes que
atravessavam o planeta de leste a oeste, levando ao último máximo glacial. O Evento Azolla, ao lado do Ciclo de Milankovitch, contribuiu
para as variações climáticas ocorridas durante o Cenozóico.
Marcada pelo aparecimento de 28 ordens de mamíferos, 16 ainda vivem. No paleoceno e no Eoceno viveram mamíferos de tipo
arcaico que no fim do Eoceno e no Oligoceno foram substituídos, exceto na América do Sul, pelos ancestrais dos mamíferos modernos. No
decorrer de milhões de anos deu-se a modernização das faunas que culminou na produção de mamíferos adiantados, especializados, do
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mundo moderno. Os processos que conduziram à elaboração das faunas modernas datam do Pleistoceno e do pós-Pleistoceno. Distingue-se
a fauna atual da do Pleistoceno, pelo empobrecimento, advindo da extinção de várias formas.
A América do Sul achava-se unida à do Norte no início da Era Cenozóica; tal união manteve-se interrompida durante grande parte
dessa era, voltando a se restabelecer no fim do Paleógeno. Isso explica peculiaridades faunísticas do nosso continente. Por outro lado, a
América do Norte manteve ligação com a Ásia através da região de Beríngia (hoje interrompida pelo Estreito de Bering) durante grande parte
da Era Cenozóica, o que explica a homogeneidade faunística da América do Norte, Ásia Setentrional e Europa.
As peculiaridades faunística da Austrália, são devidas ao isolamento que manteve desde o Cretáceo em relação à Ásia. A forma
ancestral do cavalo data do Eoceno e recebeu o nome de Eohippus; viveu no hemisfério norte. O Equus, cavalo propriamente dito, surgiu na
América do Norte bem mais tarde, donde migrou para a Ásia, no Pleistoceno. sao maxados
No Pleistoceno, também chamado época Glacial ou Idade do Gelo, ocorreu vasta glaciação no hemisfério norte e em menores
proporções no hemisfério sul. Datam deste período os mais antigos restos do homem (cerca de 450.000 anos). Acredita-se que o mais antigo
deles seja o Homo heidelbergensis. Há controvérsia sobre a idade do Homo sapiens; segundo alguns seu aparecimento deu-se há cerca de
250.000 anos, antes mesmo do Homo neanderthalensis. No Pleistoceno inferior vivem hominídeos vários: Australopithecus, da África do
Sul; Pithecanthropus erectus ou homem de Java; Sinanthropus pekinensis ou homem de Pequim. Inúmeras localidades brasileiras forneceram
ossadas de mamíferos pleistocênicos. Os achados mais famosos são das grutas de Minas Gerais, pacientemente pesquisados por Peter Lund
no século passado. Em Águas do Araxá, também em Minas Gerais, onde parte do material obtido acha-se exposta e foram descobertos cerca
de 30 indivíduos de mastodontes fósseis (Haplomastodon waringi). Megatérios, gliptodontes, tigres dentes-de-sabre (Smilodon) e toxodontes
figuram entre os mamíferos pleistocênos mais comuns.
A ligação entre as duas Américas no Pleistoceno trouxe como conseqüência uma imigração de carnívoros que não existiam por aqui,
os chamados tigres dente-de-sabre.
A antigüidade do homem no Brasil é matéria de controvérsia. Não foi ainda cabalmente provada a Idade Pleistoceno do Homem de
Lagoa Santa, cujos ossos aparecem nas mesmas grutas em que ocorrem animais extintos.
Referências bibliográficas
SALGADO-LABORIOU, M. História Ecológica da Terra.
M.B. ALLEN y H.A. ARMSTRONGA (2007) Arabia–Eurasia collision and the forcing of mid-Cenozoic global cooling, Palaeogeography,
Palaeoclimatology, Palaeoecology, Volume 265, Issues 1-2, Pages 52-58, doi:10.1016/j.palaeo.2008.04.021.
ZACHOS, J.C.; KUMP, L.R. (2005). "Carbon cycle feedbacks and the initiation of Antarctic glaciation in the earliest Oligocene". Global
and Planetary Change 47 (1): 51-66.
Paleogeno ou Paleogénico
Período da era Cenozóica do éon Fanerozóico compreendido entre 65 milhões e 500 mil e 23 milhões e 30 mil anos atrás,
aproximadamente. O período Paleogeno sucede o período Cretáceo da era Mesozóica de seu éon e precede o período Neogeno de sua era.
Divide-se nas épocas Paleocena, Eocena (Reconstrução da terra) e Oligocena.
Neogeno ou Neogénico
Se inicia cerca de 23 milhões e 30 mil anos atrás e se estende até o presente. Divide-se nas épocas Miocena (Reconstrução da terra),
Pliocena, Pleistocena e Holocena. Ocorreu a expansão dos mamiferos de grande porte e o aparecimento dos hominideos.
05.02.2009
Mioceno ou Miocénico
Reconstrução da terra na época Miocena.
Época do período Neogeno da era Cenozóica do éon Fanerozóico compreendida entre 23 milhões e 30 mil e 5 milhões e 332 mil anos
atrás, aproximadamente. Sucede a Oligocena do período Paleogeno de sua era e precede a Pliocena de seu período. Divide-se nas idades
Aquitaniana, Burdigaliana, Langhiana, Serravalliana, Tortoniana e Messiniana.
