Você está na página 1de 44

V O L . X X X V I I , N U M .

2, 1985

UNA I N T E R P R E T A C I Ó N TECTÓNICA DE SINALOA


A SAN L U I S POTOSÍ, M E X I C O

Рог Ernesto Cuevas-Pérez,*


Маге Serváis,t
Walter Vortisch,**
Oliver Monod***

R E S U M E N

C o n b a s e e n d i v e r s o s r e c o n o c i m i e n t o s g e o l ó g i c o s e n los e s t a d o s d e S i n a l o a , D u r a n g o , Z a c a t e ­
cas y S a n L u i s P o t o s í , se p r o p o n e u n m o d e l o d e e v o l u c i ó n g e o l ó g i c a p a r a e s a r e g i ó n n o r o c c i d e n -
tal de M é x i c o .
P a r a el T r i á s i c o T a r d í o e n B a j a C a l i f o r n i a , el b o r d e o c c i d e n t a l es a c t i v o , d e s a r r o l l á n d o s e u n
compiejo ofiolítico e n la z o n a d e s u b d u c c i ó n ; h a c i a el c e n t r o , e n Z a c a t e c a s y S a n L u i s P o t o s í ,
una c u e n c a e n s u b s i d e n c i a c o n s e d i m e n t a c i ó n d e t e r r í g e n o s c o n a m o n i t a s , l a m e l i b r a n q u i o s , c o -
nodontos y f o r a m í n i f e r o s c o n s t i t u y e n d e p ó s i t o s e n u n m a r c e r r a d o , q u e r e p r e s e n t a n la F o r m a ­
ción Z a c a t e c a s , m i e n t r a s q u e h a c i a el o r i e n t e , e n la r e g i ó n d e C i u d a d V i c t o r i a , T a m p s . , u n a
tierra positiva es a f e c t a d a p o r la a p e r t u r a d e l A t l á n t i c o , d a n d o o r i g e n a d e p ó s i t o s c o n t i n e n t a l e s
constituidos p o r c o n g l o m e r a d o s , a r e n i s c a s , l u t i t a s c o n p l a n t a s fósiles y l a v a s d e la F o r m a c i ó n
Huizachal.
P a r a el J u r á s i c o se d i s t i n g u e n d o s e t a p a s : a ) D u r a n t e el J u r á s i c o M e d i o y O x f o r d i a n o y h a c i a
el occidente d e l á r e a , se f o r m a el A r c o C e d r o s , r e c o n o c i d o e n Isla d e C e d r o s y Alisitos e n Baja
California N o r t e y A l i s i t o s e n S i n . , m i e n t r a s q u e e n el c e n t r o y h a c i a el o r i e n t e , se e f e c t ú a u n a
subsidencia, e n la c u a l p a r a el J u r á s i c o M e d i o e n facies c o n t i n e n t a l , se d e p o s i t a n c o n g l o m e r a ­
dos, a r e n i s c a s y l u t i t a s , a l t e r n á n d o s e c o n r o c a s v o l c á n i c a s d e la F o r m a c i ó n L a J o y a , m i e n t r a s
que p a r a el O x f o r d i a n o , se i n i c i a la i n v a s i ó n m a r i n a d e lo q u e se c o n o c e c o m o la C u e n c a M e s o ­
zoica del C e n t r o d e M é x i c o , b ) S e p a r a c i ó n del A r c o C e d r o s , q u e t r a e c o n s i g o I4 f o r m a c i ó n d e
los Arcos Alisitos y d e S i n a l o a ; a p e r t u r a d e u n a c u e n c a q u e se r e c o n o c e e n C u l i a c á n , P e r i c o s ,
Bacurato y Alisitos e n el e s t a d o d e S i n a l o a y e n las c e r c a n í a s d e la c i u d a d d e Z a c a t e c a s , Z a c ,
así c o m o la a p e r t u r a d e u n a c u e n c a d e p o s t - a r c o c o n v u l c a n i s m o a s o c i a d o c o n s e d i m e n t o s finos
silicificados c o n r a d i o l a r i o s q u e c o n s t i t u y e la F o r m a c i ó n C h i l i t o s . E s t e r a s g o g e o l ó g i c o es u n a
subcuenca d e la C u e n c a M e s o z o i c a del C e n t r o d e M é x i c o q u e i n t e r r u m p e la s e d i m e n t a c i ó n d e
carbonatos, r e p r e s e n t a d o s p o r la " C a l i z a Z u l o a g a " .
P a r a el C r e t á c i c o T e m p r a n o , se c o n t i n ú a la a p e r t u r a d e la C u e n c a d e B a c u r a t o y A l i s i t o s ,
ocurriendo el l e v a n t a m i e n t o d e l A r c o S i n a l o a q u e p r o p o r c i o n a m a t e r i a l t e r r i g e n o , c o n el q u e
se inicia el r e l l e n o d e la S u b c u e n c a d e Z a c a t e c a s , la q u e , e n el t r a n s c u r s o del N e o c o m i a n o , se

* Consejo de Recursos Minerales, México, D . F .


* * Inst. Geol. u Palàont. Philipps-Univ., Alemania Federal.
* « * Lab. Geologie Historique, Univ. Paris Sud, Orsay Francia

31
BOL. ASOC. M É X . GEOL. PETR.

i n t e g r a p o c o a p o c o a la C u e n c a M e s o z o i c a del C e n t r o d e M é x i c o , la q u e e n el A l b i a n o y C e n o -
iniano c o n t i n ú a en subsidencia con s e d i m e n t a c i ó n e m i n e n t e m e n t e calcárea, c o n o c i d a c o m o " C a l i z a
C u e s t a del C u r a " , m i e n t r a s q u e en el o c c i d e n t e , en la r e g i ó n d e S o m b r e r e t e , Z a c , e x i s t e n turbi-
d i t a s d e tipo c a l c á r e o y g r a u v á t i c o en u n a s e d i m e n t a c i ó n p r e d o m i n a n t e m e n t e c a l c á r e a , ia q u e
se c o n o c e c o m o F o r m a c i ó n P a p a n t ó n . H a c i a el o c c i d e n t e , la C u e n c a d e B a c u r a t o y Alisitos se
e n c u e n t r a en m o v i m i e n t o p o r la s u b d u c c i ó n d e b a j o del A r c o S i n a l o a . P a r a el T u r o n i a n o se ini­
cia el l e v a n t a m i e n t o d e la r e g i ó n d e S i n a l o a , c a u s a d o p o r u n a t e c t ó n i c a d e c o m p r e s i ó n q u e oca­
s i o n ó el p l e g a m i e n t o y c a b a l g a m i e n t o r e p e t i t i v o del A r c o Alisitos, C u e n c a d e B a c u r a t o y Alisitos
y A r c o d e S i n a l o a . E s t a r e g i ó n a p o r t a g r a n c a n t i d a d d e t e r r í g e n o s a la C u e n c a M e s o z o i c a del
C e n t r o d e M é x i c o , q u e c o n j u n t a m e n t e con la s e d i m e n t a c i ó n c a l c á r e a c o n o c i d a c o m o F o r m a c i ó n
I n d i d u r a , a n u n c i a el relleno d e ella p o r u n a serie ílysch d u r a n t e el r e s t o del C r e t á c i c o .

A B S T R A C T

O n the basis of d i v e r s e r e c o n n a i s s a n c e s u r v e y s in t h e S i n a l o a , D u r a n g o , Z a c a t e c a s a n d S a n
L u i s Potosi s t a t e s , a m o d e l of geological e v o l u t i o n of n o r t h w e s t e r n M e x i c o r e g i o n is p r o p o s e d .
In t h e L a t e T r i a s s i c in Baja C a l i f o r n i a a o p h i o l i t e c o m p l e x is d e v e l o p e d J n t h e s u b d u c t i o n zone
while in t h e c e n t r a l p a r t of M e x i c o , in Z a c a t e c a s a n d S a n L u i s P o t o s i s a t a t e s , a s u b s i d i n g basin
with t e r r i g e n o u s s e d i m e n t a t i o n c o n s t i t u e s t h e Z a c a t e c a s F o r m a t i o n ; E a s t w a r d in t h e C i u d a d Vic­
t o r i a a r e a , a positive l a n d is affected b y t h e A t l a n t i c o p e n i n g , m a k i n g c o n t i n e n t a l d e p o s i t s ( H u i ­
zachal F o r m a t i o n ) .
F o r the J u r a s s i c t i m e a r e two s t a g e s : a) d u r i n g M i d d l e J u r a s s i c a n d O x f o r d i a n , t h e A r c o C e ­
d r o s is f o r m e d in t h e w e s t e r n p o r t i o n of t h e a r e a w h i l e in t h e c e n t r a l a n d e a s t e r n a r e a s , a subsi­
d i n g takes p l a c e d with t h e d e p o s i t of s a n d s t o n e , c o n g l o m e r a t e , s h a l e a n d v o l c a n i c r o c k s ( L a J o y a
F o r m a t i o n ) ; in t h e O x f o r d i a n , t h e m a r i n e i n v a s i o n b e g a n in t h e C u e n c a M e s o z o i c a in t h e cen­
tral p a r t of M e x i c o , b) T h e A r c o C e d r o s is d i v i d e d in A r c o Alisitos a n d A r c o S i n a l o a ; a post-arc
is o p e n e d w i t h v u l c a n i s m a n d fine silicified s e d i m e n t s t h a t c o n s t i t u e s t h e C h i l i t o s F o r m a t i o n .
T h i s geological feature i n t e r r u p t s t h e c a r b o n a t e s e d i m e n t a t i o n of t h e C a l i z a Z u l o a g a .
F o r Early C r e t a c e o u s , t h e o p e n i n g of t h e B a c u r a t o a n d Alisitos B a s i n c o n t i n u e s , b e i n g filled
through the N e o c o m i a n , Albian a n d C e n o m a n i a n with calcareous sedimentaUon of the Caliza Cuesta
del C u r a a n d turbidites of t h e P a p a n t o n F o r m a t i o n . D u r i n g T u r o n i a n t h e uplift of S i n a l o a region
begins as a result of a c o m p r e s s i o n a l tectonics, this region is t h e s o u r c e of t e r r i g e n o u s sediments
which fills the C u e n c a M e s o z o i c a in t h e central p a r t of M e x i c o d u r i n g L a t e C r e t a c e o u s t i m e .

