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A SEMENTE DA SERPENTE

Então o SENHOR Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isto, maldita serás mais que toda a fera, e
mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua
vida: Gênesis 3:14.

As Sagradas Escrituras nos falam de ovelhas e cabritos (Mateus 25:32-33), árvores boas e
árvores más (Mateus 7:17-20), trigo e joio (Mateus 13:24-30), vasos de honra e vasos de desonra (II
Timóteo 2:2-20), filhos de Deus e filhos do diabo (I João 3:10).

Os filhos de Deus são gerados por Deus: “Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da
carne, nem da vontade do varão, mas de Deus” (João 1:13). “Sendo de novo gerados, não da semente
corruptível, mas da incorruptível, pela Palavra de Deus, viva e que permanece para sempre” (I Pedro
1:23). Este gerado de Deus significa um novo nascimento. “Jesus respondeu e disse-lhe: „Na verdade na
verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus‟” (João 3:3). De modo
que os filhos de Deus nascem de Deus porque são gerados por ELE. Eles têm tido sua origem em Deus
desde o princípio, e têm sido manifestados no tempo em que ELE os tem querido manifestar.

Isto pode se exemplificado com a vida natural: Nós estivemos nos lombos de nossos pais muito
antes que fôssemos feitos manifestos neste mundo. Um homem com capacidade para gerar (produzir
filhos), tem seus filhos em seus lombos até que, pelos laços santos do matrimonio, estes filhos são
manifestados. Do mesmo modo, também os filhos de Deus estavam em Deus desde o princípio e, no tempo
próprio, ELE os gerou por Sua Palavra. A Palavra de Deus é a semente incorruptível que gera os filhos que
nascem em Seu Reino.

Assim como um dia nascemos aqui na vida natural, também nascemos no mundo espiritual. “E
assim como trouxemos a imagem do terreno, assim traremos também a imagem do celestial” (I Coríntios
15:49). Assim como somos semelhantes à fisionomia de nossos pais no naturais, também nos
assemelhamos ao nosso Pai espiritual. É um mistério de dupla natureza: A humana e a espiritual.

Adão não teve um pai terreno, pois Deus o gerou por Sua Palavra, criando-o a SUA imagem e
semelhança, fazendo-o participante de carne e sangue, pois lho criou um corpo do pó da terra.
E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também Ele participou
das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte,
isto é o diabo (Hebreus 2:14).

De modo que os filhos de Deus têm que vir por esta maneira: Espiritualmente são gerados pela
Palavra de Deus, e humanamente vem de Adão, seu pai terreno. OS FILHOS DE DEUS não podem vir por
outra via:
Porque, assim como TODOS morrem em Adão, assim também TODOS serão
vivificados em Cristo (I Coríntios 15:22).

Todos os descendentes de Adão morrem por causa do pecado, porém em Cristo, o último Adão,
todos serão vivificados por causa de Sua Justiça. Esta será a sorte de TODOS os que vêm por Adão.

Se os FILHOS DE DEUS descendem de Adão, segundo a carne, e espiritualmente são gerados pela
Palavra de Deus, então de onde vêm os filhos do diabo? Esta é uma pergunta que deve ser respondida, pois
não podemos ser filhos de Deus e, ao mesmo tempo, filhos do diabo. E um filho do diabo nunca poderá se
tornar um filho de Deus, tampouco um filho de Deus se tornará um filho de satanás, porquanto suas
origens e suas naturezas são diferentes. Um porco não pode chegar a ser uma ovelha, da mesma forma que
uma ovelha jamais se converterá num porco: Suas naturezas são diferentes e não se mesclam em suas
essências.
Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não
pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus (I São João 3:10).

Pode ocorrer de um filho de Deus cair numa trama diabólica e cometer algum pecado, como
também pode um filho do diabo imitar as coisas de Deus, mascarando uma aparência de piedade e se
misturando aos filhos de Deus. Entretanto, ainda assim, ambos permanecem conservando suas naturezas
diferentes, e no fim será manifestado o que há por dentro de cada um.

O trigo sempre será trigo, e o joio sempre será joio. São duas sementes diferentes, ainda que
muito parecidas: ambas vivem no mesmo campo e se alimentam da mesma chuva e do mesmo sol, porque
Deus “faz que o seu sol se levante sobre justos e injustos”(Mateus 5:45). Entretanto são sementes
diferentes, as quais se reproduzem segundo seu gênero, porque assim o tem decretado o Senhor. Cada
semente se reproduz segundo seu gênero. Isto sucede tanto no natural como no espiritual. Uma semente de
milho produzirá milho toda a vida:
Produza a terra ervas verdes, erva que dê semente, árvore frutífera que dê
fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nela sobre a terra (Gênesis 1:11).

Na parábola do trigo e o joio, diz: “O reino dos céus é semelhante ao homem que semeia boa
semente em seu campo...” Este semeador representa o Filho do Homem plantando os filhos do Reino.
“Mas dormindo os homens, veio o inimigo, e semeou o joio no meio do trigo, e retirou-se.” Este outro
semeador representa o diabo, plantando seus filhos no campo. Ambos, tanto Deus quanto o diabo, têm
plantado seus filhos, porém toda a planta que não tem sido plantada pelo Pai Celestial, será
arrancada (Mateus 15:13).Assim que há dois semeadores e duas sementes diferentes.

O inimigo, não podendo alterar a natureza original representada na semente do trigo, tratou de
introduzir outra semente no campo do Senhor, e desta maneira os misturou. Hoje, estas duas sementes
estão misturadas no mundo afora, porém guardam separação em seu gênero porque são de naturezas
diferentes. Podem nascer juntas e viver uma ao lado da outra; porém, trigo produzirá trigo, e o joio
produzirá joio. Cada semente se reproduzirá conforme o seu gênero:
Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado; porque sua semente
permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus (I João 3:9).

Esta semente de Deus não pode ser misturada, pode permanecer ao lado de outra semente
diferente, porém sempre conservará sua natureza original, porque tem sido gerada por Deus; Portanto,
guardará as características de seu Pai e se distingue no mundo como filho de Deus. Os filhos de Deus
tiveram sua origem em Deus, e os filhos do diabo tiveram sua origem no diabo. O diabo, por seu turno, tem
sua semente e a tem semeado neste mundo. Agora, se os filhos de Deus, procedem espiritualmente de Deus
e no natural descendem de Adão, então os filhos do diabo têm que proceder espiritualmente do diabo, e no
sentido carnal também tem sua origem em seu pai.
Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos do vosso pai; ele foi
homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade
nele (João 8:44).

O Senhor Jesus Cristo fez essa declaração aos judeus que o intentavam matar. Declarou-lhes a
verdadeira procedência deles e também sua descendência natural. Espiritualmente eram filhos do diabo e,
naturalmente, eram filhos do homicida desce o princípio: CAIM.
Não como Caim, que era do maligno, e matou a seu irmão. E porque causa o
matou? Porque suas obras eram más e as de seu irmão, justas (I João 3:12).

Desta maneira, o Senhor Jesus Cristo mostra donde se originaram os filhos do diabo e quando foi
que este inimigo começou semeando sua má semente no campo: Foi lá no mesmo Jardim do Éden. No
mesmo princípio vemos o joio no campo ao lado do trigo: Caim com Abel. E lá no início da raça humana
aqui na terra, Caim deu uma nítida demonstração de sua filiação, matando a Abel, seu irmão.

Agora, é certo que Abel descendia espiritualmente de Deus e naturalmente de Adão e a Bíblia
Sagrada o declara um homem justo diante de Deus. Ao contrário de Caim que é identificado pela Bíblia
como o filho do diabo.

Porém, QUEM SERIA O PAI CARNAL DE CAIM? POR QUE ADÃO NÃO PODIA
PRODUZIR UMA BESTA COMO CAIM? A resposta está na própria Palavra de Deus: A natureza de
Adão podia gerar um justo como Abel, porém não podia produzir um filho do diabo, da mesma forma que
uma semente de trigo não pode produzir um joio. Suas origens e naturezas são diferentes e não se
misturam. Cada um produz conforme sua espécie.
E disse o SENHOR Deus à mulher: Por que fizeste isto? E disse a mulher: A serpente
me enganou, e eu comi.
Então o SENHOR Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isto, maldita serás mais
que toda a fera, e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó
comerás todos os dias da tua vida.
E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te
ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.
(Gênesis 3:13-15).

É necessário abandonarmos a falsa idéia de que o animal aqui denominado “a serpente” era como
o ofídio que hoje chamamos de “cobra”. Observe atentamente na maldição proferida por Deus sobre aquele
animal, depois de consumado o pecado no jardim do Éden:
Então o SENHOR Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isto, maldita serás mais
que toda a fera, e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó
comerás todos os dias da tua vida (Gênesis 3:14).