A ordem de peixes Scorpaeniformes diverge dos Perciformes (15 Ma). A ordem de peixes Pleuronectiformes diverge dos
Tetraodontiformes (15 Ma). Surge, no Quênia, a ordem Tubulidentata. Surge,na África, o gênero Acinonix, da qual o Guepardo faz parte
Plioceno ou Pliocénico
Época do Neogeno compreendida entre 5 milhões e 332 mil e 1 milhão e 806 mil anos atrás, aproximadamente. Sucede a época
Miocena e precede a Pleistocena, ambas de seu período. Divide-se nas idades Zancleana, Piacenziana e Gelasiana.
Pleistoceno ou Plistocénico
Época do Neogeno compreendida entre 1 milhão e 806 mil e 11 mil e 500 anos atrás, aproximadamente. Sucede a Pliocena e precede
a Holocena, ambas de seu período. Divide-se nas idades Pleistocena Inferior, Pleistocena Média e Pleistocena Superior.
Ocorreram as glaciações mais recentes. Clima e temperaturas mudaram drasticamente, e é hoje estudado por paleontólogos na
tentativa de compreender os climas da Terra no passado.
Os fósseis são abundantes, bem preservados, e a datação é precisa. Entre eles, os foraminíferos, diatomáceas e pólen de plantas são
muito informativos sobre os paleoclimas. Os paleontólogos estudam atualmente, a partir destes registros, a influência das mudanças
climáticas sobre as biotas.
Muitos dos gêneros e mesmo espécies que vivem hoje surgiram então. Houve um bom número de animais de grande porte hoje
extintos, como o mastodonte, o tigre-dente-de-sabre, o bisão-de-chifres-longos. Camelos e cavalos nativos existiam na América do Norte.
Um dos maiores animais, cujas biotas eram muito semelhantes às atuais, foi o mamute.
Ocorreu a extinção dos grandes mamíferos e a evolução dos humanos modernos. Uma das teorias sobre essa extinção a atribui em
parte à caça pela espécie Homo sapiens.
Holoceno ou Holocénico
Época do período Quaternário que se iniciou há cerca de 11.500 anos e se estende até o presente. Sucede a Pleistocena de seu
período. Diferente das outras épocas de sua era, não se divide em idades.
Inicia-se com o fim da última era glacial principal ou Idade do Gelo. Informalmente chamada Antropogeno, por abranger todo o
período de civilizações, embora essa denominação não seja reconhecida pela CIEUICG.
05.02.2009
Paleolítico médio (12)
Conceito que compreende espaço temporal, cultural e geográfico mais restrito que os Paleolíticos que o antecedem e precedem.
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Homem de Neanderthal (13)
O homem de neandertal, sua distribuição geográfica (Europa), técnicas de talhe (indústrias mustierenses) e cronologia (200.000 a
30.000 anos b.p.), características que definem este período da pré-história antiga. O homem abandonou o uso dos machados de mão e passou
a utilizar as lascas de pedras em outras armas, como as flexas.
Pré-história - Período Paleolítico Superior
Por volta de 300 mil anos - Glaciação Riss
Por volta de 150 mil anos - Glaciação Würm
Por volta de 100 mil anos - Surge o Homo sapiens sapiens
Por volta de 50 mil anos - desenvolvimento da linguagem humana
23.12.2008
Cronologia da Humanidade
5.000.000 a.C. – Na África suboriental, surge o Australopithecus, o primeiro homídio de posição ereta.
2.500.000 a.C. – Na África suboriental, surge o Homo Habilis. Construção de instrumentos líticos.
1.500.000 a.C. – Na África suboriental, surge o Homo Erectus. Colonização das zonas temperadas da Eurásia e Europa.
Antes de 500.000 a.C. – Na Ásia Oriental e Austrália – Homo Erectus em Java e na China.
500.000 a.C. – África – Descoberta do fogo.
500.000 a.C. – Surge o homem de Pequim. Grutas e abrigos rupestres.
500.000 a 250.000 a.C. – Na Ásia Oriental e Austrália – Sinanthropus Pekinensis. China setentrional.
150.000 a.C. – Na Ásia Oriental e Austrália – Homo Sapiens Neanderthalensis.
120.000 a 35.000 a.C. – Europa - Homo Sapiens Neanderthalensis.
100.000 a 40.000 a.C. – África – Aparecimento do homem moderno (Homo Sapiens Sapiens)
50.000 a.C. – África – Grupos humanos ocupam o Japão e a Austrália.
45.000 a 30.000 a.C. – América – Populações siberinas chegam à América através do estreito de Bering.
40.000 a.C. – Europa – Homem de Cromagnon (possuia de 1,8 a 2 metros de altura)
35.000 a.C. – Europa – Aparecimento do Homo Sapiens
30.000 a.C. – Europa – Fim do Neandertal. Cultura de Aurignac. Outras regioões – povoamento da Austrália e América do Norte.
30.000 a 6.000 a.C. – América – Homem caçador e coletor.
16.000 a.C. – América – Homem. Ocupada a América do norte, penetra na América do Sul.
10.000 a.C. – América – Colonização da América do Sul : assentamentos humanos até a Patagônia.
10.000 a 3.000 a.C. – Na Ásia Oriental e Austrália – Japão : cultura mesolítica Jômon.
9.000 a 6.000 a.C. – Europa – Cultura mesolítica.