32
BOL. ASOC. М Е Х . G E O L . P E T R .

INTRODUCCIÓN subaéreas, autóctono, ya q u e inte­


r r u m p e y m o d i f i c a la s e c u e n c i a sedi­
El e s t u d i o d e n u m e r o s o s e l e m e n t o s m e n t a r i a d e la C u e n c a M e s o z o i c a del
ofiolíticos c o n c u b i e r t a m e s o z o i c a e n centro de México temporalmente,
S i n a l o a ( S e r v á i s et al., 1 9 8 2 ; S e r v á i s constituyendo una cuenca postarco
et al. e n p r e n s a ) , y el c o n o c i m i e n t o d e llamada S u b c u e n c a de Zacatecas
diversos e v e n t o s g e o l ó g i c o s e n la r e ­ ( C u e v a s - P é r e z , 1 9 8 5 ) , d ) q u e e n el
gión d e D u r a n g o , Z a c a t e c a s y S a n resto de dicha cuenca, en subsiden­
Luis P o t o s í ( f i g u r a 1 ) , p e r m i t e p r o ­ cia c o n t i n u a , es influenciada p o r la
poner u n n u e v o m o d e l o d e e v o l u c i ó n t e c t ó n i c a d e l b o r d e a c t i v o e n el o c ­
t e c t ó n i c a p a r a e l M e s o z o i c o , d e s d e el cidente.
borde pacífico n o r o c c i d e n t a l d e M é ­
xico h a s t a l a S i e r r a M a d r e O r i e n t a l .
C O M P L E J O BASAL
En trabajos a n t e r i o r m e n t e publica­
dos s o b r e l a g e o l o g í a d e l o e s t e d e M é ­
Sinaloa
xico ( R a n g i n , 1 9 7 8 y 1 9 8 2 ) , y e n p a r ­
ticular, s o b r e l a z o n a d e B a j a C a l i f o r ­
El s i s t e m a d e A r c o M e s o z o i c o d e
nia y S o n o r a , se e s t a b l e c e p a r a el b o r ­
S i n a l o a se e m p l a z a s o b r e u n z ó c a l o
de o c c i d e n t a l y s u d o c c i d e n t a l d e l a
Paleozoico complejo formado de:
plataforma de T e x a s - C o a h u i l a , u n a
margen activa con v u l c a n i s m o d u r a n ­ a) U n P a l e o z o i c o a n t i g u o (?) pli-
te el M e s o z o i c o . D i c h a m a r g e n e s i n ­ m e t a m ó r f i c o , c o m p u e s t o d e se­
terpretada en esos trabajos c o m o u n ries básicas ( m e t a t o b a s y m e t a -
arco v o l c á n i c o . P o r o t r o l a d o , las r o ­ lavas), intercaladas tectónica­
cas v o l c á n i c a s m a r i n a s q u e a f l o r a n e n m e n t e con cuerpos de rocas bá­
la r e g i ó n d e F r e s n i l l o y Z a c a t e c a s , e n sicas y u l t r a b á s i c a s ( g a b r o s y
el e s t a d o d e Z a c a t e c a s , f u e r o n i n t e r ­ p i r o x e n i t a s ) e n El Fuerte,
pretadas c o m o p a r t e d e la corteza Agua Caliente y Mazatlán,
oceánica pacífica e n u n a p o s i c i ó n alóc­ Sin. (figura 2). L a s series bá­
tona ( C s e r n a , 1970 y 1 9 7 6 ) . sicas m e t a m o r f o s e a d a s d e s c a n ­
E n el p r e s e n t e t r a b a j o s e p r o p o n e : san sobre gneises del P r e c á m ­
a) la p r e s e n c i a d e u n a c u e n c a i n t r a a r - brico (?) y están c u b i e r t a s tec­
co e n t r e l o s l l a m a d o s A r c o s A l i s i t o s y t ó n i c a m e n t e e n la r e g i ó n d e El
Sinaloa, b) q u e estos d o s a r c o s f u e r o n Fuerte, Sin., por una gruesa
e n su o r i g e n , u n s ó l o a r c o v o l c á n i c o serie de p e d e r n a l n e g r o y are­
aquí d e n o m i n a d o c o m o A r c o C e d r o s , niscas metamorfoseadas de
c) q u e la r o c a v e r d e d e F r e s n i l l o y Z a ­ edad desconocida.
catecas i n t e r p r e t a d a c o m o p a r t e d e la b) El P a l e o z o i c o S u p e r i o r está re­
corteza o c e á n i c a e n u n a p o s i c i ó n alóc­ p r e s e n t a d o p o r u n a p o t e n t e se­
tona, c o r r e s p o n d e a u n v u l c a n i s m o rie d e c e r c a d e 1,000 m e t r o s d e
marino, localmente en condiciones lutitas negras y niveles areno-

33
wm^ жжхита,, я ш м . . %, usas

S Ï ^

Iii

О !Я f|

Î I
V O L . X X X V H , N U M . 2, 1985

carbonatados, cuya edad car­ tinentales d e e d a d J u r á s i c o M e d i o .


bonífera pudo ser detenninada Con a n t e r i o r i d a d se c o n s i d e r ó e n
en la región d e S a n José de la parte s u p e r i o r d e e s a u n i d a d t r i á -
Gracia, Sin. sica, la p r e s e n c i a d e u n v x i l c a n i s m o i n -
c) En Sinaloa, el Triasico es to­ terestratificado ( F o r m a c i ó n C h i l i t o s o
talmente desconocido; sin e m ­ roca verde) a t r i b u y é n d o l e , p o r l o t a n ­
bargo, al complejo овЫйосо de to, la misma edad, B u r c k h a r d t y S c a ­
Vizcaúoo, Baja Cafifimoia Sur, lia, 1906 y C s e r n a , 1976. Además,
se le ha asignado con base e n estos m i s m o s a u t o r e s m e n c i o n a n u n a
radiolarios, u n a edad Triásico discordancia o u n p l a n o d e c a b a l g a ­
Tardío, (Dávila-Alcooer y Pes- m i e n t o d e n t r o d e la m i s m a secuencia
sagno, 1981), por l o que es de t r i á s i c a , p o r lo q u e a t r i b u y e n u n a
suponerse que e n Sinaloa ha si­ edad p a l e o z o i c a a l a s r o c a s s u b y a c e n ­
do erosionado o n o existió. tes. C u e v a s - P é r e z ( o b . c i t . ) y m á s a m ­
La diferencia de intensidad de de­ pliamente Cuevas-Pérez y Vortisch
formación y metamorfismo entre el (en p r e p a r a c i ó n ) , m u e s t r a n q u e l a
Paleozoico Inferior y el Superior, per­ ubicación c r o n o e s t r a t i g r á f i c a d e l a
miten pensar en por lo menos dos eta­ F o r m a c i ó n C h i l i t o s , se s i t ú a e n el T i -
pas deformativas con metamorfismo, toniano y B e r r i a s i a n o ( t a b l a 1 ) . P o r
sucedidas durante el Paleozoico. Des­ otro lado, evidencian q u e l a s r o c a s
pués del Paleozoico, ninguna eviden­ subyacentes interpretadas como pa­
cia de una deformación o metamor­ leozoicas, pertenecen a la secuencia
fismo anterior al Jurásico-Tardío ha triásica ( f i g u r a 4).
podido ser aqportada e n el área de Si­
naloa.
Formación Zacatecas
La columna estratigráfica mesozoi­
ca de esta área de Sinaloa, se encuen­ Esta u n i d a d litoestratigráfica está
tra en la tabla 1 y la relación de s u s constituida p o r lutitas, areniscas gris
unidades en la figura 2 . obscuro, algunos conglomerados y es­
casas c a p a s d e caliza. El análisis d e los
Duranfft, Zacatecas y San Litis Potosi minerales pesados m u e s t r a u n a aso­
ciación de zircón, apatita, olivino, ru­
La b a s e del erateraa mesozoico en tilo, espinela, g r a n a t e y a n a t a s a , e n
esta región (tabla 1), está constituida orden de abundancia.
por las unidades litoestratigráficas C o n base en fauna (amonites y co-
Formación Zacatecas (Cárnico), cons­ n o d o n t o s ) , se le a s i g n a u n a e d a d c á r ­
t i t u i d a d e lutitas y areniscas marinas, n i c a y c o n el a u x i l i o d e l a n á l i s i s d e l o s
c u y a b a s e no está expuesta y su cima m i n e r a l e s p e s a d o s se c o r r e l a c i o n a e n
está erosionada y la Formación La Jo­ l a s s i g u i e n t e s l o c a l i d a d e s : A r r o y o de
ya, fonnada por areniscas, lutitas, la P i m i e n t a , e n las c e r c a n í a s d e Z a ­
conglomerados y rocas volcánicas con catecas, i n c l u y e n d o las rocas conside-

35
BOL. ASOC. M É X . GEOL. PETR.

radas c o m o palezoicas por B u r c k h a r d t Catorce y en Peñón Blanco, S.L.P.,


y ScaHa (ob. cit.), C e r r o Pastorías, y d i s c o r d a n t e m e n t e e n el r e s t o d e s u s
Peñón Blanco, Charcas y Sierra de a f l o r a m i e n t o s (el á n g u l o d e d i s c o r d a n -
C a t o r c e , S . L . P . ( f i g u r a 1 y t a b l a 1). cia c o n la C a l i z a Z u l o a g a es del or-
El c o n t r a s t e c o n la z o n a d e S i n a - den de 10°).
l o a , e n el c e n t r o - n o r t e d e M é x i c o , L a a n t e r i o r r e l a c i ó n s u g i e r e q u e la
existen afloramientos de rocas triási- F o r m a c i ó n L a J o y a es p r o d u c t o d e la
cas d e la F o r m a c i ó n Z a c a t e c a s q u e m i s m a subsidencia que da lugar más
m u e s t r a n e n la r e g i ó n d e la c i u d a d d e t a r d e a la t r a n s g r e s i ó n m a r i n a del
Zacatecas, un plegamiento intenso O e s t e del Golfo d e M é x i c o , represen-
a c o m p a ñ a d o de un metamorfismo de t a d a p o r la C a l i z a Z u l o a g a del O x -
m u y bajo g r a d o , q u e p r o d u c e de pi- fordiano.
z a r r a s a esquistos, este m e t a m o r f i s m o P o r lo a n t e r i o r , a la F o r m a c i ó n L a
está a m p l i a m e n t e descrito por M c - J o y a se le c o n s i d e r a d e e d a d J u r á s i c o
G e h e e , 1 9 7 6 . E n el r e s t o d e l o s a f l o - M e d i o . Se diferencia c l a r a m e n t e de
r a m i e n t o s ( f i g u r a 1 y t a b l a 1 ) , el g r a - la F o r m a c i ó n - H u i z a c h a l , y a q u e esta
d o d e d e f o r m a c i ó n d i s m i n u y e y el ú l t i m a , su e s p e s o r es m u c h o m a y o r y
metamorfismo desaparece. U n a pri- su o r i g e n es a s o c i a d o a la t e c t ó n i c a de
m e r a e t a p a d e f o r m a t i v a se e f e c t u ó a n - a p e r t u r a d e l A t l á n t i c o d u r a n t e el
t e s del J u r á s i c o M e d i o y u n a s e g u n d a , Triásico Tardío y Jurásico Tempra-
d u r a n t e la O r o g é n e s i s H i d a l g u e n s e no. La Formación La Joya (Mixon
(Laramide S.l). et.al., 1 9 5 9 ) , s o b r e y a c e d i s c o r d a n t e -
m e n t e a la F o r m a c i ó n - H u i z a c h a l en
Formación La Joya el á r e a d e C i u d a d V i c t o r i a , T a m p s .
( f i g u r a 1 3-2 y t a b l a 1).
L a F o r m a c i ó n L a J o y a a f l o r a e n el
Cerro La Tinaja, Peñón Blanco,
Charcas y Sierra de Catorce, S.L.P., S I S T E M A D E ARCOS Y
d o n d e s o b r e y a c e a la F o r m a c i ó n Z a - C U E N C A S E N SINALOA Y
c a t e c a s ( f i g u r a 1 y t a b l a 1). ZACATECAS PARA EL
D i c h a f o r m a c i ó n es u n a s e r i e v u l c a - J U R Á S I C O Y CRETACICO
nosedimentaria continental ("Lechos
R o j o s " ) . E s t a u n i d a d fue c o n a n t e r i o - Sinaloa
r i d a d c o r r e l a c i o n a d a con las formacio-
nes H u i z a c h a l o N a z a s , la p r i m e r a Las m á s antiguas formaciones me-
con contenido faunistico del Triásico s o z o i c a s i d e n t i f i c a d a s e n S i n a l o a , es-
Tardío y Jurásico Temprano. t á n r e p r e s e n t a d a s p o r m e t a l a v a s de
La Formación La J o y a sobreyace composición i n t e r m e d i a a básica, que
d i s c o r d a n t e m e n t e a la F o r m a c i ó n Z a - subyacen a u n a cubierta sedimenta-
c a t e c a s y s u b y a c e a la C a l i z a Z u l o a - ria tobáceo c a r b o n a t a d a d e e d a d Cre-
ga c o n c o r d a n t e m e n t e , en Sierra de tácico T e m p r a n o de espesor variable