Não podemos definir qual era a sua forma antes desta maldição, porém tinha que ser um
animal ERECTO, porque de outra maneira não teria razão as palavras do Senhor, no sentido de que, dali
em diante, andaria sobre o próprio ventre. Também sabemos que era mais ASTUTO que todos os outros
animais do campo, de modo que somente o homem o superava. “Ora, a serpente era mais ASTUTA, que
todos os animais do campo... (Gênesis3:1). Nesta expressão está encerrado a capacidade que tinha este
animal; pois podia arrazoar, mentir, seduzir recordar, etc.”

A primeira coisa que aquele astuto ser fez com Eva foi provocar nela um arrazoamento acerca do
que Deus já havia estabelecido. Observe atentamente, nas Palavras da Bíblia Sagrada, como aquele animal
desalmado, sutilmente introduziu seu arrazoamento na mente de Eva:
É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim? (Gênesis 3:1)

Ora, observe que este, sem dúvida, é um arrazoamento sutil e inteligente, suficiente para revelar a
boa capacidade de raciocínio, argumentação e intelecção que dotavam aquele ser, onde se percebe que se
tratava de uma besta muito semelhante ao ser humano.

Perceba também que a Bíblia narra um diálogo deste animal com Eva. Ele estava conversando
com a esposa de Adão. Falava como homem e, além disso, conhecia os signos idiomáticos de Adão e Eva, e
aquilo não assustou ou causou estranheza na mulher. Esta besta foi criada com tal capacidade. Era um ser
muito semelhante ao homem. Em seu arrazoamento pode-se perceber uma grande astúcia: “É assim que
Deus disse: „Não comereis de toda a árvore do jardim? ‟”.

Aquelas palavras significavam a mesma coisa que: “Será que é verdade isso que Deus disse?” Ou
ainda: “Tu acredita nisso que Deus tem dito?” Cuida-se de um argumento extremamente astuto com o
objetivo de fazer de Deus um mentiroso, colocando em xeque a Sua Palavra e trazendo dúvida para a mente
de Eva. O propósito não era outro senão que Eva duvidasse da Palavra de Deus e acreditasse no
arrazoamento que ele estava incutindo sobre ela.

Observemos na inteligência e sagacidade deste animal. Geralmente há a tendência de passar por


alto suas qualidades tão parecidas com as do homem, porque pensamos que o diabo era quem estava
fazendo tudo isto; porém, recordemos que o diabo não pode criar nada. Ele somente usa e perverte o que já
existe. O diabo somente estava usando a capacidade deste animal para consumar sua maldade. Esta besta
não era como um papagaio a quem podemos ensinar-lhe a repetir algo. Tratava-se de um animal astuto,
arrazoador e que havia formulado uma pergunta sutil que exigia uma resposta.
E a mulher disse à serpente: do fruto das árvores do jardim comeremos; mas do
fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: não comereis dele, nem nele
tocareis para que não morrais (Gênesis 3:2-3).

Devemos notar, repita-se, que Eva não estranhou a conversação da serpente, mas ao contrário, ela
o recebeu como algo normal, dando a entender que ela sabia que aquela besta falava como o homem.
Portanto, ela respondeu a pergunta conforme Deus havia dito, entretanto, a seta diabólica entrou em Eva, e
a serpente se atreveu a fazer uma afirmação contrária ao que Deus havia dito:
Então a serpente disse a mulher: Certamente não morrereis (Gênesis 3:4).

Isto era uma mentira. Esta besta tinha capacidade para mentir e não somente mentiu, mas
também, com sua capacidade de argumentar ou arrazoar sobre a Palavra de Deus, colocou Deus na posição
de mentiroso. O propósito da serpente era que Eva comesse o que se lhe havia proibido. Visava que Eva
praticasse o que lhe houvera sido proibido por Deus. Este animal estava inspirado pelo diabo. Porém, sem
dúvida, ele também havia posto sua capacidade a disposição de Satanás; portanto, o maligno o tomou
como instrumento para semear sua semente dentro do gênero humano e assim continuar na terra o que
havia começado no céu.

Por essa razão, a Escritura o chama “a serpente antiga”, pois esta foi a cúmplice do diabo na queda
de Adão e Eva. Assim como encontramos hoje, em que homens que são inspirados diabolicamente para
fazer o mal, da mesma maneira a serpente também foi inspirada pelo diabo para fazer o que fez. Observe o
argumento deste animal:
Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e
sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.
(Gênesis 3:5).

Este animal estava tratando de despertar na mente de Eva o desejo de adquirir sabedoria e de ser
igual a Deus. Este argumento a cativou, a conquistou, suscitou as aspirações de Eva e ela deu crédito para
as palavras da serpente e duvidou da Palavra de Deus. Ali, Eva foi ludibriada e enganada pela serpente,
fazendo com que a esposa de Adão caísse e arrastasse consigo toda a humanidade. A Bíblia se refere ao
episódio dizendo que a serpente a seduziu:
E Adão não foi ENGANADO, mas a mulher, sendo SEDUZIDA, veio a cair em
transgressão (I Timóteo 2:14).

A tradição religiosa, ao longo dos tempos, encarrega-se de afirma que Eva comeu uma maçã (ou
uma fruta natural), e que o pecado esteve na desobediência. Porém, o apóstolo Paulo ensina que a serpente
a ENGANOU e a SEDUZIU. E todos nós sabemos o que ocorre quando um homem engana e seduz uma
mulher. Isto não tem nada haver com comer uma fruta natural, porém algo mais grave. O apóstolo Paulo,
escrevendo aos irmãos da Igreja de Coríntios, trata o assunto de forma ainda mais clara e objetiva:

Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; Por que os tenho preparado para vos
apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, Cristo. Mas temo que, como
a serpente enganou a Eva com sua astúcia, assim também seja de alguma sorte
corrompidos os vossos sentidos... (II Coríntios 11:2-3).

Paulo está falando da Igreja como uma virgem pura, a qual ele tem preparado a um marido,
Cristo; porém em seguida diz que teme que suceda o que fez a serpente com Eva. Significa dizer que Paulo
relaciona a Eva com uma virgem pura, quem antes de se unir a seu legítimo marido, foi enganada e
seduzida pela serpente astuta. A mesma Eva confessou ao Senhor que a serpente a havia enganado e ela
havia comido do fruto proibido.

Então o Senhor Deus disse à mulher: que é o que tens feito? E disse a mulher: A
serpente me enganou e eu comi
(Gênesis 3:13).

Deus quis deixar este mistério envolto em um simbolismo; portanto, aqui, nas Escrituras
Sagradas, não se está fazendo referência a comer um alimento natural. Isto é o que podemos ver mais
claramente em outras porções da Escrituras Sagradas:
Tal é o caminho da mulher adúltera: Ela come e limpa a sua boca e diz: não cometi
maldade (Provérbios 30:20).

Ora, o que tem haver comer alimento natural com adultério? Isto não quer significar que uma
mulher se torna adúltera por comer frutas ou algum alimento natural, mas sim é um simbolismo utilizado
pelo sábio Salomão, no sentido de representar o ato sexual em palavras figurativas.

O pecado original não consistiu em comer maçãs ou qualquer outro fruto natural. Se o fosse,
então poderíamos distribuir maças para as mulheres e homens de hoje a fim de que vejam as roupas
sumárias com que andam pelas ruas, praças das cidades, repartições públicas, etc.

O pecado original, caros leitores, consistiu no pecado de adultério e fornicação, e isto tem sido a
arma mais poderosa do diabo e, como nunca, tem estado mais generalizado do que em qualquer outro
tempo. A grande corrupção hoje consiste na perversão sexual, porque ali começou o pecado original.

A serpente, astuta mais que todos os animais do campo, inspirada por Satanás, enganou e seduziu
a mulher, como ensinou o apóstolo Paulo: “E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu
em transgressão” (I Timóteo 2:14).

Já sabemos o que ocorre quando um homem engana e seduz uma mulher. Da mesma maneira, o
pecado de Eva não consistiu em comer uma fruta natural, mas sim o pecado de adultério: infidelidade a
Adão. A Escritura diz: “Tal é o caminho da mulher adúltera, COME e limpa a sua boca e diz: „não cometi
maldade‟” (Provérbios 30:20). Aqui a Escritura encerra, no ato de comer, o pecado da mulher adúltera.
E disse a mulher: A serpente me enganou e eu COMI (Gênesis 3:13).