8.500 a.C. – África – Cultura mesolítica do Saara.
6.500 a 4.500 a.C. – Europa – Cultura neolítica. Grupos humanos sedentários.
6.000 a 4.000 a.C. – Egito – Cultura pré-dinástica da Bacia do Nilo. El-badari e Naqada.
Após 5.000 a.C. – Mesopotâmia – Sumérios.
Antes de 4.500 a.C. – Índia – Primeiras comunidades agrícolas no Beluchistão.
4.500 a.C. – Índia – Aldeias agrícolas nas planícies do Ganges.
4.500 a.C. – Na Ásia Oriental e Austrália – China. Cultura Yangshao. Bacia média do rio Amarelo.
3.500 a.C. – Mesopotâmia – Introdução da roda.
3.000 a.C. – Egito – Rei Menes-Narmor unifica o alto e baixo Egito.
2.700 a 2.250 a.C. – Egito – Império antigo (Dinastia III-VI). Capitão Menfis.
2.600 a.C. – Índia – Civilização urbana do Indo (Harappa e Mohenjo-daro)
2.500 a 1.800 a.C. – China – Período de Longshan.
2.500 a.C. – América – Costa peruana. Sociedades estratificadoras bastante complexas.
2.300 a 1.570 a.C. – Europa – Minóico médio. Apogeu das cidades-estados cretenses.
2.150 a 1.955 a.C. – Egito – Primeiro período do intermédio (Dinastia VII-X). Feudalização.
2.050 a.C. – Egito – Império médio (Dinastia XI – XIII). Reunificação do Egito. Anexação da Nóbia.
2.000 a.C. – Índia – Seu desenvolvimento e retorno a culturas mais atrasadas.
1.800 a 1.500 a.C. – Índia – Invasões de populações arianas.
1.785 a.C. – Egito – Invasão dos hicsos. Anarquia.
Hominidae - (Símios Antropóides; Hominídeos; Hominins; Homo) - Família da subordem haplorhini (Anthropoidea) que abrange os
mamíferos primatas bípedes. Inclui o homem moderno (Homo Sapiens), os gorilas (gorilla gorilla), os chimpanzés (pan paniscus e pan
troglodytes), e orangotangos (pongo pygmaeus). (05)
Homo é o género que inclui o homem moderno e seus parentes próximos. Estima-se que tenha entre 1,5 e 2,5 milhões de anos de
existência. Todas as espécies, à excepção do Homo sapiens estão extintas; o último sobrevivente, o Homo neanderthalensis, desapareceu há
cerca de 30.000 anos, embora provas recentes sugiram que o Homo floresiensis ainda existisse há 12.000 anos. (06)
1907 - Em 18 de março, faleceu Marcellin Berthelot, político e químico francês (n. 1827)
1909 - Nasce em 18 de março, Ernest Gallo, vitivinicultor estado-unidense (m. 2007). Em 18 de março, faleceu Vicente Cândido de
Figueiredo de Sabóia, médico brasileiro (n. 1836)
1913 - Nasce em 18 de março, René Clément, diretor do cinema francês (m. 1996). Em 18 de março, funerais do rei Jorge I da Grécia, que é
assassinado na cidade de Salônica (n. 1845)
1914 - Nasce em 18 de março, César Guerra-Peixe, compositor brasileiro (m. 1993)
1915 - Primeira Guerra Mundial: Em 18 de março, intenso ataque naval na Campanha de Galípoli. Três couraçados são afundados durante o
fracassado ataque naval britânico e francês no estreito de Dardanelos entre eles HMS Irresistible abandonado e afundando. Nasce em
18 de março, Richard Condon, escritor de comédias estado-unidense (m. 1996)
1916 - Nasce em 18 de março, Hiram Bithorn, jogador porto-riquenho de beisebol (m. 1951). Lauro Locks, político brasileiro (m. 2004)
1919 - Nasce em 18 de março, Tatiana Belinky, escritora brasileira
1920 - Nasce em 18 de março, Pierre Plantard, político e falsificador francês (m. 2000)
1921 - Em 18 de março, faleceu Manuel Edviges de Queirós Vieira, político brasileiro (n. 1856)
1922 - Em 18 de março, na Índia, Mohandas Gandhi é sentenciado a seis anos de prisão por desobediência civil. Ele ficaria preso apenas por
dois anos.
1924 - Nasce em 18 de março, Alexandre José Maria dos Santos, religioso moçambicano
1926 - Nasce em 18 de março, Augusto Abelaria, escritor, tradutor e jornalista português
1927 - Nasce em 18 de março, Herbert Kelman, psicólogo estado-unidense
1928 - Nasce em 18 de março, Charlotte von Mahlsdorf, personalidade LGBT alemã (m. 2002). Fidel Valdez Ramos, político filipino
1930 - Nasce em 18 de março, Adam Joseph Maida, religioso estado-unidense
1932 - Nasce em 18 de março, John Updike, escritor estado-unidense. Jefferson Peres, político brasileiro (m. 2008).
1933 - Nasce em 18 de março, Severino Poletto, religioso italiano
1934 - Nasce em 18 de março, Adolf Merckle, empresário e investidor alemão (m. 2009)
1935 - Em 18 de março, faleceu Agenor Lafayette de Roure, jornalista e político brasileiro (n. 1870)
1936 - Nasce em 18 de março, Frederik Willem de Klerk, político sul-africano 1993. Ronaldo Cunha Lima, político e poeta brasileiro. Em 18
de março, faleceu Elefthérios Venizélos, político grego (n. 1864)
1937 - Em 18 de março, Guerra Civil Espanhola: Forças republicanas espanholas derrotam as forças italianas na batalha de Guadalajara.