36
V O L . X X X V I I , N U M . 2, 1985

y se t r a t a d e t e s t i m o n i o s , g e n e r a l m e n ­ Cretácico T e m p r a n o del A r c o Sina­


te p a r a u t ó c t o n o s , d e u n a r c o v o l c á n i c o loa. Está p r i n c i p a l m e n t e c o m p u e s t a ,
insular q u e se d e s a r r o l l ó , p r o b a b l e ­ e n la b a s e , p o r series c a l c o a r e n o s a s ,
mente, a partir del J u r á s i c o T a r d í o . m á s o m e n o s t o b á c e a s , t o b a s finas s i -
lificadas, p e d e r n a l y lutitas n e g r a s ; ha­
Complejo Volcánico Borahui cia a r r i b a p o r niveles m a r m o - c a l c á -
y Formación Bacurato reos y lutitas negras interestratifica-
das con capas (del o r d e n de decíme­
tros) de calizas pelágicas ( m u d s t o n e
Principalmente e s t u d i a d a s en la re­
de radiolarios). Los componentes de­
gión d e B a c u r a t o , S i n . e i d e n t i f i c a d a s
tríticos e n las t o b a s y areniscas tobá­
en o t r a s z o n a s d e S i n a l o a ( P e r i c o s ,
ceas, son principalmente plagioclasas
Alisitos y C u l i a c á n ) , c o n v a r i a c i o n e s
(albita y andesina) y cuarzo.
litológicas y e s p e s o r e s q u e e x p r e s a n s u
L a c i m a d e las calizas e n P e r i c o s ,
posición o r i g i n a l c o n r e l a c i ó n al e j e d e l
está c o m p u e s t a por calizas m a r m o r i -
arco v o l c á n i c o .
zadas, finamente estratificadas y cu­
biertas p o r u n a serie g r u e s a (50 m ) d e
Complejo Borahui c a l i z a s a r r e c i f a l e s , ricas e n l a m e l i b r a n ­
quios. Estas dos u n i d a d e s litoestrati­
Está g e n e r a l m e n t e c o m p u e s t o d e g r á f i c a s , p r e s e n t a n v a r i a c i o n e s d e fa­
gruesas series m e t a n d e s í t i c a s y b r e ­ cies y d e e s p e s o r ( f i g u r a 6). A s í , e n
chas v o l c á n i c a s c o n a l g u n a s i n t e r c a ­ B a c u r a t o , los detríticos volcánicos son
laciones d e n i v e l e s a r e n o t o b á c e o s . N o finos y d i s t a l e s a s u f u e n t e d e o r i g e n ,
es r a r o n o t a r a l g u n a s f o r m a s d e a l m o ­ en Pericos y Culiacán aparecen grau-
hadillas e n la r e g i ó n d e B a c u r a t o ; al­ vacas y detríticos y volcánicos m á s
gunas lavas basálticas h a n p o d i d o ser gruesos, que sugieren u n a zona de de­
identificadas, p e r o es p r i n c i p a l m e n t e pósito m á s proximal, mientras q u e en
al n o r t e d e C u l i a c á n , S i n . , d o n d e u n Alisitos, son b r e c h a s y c o n g l o m e r a d o s
importante complejo d e traquitas, an- de fragmentos volcánicos, areniscas y
desitas, p l a g i o c l a s i t a s , l e u c o g a b r o s y c a l i z a s q u e se i n t e r e s t r a t i f i c a n e n l a c i ­
brechas a n d e s í t i c a s , h a n p o d i d o ser m a d e la u n i d a d . E s t a e v o l u c i ó n lito-
atribuidas a este c o n j u n t o q u e , ahí, re­ lógica con variaciones grandes de
p r e s e n t a e n e s e n c i a , al A r c o S i n a l o a . espesor (1,000 m en Bacurato, varias
centenas de m e t r o s en Alisitos, 200 m
Formación Bacurato e n P e r i c o s y 100 m e n C u l i a c á n ) , se
i n t e r p r e t a n , sin d e s c a r t a r u n a m o d i ­
Reposa estructuralmente en Bacu­ ficación t e c t ó n i c a , e n f u n c i ó n d e l a p o ­
rato y Alisitos, S i n . ( f i g u r a s 1 y 5) y sición d e sus diferentes a f l o r a m i e n t o s ,
de m a n e r a n o r m a l e n P e r i c o s y C u ­ c o n r e l a c i ó n al eje v o l c á n i c o p r i n c i p a l
l i a c á n , S i n . s o b r e el C o m p l e j o B o r a ­ (figura 3-4).
hui y r e p r e s e n t a u n a c u b i e r t a d e e d a d E s así m u y p r o b a b l e , q u e la r e g i ó n

37
BOL. ASOC. M É X . GEOL. PETR.

d e B a c u r a t o r e p r e s e n t e e n el C r e t á - Unidad Ofiolítica Pueblo Viejo


c i c o T e m p r a n o , u n a fosa ( C u e n c a d e
B a c u r a t o y Alisitos) r e l a t i v a m e n t e dis- E s t a u n i d a d a f l o r a a 2 0 k m al n o -
t a l b o r d e a n d o al o e s t e d e l A r c o S i n a - reste de Sinaloa de L e y v a (Bacurato
loa, r e c i b i e n d o detríticos d e r i v a d o s del figuras 1 y 7). Se trata d e u n a unidad
a r c o , m i e n t r a s q u e A l i s i t o s se p r e s e n t a ofiolítica clásica, t e c t ó n i c a m e n t e m u y
c o m o el b o r d e i n m e d i a t o d e l A r c o S i - dislocada y sobrepuesta. Se compone
n a l o a , d o n d e el d e p ó s i t o d e l a s b r e - d e la b a s e a la c i m a d e :
chas carbonatadas neríticas y detríti-
cas volcánicas d e grueso espesor, re-
a) U n a u n i d a d de lavas almoha-
flejan s u e r o s i ó n d i r e c t a y el h u n d i -
dilladas b a s á l t i c a s m u y desa-
m i e n t o d e l a f o s a h a c i a el o e s t e .
r r o l l a d a s ( v a r i a s c e n t e n a s de
E n la r e g i ó n d e P e r i c o s , e n los ni-
m e t r o s ) , d o n d e es frecuente en-
veles s u p e r i o r e s de la F o r m a c i ó n Ba-
c o n t r a r e n t r e las almohadillas
curato, fueron recolectados algunos
p e q u e ñ o s niveles de radiolari-
a m o n i t e s , p e r m i t i e n d o precisar la
tas y calizas pelágicas, a m e n u -
e d a d d e l A p t i a n o al A l b i a n o y e n B a -
do recristalizadas.
curato algunos radiolarios fueron
identificados, permitiendo asignar b) C o m p l e j o d e d i q u e s doleríticos,
una edad Cretácico T e m p r a n o . La a m e n u d o poco desarrollado.
e d a d d e la b a s e d e la f o r m a c i ó n n o h a c) U n c o m p l e j o g a b r o i d e isótro-
p o d i d o ser d e t e r m i n a d a y p o d r í a a m - p o d e m á s d e 1 0 0 m e t r o s d e es-
p l i a r s e h a s t a el J u r á s i c o T a r d í o . E s p e s o r , v a r i a n d o d e g a b r o s típi-
posible observar n u m e r o s o s diques cos a troctolitas y m e l a n o g a -
a n d e s í t i c o s p l e g a d o s c o n l a s r o c a s se- b r o s ( c o n m á s d e 8 0 % d e pi-
d i m e n t a r i a s . D i c h o p l e g a m i e n t o iso- r o x e n o y h o r n b l e n d a s verdes)
clincil i n t e n s o , a f e c t a a t o d a l a u n i d a d y gabros b a n d e a d o s asociados.
litològica a c o m p a ñ a d o con m e t a m o r -
fismo d e facies d e e s q u i s t o s v e r d e s c o n d) E n la c i m a de estas diferentes
clorita y epidota. u n i d a d e s , se e n c u e n t r a n a l g u -
n o s n i v e l e s p i r o x e n í t i c o s anfi-
E n B a c u r a t o y A l i s i t o s se e n c u e n -
bolitizados. Los anfíboles que
t r a n e m p l a z a d o s t e c t ó n i c a m e n t e , seg-
se p r e s e n t a n s o n d e l t i p o de
m e n t o s d e c o m p l e j o ofiolítico d e la
h o r n b l e n d a v e r d e m u y sódica
U n i d a d P u e b l o V i e j o s o b r e el A r c o Si-
p r ó x i m a a l a c o m p o s i c i ó n d e la
n a l o a y su c u b i e r t a , e v e n t o efectua-
ribequita.
d o d e s p u é s d e q u e se c e r r ó l a c u e n c a
intra-arco occidental, abierta d u r a n - E n B a c u r a t o , el m i e m b r o u l t r a b á -
t e el C r e t á c i c o T e m p r a n o ( ? ) , r e p r e - sico e s t á ú n i c a m e n t e r e p r e s e n t a d o p o r
s e n t a n d o esa u n i d a d , la p l a c a oceá- p i r o x e n i t a s ; 5 0 k m m á s al o r i e n t e en
nica. Alisitos, e n u n c o n t e x t o s i m i l a r está