Através deste ato a serpente deixou sua semente no ventre de Eva e, mesmo que esta besta tenha
perdido sua compleição física original, pela maldição lançada por Deus, sem dúvida sua semente
sobreviveu. A semente da serpente foi Caim, a quem a Escritura chama “FILHO DO MALIGNO”, cujo
pai espiritual é Satanás e a serpente seu pai natural (físico). Por esta razão, a Escritura afirma que há filhos
de Deus e filhos do diabo. Os filhos de Deus vêm por Adão, e os filhos do diabo vêm por Caim.

Talvez ninguém os identifique fisicamente, mas a qualidade espiritual de suas almas é


completamente diferente, apesar de ambos - filhos de Deus e filhos do diabo -, serem pessoas religiosas. A
prova de que os moços eram religiosos é que cada qual ofertou seu culto de adoração a Deus, sendo Abel
aceito e a adoração de Caim rejeitada, fazendo com que este se revoltasse contra Abel a ponto de matá-lo.
E conheceu Adão a Eva, e ela concebeu e teve a Caim, e disse: alcancei do Senhor um
varão. E teve mais a seu irmão Abel...
(Gênesis 4:1-2).

A Escritura é muito cuidadosa ao registrar este fato, e claramente destaca um conhecimento e dois
nascimentos. É dizer: Adão a conheceu uma vez “E deu a luz a Caim... e depois deu a luz a seu irmão Abel”.
Esta informação da Escritura sugere gêmeos, pois não fala de um novo conhecimento, para que nascesse
Abel. Ao contrário, para nascer Sete, fala-se de um novo conhecimento:
E conheceu DE NOVO Adão a sua mulher, a qual teve um filho, e chamou o seu
nome Sete; porque Deus (disse ela) me tem substituído OUTRA semente em lugar de
Abel, porquanto Caim o matou (Gênesis 4:25).

Vale lembrar que Eva não disse: "Deus me tem dado mais semente". Na verdade, ela disse: "DEUS
ME TEM DADO OUTRASEMENTE", eis que, por óbvio, a semente de Sete não procedia da mesma origem
que a semente de Caim. Enquanto Caim procedia da serpente, Sete descendia de Adão. Os descendentes de
Sete foram chamados de filhos de Deus e chamados do Nome de Jeová, enquanto que os de Caim foram
simplesmente catalogados como os filhos dos homens. Adão CONHECEU DE NOVO a sua mulher, é dizer,
a conheceu pela segunda vez, e deste feito nasceu Sete, pois de seu primeiro conhecimento nasceu Abel.

A parábola do trigo e do joio representa que os semeadores saíram para semear pessoas. Um
semeou filhos de Deus, e outro, filhos do diabo. Estas são as únicas duas classes de pessoas que há no
mundo. Muito embora possamos subdividir ou classificar as pessoas de diversas maneiras, é certo que não
formam mais do que dois grupos. Ademais, sabemos que ambos os grupos têm sido formados, desde o
princípio do mundo, pela característica da religiosidade.

Porém, não esqueça: o trigo sempre será trigo; o joio, sempre será joio. Significa dizer que a marca
da religiosidade não tem podido mudar a origem e a natureza da semente. Observe, com atenção, o que nos
ensina o Senhor Jesus:

Deixai crescer ambos juntos até à ceifa; e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros:
Colhei primeiro o joio, e atai-o em molhos para o queimar; mas, o trigo, recolhei-o no
meu celeiro (Mateus 13:30).

Ele não manda recolher o joio para convertê-lo em trigo, mas sim para queimá-lo. Alguns crêem
que podem converter filhos do diabo em filhos de Deus. Jesus disse aos religiosos de seus dias:

Mas vós não credes porque não sois das minhas ovelhas, como já vo-lo tenho dito:
as minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e eles me seguem (João 10:26-
27).

Em outra ocasião Jesus também disse aos religiosos: “Quem é de Deus escuta as palavras de Deus;
por isso vós não as escutais, porque não sois de Deus (João 8:47). Uma semente de joio poderá crer em
qualquer sistema denominacional, tradição ou dogma religioso; porém, jamais poderá permanecer na
Palavra de Deus até o fim. Em sentido inverso, um filho de Deus pode até se encontrar cativo nas garras do
diabo enquanto estiver em condição de ignorância; porém, quando a semente de trigo que está nele for
devidamente regada e despertada pela Palavra de Deus, então ele provará, com sua resposta, que tem uma
genuína semente e manifestará sua filiação Divina.
Mas, como então aquele que era gerado segundo a carne perseguia o que era
gerado segundo o espírito, assim é também agora.
(Gálatas 4:29).
Todos os atos de intolerância religiosa que podemos observar hoje têm sido originados lá no
princípio, com Caim, e os autores destes atos nem mesmo sequer sabem quem é o seu pai, razão pela qual,
em virtude de seus zelos, caprichos e insolência religiosas, perseguem, caluniam, difamam e até matam,
crendo que, desta forma, estão prestando um serviço para Deus, ou colaborando com Sua obra. Na
verdade, estão, a cada dia, enchendo-se e nutrindo-se de ódio, e não sabem amar e nem perdoar. Eles
confessam que são de Deus, porém suas ações e palavras demonstram quem é o seu verdadeiro pai.

Os grandes religiosos dos dias do Senhor Jesus Cristo asseguravam firmemente que eram
descendência de Abraão e filhos de Deus, mas Jesus enfaticamente identificou-os, dizendo:

Bem sei que sois descendência de Abraão; contudo, procurais matar-me, porque
a minha palavra não entra em vós. Eu falo do que vi junto de meu Pai, e vós fazeis o
que também vistes junto de vosso pai.
Responderam, e disseram-lhe: Nosso pai é Abraão. Jesus disse-lhes: Se fósseis filhos
de Abraão, faríeis as obras de Abraão. Mas agora procurais matar-me, a mim, homem
que vos tem dito a verdade que de Deus tem ouvido; Abraão não fez isto.
Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi
homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele.
Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da
mentira.
(João 8:30-44).

Você pode ouvi-los falar de amor, porém eles nunca poderão amar verdadeiramente, porquanto
descendem do primeiro homicida que existiu na terra e sua natureza é perversa. Suas palavras e ações
demonstram o que há em seu interior. Apenas a verdadeira semente de Deus amará até seus próprios
inimigos e orará por seus perseguidores porque assim é a natureza de Deus e Deus é amor.

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SUPERFECUNDAÇÃO HETEROPATERNAL - GÊMEOS DE PAIS


DIFERENTES

O caso de dois gêmeos de pais diferentes nunca foi algo raro ou apenas lenda, como se pensava
antigamente. Com o advento dos testes de DNA, que podem identificar a paternidade biológica com
precisão absoluta, inúmeros casos de gêmeos de pais diferentes (heteropaternal) parecem ser um
fenômeno comum.

Sua ocorrência é possível se a mulher liberar dois óvulos durante o mesmo ciclo e ambos forem
fertilizados por dois homens diferentes, como resultado de relações sexuais num intervalo menor que 48
horas, caso em que a mulher poderá engravidar de ambos os homens.

Este fenômeno é conhecido como superfecundaçãoheteropaternal que apesar de pouco


mencionado na literatura pertinente (Sorgo, 1973; Terasaki et al., 1978; Spielmann&Kühnl, 1980;
Phelan et al., 1982; Wenk et al., 1986, 1992), é possível que sua freqüência esteja em ascensão nas
sociedades modernas, em razão do aumento da freqüência de parceria sexual múltipla e concomitante, com
conseqüente aumento da freqüência de coitos, que parecem induzir ovulação secundária (James, 1984;
Forrest e Singh, 1990), conforme se percebe nos relatos a seguir:
MULHER AMERICANA DEU À LUZ GÊMEOS DE PAIS DIFERENTES –
BBC Brasil, 18/05/2009:
Testes de DNA revelaram que os filhos gêmeos nascidos de uma mulher nos Estados Unidos há
quase um ano são de pais diferentes. Segundo informações da rede de TV americana Fox 4, Mia
Washington, de Dallas, engravidou do namorado James Harrison, e também de um outro homem,
cuja identidade não foi revelada. Intrigada porque os meninos - hoje com 11 meses de idade -
estavam crescendo com feições bastante diferentes, a mãe decidiu fazer um exame de DNA para
provar a paternidade. Para sua surpresa, o resultado confirmou que os meninos tinham 99,999 %
de chances de serem filhos de pais diferentes, e 0% de chances de serem filhos do mesmo pai

GÊMEOS DE PAIS DIFERENTES NASCEM NA POLÔNIA – hypescience, 02/01/2011:


Um par de gêmeos nasceu na semana passada, na Polônia e acredita-se que cada um dos irmãos
seja filho de um pai diferente. É o sétimo caso desse tipo já registrado. Aparentemente, a mãe das
crianças teve relações com seu marido e tinha um amante e cada bebê seria filho de um dos
homens.
A mulher, cujo nome não foi revelado pela imprensa, se separou do marido após ter os bebês, um
menino e uma menina, e foi fazer um teste de DNA para provar que nenhuma das crianças era do
ex-marido. A surpresa foi que o marido era, sim, pai do menino enquanto a menina era filha do
amante.