Nasce em 18 de março, Mark Donohue, automobilista estado-unidense (m. 1975)
1938 - Em 18 de março, o México nacionaliza todas as propriedades de companhias de petróleo estrangeiras dentro de seu território. Nasce
em 18 de março, Marion Duarte, cantora brasileira. Machiko Soga, atriz e dubladora japonesa (m. 2006)
1940 - Em 18 de março, Segunda Guerra Mundial: Forças do Eixo - Adolf Hitler e Benito Mussolini se reúnem em Passo do Brennero nos
Alpes e concordam em formar uma aliança contra a França e o Reino Unido. Nasce em 18 de março, José Octávio, historiador,
jornalista e escritor brasileiro
1941 - Em 18 de março, faleceu Henri Cornet, ciclista francês (n. 1884)
1944 - Nasce em 18 de março, Dick Smith, empresário e aviador australiano
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1945 - Em 18 de março, Segunda Guerra Mundial: 1 250 bombardeiros dos Estados Unidos atacam Berlim. Faleceu Teófilo Guimarães,
religioso, historiador e genealogista brasileiro (n. 1876). Nasce em 18 de março, Marta Suplicy, psicanalista e política brasileira.
Moreira, futebolista brasileiro. Bobby Solo, cantor italiano
1946 - Nasce em 18 de março, Ivan Pinheiro, político brasileiro. Michel Leclère, ex-automobilista francês
1947 - Nasce em 18 de março, Susana Gonçalves, atriz brasileira. Em 18 de março, faleceu William C. Durant, empresário estado-unidense
(n. 1861)
1948 - Nasce em 18 de março, Ingrid Koudela, escritora e tradutora brasileira
1949 - Nasce em 18 de março, Åse Kleveland, cantora e política norueguesa. Rodrigo Rato, economista e político espanhol
1950 - Nasce em 18 de março, Brad Dourif, ator estado-unidense. John Hartman, músico estado-unidense (The Doobie Brothers). Larry
Perkins, ex-automobilista australiano
1952 - Nasce em 18 de março, Ideli Salvatti, política brasileira
1953 - Nasce em 18 de março, Matilde Mastrangi, atriz brasileira. Teresa Madruga, actriz portuguesa. Em 18 de março, faleceu Manuel
António Moreira Júnior, político português (n. 1866). Pedro Saturnino Vieira de Magalhães, escritor brasileiro (n. 1883)
1954 - Nasce em 18 de março, Enéas Camargo, ex-futebolista brasileiro (m. 1988). James Reilly, astronauta e geólogo estado-unidense
1955 - Em 18 de março, faleceu Armando de Arruda Pereira, político brasileiro (n. 1889)
1956 - Nasce em 18 de março, Bobby Steele, músico estado-unidense (The Misfits). Em 18 de março, faleceu Louis Bromfield, escritor,
romancista e roteirista estado-unidense (n. 1896)
1957 - Nasce em 18 de março, Christer Fuglesang, astronauta sueco
1958 - Nasce em 18 de março, Gilberto de Nucci, médico e cientista brasileiro
1959 - Nasce em 18 de março, Luc Besson, cineasta e escritor francês. Irene Cara, atriz e cantora estado-unidense. Natalie Radford, atriz
canadense. Roberto Tricella, ex-futebolista italiano
1960 - Nasce em 18 de março, Steven Kloves, roteirista estado-unidense. Richard Biggs, ator estado-unidense (m. 2004)
1961 - Nasce em 18 de março, Marcílio Lisboa, cantor e compositor brasileiro (m. 2006). Edward Józef Kiedos, político polonês
1962 - Nasce em 18 de março, Patrice Trovoada, político são-tomense. Volker Weidler, ex-automobilista alemão. Em 18 de março, a França
reconhece a independência da Argélia.
1963 - Nasce em 18 de março, Júlia Lemmertz, atriz brasileira. Vanessa Lynn Williams, cantora e atriz estado-unidense. Luís Felipe
Salomão, juiz brasileiro. Henrique Chaves, jornalista e repórter brasileiro. Raimundo Francisco Neves de Sousa, político brasileiro
1964 - Nasce em 18 de março, Alex Caffi, automobilista italiano. Ênio Vivona, humorista brasileiro. Courtney Pine, multi-instrumentista
britânico. Em 18 de março, faleceu Norbert Wiener, matemático estado-unidense (n. 1894). Johannes Sigfrid Edström, industrial
sueco (n. 1870)
1965 - Nasce em 18 de março, Rashid Rakhimov, ex-futebolista tadjique. Em 18 de março, o cosmonauta soviético Aleksei Leonov, deixa a
nave espacial Voskhod 2 por 12 minutos e torna-se a primeira pessoa a caminhar no espaço. Faleceu Faruk I do Egito (n. 1920).