38
V O L . X X X V I I , N U M . 2, 1985

constituido p o r e s c a m a s d e d o l e r i t a s , a d e c í m e t r o s entre b a n c o s de calizas


diabasas y g a b r o s q u e e s t á n a s o c i a d o s s i l i c i f i c a d a s m u y finas. E s o s d e r r a m e s
a escamas de serpentinitas, piroxeni- p r o v o c a r o n la aparición de p e q u e ñ o s
tas y d u n i t a s s e r p e n t i n i z a d a s . E s t a g r a n a t e s m a g n e s í f e r o s (ricos en espe-
unidad ofiolítica e s t á a c o m p a ñ a d a e n sartita) e n la z o n a d e c o n t a c t o c o n las
Bacurato y Alisitos, d e u n a c u b i e r t a calizas. L a s c i m a s d e los d e r r a m e s
pelágica ( f o r m a c i o n e s B o r a h u i y G o n - p u e d e n ser fácilmente establecidos,
zaga). gracias a la p r e s e n c i a de vesículas de
la lava.
A b a j o , d o n d e los d e r r a m e s e s t á n
Formación Borahui
a u s e n t e s , l a fitología e s m u y s i m i l a r
a la F o r m a c i ó n B o r a h u i , a u n q u e los
Se t r a t a d e u n a u n i d a d d e c a l i z a s
n i v e l e s r a d i o l a r í t i c o s n o se h a n i d e n -
pelágicas café c l a r o a g r i s , m u y fina-
t i f i c a d o p o r el m o m e n t o , el e s p e s o r t o -
mente estratificadas c o n p e d e r n a l y ni-
tal es m a y o r d e los 5 0 0 m e t r o s .
veles l u t í t i c o s t o b á c e o s y a m e n u d o
intercaladas t e c t ó n i c a m e n t e c o n ofio-
litas ( f i g u r a 7 ) . E s t a u n i d a d se e n c u e n -
Zacatecas y San Luis Potosí
t r a d e s c a n s a n d o n o r m a l m e n t e e n el
complejo d e l a v a s a l m o h a d i l l a d a s .
U n a v a s t a r e g i ó n e n t r e los e s t a d o s
Una edad cretacica (Aptiano y Albia-
de Sinaloa y Zacatecas, está cubierta
no), h a p o d i d o s e r p r o p o r c i o n a d a p o r
p o r r o c a s í g n e a s acidas d e l O l i g o c e -
el d e s c u b r i m i e n t o d e f r a g m e n t o s d e
n o , c o n s t i t u y e n d o la S i e r r a M a d r e
a m o n i t e s e n el c o n t a c t o d e l a s l a v a s
Occidental. A f o r t u n a d a m e n t e , algu-
almohadillas. Esta u n i d a d está local-
n o s a f l o r a m i e n t o s m e s o z o i c o s e n la
mente d e f o r m a d a , p e r o n o m e t a m o r -
parte oeste del e s t a d o de Zacatecas
foseada. El e s p e s o r m á x i m o n o e s m a -
h a n p e r m i t i d o c o n o c e r la c o n t i n u a -
yor d e 3 0 0 m e t r o s .
ción oriental del sistema d e arco exis-
t e n t e e n S i n a l o a . S e t r a t a d e la r e g i ó n
Formación Gonzaga oeste d e la C i u d a d d e Z a c a t e c a s
( A r r o y o d e la P i m i e n t a ) ( v e r figura 4 ) ,
En Alisitos, Sin., aflora u n a u n i - e n d o n d e el e s t u d i o e s t r u c t u r a l y p e -
dad p a r e c i d a a l a F o r m a c i ó n B o r a h u i , trográfico c o m p a r a t i v o de estas rocas
la cual se p u d o o b s e r v a r q u e e s t á a f e c - C u e v a s - P é r e z , 1985, m u e s t r a q u e las
tada p o r c a b a l g a m i e n t o s , q u e d a n d o filitas n e g r a s d e l a F o r m a c i ó n Z a c a t e -
cuerpos s u p e r p u e s t o s , las s e r p e n t i n a s cas son m u t u a m e n t e exclusivas res-
con el c o m p l e j o b á s i c o y c o n l a F o r - p e c t o a las r o c a s v o l c á n i c a s y s e d i m e n -
mación B a c u r a t o ( f i g u r a 5). t a r i a s m a r i n a s d e la F o r m a c i ó n C h i -
L a F o r m a c i ó n G o n z a g a se d i s t i n - litos. M á s d e t a l l a d a m e n t e , C u e v a s -
gue p o r l a e x i s t e n c i a d e d e r r a m e s b a - Pérez y Vortisch (en p r e p a r a c i ó n )
sálticos c o n e s p e s o r e s d e c e n t í m e t r o s m u e s t r a n estudios adicionales q u e lo

39
BOL. ASOC. MÉX. GEOL. PETR.

r e a f i r m a n , p o r las c a r a c t e r í s t i c a s p e - d a el c a r á c t e r s i l i c e o a l a s l u t i t a s d e
trológicas (estudios en láminas delga- esta formación.
das, análisis de minerales pesados y A n t e r i o r m e n t e , l a s l u t i t a s silíceas
análisis de arcillas) de a m b a s u n i d a - f u e r o n c o n s i d e r a d a s p o r s u fina e s t r a -
des litoestratigráficas. tificación, c o m o esquistosas (Burck-
h a r d t y Scalia, o b . cit.) y m i e n t r a s que
Formación Chilitos l a c l o r i t a d e l a s r o c a s v o l c á n i c a s es in-
terpretada como producto metamòr-
Esta u n i d a d litoestratigráfica está fico.
constituida por lavas, lavas almoha- L a F o r m a c i ó n C h i l i t o s , e n el C e -
d i l l a d a s , l u t i t a s s i l í c e a s , finamente e s - r r o d e l G a t o a l o e s t e d e Z a c a t e c a s (fi-
tratificadas, así c o m o a l g u n o s niveles g u r a 4), s o b r e y a c e a u n a caliza que
de lutitas arenosas y areniscas. E n ge- h a sido c o r r e l a c i o n a d a c o n la Caliza
neral, estas rocas detríticas contienen Z u l o a g a ( O x f o r d i a n o ) . L a c i m a d e la
escaso material tobáceo (smectita y f o r m a c i ó n n o es c o n o c i d a ; sin e m b a r -
caolín). Las rocas volcánicas están go, p o r su e d a d s u b y a c e a la F o r m a -
fuertemente cloritizadas, p r o d u c t o del c i ó n F i - e s n i l l o . E n el A r r o y o C h i l i t o s
a u t o h i d r o t e r m a l p r o d u c i d o c u a n d o el (sur d e Fresnillo, Z a c ) , aflora un
m a g m a q u e d a e n c o n t a c t o c o n el a g u a m i e m b r o sedimentario de esta unidad
m a r i n a . L a formación d e clorita libera v u l c a n o s e d i m e n t a r i a , d o n d e fueron
g r a n d e s c a n t i d a d e s d e sílice, l a c u a l le recolectadas diversas amonites.

TABLA 2

AMONITES DE LA FORMACIÓN CHILITOS, DEL ARROYO CHILITOS JUNTO AL


CAMINO DE BELEÑA A CONCEPCIÓN RIVERA (SUR DE FRESNILLO, ZAC).
CANTU-CHAPA (1974) IDENTIFICO VARIOS AMONITES DEL VALANGINIANO
EN ESTA MISMA LOCALIDAD

AUTOR FAUNA EDAD

G O l c o s t e p h a n u s sp. Valanginiano

O Olcostephanus (inmaduras) Valanginiano

G Barriasiella sp. Tith a Berrias

O Paradontóceras callistoides Port. Sup. a

(Behrendesen) Tith.

40
V O L . X X X V I I , N U M . 2, 1985

Esta f a u n a fue e s t u d i a d a p o r C . EVOLUCIÓN JURÁSICO Y


González ( G ) y H . O c h o t e r e n a (0) d e - C R E T A C I C O D E LA
t e r m i n a n d o la f a u n a d e la t a b l a 2. S U B C U E N C A D E ZACATECAS
Compañía Fresnillo (1982).
C o n base en la f a u n a d e la t a b l a 2 Sistema Jurásico
y en su p o s i c i ó n e s t r a t i g r á f i c a ( t a b l a
1), l a e d a d d e l a F o r m a c i ó n C h i l i t o s L a a p e r t u r a del A t l á n t i c o y la se-
es T i t o n i a n o a B e r r i a s i a n o . L a e d a d paración de N o r t e y Sudamérica, per-
n o se e x t i e n d e a l V a l a n g i n i a n o p u e s m i t i e r o n q u e a partir del J u r á s i c o
la p a r t e a l t a d e l a F o r m a c i ó n P l a t e - M e d i o se e f e c t u a r a la s u b s i d e n c i a del
ros ( U n i d a d s u p e r i o r d e l G r u p o P r o a - centro de México con u n a primera
ño) c o n t i e n e r a d i o l a r i o s , los c u a l e s etapa de sedimentación continental
fijan l a c i m a d e l G r u p o P r o a ñ o d e n - (Formación L a J o y a ) y posterior-
tro d e este p e r i o d o , r e s t r i n g i é n d o l a a m e n t e m a r i n a en u n a m b i e n t e de pla-
no ser m á s j o v e n q u e V a l a n g i n i a n o t a f o r m a ( C a l i z a Z u l o a g a e n el O x f o r -
(Dávila-Alcocer y P e s s a g n o , o b . cit.). diano). Esta nueva etapa de sedimen-
L a e d a d d e t e r m i n a d a p o r la f a u n a t a c i ó n c a r b o n a t a d a se d e s a r r o l l a h a s -
de la t a b l a 2 p a r a l a F o r m a c i ó n C h i l i - t a el C e n o m a n i a n o , s e g u i d o d e u n a
tos, fue m e n c i o n a d a c o m o p o s i b l e p o r sedimentación terrigena dominante.
Maldonado-Koerdell, 1948, ya que La sedimentación marina estuvo
con el e s t u d i o d e d i v e r s o s f ó s i l e s , s e - e s t r e c h a m e n t e c o n t r o l a d a e n el n o r t e
ñaló el g r a n p a r e c i d o c o n a l g u n a s for- p o r l a P e n í n s u l a d e C o a h u i l a y e n el
mas del J u r á s i c o y N e o c o m i a n o del este p o r la P e n í n s u l a d e T a m a u l i p a s ,
norte de M é x i c o . G u t i é r r e z - A m a d o r , e n c u y o b o r d e se d e p o s i t a r o n l a s c a l i -
1908, i n d i c ó t a l p o s i b i l i d a d , c o n el e s - z a s r i c a s e n d e t r i t o s y e n el c e n t r o , c a -
tudio d e u n o s fósiles p o r él r e c o - lizas d e p l a t a f o r m a d e n t r o d e las c u a -
lectados. les se d e s a r r o U a r o n l o c a l m e n t e g r u e s o s
Esta e d a d m a r c a v a r i o s e v e n t o s d e niveles e v a p o r í t i c o s . El límite oeste d e
gran relevancia, c o m o son la i n t e r p r e - la C M C M está u b i c a d o e n u n h i g a r
tación, casi e n sus inicios, d e la sedi- Cercano a la c i u d a d d e Z a c a t e c a s
m e n t a c i ó n c a l c á r e a d e la C a l i z a Z u - ( C u e v a s - P é r e z , o b . c i t . ) , d o n d e se d e -
l o a g a y el i n i c i o d e u n a s u b c u e n c a d e p o s i t a r o n c u e r p o s i r r e g u l a r e s d e cali-
Zacatecas C u e v a s - P é r e z , o b . cit., y zas c o r r e l a c i o n a b l e s c o n la C a l i z a
Cuevas-Pérez y Vortisch (en prepa- Zuloaga.
ración) e i n t e r p r e t a d a c o m o u n a c u e n - L a s facies c o n t i n e n t a l e s ( F o r m a -
ca p o s t a r c o d e l A r c o S i n a l o a r e p r e s e n - ción L a J o y a ) reflejan c o n d i c i o n e s p a -
t a d o p o r el C o m p l e j o B o r a h u i , S e r - leogeográficas similares, encontrán-
vais y R o j o - Y a ñ i z , 1 9 8 1 , y q u e s e d e - d o s e c i m b i e n t e s fluviales, e n g e n e r a l c o n
s a r r o l l a d u r a n t e el J u r á s i c o T a r d í o y ambientes lacustres en P e ñ ó n Blanco
C r e t á c i c o T e m p r a n o m á s h a c i a el o e s - y Sierra C a t o r c e y con abanicos alu-
te e n S i n a l o a ( f i g u r a 4 ) . v i a l e s e n el C e r r o T i n a j a ( f i g u r a ! ) . •