GÊMEOS DE PAIS DIFERENTES NASCEM NO BRASIL – globo, 22/01/2006:


Em Riacho de Santana, no sertão da Bahia, aconteceu um caso raro na medicina. Uma mulher
ficou grávida de gêmeos - uma menina e um menino - concebidos em duas relações sexuais
distintas.

Importante notar que uma gravidez múltipla ou gravidez de gêmeos pode resultar:

1. Da fecundação de 2 (dois) óvulos por 2 (dois) espermatozóides (gêmeos


bivitelinos, dizigóticos ou não-idênticos) ou;

2. Da subdivisão, em 2 (duas) unidades geneticamente idênticas, de 1 (um) único ovo fecundado


por 1 (um) espermatozóide (gêmeos univitelinos, monozigóticos ou idênticos).

A superfecundaçãoheteropaternal se encaixa na primeira espécie de gravidez múltipla


(fecundação de dois óvulos por dois espermatozóides), e refere-se à concepção de gêmeos não-idênticos
ou dizigóticos de pais diferentes. Ou seja, como parece óbvio, apenas gêmeos dizigóticos podem ser
heteropaternais.
Isso é possível quando, num mesmo ciclo, a mulher libera dois óvulos e mantêm cópula sexual
com parceiros diferentes, possibilitando a fecundação de cada um dos óvulos por espermatozóides de cada
um dos parceiros. Na superfecundação heteropaternalos gêmeos fraternos, considerados meios-irmãos
com pais diferentes, podem resultar da fertilização de dois óvulos (do mesmo ovário) ou de dois óvulos (de
ovários diferentes), podendo ser assim de raças e cor diferentes.

DEUS CONFIRMA A ALIANÇA COM JACÓ

Capítulo 35
Betel era o lugar onde Deus dissera a Jacó que as promessas feitas a Abraão e Isaque
passariam a ele e à sua descendência (capítulo 28:10-19). Depois do triste episódio em
Siquém, Deus mandou que ele voltasse até ali, uns 24 quilômetros ao sul de onde
estava, e fizesse um altar para Ele.

Parece surpreendente que a sua família e os que com ele estavam tivessem ídolos
(deuses estranhos). Os ídolos não eram usados tanto para adoração e culto como para
dar boa sorte - eram uma espécie de amuletos ou talismãs, assim como boje em dia
muita gente carrega consigo diversos tipos de medalhões, pendentes, colares, etc., por
superstição.

Jacó decidiu que sua casa não era lugar para ídolos, pois ele e os seus estavam debaixo
da proteção das promessas de Deus. Ele então ordenou que todos se desfizessem deles, e
se purificassem e mudassem suas vestes antes de prosseguirem a Betel (casa de Deus).
Um bom exemplo para nós: devemos lançar fora tudo o que estiver se interpondo entre
nós e nosso Deus e Salvador, purificarmo-nos de todo o pecado que nos polui, confessar
e pedir perdão pelos pecados cometidos, e trocarmos de roupa, santificando a nossa vida
(2 Coríntios 7:1, Hebreus 10:22, Tiago 4:8, 1 Pedro 2:1, 2).

Ele ainda mandou que todos se levantassem e subissem com ele a Betel, para fazer ali
um altar ao Deus que o atendeu em sua angústia e o acompanhou por onde andou.

Todos então deram a Jacó os seus ídolos, e os brincos de suas orelhas: brincos
representam uma palavra original que significa encantamentos, sendo, portanto,
amuletos para proteção contra bruxarias, mau-olhado, etc., pendurados do pescoço ou
das orelhas de pessoas de ambos os sexos. Jacó os escondeu, enterrando-os debaixo
dum carvalho junto a Siquém: séculos mais tarde, lemos sobre o caminho do carvalho
dos adivinhadores (Juizes9:37), que pode ser este carvalho, talvez porque Jacó enterrou
os deuses estrangeiros e as argolas ali, para que nunca mais fossem usados.

Deus impediu que os cananeus vingassem o massacre dos siquenenses, enchendo-os de


terror. Chegando ao lugar que ele chamara Betel, Jacó construiu um altar chamando o
local El-Betel (o Deus de Betel).

Débora (abelha) morreu e foi sepultada ali. Ela era a ama de Rebeca e a havia
acompanhado quando fora ao encontro do seu noivo Isaque (capítulo 24:59). Como
estava com Jacó quando morreu, assume-se que Rebeca já havia morrido (embora a
Bíblia não nos diga quando).

Jacó não mais encontrou sua mãe, talvez para maior tristeza ainda dela, que pensava que
ele iria somente por alguns dias. Débora aparentemente levou a noticia da morte de
Rebeca até Jacó e ficou fazendo parte do seu grupo. 0 carvalho debaixo do qual foi
sepultada chamou-se AlomBacute (carvalho de pranto).

Deus lembrou Jacó do seu novo nome Israel (ele peleja com Deus), um tributo ao seu
desejo de permanecer perto de Deus através das dificuldades e privações por que havia
passado.

Muitos pensam que a vida do crente deve ser um mar de rosas, sem dificuldades, e
quando as tribulações surgem, afastam-se desapontados. Ao contrário, a vida do crente é
uma viagem através de um mar turbulento, em que temos vitória mediante o poder de
Deus. Os dolorosos problemas e dificuldades são inevitáveis, mas consistem em
oportunidades para crescimento espiritual e aperfeiçoamento de nosso caráter,
aproximando-nos ao de Cristo.

Deus abençoou novamente a Jacó e renovou suas promessas concernentes à sua


descendência, e a posse da terra. Em seguida Ele se afastou, elevando-se do lugar - não
era um sonho, portanto, e nos lembra a maneira semelhante em que Cristo se elevou da
terra depois da sua ressurreição.

Jacó então:

1. erigiu uma coluna de pedra: monumento primitivo usado na antigüidade para


marcar um acontecimento memorável, para ser lembrado através dos anos.
2. derramou sobre ela uma libação: uma oferta na forma de bebida alcoólica,
geralmente vinho (Números 15:5,7), que ajudava a queimar o holocausto. Era
sempre derramado, nunca bebido, e pode ser considerado uma figura de Cristo
(Salmo 22:14, Isaias 53:12). Esta é a primeira vez que aparece na Bíblia. O
apóstolo Paulo se refere a esta libação quando diz que se alegra e congratula
com os crentes em Filipos mesmo que ele fosse oferecido por libação sobre o
sacrifício e serviço da sua fé (Filipenses 2:17), referindo-se ao seu possível
martírio.
3. deitou-lhe óleo: era usado azeite de oliva da mais alta qualidade e pureza.
Custava caro, e era a maneira de mostrar como o objeto ungido era precioso.
Jacó estava externando o maior respeito ao lugar onde se encontrou com Deus.

Deixando Betel, seguiram para o sul e, pouco antes de chegarem a Efrata (frutífera),
Raquel com grande dificuldade deu à luz o seu segundo filho. Ela não sobreviveu ao
parto, mas antes de morrer deu o nome de Benoni (filho da minha aflição) ao seu filho.
Jacó, porém preferiu chamá-lo Benjamim (filho da mão direita). Ele assim se torna em
um tipo dos dois aspectos de Cristo: como Benoni Ele foi o Sofredor e por isso uma
espada traspassou a alma da sua mãe (Lucas 2:35), mas como Benjamim, que deu
origem a uma tribo de guerreiros (capítulo 49:27) firmemente ligada à tribo real de Judá
(capítulo 49:8-12; 1 Reis 12:21), Cristo é o grande Vencedor.
Efrata era o antigo nome de Belém (casa de pão), aparecendo os dois nomes juntos em
Miquéias 5:2, e ali perto Raquel foi sepultada - Jacó levantou uma coluna para marear o
lugar, e o túmulo esta ali até hoje, sendo agora uma atração turística.

Entre Belém e Hebrom, seu destino final, havia uma torre de vigia para pastores,
chamada torre de Eder, onde Israel se deteve por mais algum tempo. Esta nova pausa
trouxe mais aborrecimento para Jacó, com o adultério cometido por seu filho mais
velho, Rúben, filho de Lia, com a serva de sua falecida esposa Raquel, Bila, que lhe
havia dado dois filhos a pedido de Raquel: Dã e Naftali. Jacó soube do caso, e Rúben
foi castigado perdendo seu direito à primogenitura, que passou para José, filho mais
velho de Raquel (capítulo 49:4,22-26).