1966 - Nasce em 18 de março, Jerry Cantrell, músico estado-unidense. Sarajane, cantora brasileira. Peter Jones, empresário britânico
1968 - Nasce em 18 de março, Temuri Ketsbaia, treinador de futebol georgiano
1969 - Nasce em 18 de março, Eric W. Weisstein, enciclopedista estado-unidense
1970 - Nasce em 18 de março, Queen Latifah, cantora e atriz estado-unidense
1972 - Nasce em 18 de março, Dane Cook, comediante estado-unidense
1973 - Nasce em 18 de março, Dawid Jackiewicz, político polonês. Em 18 de março, faleceu William Benton, político estado-unidense (n.
1900)
1974 - Nasce em 18 de março, Grzegorz Napieralski, político polonês. Stuart Zender, músico, compositor e produtor musical britânico
1975 - Nasce em 18 de março, Luis Fabiano de Souza, futebolista brasileiro. Tomas Žvirgždauskas, futebolista lituano. Em 18 de março,
faleceu Alcebíades Barcellos, compositor brasileiro (n. 1902)
1976 – Em Aruba, em 18 de março, Dia da Bandeira. Nasce em 18 de março, Giovanna Antonelli, atriz brasileira. Jovan Kirovski, futebolista
estadunidense
1977 - Nasce em 18 de março, Willy Sagnol, futebolista francês. Edson Luis Corradi, ciclista brasileiro. Danny Murphy, futebolista
britânico. Nelson Ricardo Lopes, futebolista brasileiro. Em 18 de março, faleceu José Carlos Pace, automobilista brasileiro (n. 1944)
1978 - Nasce em 18 de março, Yoshie Takeshita, atleta japonês de voleibol. Fernandão, futebolista brasileiro. Em 18 de março, faleceu
Esther Scliar, pianista e compositora brasileira (n. 1926)
1979 - Nasce em 18 de março, Adam Levine, cantor estado-unidense. Tawny Roberts, atriz estado-unidense. Efraim Morais Filho, político
brasileiro. Andrés Felipe Orozco Vázquez, futebolista colombiano. João Fernando Nelo, futebolista brasileiro
1980 - Nasce em 18 de março, Alexei Yagudin, patinador no gelo russo. Sébastien Frey, futebolista francês. Sophia Myles, atriz britânica.
Tuomas Saukkonen, músico finlandês (Before the Dawn). Em 18 de março, faleceu Erich Fromm, psicólogo alemão (n. 1900).
Tamara de Lempicka, pintora polonesa (n. 1898)
1981 - Nasce em 18 de março, Fabian Cancellara, ciclista suíço
1982 - Nasce em 18 de março, Pedro Mantorras, futebolista angolano. Evaldo dos Santos Fabiano, futebolista brasileiro. Em 18 de março,
faleceu Vassili Chuikov, militar soviético (n. 1900)
1983 - Em 18 de março, faleceu Humberto II da Itália (n. 1904)
1984 - Nasce em 18 de março, Diego José Clementino, futebolista brasileiro
1985 - Nasce em 18 de março, Bia Figueiredo, automobilista brasileira. Vince Lia, futebolista australiano
1986 - Nasce em 18 de março, Jaba Kankava, futebolista georgiano. Lykke Li, cantora sueca
1987 - Nasce em 18 de março, Mauro Zárate, futebolista argentino. Andreas Nordvik, futebolista norueguês. Selemani Ndikumana,
futebolista burundinês
1988 - Nasce em 18 de março, Alex William Costa e Silva, futebolista brasileiro.Hovhannes Goharyan, futebolista armênio.
1989 - Em 18 de março, no Egito, uma múmia de 4 400 anos é encontrada na pirâmide de Quéops. Em São Paulo é inaugurado o Memorial
da América Latina, um projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer com o conceito e o projeto cultural desenvolvido pelo antropólogo
Darcy Ribeiro. Memorial da América Latina : 18 de Março é o 77º dia do ano no calendário gregoriano (78º em anos bissextos).
Faltam 288 dias para acabar o ano. Faleceu Harold Jeffreys, matemático, estatístico, geofísico e astrônomo britânico (n. 1891)
1990 - Em 18 de março, faleceu Zacarias, humorista brasileiro (n. 1934)
1993 - Em 18 de março, faleceu Ludwig Michel, piloto e mecânico alemão (n. 1916)
1996 - Em 18 de março, faleceu Odysséas Elýtis, poeta grego (n. 1911)
1998 - Em 18 de março, faleceu Alberto Trevisan, religioso brasileiro (n. 1916)
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Século XXI – De 2001 a 2100
2001 - Em 18 de março, faleceu John Phillips, músico estado-unidense (The Mamas & The Papas) (n. 1935). 11 de Setembro - Atentados ao
World Trade Center e ao Pentágono, nos Estados Unidos
Cronologia de Portugal
As Origens de Portugal
O território de Portugal corresponde a boa parte da província romana de Lusitânia nos territórios entre Douro e Minho e alguns dos
territórios da Bética.
O mapa mostra a Hispania dividida e reorganizada pelo Imperador Augustus: Lusitânia, Tarraconensis e Bética. A Capital da velha
Lusitânia era Eremita Augusta, agora Mérida em Espanha.