41
BOL. ASOC. M É X . GEOL. PETR.

L a g r a n c a n t i d a d de arcillas y a ú n zas neríticas ( C a l i z a C u e s t a del C u ­


l a s f o s f o r i t a s q u e se d e p o s i t a r o n e n l a r a ) . Estos, c a m b i o s d e f a c i e s s o n i n t e r ­
C M C M d u r a n t e el T i t o n i a n o ( F o r ­ p r e t a d o s c o m o l a u n i f i c a c i ó n d e la
m a c i ó n L a C a j a ) (figura 3) p o d r í a n S u b c u e n c a de Zacatecas con H
p r o v e n i r del v u l c a n i s m o representa­ C M C M ; los límites d e esta n u e v a
d o p o r la F o r m a c i ó n C h i l i t o s . C M C M s o n : h a c i a el e s t e l a P l a t a f o r ­
Las variaciones espaciales de espe­ m a C o a h u i l a - T a m a u l i p a s y al o e s t e
sor y d e litologia, m u e s t r a n q u e la to­ u n a p l a t a f o r m a c a l c á r e a j u n t o al A r ­
p o g r a f í a del J u r á s i c o e r a i r r e g u l a r , co S i n a l o a . E s t e a r c o es u n a tierra po­
h e r e d a d a d e la t e c t ó n i c a a n t e r i o r . sitiva y a c t ú a c o m o la f u e n t e d e terrí­
genos q u e v a n i n v a d i e n d o progresi­
Sistema Cretácico v a m e n t e la C M C M ; la p r e s e n c i a de
la p l a t a f o r m a c a l c á r e a e s t á i n d i c a d a
D u r a n t e el N e o c o m i a n o , l a s e d i ­ p o r el r e g i s t r o s e d i m e n t a r i o d e l a s t u r -
mentación de carbonatos continua en biditas calcáreas q u e afloran en Som­
la C M C M , m i e n t r a s q u e e n l a S u b ­ brerete, Zac. (figura 8).
c u e n c a d e Z a c a t e c a s , p r i n c i p i a e n el T u r o n i a n o - C o n i a c i a n o . — Al oes­
V a l a n g i n i a n o u n a s e d i m e n t a c i ó n te­ t e e n S a n t a L u c í a P a p a n t ó n , Z a c (fi­
rrigena ( F o r m a c i ó n Fresnillo), cu­ g u r a 1 ) , se d e s a r r o l l a t e m p r a n a m e n t e
b r i e n d o las l a v a s d e la F o r m a c i ó n u n flysch ( a r e n i s c a s , c a l c a r e n i t a s e n
Chilitos. su m a y o r í a c o m o t u r b i d i t a s y algimas
A p t i a n o . — A u m e n t o d e los d e t r í ­ calizas intercaladas c o n lutitas), repre­
ticos e n la s e d i m e n t a c i ó n d e c a l i z a s d e l s e n t a n d o l a F o r m a c i ó n C a r a c o l . El es­
c e n t r o d e M é x i c o ( u n i f o r m i d a d d e l ti­ tudio de las areniscas, grauvacas y
p o d e s e d i m e n t a c i ó n d e la S u b c u e n ­ a ú n d e las c a l c a r e n i t a s ( a u n q u e en
ca d e Z a c a t e c a s y la C M C M ) . H a c i a cantidades numerosas 1% ) , muestran
el o r i e n t e , l a s t i e r r a s e m e r g i d a s s o n la e x i s t e n c i a d e p l a g i o c l a s a s , indicios
p r o g r e s i v a m e n t e i n v a d i d a s p o r el m a r . d e su o r i g e n v o l c á n i c o . E s t a s e d i m e n ­
A l b i a n o y C e n o m a n i a n o . — Este es t a c i ó n es p r o d u c t o d e la t e c t ó n i c a q u e
el p e r i o d o d e m a y o r t r a n s g r e s i ó n m a ­ e m p l a z ó e n S i n a l o a el a r c o p a r a n t ó c -
rina mesozoica, q u e d a n d o u n a tierra t o n o y l a s o f i o l i t a s y s u c u b i e r t a . Si­
p o s i t i v a l e v a n t a d a al o e s t e y r e s p o n ­ m u l t á n e a m e n t e h a c i a el e s t e ( G u a d a ­
sable del a p o r t e d e a r e n i s c a s q u e al­ l u p e d e las C o r r i e n t e s ) , la sedimen­
t e r n a n con calizas ( F o r m a c i ó n P a p a n ­ tación está constituida de terrígenos,
tón) en Sombrerete, Zac. (Cuevas- margas y margas arenosas.
P é r e z 1 9 8 0 ) ( f i g u r a 8 ) . U n a fase t r a n -
sicional, ligeramente detrítica (con TECTÓNICA
menos terrígenos que en Sombrere­
te) aflora e n Fresnillo, Z a c , y h a c i a Introducción
el e s t e , a p a r t i r d e la S i e r r a d e G u a ­
d a l u p e d e las C o r r i e n t e s , afloran cali­ L a g e o l o g í a del á r e a q u e nos ocu-

42
V O L . X X X V I I , N U M . 2, 1985

pa, m u e s t r a h a b e r s i d o a f e c t a d a p o r q u e d a c o m p r e n d i d a e n la P l a c a Y a -
la a s o c i a c i ó n d e t r e s e v e n t o s m e s o z o i - q u i . E s t a p l a c a t i e n e a l n o r t e c o m o lí-
cos p r i n c i p a l e s : l a a p e r t u r a d e l A d á n - m i t e la P l a c a N o r t e a m e r i c a n a con u n a
tico, l a s u b d u c c i ó n d e l P a c í f i c o y l a falla t r a n s f o r m a n t e d i a g o n a l l l a m a d a
separación d e N o r t e y S u d a m é r i c a . M o j a v e - S o n o r a ; al s u r c o l i n d a c o n l a
Los efectos d e la a p e r t u r a del P l a c a M a y a - o e s t e y al e s t e c o n l a P l a -
Atlántico son e v i d e n t e s , ú n i c a m e n t e c a M a y a - e s t e , los límites e n t r e ellas
e n el M e s o z o i c o T e m p r a n o , d e j a n d o es u n a falla t r a n s f o r m a n t e d i a g o n a l .
m á s t a r d e su l u g a r al d o m i n i o d e l a L a paleogeografía del T r i á s i c o S u -
subducción del Pacífico c o m b i n a d o perior, está í n t i m a m e n t e relacionada
con la s e p a r a c i ó n d e N o r t e y S u d a m é - con la existencia d e estas placas
rica. L a s u p e r p o s i c i ó n d e e s t o s d o s Cuevas-Pérez, 1985.
eventos t e c t ó n i c o s d e f i n e n d o s e t a p a s
principales. La Placa Yaqui estuvo sometida a
u n a r á p i d a s u b s i d e n c i a , y a q u e se d e -
E n el J u r á s i c o M e d i o y S u p e r i o r
p o s i t a r o n d e 6 a 12 c m / 1 , 0 0 0 a ñ o s d e
(Fase N e v a d i a n a ) e n B a j a C a l i f o r n i a
r o c a c o n s o l i d a d a , lo q u e p r o b a b l e -
los m o v i m i e n t o s s o n c o m p r e s i v o s y
m e n t e se t r a t e d e u n a d e l a s m a s r á p i -
h a c i a el e s t e , e n S i n a l o a y Z a c a t e c a s ,
d a s r e g i s t r a d a s e n la h i s t o r i a d e la tie-
los m o v i m i e n t o s s o n v e r t i c a l e s y d i s -
r r a . E s t a r e l a t i v a g r a n r a p i d e z d e se-
tensivos (figura 3 B ) .
dimentación, está de acuerdo con u n
E n el C r e t á c i c o M e d i o y S u p e r i o r ,
ambiente de cuenca epicontinental
(Fase L a r a m í d i c a ) p o r el c o n t r a r i o , l o s
( C o r r a l e s - Z a r a z ú a íí. ai, 1977). E n
movimientos producen cabalgamien-
e f e c t o , l a s p l a c a s v e c i n a s a l n o r t e y al
tos e n S i n a l o a y Z a c a t e c a s d e s p l a z a n -
sur, corresponden a tierras positivas
do i n t e n s a m e n t e las ofiolitas y a r c o
a p o r t a d o r a s d e s e d i m e n t o s q u e relle-
volcánico d e S i n a l o a (figuras S E , 5 y
n a r o n la c u e n c a triásica, e m p l a z a d a
7). p o r la s u b s i d e n c i a d e la P l a c a Y a q u i .