A seguir termina esta narração sobre os filhos de Isaque com uma recapitulação dos
nomes dos filhos de Jacó e suas mães, a chegada de Jacó ao seu destino junto ao seu pai
Isaque em Hebrom, e a morte de Isaque com a idade avançada de cento e oitenta anos.

Isaque foi sepultado por seus filhos Esau e Jacó (ambos já com cento e vinte anos de
idade).

Transcrição
Ele está usando a linguagem da época: “Somos todos justificados”. Declarados justos
perante Deus, declarados íntegros perante Deus. Como? Nós não somos! Nós acabamos
de ler dois capítulos e meio para dizer que não somos! E agora nos é dito que essa
justiça de Deus nos declarou justos, nós somos justificados gratuitamente por sua graça
através desta redenção, dessa nossa recompra, por nossa liberdade agora assegurada por
Cristo Jesus, através da redenção assegurada por Cristo Jesus. Como? Como isso
aconteceu?

“Deus propôs a Cristo como sacrifício de expiação, através de seu sangue”. (Rm. 3:25)
Ou como apresenta corretamente outra tradução: “Deus apresentou a Cristo como
propiciação, pelo derramamento de seu sangue, para ser recebido mediante a fé”. Agora,
o que isso significa? Nós precisamos pausar por um momento para meditar sobre esta
palavra: “propiciação”, ou “expiação”, como em algumas traduções, ou “sacrifício de
expiação”. “Sacrifício de expiação” não é ruim, só não é concentrado o bastante. Deixe-
me desembrulhar os termos.

“Propiciação” é aquele ato sacrificial pelo qual Deus se torna propício. Isso não
ajuda muito, não é? “Propício” significa simplesmente favorável. Ou seja… dizer
que a propiciação é um ato pelo qual Deus se torna propício, é dizer que é um ato
pelo qual se torna favorável a nós. Ele é contrário a nós em certo sentido em ira,
mas agora, por meio desse ato sacrificial, ele se torna favorável a nós. É
propiciação.

“Expiação” é o ato pelo qual o pecado é cancelado. É anulado. Apagado do


registro. Então o objeto da expiação é o pecado. O objeto da propiciação é Deus.
Deus se torna favorável.
No mundo pagão do primeiro século, quando pagãos ofereciam sacrifícios a seus
deuses, muito frequentemente era em um desejo de torná-los propícios, favoráveis.
Então, se você quisesse fazer uma viagem marítima, eles ofereceriam um sacrifício
propiciatório para Netuno, o deus do mar, na esperança de que ele não ficasse de mau
humor, ou com raiva de você, e então você pudesse fazer uma viagem marítima; era um
sacrifício a Netuno para torná-lo propício, era um sacrifício propiciatório.

Mas este texto diz algo particularmente impressionante. No antigo jeito pagão de olhar
para as coisas, eu, o devoto, ofereço um sacrifício propiciatório para os deuses. Mas este
texto diz que Deus propôs a Cristo como sacrifício propiciatório. Então isso significa
que Deus apresentou a Cristo como sacrifício propiciatório para propiciar a Deus?
Como pode Deus oferecer um sacrifício que propicia a si mesmo?

Ora, em parte por este motivo, houve todo tipo de pensadores que realmente rejeitaram
totalmente esta interpretação, pensaram que isso é bobo, não faz o menor sentido, como
pode Deus propiciar a si mesmo? Além do mais, alguns deles só não gostam da ideia de
sacrifício de sangue, ou de Deus estando irado. Houve um estudioso muito influente no
Reino Unido na década de 30 que se chamava C.H. Dodd, que argumentava fortemente
que isso não fazia o menor sentido, Deus não pode propiciar a si mesmo, portanto isso
deve ser expiação. Não é Deus propiciando a Deus, desviando a ira de Deus; como pode
Deus propiciar a Deus? Ele disse: Afinal, Deus amou o mundo de tal maneira que ele
deu seu Filho! Se ele já era tão favorável ao mundo que deu seu Filho, como você pode
imaginar que o Filho está propiciando a Deus? Ele já é favorável! Então ele não deve
estar propiciando a si mesmo! Ele deve estar se aproximando para oferecer o Filho para
expiar, para cancelar o pecado. Houve algumas respostas por pessoas dos Estados
Unidos, na Austrália e na Inglaterra. E o que eles apontaram foi que… quando a
propiciação é mencionada no Antigo Testamento, sempre se dá no contexto da ira de
Deus.

A palavra “propiciação” apresentada aqui, dois terços das vezes é a palavra usada para o
topo da Arca da Aliança no dia da expiação, quando o sangue do boi e da cabra é
derramado, precisamente para desviara ira de Deus. Deus ordenou que este sacrifício
fosse oferecido para desviar a ira de Deus. Este é o contexto onde isso é mais usado no
Antigo Testamento. E nesta mesma passagem nós acabamos de ter dois capítulos e meio
que começam com: “A ira de Deus é revelada dos céus contra toda impiedade” que nós,
seres humanos, praticamos, ao suprimir a verdade.

Então a ira de Deus está lá! É pessoal, é profunda, é inevitável, e em certo sentido tal ira
deve ser desviada, mas como pode Deus propiciar a si mesmo? E a resposta, é claro, é
que Deus é contrário a nós em ira por causa de sua santidade. Ele é. Se ele não for
contra nós em ira, então ele é imoral. “Eu não me importo. Eles podem blasfemar,
matar, estuprar, roubar, mentir; sem estresse: eu não me importo. Isso não me afeta”.
Deus é justo, e ele é sim contra nós em ira, especialmente porque nós o marginalizamos,
nós o destituímos. Deus sabe que é para nosso bem que ele deve estar no centro de
absolutamente tudo. Não é simplesmente que ele quer ter uma espécie de preferência
entre iguais. Quando você e eu queremos ser especialmente louvados por nossos
semelhantes, queremos ser mais fortes do que eles, ser reconhecidos como superiores,
mas Deus é superior. Ele não é apenas nós, ele é Deus; nós somos a imagem de Deus.
Mais do que isso: Deus sabe em amor que nós devemos vê-lo no centro de tudo ou
estamos perdidos e arruinados. É para nosso bem, é por amor que Deus insiste que seja
assim. Então ele se ira quando por nossas ações, pensamentos e obras, nós declaramos:
“Não será assim”. Deus é contrário a nós em ira, por causa de sua santidade.

Mas ele é contrário a nós em… amor, porque ele é esse tipo de Deus. E este texto diz
que Deus propôs a Cristo Jesus para ser a propiciação por nossos pecados. Ora, de fato,
você não pode ter propiciação; isto é, o desviar da ira de Deus; sem expiação, o
cancelamento do pecado. Ambas pendem juntas na Bíblia. E mesmo no sacrifício no dia
da expiação era assim, e é por isso que algumas pessoas preferiram abraçar o termo
“sacrifício de expiação”, “Deus propôs a Cristo para ser o sacrifício de expiação por
nossos pecados”, cancelando nossos pecados, e desviando a ira de Deus. O que você
não pode perder no contexto de Romanos, é a ira de Deus. A palavra propiciação é a
mais concentrada.

De onde venho?
O que faço aqui?
Para onde vou?

O livro de Genesis revela essa questão!


Alguns princípios:
Gênesis 1: 1-3: “No princípio, criou DEUS os céus e a terra. A terra, porém, estava
sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o ESPÍRITO de DEUS
pairava por sobre as aguas. Disse DEUS: Haja luz e houve luz.
(princípio)=A Palavra de DEUS chama a existência aquilo que ainda não existe.
verso 26: Também disse DEUS: Façamos o homem a nossa imagem, conforme a nossa
semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre
os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela
terra.
(princípio)=O homem foi o único ser criado a sua imagem e semelhança, e DEUS deu
ao homem autoridade para governar a terra.
Gênesis 2:7: “Então, formou o SENHOR DEUS ao homem do pó da terra e lhe
soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente.