Em alguns dos territórios da Bética, os habitantes eram os Iberos e Celtas, e deles surgiram os Celtiberos que sofreram ao longo das
costas marítimas implantações de algumas colônias dos Gregos e Fenícios, e mais tarde os Celtiberos e o resto da Península Ibéria tiveram
que defender os seus territórios das invasões Cartaginesas e dos Romanos que só conseguiram impor suas leis a custa de muitos combates,
massacres e principalmente depois da morte de Viriato, oriudo da Lusitânia Ocidental (Serra da Estrela ?), chefe dos Lusitanos que morreu, a
traição, no ano de 140 a.C., considerado pela maioria dos historiadores portugueses como o primeiro grande herói nacional, era um chefe
lusitano que antes de pegar nas armas tinha sido pastor, caçador e um pouco bandido, Viriato conseguiu escapar ao massacre que Sulpicio
Gaalba efetuou em 149, diante desta ofensiva, começou a chefiar seus compatriotas, entre 147 e 139, contra Roma e sucessivamente derrotou
as tropas de Caius Vetilius em 149, Caius Plantius em 148, Claudius Unimanus em 147 e Caius Ngidius Figulus em 146, Viriato foi
derrotado em 144 pelo poderoso Fabius Emilianus e três anos depois se rendeu a Fabius Servilianus quando assinou o tratado entre Roma e
Viriato, e Servilius Caepio o irmão de Fabius recomeçou a guerra no ano seguinte, para em 139 os Lusitanos se submeteram a dominação
Romana que durou mais de cinco séculos.
A decadência Romana coincide com a chegada dos Bárbaros que nesta época começaram a invadir as terras Ocidentais. No período
de 409 a 1139 data da fundação do reino de Portugal, toda a Península Ibérica sofreu duas grandes invasões feitas pelos povos de origem
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Germânicas e pelos Árabes ou Mouros, estas invasões modificaram a estrutura política e social de quase toda a Península Ibérica, ao
mesmo tempo que a Galiza era ocupada pelos Suevos de 409 a 585, a Lusitânia passava em 409 aos Alânos, que oito anos mais tarde foram
derrotados pelos Visigodos, por volta de 467 os Visigodos expulsaram do norte da Península os Suevos, e as tropas Romanas e ficaram os
únicos senhores dos territórios da atual Espanha e Portugal.
Em 711 a batalha de Geres livrou a Península Ibérica dos Árabes que tinham vindo do Norte da África. E nos três séculos seguintes a
progressão dos Cristãos concentrados nas astúrias reduziu o território dos Mouros, com isto surgiu os reinos de Oviedo, Leão, Galiza e
Castela que ocuparam os territórios da antiga Lusitânia. (11)
Em 718, batalha de Covadonga, enre Pelágio e os Mouros.
Quinto Fabio. Maximo Emilianus. Serviliano (Cônsules).
18.01.2009
Fruto de rica combinação de vários elementos étnicos que migraram para a Península Ibérica, sudoeste da Europa. A mistura básica
ocorreu entre os povos autóctones, conhecidos como Iberos (indígenas de Portugal), provavelmente oriundos do norte da África, que
migraram cerca de 10.000 a.C., entre eles, os Tartessos, 4.000 anos depois, os Celtas, oriundos do sudoeste da Europa, invadiram a Península
e se mesclaram aos Iberos, formando os Celtiberos, que se subdividiram em vários, como os Lusitanos, os Calaicos ou Gallaeci e os Cónios
(Cinetes - século III a.C.), que são considerados os antepassados dos portugueses, e outros menos significativos como : Brácaros, Célticos,
Coelernos, Equesos, Gróvios, Interâmicos, Leunos, Luancos, Límicos, Narbasos, Nemetatos, Gigurri, Pésures, Quaquernos, Seurbos,
Tamagani, Taporos, Zoelas, Turodos, Estrímnios e Cinetes. Outras misturas com os Romanos (século II a.C.), Mouros, Berberes,
Germânicos (depois da queda de Roma), Visigodos e Suevos e povos do mediterrâneo (Gregos, Fenícios e Cartagineses), Vândalos e Alanos.
Vitiza, rei Visigodo de Espanha, filho de Elica (até 697), governou Galiza, com Tui, por capital. Trono em 701, reprimiu conspiração
de Teodofredo e Pelágio. Sucedeu-lhe, Rodrigo.
No século III (395 a.C. a 711), bárbaros : Visigodos (586 – 711 – Al Andalus – 700- 1492 – Califados e Impérios - Almorávida),
Suevos, Vândalos e Alanos (não se destacaram muito). Após 718, reinos cristãos.
No século V, VI e VII, vários povos bárbaros (Vândalos, Suevos, Alanos, Visigodos), entraram na região Ibéria, dividiram em 3
classes : Clero (ricos e políticos), Nobreza (proprietários e militares) e o Povo.
No século VII (711), houve a invasão mulçulmana, estendendo o domínio árabe, com maior concentração na região Sul.
No século VIII, Astúrias (718 – 924), Navarra (810), Leão e Galiza (910), Ramiro II (925 – 931), terra portugalense (ressurge em
1096)
Na reconquista, pelos cristãos do norte, o território ganha novos contornos : norte (Leão, Castela, Galiza). O de Leão passa a
pertencer ao Condado Portucalense.
Aragão (1035 – Ramiro I), Castela, Leão, Galiza (910 – 1234) se unem depois dividem várias vezes.
No século XI, o norte da Península era governado por Afonso VI. Vieram vários cavaleiros lutar contra os Mouros, como os nobres
de Borgonha, Raimundo cc. Urraca (Galiza) e o primo Henrique cc. Teresa (Condado de Portugal)
Duarte de Almeida, o Decepado - Alferes e porta bandeira de D. Afonso V
Césaro (chefe dos Lusitanos e vetões. Venceu os Bástulos Fenícios e os Romanos.