Triásico Tardío H a c i a el o r i e n t e d e l a P l a c a Y a q u i ,
en las cercanías de C i u d a d Victoria,
L a r e c o n s t r u c c i ó n d e l T r i á s i c o h a si- T a m p s . (figuras 1 y 3A), aflora u n a
do i n t e n t a d a p o r n u m e r o s o s a u t o r e s , secuencia continental con espesores de
dejando ver s i e m p r e la p r o b l e m á t i c a hasta 2,000 m , conocida como For-
de C e n t r o a m e r i c a . A n d e r s o n y S c h m i d t , m a c i ó n H u i z a c h a l ; su o r i g e n está a s o -
1983 y P i n d e l l , 1 9 8 5 c o n b a s e e n i n - c i a d o a la a p e r t u r a del A t l á n t i c o y
formación geológica y la c o m p a r a c i ó n p r o b a b l e m e n t e s e a el ú n i c o e v e n t o
d e l a s d i v e r s a s p l a c a s , a r m a n el r o m - m e s o z o i c o a t r i b u i b l e a ella.
pecabezas sin t e n e r a ú n conclusiones L a s u b d u c c i ó n del Pacífico es c o n o -
paralelas. c i d a e n E n s e n a d a y V i z c a í n o , Baja C a l i -
E n d i c h a s r e c o n s t r u c c i o n e s , la sec- fornia N o r t e y B a h í a M a r í a M a g d a l e n a ,
ción A B a q u í p r e s e n t a d a ( f i g u r a 1) Baja Cadifornia S u r ( R a n g i n , 1978)

43
BOL. ASOC. MÉX. GEOL. PETR.

( f i g u r a 9 A ) , e s t a s u b d u c c i ó n se m a ­ C a l i f o r n i a y a q u é l l o s d e l s i s t e m a vol-
n i f i e s t a y a e n el T r i á s i c o T a r d í o , p u e s ­ c a n o g é n i c o d e l J u r á s i c o T a r d í o d e So­
to q u e las r a d i o l a r i t a s i n c l u i d a s e n los n o r a S e p t e n t r i o n a l ( R a n g i n , 1982),
c o m p l e j o s ofiolíticos, c o n t i e n e n r a d i o ­ los e s t u d i o s r e g i o n a l e s e n S i n a l o a no
larios de esa edad (Dávila-Alcocer y p r e s e n t a n e v i d e n c i a s de esta tectóni­
Pessagno J r . , o b . cit.). c a c o m p r e s i v a n e v a d i a n a . A s í , el v u l ­
L a s e p a r a c i ó n d e las p l a c a s d e N o r ­ canismo andesítico Precretácico Tem­
te y S u d a m é r i c a , t a m b i é n q u e d a r e ­ p r a n o ( F o r m a c i ó n B o r o h u i ) no pre­
g i s t r a d a d u r a n t e el T r i á s i c o T a r d í o , s e n t a m á s q u e u n a e s q u i s t o s i d a d de
m e d i a n t e fallas t r a n s f o r m a n t e s d i a g o ­ f r a c t u r a y u n i n t e n s o f a l l a m i e n t o in­
nales ( C s e r n a , 1970, 1976), ( A n d e r ­ v e r s o , q u e se r e l a c i o n a c o n l a F a s e L a ­
son y Silver, 1979). El e s t u d i o d e los r a m í d i c a . E s t a a u s e n c i a d e tectónica
a f l o r a m i e n t o s d e la F o r m a c i ó n Z a c a ­ n e v a d i a n a es c o m p a t i b l e c o n la aper­
t e c a s ( C á r n i c o ) , c o n t i e n e n fallas y d e ­ t u r a m á s al o e s t e , d e la c u e n c a intra-
formaciones locales s i n s e d i m e n t a r i a s , a r c o B a c u r a t o - A l i s i t o s y c o n la etapa
las cuales e v i d e n c i a n esa a c t i v i d a d tec­ d e m a y o r d e s p l a z a m i e n t o d e l a falla
t ó n i c a y a i n i c i a d a d u r a n t e el T r i á s i ­ transformante diagonal Mojave-Sonora.
co T a r d í o ( C u e v a s - P é r e z , 1985), d i c h a A l o r i e n t e , e n l a s c e r c a n í a s d e la
a c t i v i d a d c u l m i n a e n el l í m i t e T r i á s i c o - C i u d a d de Z a c a t e c a s , la F o r m a c i ó n
Jurásico con u n a m a y o r intensidad en Z a c a t e c a s del T r i á s i c o T a r d í o , presen­
el c e n t r o d e l e s t a d o , l l e g a n d o a m e - ta u n a esquistosidad d e fractura que
t a m o r f i z a r los s e d i m e n t o s d e la F o r ­ p u e d e e s t a r r e l a c i o n a d a c o n l a fase n e ­
m a c i ó n Z a c a t e c a s , e n las c e r c a n í a s d e v a d i a n a ; sin e m b a r g o , t a m b i é n pue­
l a C i u d a d d e Z a c a t e c a s ( e n el A r r o y o d e ser a s i g n a d a a la p r e s i ó n resultante
d e l a P i m i e n t a , figuras 1 y 4 ) . E s t o s del s e p u l t a m i e n t o .
e v e n t o s p u e d e n ser manifestaciones d e
la O r o g e n i a P a l i z a d a , p o s t u l a d a p a ­ Fase Cretácica Laramídica
ra México por Carrillo-Bravo (1959).
E n e s t a f a s e , o c u r r e el e m p l a z a ­
Jurásico m i e n t o t e c t ó n i c o d e l a s o f i o l i t a s d e Si­
n a l o a , U n i d a d P u e b l o V i e j o , s o b r e el
P a r a el r e s t o d e l M e s o z o i c o , l o s fac­ A r c o S i n a l o a y la F o r m a c i ó n Borohui
t o r e s q u e d o m i n a n la d i n á m i c a d e las y l o s m ú l t i p l e s c a b a l g a m i e n t o s d e es­
p l a c a s está c o m b i n a d a p o r la s u b d u c ­ tas ofiolitas con su c u b i e r t a sedimen­
ción del Pacífico y la s e p a r a c i ó n d e taria ( F o r m a c i ó n B a c u r a t o ) pelágica
Norte y Sudamérica. (figuras 2 y 5).
L a a u s e n c i a d e c o b e r t u r a s discor­
Fase Nevadiana d a n t e s a n t e r i o r e s a l v u l c a n i s m o ter­
ciario, m u e s t r a q u e los a c o n t e c i m i e n ­
E n c o n t r a s t e a los c a b a l g a m i e n t o s tos t e c t ó n i c o s e n S i n a l o a f u e r o n con­
del arco S a n A n d r é s - C e d r o s en Baja t i n u o s d e s d e e l C r e t á c i c o M e d i o al

44
V O L . X X X V n , N U M . 2, 1985

Terciario Basal. E s t o q u e d a c o n f i r m a - estudiada (San Luis Potosí). Impor-


do c o n el a p o r t e d e t e r r í g e n o s , q u e a tantes cabalgamientos, como en Fres-
p a r t i r d e l C e n o m a n i a n o y h a s t a el l í - nillo y e n la S i e r r a de P e ñ ó n B l a n c o ,
mite C r e t á c i c o T e r c i a r i o , se d e p o s i - h a n a f e c t a d o el t o t a l d e l a s e c u e n c i a
t a r o n al e s t e e n l a C M C M ( f i g u r a 8 ) . m e s o z o i c a , i n c l u y e n d o las rocas m á s
D u r a n t e e s t e t i e m p o s e e f e c t u ó l a fa- a n t i g u a s q u e s o n las f o r m a c i o n e s Z a -
se m a y o r d e d e f o r m a c i ó n e n S i n a l o a . c a t e c a s y C h i l i t o s , las c u a l e s se e n -
Esta t e c t ó n i c a i n t e n s a , c o m o lo c u e n t r a n sobre u n i d a d e s del Cretácico
m u e s t r a l o s c o r t e s d e l a s figuras 5 y Superior.
6, es v i s i b l e e n t o d o S i n a l o a . E n B a - E n e s t a fase t e c t ó n i c a del C r e t á c i -
curato, S i n . , los c o n t a c t o s t e c t ó n i c o s , c o M e d i o , s e p r o d u c e el c i e r r e s u c e -
a m e n u d o h o r i z o n t a l e s , se d i r i g e n h a - sivo, a p a r t i r del C e n o m a n i a n o , d e las
cia el o r i e n t e ( A l i s i t o s ) d o n d e s o n v e r - c u e n c a s a s o c i a d a s al b o r d e p a c í f i c o ,
ticales d e b i d o a l o s e f e c t o s d e l a t e c t ó - u n a e n el l í m i t e , c u y a p l a c a o f i o l í t i c a
nica d i s t e n s i v a t e r c i a r i a . L a e s q u i s t o - se e n c u e n t r a a c u ñ a d a a c t u a l m e n t e e n -
sidad d e t o d a s l a s u n i d a d e s c a b a l g a - la b a s e del A r c o Alisitos ( R a n g i n ,
das es i n t e n s a e n l a p r o x i m i d a d d e l o s 1982), y a s i s m i s m o , la c u e n c a i n t r a -
contactos m a y o r e s , d i s m i n u y e n d o al a r c o A l i s i t o s - B a c u r a t o , c o n el c o r r i -
alejarse d e l a z o n a d e d e s l i z a m i e n t o , m i e n t o h a c i a el e s t e d e l a c o r t e z a o c e á -
quedando m a r c a d o c o m o u n plega- n i c a d e esta c u e n c a (ofiolitas d e S i n a -
miento isoclinal m u y c e r r a d o q u e es l o a ) s o b r e el A r c o S i n a l o a ( U n i d a d
más intenso e n las u n i d a d e s tectóni- Borahui). Esta tectónica avanzó pro-
camente inferiores ( F o r m a c i ó n Bacu- g r e s i v a m e n t e h a c i a el e s t e , d e f o r m a n -
r a t o ) . El e s t u d i o d e l a e s q u i s t o s i d a d d o a ú n m á s t a r d í a m e n t e las series d e
de los p l i e g u e s i s o c l i n c d e s , d e m u e s t r a flysch d e l a s c u e n c a s d e l c e n t r o m e -
una inversión d e las u n i d a d e s h a c i a x i c a n o y a l c a n z a n la S i e r r a M a d r e
el n o r e s t e y a l e s t e - n o r e s t e . O c c i d e n t a l e n el C r e t á c i c o T e r m i n a l
Las formaciones volcánicas del ar- ( T a r d y , 1980).
co, i n t e n s a m e n t e c a b a l g a d a s a l g u n a s
veces c o n s u c o b e r t u r a ( C u l i a c á n - Últimos movimientos del
Pericos), j u e g a n u n p a p e l d e p a r a u - Cretácico Terminal
tóctonos ( f i g u r a s 3 y 7 ) . H a c i a el e s t e
(oeste d e Z a c a t e c a s ) , l a s f o r m a c i o n e s E n S i n a l o a , c o m o e n t o d o el o c c i -
Papantón (con calcarenitas), Indidu- d e n t e m e x i c a n o y c e n t r o a m e r i c a n o , la
ra y C a r a c o l , e n g r a n p a r t e c o n s t i t u i - t e c t ó n i c a m e s o c r e t á c i c a es s e g u i d a d e
das d e t e r r í g e n o s y c a l c a r e n i t a s p r o v e - u n p l u t o n i s m o o c u r r i d o d u r a n t e el
nientes del a r c o d e f o r m a d o ( S i n a l o a ) , C r e t á c i c o T a r d í o al E o c e n o E s t e s e
muestran un plegamiento m a s tardió m a n i f i e s t a e n S i n a l o a , p o r el e m p l a -
e i n t e n s o . M á s h a c i a el e s t e ( F r e s n i - zamiento de u n a batolito granítico.
llo), d i s m i n u y e l a i n t e n s i d a d y a ú n Esta base plutònica intrusiona todas
m á s r e d u c i d o h a c i a el e s t e d e l á r e a las f o r m a c i o n e s preexistentes. D e s g r a -