(principio)=O homem é um ser triuno: espírito, alma e corpo, entendendo a intenção


de DEUS de se relacionar com a sua criação!
Gênesis 2: 24 “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une á sua mulher, tornado-se
os dois uma só carne.”
(principio)=Institui o casamento.
Gênesis 2: 25 “Ora um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se
envergonhavam.”
(princípio) O relacionamento entre o casal simbolizava pureza, transparência e nessa
comunhão perfeita do homem com DEUS, não havia lugar para a vergonha!
Gênesis 3, descreve a queda do homem.
verso 2: “Respondeu-lhe a mulher: Do fruto das árvores do jardim podemos comer,
mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse DEUS: Dele não comereis,
nem tocareis nele, para que não morrais.

verso 4: Então, a serpente disse a mulher: É certo que não morrereis.


verso 5: Porque DEUS sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos
e, como DEUS, sereis conhecedores do bem e do mal.
verso 6: Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e
árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também
ao marido, e ele comeu.
verso 7: Abriram-se, então, os olhos de ambos, e, percebendo que estavam nus,
cosseram folhas de figueira e fizeram cintas para si.
verso 8: Quando ouviram a voz do SENHOR DEUS, que andava no jardim pela
viração do dia, esconderam-se da presença do SENHOR DEUS, o homem e sua
mulher, por entre as árvores do jardim.
verso 9: E chamou o SENHOR DEUS ao homem e lhe perguntou: Onde estás?
verso 10: Ele respondeu: Ouvi a Tua voz no jardim, e, porque estava nu, tive medo,
e me escondi.

verso 11: Perguntou-lhe DEUS: Quem te fez saber que estavas nu? Comeste da
árvore de que te ordenei que não comesses?
verso 12: Então, disse o homem: a mulher que me deste por esposa, ela me deu da
árvore, e eu comi.
verso 13: Disse o SENHOR DEUS á mulher: Que é isso que fizeste? Respondeu a
mulher: A serpente me enganou, e eu comi.
DEUS dá a quase total liberdade para comer dos frutos das árvores, restringe apenas
uma, a que estava no meio do jardim, as suas vistas!
(princípio) DEUS não quis nos fazer robôs, nos deu a liberdade de escolhas, o livre
arbítrio.
Pergunta: O que é de maior importância para você aqui na terra?
Nossas escolhas!
verso 2: (princípio) Se comesse do fruto proibido, eles morreriam.
Pergunta: Adão e Eva morreram? Que tipo de morte DEUS estava falando?
Resposta: Da morte espiritual.
Versos 4 e 5: satanás simbolizado pela serpente, distorce o que DEUS disse,
mostrando algo melhor!
ü Os olhos serão abertos

ü Terão um maior conhecimento, seriam conhecedores do bem e do mal


verso 6: Eva não resistiu, desobedeceu e nessa desobediência entra o pecado
“separação de DEUS” e o salário do pecado é a morte.

Consequências da Queda
1. 1. Pela desobediência de Adão entrou o pecado na terra e como cada
semente produz segundo a sua espécie Adão gerou filhos pecadores, mortos
espiritualmente, separados de DEUS.
2. 2. verso 7: Entrou a malícia, se perceberam nus.
3. 3. verso 8: Se esconderam da presença de DEUS
4. 4. Entrou o medo
5. 5. versos 12 e 13: A queda trouxe a irresponsabilidade!
REDENÇÃO
Como DEUS poderia reverter esse processo de malignidade que já fazia parte do
homem que havia criado para se relacionar com Ele?
Na plenitude dos tempos envia seu filho JESUS para promover a nossa Redenção!
Redenção-Ato de remir ou redimir, auxílio que livra alguém de aflição.

Redenção é o resgaste do gênero humano por JESUS CRISTO!


Através da Redenção DEUS nos traz de volta ao plano original sonhado por Ele!
Alguns versículos
João 8:36 “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”
Romanos 8: 1, 2 “Agora pois nenhuma condenação há para os que estão em CRISTO
JESUS”. “Porque a lei do Espírito da vida, em CRISTO JESUS te livrou da lei do
pecado e da morte”.

Gálatas 5:1 “Para a liberdade foi que CRISTO nos libertou. Permanecei, pois, firmes
e não vos submetais de novo, a jugo de escravidão.”
ROMPIMENTO
Rompimento: Significa anular o poder das trevas, pela vitória do poder de DEUS!
1. 1. Pela obediência (através do conhecimento da Palavra e discernimento do
Reino de DEUS)
Conhecendo a fonte verdadeira identificaremos a falsa!
ü cuidado com o algo melhor apresentado por satanás!
ü Testemunho ap.
1. 2. Pela busca da pureza conquistando a nossa mente com a mente de
CRISTO.
1. 3. Indo ao encontro da presença de DEUS (não abrir mão do nosso
devocional pela manhã).
Orar e meditar na palavra! A palavra é alimento para o nosso espírito.
Salmo119-97 diz: Quanto amo a Tua lei. É a minha meditação todo o dia.
Isaías 55:10,11 “Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus e para lá não
tornam, sem que primeiro reguem a terra, e a fecundem, e a façam brotar para dar
semente ao semeador e pão ao que come, assim será a palavra que sair da Minha
boca: não voltará para Mim vazia, mas fará o que Me apraz e prosperará naquilo para
que a designei.”
DEUS quer dizer: “A palavra que sai da Minha boca, antes de retornar para Mim,
produzirá o que ela disse”. (princípio): A Palavra de DEUS produz exatamente o que
ela diz. Logo, quando oramos já começamos com a resposta!
Quem ora assim, está dizendo “Escrito está…, é isto mesmo, SENHOR.

CONCORDO, CREIO, REIVINDICO, SUPLICO, APROPRIO-ME.


O que DEUS quer dizer com “A palavra não voltará para mim vazia? Suponhamos
que você esteja numa situação em que se sente perseguido.
Isaías 54:17 diz “Não prosperará nenhuma arma forjada contra ti”.
A promessa vem do trono de DEUS para o nosso coração aqui na terra. Você devolve
para DEUS em oração dizendo:
Pai, eu Te louvo, porque nenhuma arma forjada contra mim prosperará.

Tú farás que sejam derrotados na minha presença os inimigos que se levantam contra
mim; por um caminho saíram contra mim, mas por sete caminhos fugirão da minha
presença (Deuteronômio 28:7)
Túés meu escudo e proteção em todas essas perseguições que vieram contra mim,
pois em CRISTO, sou mais que vencedor. “Aleluia”.
* A palavra produziu seu efeito em você, antes que fosse devolvida ao Pai em forma
de oração de fé!
Saímos assim do aprisionamento projetado por satanás e partimos para a conquista da
liberdade projetada por CRISTO!
Romanos 8:37 “Em todas as coisas somos mais do que vencedores”.
Estamos no meio de uma batalha, mas sabemos que essa palavra produz exatamente o
que diz, aí olhamos para as circunstâncias e não valorizamos por que dizemos:
“Pai, tu me conduzirás em triunfo, porque em todas as coisas, com CRISTO, eu sou
mais que vencedor!”
1. 4. Tomando posse do Amor de DEUS, que deu seu bem maior, seu filho, por
amor de nós!
1. 5. Assumindo responsabilidades!
Parar de culpar os outros e nos desgastes dos nossos relacionamentos, buscar em nós
onde erramos e ter a humildade de reconhecer erros, pedir perdão!
Assim de degrau em degrau caminharemos rumo à maturidade de CRISTO e vivência
da sua plenitude!

RECOMPENSA
Tiago 1:25
Mas aquele que considera, atentamente, na lei perfeita, lei da liberdade, e nela
persevera, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticamente esse será bem
aventurado no que realizar!

De onde venho?
O que faço aqui?
Para onde vou?

O livro de Genesis revela essa questão!

Alguns princípios:
Gênesis 1: 1-3: “No princípio, criou DEUS os céus e a terra. A terra, porém, estava
sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o ESPÍRITO de DEUS
pairava por sobre as aguas. Disse DEUS: Haja luz e houve luz.
(princípio)=A Palavra de DEUS chama a existência aquilo que ainda não existe.
verso 26: Também disse DEUS: Façamos o homem a nossa imagem, conforme a nossa
semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre
os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela
terra.