D. Fernando II, de Leão, segundo filho de Afonso VII. Casou com D. Urraca, filha de D. Afonso I
D. Mécia Lopes de Haro, espanhola, neta do rei Afonso IX, de Leão, viúva de Álvaro Peres de Castro, cc. D. Sancho II, de Portugal.
Sana Isabel de Aragão, filha de Pedro III, de Aragão, cc. D. Dinis
925 – 1139 – Primeira Dinastia Borgonha ou Afonsina
1030 – Nasce Afonso VI, de Leão
1038 – 1065 – D. Fernando I, rei de Castela e Leão
1064 - D. Fernando I, rei de Castela e Leão, reconquista Coimbra
1057 – Nasceu, provavelmente neste ano, em
1072 – 1109 – D. Afonso Vi, rei de Castela e Leão
1096 – Afonso VI doa o Condado Portucalense a D. Henrique que casa com sua filha bastarda D. Teresa
1104 – Nasce Afonso VII, de Leão
1106 – Nasce D. Afonso Henriques, conde de Borgonha, primeiro rei de Portugal, falecido em 1185 e nasce D. Afonso II.
1109 – Morre D. Afonso VI. Nasce D. Afonso Henriques
1112 – Morre o conde D. Henrique
1114 – Morre Henrique de Borgonha
1128 – Batalha de São Mamede (derrota de D. Teresa). D. Afonso Henriques passa a governar o Condado e proclama independência do
Condado.
1139 – D. Afonso Henriques intitula-se rei. Leão independente.
1157 – Morre Afonso VII, de Leão
1160 – Os templários instalam-se em Tomar
1165 – Reconquista de Évora
1179 – O papa confirma independência de Portugal
1185 – Morre D. Afonso Henriques, sucedido por D. Sancho I
1211 – Nasce D. Afonso III (1211 – 1279). Morre D. Sancho I, sucedido por D. Afonso II
1223 – Morre D. Afonso II, sucedido por D. Sancho II
1248 – Morre D. Sancho II, sucedido por D. Afonso III
1279 – D. Dinis sobe ao trono, sexto rei de Portugal, filho de D. Afonso II e de D. Beatriz de Castella, reinou entre 16.11.1279 a 07.01.1325.
1291 – Nasce D. Afonso IV
1325 – Morre D. Dinis, sucedido por D. Afonso IV
1341 – Expedição às Canárias
1345 – Nasce em Lisboa, D. Fernando I, novo rei de Portugal, filho de D. Pedro I e D. Constança. Reinou de 1373 a 1381
1357 – Morre D. Afonso IV, sucedido por D. Pedro I
1367 – Morre D. Pedro I, sucedido por D. Fernando
1383 – Rei de Castela casa com D. Beatriz. Morre D. Fernando. Interregno (1383 e 1385). Segunda Dinastia.
1385 – D. João é aclamado rei, mestre de Avis
1385 – 1580 – Terceira Dinastia
1387 – D. João casa com Filipa de Lancaster
1391 – Nasce em Viseu, D. Duarte, 11.o rei de Portugal, filho de D. João I e D. Filipa de Lencastre. Reinou de 1433 a 1438
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1394 – Nasce em 04.03, no Porto, o infante D. Henrique, filho de D. João I e D. Filipa de Lencastre.
1418 – Iniciam os descobrimentos
1432 – Nasce D. Afonso V
1433 – Morre D. João I, sucedido por D. Duarte
1434 – Gil Eanes passa o Cabo de Bojador
1438 – Morre D. Duarte, regência de D. Pedro
1441 – Nuno Tristão chega a Cabo Branco
1448 – Morre o infante D. Fernando. Filho de D. João I cc. D. Filipa de Lencastre. Prisioeiro dos Mouros. Morre na prisão depois de 11 anos
1451 – Nasce Cristóvão Colombo, provavelmente em Genova, entre 25.08 e 31.10.
1460 – Morre, em 13.11, na Vila do Infante, Sagre, o infante D. Henrique, filho de D. João I e D. Filipa de Lencastre.
1463 – D. Pedro é eleito rei da França
1467 – Carlos, o Temerário, duque de Borgonha, é rei da França. Filho de Filipe, o Bom e Isabel de Portugal, filha de D. João I
1467 ou 1468 – Nasce Pedro Álvares Cabral, no castelo de Belmonte - http://www.ponteiro.com.br/mostrad0.php?w=8250
1471 e 1473 – João Vaz Corte Real, primeiro português que chegou a costa da América, 20 anos antes de Colombo.
1475 – Nasce, em 18.05, D. Afonso, infante, filho de D. João II
1481 – Morre D. Afonso V, sucedido por D. João II
1488 – Bartolomeu Dias dobra o Cabo das Tormentas
1491 – Morre, em 12.07, D. Afonso, infante, filho de D. João II, em queda de cavalo
1495 – Morre D. João II, sucedido por D. Manuel
1494 – Tratado de Tordesilhas
1498 – Vasco da Gama chega às Índias
1499 – Morre, em fins de julho, na Ilha Terceira, Paulo da Gama, irmão de Vasco da Gama
1500 – Pedro Álvares Cabral descobre o Brasil. Falecimento de Pero Vaz de Caminha
1504 – Em janeiro, Nicolau Coelho, fidaldo do século XV e XVI, na esquadra de Francisco de Albuquerque, não se teve mais notícias
1505 – D. Francisco Almeida é vice-rei da Índia
1516 – Carlos V, rei da Espanha
1524 – Morre no natal, em Cochim, Vasco da Gama. Parece que nasceu em Sines.