45
BOL. ASOC. М Е Х . GEOL. PETR.

ciadamente no h a podido ser determi­ p a l e o p r o v i n c i a p a c í f i c a c o n o c i d a co-


n a d o en B a c u r a t o , m á s q u e e n cier- m o G o l f o d e Z a c a t e c a s . A l final del
tos contactos tectónicos i n t r u s i o n a d o s T r i á s i c o , se e f e c t u ó el p l e g a m i e n t o y
p o r estos granitos p o s t l a r a m í d i c o s q u e m e t a m o r f i s m o d e l a F o r m a c i ó n Za-
actuaron posteriormente en compre- catecas (figura ЗА) y probablemente,
sión. C o n s i d e r a m o s , p o r l o tanto, q u e m o v i m i e n t o s d e la O r o g e n i a Palizada.
e n S i n a l o a , los m o v i m i e n t o s c o m p r e -
s i v o s t a r d í o s a c t u a r o n h a s t a fines d e l
C r e t á c i c o , q u e r e p r e s e n t a la e d a d d e
JURÁSICO
la tectónica en la Sierra M a d r e O r i e n -
D u r a n t e el J u r á s i c o M e d i o , la sub-
tal.
d u c c i ó n p a c í f i c a e s t á s e ñ a l a d a p o r el
E n fin, s e s e ñ a l a q u e e s t a e d a d h a
a r c o v o l c á n i c o C e d r o s y u n a cuenca
s i d o c o n s i d e r a d a p a r a el e m p l a z a -
m a r g i n a l ( R a n g i n , 1982); simultánea-
m i e n t o d e las c h i m e n e a s k i m b e r l í t i -
m e n t e , e n e l c e n t r o d e M é x i c o u n ré-
cas descubiertas r e c i e n t e m e n t e en
g i m e n d i s t e n s i v o se inicia con una
S i n a l o a ( S e r v á i s , M o n o d rf. ai, 1 9 8 4 ) .
p r i m e r a e t a p a d e s e d i m e n t a c i ó n con-
t i n e n t a l , s u b d u c c i ó n q u e m á s tarde,
RESUMEN Y CONCLUSIONES e n e l O x f o r d i a n o , d a o r i g e n a la
SOBRE LA E V O L U C I Ó N C M C M .
G E O D I N A M I C A D E LA A fines d e l J u r á s i c o s e r e a l i z a la
S E C C I Ó N A SAN L U I S P O T O S Í a p e r t u r a d e la c u e n t a intra-arco
B a c u r a t o - A l i s i t o s p o r l a s e p a r a c i ó n de
R e s u m i r e m o s la evolución geodi- los a r c o s c a l i f o r n i a n o s y sinaloenses,
n á m i c a de esta sección transversal de Alisitos y Sinaloa, respectivamente.
la m a n e r a siguiente: E s t a e t a p a t i e n e p r o b a b l e m e n t e rela-
c i ó n c o n la O r o g e n i a N e v a d i e n s e ,
p r i n c i p a l m e n t e en Baja California.
TRIÁSICO SUPERIOR
P a r a e s t a m i s m a e t a p a , a fines del
J u r á s i c o e i n i c i o d e l C r e t á c i c o , se ori-
D u r a n t e el T r i á s i c o , q u e d a n r e g i s -
g i n a la s u b c u e n c a d e Z a c a t e c a s como
t r a d o s la c o m b i n a c i ó n d e los e v e n t o s
una cuenca post-arco.
geológicos; a p e r t u r a del A t l á n t i c o y
s u b d u c c i ó n d e l P a c í f i c o , el p r i m e r o
con la s e d i m e n t a c i ó n de rocas conti- CRETACICO
n e n t a l e s r e p r e s e n t a d a p o r la F o r m a -
c i ó n H u i z a c h a l y el s e g u n d o c o n e l D u r a n t e e l C r e t á c i c o T e m p r a n o en
c o m p l e j o ofiolítico d e Baja C a l i f o r n i a . l a c u e n c a i n t r a - a r c o , s e d e p o s i t a n te-
Estos dos eventos t a m b i é n q u e d a n r r í g e n o s d e r i v a d o s d e l o s A r c o s Ali-
m a n i f e s t a d o s e n la s e d i m e n t a c i ó n d e sitos y S i n a l o a ( F o r m a c i ó n Bacurato),
u n a u n i d a d litoestratigráfica. F o r m a - a l t e r n a d o s c o n s e d i m e n t o s pelágicos
ción Zacatecas, perteneciente a u n a finos q u e s e e x t i e n d e n s o b r e t o d a la

46
V O L . X X X V I I , N U M . 2 , 1985

c u e n c a y se a d e l g a z a n h a c i a el e s t e y cidente, la d e f o r m a c i ó n del sistema


en t a n t o q u e e n e l A l b i a n o , son cu- a r c o - c u e n c a s y el c a b a l g a m i e n t o d e l a s
biertos p o r c a l i z a s a r r e c i f a l e s q u e m a r - o f i o l i t a s s o b r e el A r c o S i n a l o a , prin-
c a n el fin d e l a a c t i v i d a d volcánica. c i p i a m u y p r o b a b l e m e n t e d e s d e el C e -
D u r a n t e el N e o c o m i a n o , e x i s t e u n a n o m a n i a n o , q u e es la e d a d d e a p a r i -
sedimentación calcárea e n la C M C M , ción d e las detritas e n la región de
mientras q u e e n la s u b c u e n c a d e Za- Santa Lucía Papantón, Zac. (figuras
catecas, d e s p u é s d e l v u l c a n i s m o (For- 8 y 3 D ) . P a r a el T u r o n i a n o , l a s s e r i e s
mación C h i l i t o s ) , se d e p o s i t a n sedi- t e r r í g e n a s e n la C M C M son domi-
mentos d e t r í t i c o s . D u r a n t e el A l b i a n o nantes (figuras 8 y 3E); esta progra-
y C e n o m a n i a n o , la s e d i m e n t a c i ó n en d a c i ó n d e las series t e r r í g e n a s hacia
la s u b c u e n c a d e Z a c a t e c a s d e j a d e s e r el e s t e y d e s p u é s d e s u deformación,
dominantemente detrítica, tornándose s e ñ a l a n la p r o g r e s i ó n del frente tec-
calcárea, l l e g a n d o a integrarse para tónico a p a r t i r del S i s t e m a Cordille-
este t i e m p o a l a C M C M (figura 8). r a n o Pacífico h a c i a la P l a t a f o r m a de
P a r a el C r e t á c i c o S u p e r i o r e n e l o c - San Luis Potosí.

BIBLIOGRAFIA

Anderson, Т . Н . and Schmidt, V . A . ; " T h e Evo­ "Geologie des Alteren Mesozoikums in Za-
lution of Middle America and Gulf of Mexico- catecas and San Luis Potosí, Mexiko". Philipps-
Caribbean Sea Region During Mesozoic Ti­ Universitát. Tesis Doctora], Marburg/lahn (iné-
me." Geol. Soc. American. Bull., 94 (1983). dito) (1985).
Anderson, Т . Н . and Silver, L . T . : " T h e Role of Cuevas Pérez, E. and Vortisch, W.; "Geology of
the Mojave-Sonora Megashcar in the Tectonic Zacatecas, Area (en preparación)".
Evolution of Northern Sonora". En: Anderson, Dávila-Alcocer, V . M . y Pessagno Jr., E.A. " R o -
Т.Н. у Roldan-Quintana, J . Geological Gui­ cas Triásic£is en el Norte de la Península de Viz-
debook. Geol. Soc. American., Field Trip 27 caíno, Baja California, México". Geol. Soc.
(1979). American. A n n . Meet., Resúmenes (1981).
Burckhardt, C. and Scalia, S.: "Geologie des En­ DeCsema, Z. "Mesozoic Sedimentation, Magmatic
virons de Zacatecas". Congr. Geol. Internal., Activity and Deformation in Northern Mexico".
X Sesión, Guía de Excursión. 24 (1906). En: " T h e Framework of the Chihuahua Tec-
Cantú-Chapa, C . M . : " U n a Nueva Localidad del tonic Belt", West Texas Geol. Soc. (1970).
Cretácico Inferior de México". Rev. Inst. Méx. "Geology of the Fresnillo Area, Zacate-
Petrol., 6 4 (1974). cas, Mexico". Geol. Soc. Amer. Bull., (1976).
Compañía Fresnillo: "Fósiles del Arroyo Chilitos". Gutiérrez-Amador, M.; "Las Capas Cárnicas de Za-
Tabla, Proyecto Region Fresnillo, Zac. (inédi- catecas". Bol. Soc. Geol. Mexicana, (1908).
to) (1982). Maldonado-Koerdell, M.: "Nuevos Datos Geológi-
Corrales-Zarazúa, I.; Rosell-Sauny, J.; Sánchez de cos y Paleontológicos sobre el Triásico de Zaca-
la Torre, L.; Vera Torres, J A . y Vilas- tecas". IPN, Esc. Nal. Ciencias Biol., (1984).
Minondo, E.: "Estratigrafía" McGehee, R.: "Las Rocas Metamórficas del Arro-
Cuevas-Pérez, E.: "Geología de la Región San yo de la Pimienta, Zacatecas, Zac., México". Bol.
Martín-Sombrerete, Estados de Durango y Za- Soc. Geol. Mexican, (1976).
catecas, México. Bol. Asoc. M é x . Geol. Petrol., Mixon R . B . , Murray, G. y Díaz, T.; Age and co-
(1980). rrelation of Huizachal Group (Mesozoic), State of

47
B O L . ASOC. M É X . GEOL. P E T R .

Tamaulipas, México. AAPG., Bull., 43, (1959). Servais, M., Rojo-Yañiz, R. y Colorado-Lievano,
Pindell, J.L.; "AJlegenian construction and subse- D.; "Estudios de las rocas básicas y ultra-básicas
cuent evolution of the Golf de Mexico", Baha- de Sinaloa y Guanajuato": Postulación de un
mas tind Protocaribbean. Tectonics, V. 4, (1985). paleo-golfo de Baja California y de una digita-
Rangin, C.; "Spectulative model of Mesozoic ción Tethysiana en México Central. Geomimet
geodynamics", central Baja California to Sono- (3a. época), (1981).
ra, México. En "Mesozoic paleogeography of Servais, M . , et.al.; " U n e Section de Sinaloa a San
western U S A " . Soc. Econ. Paleont. Mineralo- Luis Potosi": nouvelle aproche de l'évolution du
gists. Pacific. Coast Paleogcogr.— Symposium, Mexique nord-occidental. Bull. Soc. Geol. France
(1978). 2, n. 6, (981)
"Contribution a L'étude géologique du systè- Tardy M . ; "Contribution a l'étude géologique de
me cordillérain du N W Mexique". These, Pa- la Sierra Madre Orientale du Mexique". The-
ris (inédito), (1982). se d'etat, Paris VI, (1980).