(princípio)=O homem foi o único ser criado a sua imagem e semelhança, e DEUS deu
ao homem autoridade para governar a terra.
Gênesis 2:7: “Então, formou o SENHOR DEUS ao homem do pó da terra e lhe
soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente.
(principio)=O homem é um ser triuno: espírito, alma e corpo, entendendo a intenção
de DEUS de se relacionar com a sua criação!
Gênesis 2: 24 “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une á sua mulher, tornado-se
os dois uma só carne.”
(principio)=Institui o casamento.
Gênesis 2: 25 “Ora um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se
envergonhavam.”
(princípio) O relacionamento entre o casal simbolizava pureza, transparência e nessa
comunhão perfeita do homem com DEUS, não havia lugar para a vergonha!
Gênesis 3, descreve a queda do homem.

verso 2: “Respondeu-lhe a mulher: Do fruto das árvores do jardim podemos comer,


mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse DEUS: Dele não comereis,
nem tocareis nele, para que não morrais.
verso 4: Então, a serpente disse a mulher: É certo que não morrereis.
verso 5: Porque DEUS sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos
e, como DEUS, sereis conhecedores do bem e do mal.
verso 6: Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e
árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também
ao marido, e ele comeu.
verso 7: Abriram-se, então, os olhos de ambos, e, percebendo que estavam nus,
cosseram folhas de figueira e fizeram cintas para si.
verso 8: Quando ouviram a voz do SENHOR DEUS, que andava no jardim pela
viração do dia, esconderam-se da presença do SENHOR DEUS, o homem e sua
mulher, por entre as árvores do jardim.
verso 9: E chamou o SENHOR DEUS ao homem e lhe perguntou: Onde estás?
verso 10: Ele respondeu: Ouvi a Tua voz no jardim, e, porque estava nu, tive medo,
e me escondi.
verso 11: Perguntou-lhe DEUS: Quem te fez saber que estavas nu? Comeste da
árvore de que te ordenei que não comesses?
verso 12: Então, disse o homem: a mulher que me deste por esposa, ela me deu da
árvore, e eu comi.
verso 13: Disse o SENHOR DEUS á mulher: Que é isso que fizeste? Respondeu a
mulher: A serpente me enganou, e eu comi.
DEUS dá a quase total liberdade para comer dos frutos das árvores, restringe apenas
uma, a que estava no meio do jardim, as suas vistas!
(princípio) DEUS não quis nos fazer robôs, nos deu a liberdade de escolhas, o livre
arbítrio.

Pergunta: O que é de maior importância para você aqui na terra?

Nossas escolhas!
verso 2: (princípio) Se comesse do fruto proibido, eles morreriam.
Pergunta: Adão e Eva morreram? Que tipo de morte DEUS estava falando?
Resposta: Da morte espiritual.
Versos 4 e 5: satanás simbolizado pela serpente, distorce o que DEUS disse,
mostrando algo melhor!
ü Os olhos serão abertos
ü Terão um maior conhecimento, seriam conhecedores do bem e do mal
verso 6: Eva não resistiu, desobedeceu e nessa desobediência entra o pecado
“separação de DEUS” e o salário do pecado é a morte.

Consequências da Queda
6. 1. Pela desobediência de Adão entrou o pecado na terra e como cada
semente produz segundo a sua espécie Adão gerou filhos pecadores, mortos
espiritualmente, separados de DEUS.
7. 2. verso 7: Entrou a malícia, se perceberam nus.
8. 3. verso 8: Se esconderam da presença de DEUS
9. 4. Entrou o medo
10. 5. versos 12 e 13: A queda trouxe a irresponsabilidade!
REDENÇÃO
Como DEUS poderia reverter esse processo de malignidade que já fazia parte do
homem que havia criado para se relacionar com Ele?
Na plenitude dos tempos envia seu filho JESUS para promover a nossa Redenção!
Redenção-Ato de remir ou redimir, auxílio que livra alguém de aflição.
Redenção é o resgaste do gênero humano por JESUS CRISTO!

Através da Redenção DEUS nos traz de volta ao plano original sonhado por Ele!
Alguns versículos
João 8:36 “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”
Romanos 8: 1, 2 “Agora pois nenhuma condenação há para os que estão em CRISTO
JESUS”. “Porque a lei do Espírito da vida, em CRISTO JESUS te livrou da lei do
pecado e da morte”.
Gálatas 5:1 “Para a liberdade foi que CRISTO nos libertou. Permanecei, pois, firmes
e não vos submetais de novo, a jugo de escravidão.”

ROMPIMENTO
Rompimento: Significa anular o poder das trevas, pela vitória do poder de DEUS!

2. 1. Pela obediência (através do conhecimento da Palavra e discernimento do


Reino de DEUS)
Conhecendo a fonte verdadeira identificaremos a falsa!
ü cuidado com o algo melhor apresentado por satanás!
ü Testemunho ap.
2. 2. Pela busca da pureza conquistando a nossa mente com a mente de
CRISTO.

2. 3. Indo ao encontro da presença de DEUS (não abrir mão do nosso


devocional pela manhã).
Orar e meditar na palavra! A palavra é alimento para o nosso espírito.
Salmo119-97 diz: Quanto amo a Tua lei. É a minha meditação todo o dia.
Isaías 55:10,11 “Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus e para lá não
tornam, sem que primeiro reguem a terra, e a fecundem, e a façam brotar para dar
semente ao semeador e pão ao que come, assim será a palavra que sair da Minha
boca: não voltará para Mim vazia, mas fará o que Me apraz e prosperará naquilo para
que a designei.”
DEUS quer dizer: “A palavra que sai da Minha boca, antes de retornar para Mim,
produzirá o que ela disse”. (princípio): A Palavra de DEUS produz exatamente o que
ela diz. Logo, quando oramos já começamos com a resposta!
Quem ora assim, está dizendo “Escrito está…, é isto mesmo, SENHOR.
CONCORDO, CREIO, REIVINDICO, SUPLICO, APROPRIO-ME.

O que DEUS quer dizer com “A palavra não voltará para mim vazia? Suponhamos
que você esteja numa situação em que se sente perseguido.
Isaías 54:17 diz “Não prosperará nenhuma arma forjada contra ti”.
A promessa vem do trono de DEUS para o nosso coração aqui na terra. Você devolve
para DEUS em oração dizendo:
Pai, eu Te louvo, porque nenhuma arma forjada contra mim prosperará.
Tú farás que sejam derrotados na minha presença os inimigos que se levantam contra
mim; por um caminho saíram contra mim, mas por sete caminhos fugirão da minha
presença (Deuteronômio 28:7)
Túés meu escudo e proteção em todas essas perseguições que vieram contra mim,
pois em CRISTO, sou mais que vencedor. “Aleluia”.
* A palavra produziu seu efeito em você, antes que fosse devolvida ao Pai em forma
de oração de fé!
Saímos assim do aprisionamento projetado por satanás e partimos para a conquista da
liberdade projetada por CRISTO!
Romanos 8:37 “Em todas as coisas somos mais do que vencedores”.
Estamos no meio de uma batalha, mas sabemos que essa palavra produz exatamente o
que diz, aí olhamos para as circunstâncias e não valorizamos por que dizemos:
“Pai, tu me conduzirás em triunfo, porque em todas as coisas, com CRISTO, eu sou
mais que vencedor!”
2. 4. Tomando posse do Amor de DEUS, que deu seu bem maior, seu filho, por
amor de nós!
2. 5. Assumindo responsabilidades!
Parar de culpar os outros e nos desgastes dos nossos relacionamentos, buscar em nós
onde erramos e ter a humildade de reconhecer erros, pedir perdão!
Assim de degrau em degrau caminharemos rumo à maturidade de CRISTO e vivência
da sua plenitude!

RECOMPENSA
Tiago 1:25
Mas aquele que considera, atentamente, na lei perfeita, lei da liberdade, e nela
persevera, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticamente esse será bem
aventurado no que realizar!

AS 7 VESTES QUE UM SONHADOR IRA USAR EM


SUA VIDA Gn 37:2-4
Publicado em 09/10/2012 por igrejageracaodoavivamento2011

1ª TÚNICA TALAR

 Mangas compridas, apenas os sacerdotes usavam. Várias cores ou


“ornamentada”, apenas a realeza utilizava.
 Era um presente do pai, pelo simbolismo de seu amor.
 O pai (Jacó), queria que José (filho da mulher a quem amava) fosse nobre,
próspero, rico e também fosse um sacerdote ou profeta.
 As túnicas eram o principal vestuário, utilizado por baixo da capa.
 Normalmente eram de mangas curtas e de cores opacas, como cinza e Bege.
 A túnica de José sobressaía às demais, de seus irmãos, e anunciava –
profeticamente – o que ele haveria de ser no futuro:
 PRÓSPERO E PROFETA (interpretador de sonhos).
 Deus nos dá a primeira veste a promessa!
 Ele nos promete que seremos abençoados se sairmos de nossa parentela, e
formos para a terra que Ele nos mostrará.
 Se formos fiéis à Ele na Palavra, nos Primícias dízimos e ofertas, no
procedimento.
 Nos transformará em sacerdotes, profetas e reis!
 Porém os próprios irmãos tentam nos tirar a primeira veste, a promessa.
 DESANIMAM-NOS, impedem o progresso, mentem.
 Mas, logo que chegou José a seus irmãos, despiram-no da túnica, a túnica talar
de mangas compridas que trazia.
 Tentaram arrancar as promessas que Deus tinha na vida dele.
 E vão tentar arrancar a minha sua a nossa assim como fizeram com Jose.
 Mas eles não sabem quando eles tiram a primeira veste eles te empurram para
mais perto da promessa que Deus tem com você.
 Não importa se arcaram suas vestes outra vira uuauu.
2ª ROUPA DOS MIDIANITAS.