1525 – D. João III casa com D. Catarina, irmã de Carlos V
1530 – Martim Afonso de Souza inicia a colonização do Brasil
1548 – Iniciou no norte da África, foi nomeado para o Brasil, Tomé de Sousa, primeiro governador do Brasil
1557 – Instalação de portugueses em Macau. Morre D. João III
1568 – D. Sebastião assume o reinado com apenas 14 anos.
1573 – Morre Tomé de Sousa, primeiro governador do Brasil
1578 – Morre D. Sebastião
1581 – Felipe II, jurado rei de Portugal e rei da Espanha
1581 – 1640 – Dinastia Filipina, de Habsburgo ou Asturias
1598 – Morre Felipe II, sucedido por Felipe III
1621 – Morre Felipe III, sucedido por Felipe IV
1622 - 24 – Holandeses invadem o Brasil
1640 – D. João IV é rei
1640 – 1853 – Quarta Dinastia, Bragança ou Brigantina
1645 / 54 – Holandeses são expulsos do Brasil
1656 – Morre D. João IV
1662 – D. Afonso VI é rei
1665 – Felipe IV, rei na Espanha
1667 – Golpe de estado de D. Pedro. Preso D. Afonso VI
1683 – Morre D. Afonso VI, sucedido por D. Pedro II
1706 – Morre D. Pedro II, sucedido por D. João V
1750 – Morre D. João V, sucedido por D. José I
1777 – Morre D. José I, sucedido por D. Maria I
1792 – Loucura da rainha
1799 – Médicos portugueses começam a aplicar em Lisboa a vacina contra a varíola, descoberta pelo inglês Edward Jenner.
1801 – Napoleão é eleito o cônsul perpétuo da França. A Espanha, sua aliada, derrota Portugal na ―Guerra das Laranjas‖.
1807 – Invasão francesa. Napoleão declara o bloqueio continental na Europa contra a Inglaterra e invade Portugal. Família real vai para o
Brasil
1808 – O príncipe D. João e a família real chegam ao Brasil. Forças britânicas e portuguesas derrotam Napoleão na Batalha de Vimeiro.
1815 – O congresso de Viena redesenha o mapa político da Europa.
1816 – D. João VI torna-se rei de Brasil e Portugal depois da morte de sua mãe, D. Maria I, a ―Rainha Louca‖. A coroação só ocorreu dois
anos mais tarde.
1817 – Revolução Republicana é sufocada por tropas de D. João VI em Pernambuco.
1820 – Revolucionários liberais portugueses tomam o poder na cidade do Porto e exigem a volta de D. João VI a Lisboa.
1821 – D. João VI e a família real retornam a Portugal.
1822 – Às margens do rio Ipiranga, em São Paulo, D. Pedro IV (I no Brasil), proclama a Independência do Brasil.
1823 – 24 – Golpe de estado de D. Miguel
1834 – Morre D. Pedro IV
1853 – Morre D. Maria II
1853 – 1910 – Bragança – Saxe – Coburgo – Gota ou Bragança - Wetings
1861 – Morre D. Pedro V, sucedido por D. Luis I
1889 – Morre D. Luis I, sucedido por D. Carlos I
1906 – João Franco, chefe do governo
1908 – Regicídio de D. Manuel II
1910 – Proclamação da República (05.10)
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1928 – Entrada de Salazar no governo.
Municípios – vilas
Santa Maria –Vila do Porto
São Miguel – Lagoa, Nordeste, População, Ponta Delgada, Vila Franca do Carmo, Ribeira Grande
Terceira – Angra do Heroísmo, Praia da Vitória
São Jorge – Velas, Calheta
Faial – Horta
Pico – Madalena, Lages, São Roque
Graciosa – Santa Cruz
Flores – Lages das Flores, Santa Cruz
Corvo - Corvo
Cronologia do Brasil
Descobertas, sersmarias, capitanias, população (índios, brancos, estrangeiros), presidentes, governantes, povoações,
municípios (criação e desmembramentos), freguesias
Capitanias (01.09.1534)
Maranhão – João de Barros, Ayres da Cunha e Fernão Álvares de Andrade
Ceará – Antonio Cardoso de Barros
Rio Grande – João de Barros e Ayres da Cunha
Itamaracá – Pero Lopes de Sousa
Pernambuco – Duarte Coelho
Bahia de Todos os Santos – Francisco Pereira Coutinho
Ilhéus – Jorge de Figueiredo Correia
Porto Seguro – Pero de Campo Tourinho
Espírito Santo – Vasco Fernandes Coutinho
São Thomé – Pero de Góes
São Vicente – Martim Afonso de Sousa
Santo Amaro – Pero Lopes de Sousa
Santana – Pero Lopes de Sousa
Descobertas, sersmarias, capitanias, população (índios, brancos, estrangeiros), presidentes, governantes, povoações,
municípios (criação e desmembramentos), freguesias
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09 - www.historiadomundo.com.br/curiosidades/americanos-negros/
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