48
IgnimbritQs oligocenos
11

/^[^ Fm.Borohui/Fm. Gonzaga


+
+ + ^ C z a . Pericos
+
+ t
+
Unidad Pueblo Viejo + +
+
+ +
+
+ +
+
+ +!
+
+ +
+
Cabalgodu + Jurásico Tardío
Batolito + '
+ +
granodioritico
+ ' <
postlaramldico o
le r

Paleozoico Tardío

Ib
Paleozoico Temprano
Precámbrico ]Q ^ ^ / 00
FIG.Z
Sierra Madrt Occdenrai
Sierra Madre Onentol

*tOOK«

• C U E N C A M E S O Z O I C A D E L C E N T R O D E M E X I C O -
S Cuodalupi di
( P A L E O P R O V I N C I A D E L G O L F O D E M E X I C O )

w lai C o m t n t n
\
FreiftiMo, Zoe
w
I
Sitrro Cotofct
Chorco*
x
Z o c c t i c i i , Zoe.
ARCO ALISITOS PiAtfn Blonco Ciudié Vietino
o
w
Turoniono o
r

w
H

Nieiitici

F16. 3
V O L . X X X V I I , N U M . 2, 1985

Cuaternario

Terciario Volcánico

Conglomerado Rojo.

Formación C h i l i t o s

Caliza Zuloaga

Formacidn Zacatecas

Mino Localidad F b s i l í f e r a — *

FIG.4

51
0
r

M
><

San Jose de Borronco O


Alisitos, Sin. w
W/ 6
O

1
H

1 Km

FIG. 5
FORMACIÓN BACURATO CALIZA PERICOS

„." 7

II
II

- n -
=„

. --o
I
Jilft
h- > 1000m-

= I. = 1
II -- I 1^
o o
II = "I
= 1. = I
II - ii'V

"i^^ < 400 1

at \
N
OJ

= II =

II = II
= 11 = = II -
II»11 / 1 ^ II = II
\ - 1 ^
= II -

<
0
\^200ni- f
\ \
\ \

Ul 0) 00 CO
II - II =

II = II =

= II = II

c II r II =

= II = II

00
09
0

S
w
><
R I O Sinaloa O
w
0
I Pueblo viejo p
NW I i
w
H

IKm

FIG. 7
W Alisitos,Sin.
ARCO SINALOA Coniaciono
Sonta Lucía
Poponídn Guadalupe Sonto Cristino
de los Corrientes

DEFORMACIÓN
TECTÓNICA DEL
ARCO SINALOA

Erosion
Turoniano

— . -—: s-i-i-i-i-i - - 'i-J^_L~_L- ^

Erosión
Albiano
Cenomaniano
mm- <
O
Levontomiento 1 I I
1 1 1 .
r

2
Calizos con nodulos Lutitas y areniscos -I r I- Margos Lutitas arenosos <
de pedernal

te

F16.8 08
BOL. ASOC. МЕХ. GEOL. PETR.

FIG.9

56]
- 70-

90-

VI

FORMACIÓN
FORMACION ZACATECAS HUIZACHAL

^lo o f l o r o

(0
TAB
1. o
e
CORTESÍA
DE

G E O C A , S . A .
Geólogos Consultores Asociados, S. A.

Insurgentes Sur No. 1020 — 101 a 105

México 12, D. F. Tel. 559-80-11

CORTESÍA
DE

E G E O C I S A

Estudios Geológicos y Obras Civiles, S. A.

Córdoba No. 131, Desp. 102. Tel. 584-61-47

M é x i c o 7, D . F.
p®irfimdli tt i , s. D o (ali

EDGAR ALLAN POE No.89 Mcxicq, D.F. 11560


CORTESIA
DE

SEISMOGRAPHIC SERVICE
CORPORATION OF MEXICO

Rio Tiber N o . 50 - ler. Piso. Tels. 514-47-94

M é x i c o 5, D . F. 514-47-96
E X P L O D E R V

EXPLORACIÓN Y DESARROLLO DE RECURSOS,S.A.


• FOTOGRAMETRIA
• FOTOINTERPRETACION, FOTOGEOLOGIA
• EXPLORACIÓN GEOLOGICO-PETROLERA
• EXPLORACIÓN GEOLOGICO-MINERA
• EVALUACIÓN Y CUBICACIÓN DE RECURSOS MINEROS
• MATERIAS PRIMAS PARA LA INDUSTRIA
• GECHIDROLOGIA

MAR NEGRO 234 MEXICO 17, D . F . 3 9 6 - 6 3 - 6 3


CP. 11400 3 9 6 - 3 9 - 3 5

L.BENAVIDES 6.

ESTUDIOS GEOLÓGICOS

PROSPECCIÓN Y EXPLORACIÓN GENERAL

PROYECTOS MINEROS

MAR NEGRO 234 MEXICO I7,D,F. 396-63-63


CP. II 4 0 0 396-39-35
527-08-32
CD
CO

C i t l a l t e p e t l 25 c o I . Hipodromo C o n d e s a O S - I T O Del Cuoutitemoc


Mexico , d.f. tels. 553 76 99 , 5 53 77 95 , 2 86 11 65
CORTESIA
DE

COMPAÑÍA GEOSOURCE D E MEXICO,


S. A. de C. V.

Av. Juárez N o . 9 5 - 4 0 5 . Tels. 521-08-34

M e x i c o 1, D . F . 585-15-70
5 а Ш
il mowmmóm émi s i s t e m a m
toialm#iit# Ipitsgrado
FLUJO DE DATOS MARINOS

GRAVIMETRIA
MAGNETOMETRIA

POSICIONAMIENTO D I S P O S I T I V O DE DIASRAMA DE RUTA


DE C A B L E MARINO CAÑONES
NEUMÁTICOS

SISTEMA SOLAR
D O P P L E R

DATOS SÍSMICOS S I S M 0 6 R A F 0 DATOS SÍSMICOS

El t i i t t m o de explorocion marine c'è C S I proporciona I 1T I G E R Sistema de control 4* caKoncs


I l poder y la f l e x i b i l i d o d necesario pora le neumáticos.
• xplorocidn geofísico marino de hoy. l I MA RI S A T * Sisteme de comuniceción
mediente Sotelites.
El i i t t e m o merine configurado C M SIl.con caracle-
ritticos de efistro de daroi a u t o m a t i c o , i n t e g r a un El s i s t e m a C M S I I virtualmente elimina el error
conjunto de subsiitemo» opcionalet en el m o i tiumano —disminuyendo el tiempo de entrego y
potente sistemo marino de exploración con que propercionondo mayor exactitud en el
cuenta la industria. procesamiento sísmico de los datos.

CUsEONAV* Sonar/Sistemo de navegación por Esto copocidod de 6 8 1 puede ser


Satélite adoptada o sus necesidades
I—I S i s t e m o muitiseneor radiometrico de
A disposición inmedieto.
posicionomiento.
Pora mayor información, llamar o escribirá
[ I H a D L Sistemo de Registro Automático de
GSI OE MEXICO.S A O E C.V RIO RHIN No
Datos.
7 ° PISO MEXICO S.O.F. T K L , 5 0 6 » 2 4 4
• S E I S T R A C K * SisI e m a de posicionamiento de
cable marino

G S I D E M E X I C O , $ . A D E C V
S U B S I D I A R I A DE

T E X A S I N S T R U M E N T S
I t OH l'OH A l i o
А Holliburton Company

SERVICIOS DE REGISTROS EN POZO ABIERTO Y ENTUBADO

SERVICIOS DE DISPAROS

EVALUACIÓN DE FORMACIONES

Poseo de lo R e f o r m a * * 7 6 - 4 0 2 ,
Col. Juárez
México, D.F.
06600
Tel.: 5 6 6 - 8 0 8 8
GEOIDE

CONSULTORES EN I
GEOLOGÍA, I N G E N I E R Í A , D E S A R R O L L O Y
EVALUACIÓN D E ESTUDIOS Y PROYECTOS

MATÍAS ROMERO IS64-I


TELEFONO 9 8 9 - 4 0 - 7 4
C O L . VERTIZ NARVARTE
CORTESIA
DE

C O N S U L T O R I A D E C I E N C I A S

D E L A T I E R R A , S . A .

D u r a n g o N o . 14 Col. Prado Churubusco

0 4 2 3 0 Mexico, D.F. Tel. 581-12-94


CORTESIA
DE

SERVICIOS GEOLÓGICOS

Melchor Ocampo No. 384 C.P. 0


650
0 México, D. F.
Tel. 5
25-
03-
60
ESTUDIOS GEOLÓGICOS DE MEXICO SA DEC.V.

EGEOMESA

CONSULTORIA Y SERVICIOS ESPECIALIZADOS EN EXPLORACIÓN


GEOLOGICA; ENFOCADOS A LA PROSPECCIÓN DE RECURSOS
PETROLEROS,MINEROS E HIDROLÓGICOS

Martí No. 113-5 México D.F 11800 Tels 2777221,6518671


Geoevaliiax^iones, s. £L.

ESPECIALISTAS EN EXPLORACIÓN

EXPLORACIÓN GEOELECTRICA.
LEVANTAMIENTOS GE0HIDR0L06IC0S INTEGRALES.
EXPLORACIÓN GEOLÓGICA.
PROSPECCIÓN GRAVIMETRICA Y MAGNETOMETRICA.
FOTOIN TERPRETA ClON.
LEVANTAMIENTOS TOPOGRÁFICOS Y GEODÉSICOS.
PROCESAMIENTO DE DATOS GEOFÍSICO - GEOLÓGICOS.
EXPLORACIÓN MINERA'.

SERVICIOS DE INTERPRETACIÓN.
ASESORÍAS ESPECIALES.

Av AmacyzQC « 6 1 5 Tel 5 3Z-39-I9 y 6 72 0 9 9 2 Código Pottol 0 9 4 4 0


C o l . Son Andres Tetcpilco. Me'xíco, 13 0. F.
CONSULTORES Y CONTRATISTAS
DE
GEOLOGIA Y GEOFÍSICA

Compañía mexicana de Exploraciones, 5 . A.


RIO BALSAS 101 B». P I S O AF>00. POSTAL B-9BS

MEXICO ». D. F.

-TELS. 533-62-4«
INSTITUTO
MEXICANO
DEL PETRÓLEO

Espectrómetro

D A T A C I O N DE ROCAS
Y MINERALES
POR EL M E T O D O R A D I O M E T R I C O
DE P O T A S I O - A R G O N

Você também pode gostar