 Midiã significa “Contenta”, no hebraico.


 José foi lançado nu na cisterna, por seus irmãos.
 Havia-se despido a túnica e agora ele precisava ser vestido novamente.
 Quando foi negociado e vendido por seus irmãos, os midianitas lhe deram uma
roupa a contenda.
 José tinha tudo para ser uma pessoa amargurada, rancorosa, briguenta, revoltada,
mas mesmo estando com tudo isso sobre si, mesmo estando vestido de
“contenda”, não fez uso dela.
 Calou-se, pois sabia que Deus estava no controle de sua vida.

3ª A ROUPA EGIPCIA

 Chegando no Egito, os midianitas venderam José ao capitão da guarda de Faraó,


chamado Potifar.
 Lá, trocaram-lhe as vestes e lhe colocaram vestes egípcias.
 Potifar mandou que o vestissem como um escravo egípcio.
 Porém Deus prosperou a José e também a Potifar por amor a José.
 Potifar o colocou por principal em sua casa, pois Deus o estava prosperando.
 Era a promessa de Deus se cumprindo na vida dele.
 Mas novamente o diabo tenta tirar a veste de José.
 Por ver que ele era próspero e honrado, enviou a mulher de Potifar para lhe tirar
as vestes.

Não deixe que ninguém tire sua roupa não permita.

4ª A ROUPA DA PRISÃO

 Novamente José foi lançado nu em uma prisão e lá teve que ser vestido.
 Sua roupa agora era novamente a da contenda e da humilhação, mas José não fez
uso delas.
 Esperou em Deus e confiou na sua salvação.
 Deus era com ele ali também e o abençoou, prosperando-o.
 Não importa onde você está, se é fiel a Deus, mesmo na prisão, Deus te
abençoará.

5ª HOMEM LIVRE

 José não foi com a mesma roupa que usava na masmorra.


 Colocou uma roupa de homem livre, para apresentar-se ao rei.
 José poderia ir ao rei com uma atitude derrotista, vestindo os farrapos de um
prisioneiro, para causar a pena de Faraó, mas não.
 Ele não demonstrou a sua situação, afinal professava a fé em um Deus Vitorioso,
não andaria derrotado.
 Barbeou-se, colocou a sua melhor roupa e foi se apresentar a Faraó com honra,
como um filho de Deus deve ser!
 Você não é um derrotado.

6ª LINHO FINO
 Após treze anos de lutas, o sonho profético de José se cumpriria, porque ele
acreditou na promessa do Senhor para a sua vida.
 Então, tirou Faraó o seu anel de sinete da mão e o pôs na mão de José, fê-lo
vestir roupas de linho fino e lhe pôs ao pescoço um colar de ouro.
 José foi vestido com linho fino, com vestes de realeza, igual a túnica de mangas
compridas e várias cores, que seu pai Jacó havia lhe dado.
 Deus tinha cumprido ali a Sua Palavra e sido fiel a ele, que mesmo com todas as
situações contrárias à ele, permaneceu fiel ao Senhor.

7ª ABENÇOAR OS QUE TE AMALDIÇOARAM

 Ele não se vingou de seus irmãos, pelo contrário, os abençoou.


 Gênesis 45:22 A todos lhes deu, a cada um, mudas de roupas……
 A todos os irmãos, José honrou-os com vestes festivais.

Conclusão:

Aprendemos que temos para nossa vida uma veste

Só temos que saber em qual delas estamos hoje

TÚNICA TALAR

ROUPA DOS MIDIANITAS.

A ROUPA EGIPCIA

A ROUPA DA PRISÃO

HOMEM LIVRE

LINHO FINO

ABENÇOAR OS QUE TE AMALDIÇOARAM

Não importa onde você esta e com qual veste você esta o importante é que Deus vai
fazer você ser honrado.

Prepare-te como Jose se preparou para se apresentar perante o rei uuauu esta chegando a
hora de gritarem seu nome e dizer o rei esta te chamando.

Espero que tenha te ajudado muito para você continuar enfrente, este estudo foi uma
pesquisa extraída uma parte da internet e outra parte do estudo do Pastor Eleandro
Bisatto.

VITÓRIA NO DESERTO
Lição 6/12 – Abraão e Ló – Parte 1
- Abraão e Ló simbolizam dois estilos de vida que identificam o homem em sua
relação com Deus: o homem carnal e o homem espiritual, o crente derrotado e o
crente vencedor. Segundo a Bíblia, todos os crentes são vencedores, na verdade,
mais que vencedores.
- Mas, contraditoriamente, muitos vivem como derrotados. Legalmente, são donos de
uma grande herança, mas não usufruem dela. Muitos crentes vivem uma vida cristã
sem compromisso com o reino de Deus e, mesmo assim, ainda se declaram
vencedores.
- Traçando um paralelo entre as vidas de Abraão e Ló, observamos o padrão de Deus
para o crente vencedor.
Podemos destacar nas vidas de Abraão e Ló, pelo menos, sete as¬pectos
importantes. Hoje, contudo, estudaremos apenas três:
1. Abraão ouviu Deus, e Ló seguiu Abraão – Gn 12:1-4
- Em Gênesis 12, Deus chama Abraão e faz-lhe grandes promessas. Abraão ouviu o
chamado de Deus e obedeceu.
- Quanto a Ló – não há men¬ção de que Deus o tenha chamado – diz-se apenas que
ele seguiu Abraão.
- Muitos de nós, em nossa vida cristã, ouvimos Deus por tabela, ou seja, Deus fala
com um irmão abençoado, e nós seguimos esse irmão, em vez de ouvirmos Deus
diretamente.
- É mais cômodo seguir o líder, o profeta ou o irmãozinho mais experiente. Não estou
dizendo que não devemos ouvir Deus através de nossos líderes.
- O que eu quero dizer é que os líderes deveriam apenas confirmar aquilo que Deus
falou conosco. O crente vitorioso é aquele que aprendeu a ouvir Deus e que faz a
vontade divina. O derrotado, por sua vez, segue o líder, a multidão, a onda, a
moda…
- Não há como alcançar uma vida de vitória através de profetas, videntes ou algo
parecido. Eu creio em profecia, mas não creio que um crente deva ir atrás de um
profeta para ouvir Deus. Se agirmos assim, estaremos apenas espiritualizando o
antigo costume de procurar adi¬vinhos e/ou cartomantes.
- Se Deus quer falar com você através de um profeta, Ele certamente mandará esse
profeta até a sua casa. E, caso isso aconteça, o profeta apenas confirmará algo que
Deus já falou a você, no seu íntimo.
Compartilhar: Para ouvir Deus é necessário o auxílio de profetas? Quais são as
outras maneiras pelas quais podemos ouvir Deus?
2. Abraão andou por meio da fé; Ló andou por vista – Gn 13:1-10
- Houve contenda entre os pastores de gado de Abraão e os de Ló (Gn 13.1-10).
Ambos possuíam rebanhos, e as pastagens eram insuficientes para alimentá-los. Para
resolver esse problema, Abraão disse a Ló: Não haja contendas entre mim e ti, entre
os meus pastores e os teus pastores, porque somos parentes chegados [...] peço-te
que te apartes de mim; se fores para a esquerda, irei para a direi¬ta; se fores para a
direita, irei para a esquerda (Gn 13.8-9).
- Ló não buscou em Deus nenhuma orientação sobre qual direção deveria seguir –
preferiu confiar no seu bom senso. Olhou para as cam¬pinas verdejantes de um lado,
e para a terra seca e esturricada, do outro. Para que lado ele se decidiu ir?
Certamente para aquele que lhe pareceu melhor, do ponto de vista natural.
- Isto é andar pela vista, sem depender de Deus. Embora as circunstâncias pareçam
óbvias, é preciso orar. É preciso ouvir Deus antes de tomar qualquer decisão. Não
confie na sua capacidade própria. Não confie no natural, nem se deixe guiar pela
lógica humana.
- Ló andou pela própria vista e foi parar em Sodoma. Ele não foi para lá de uma vez,
mas aos poucos. Gn 13.12 diz que ele armava suas tendas de lugar em lugar, até
chegar a Sodoma. Tomamos uma decisão astuciosa hoje, uma mais esperta amanhã e,
aos poucos, direcionamos nossas vidas para Sodoma.
- O grande problema do cristianismo, em nossos dias, foi ter transfor¬mado a vida
cristã numa questão meramente moral. Deus não quer fazer de nós homens bons,
simplesmente. Ele quer fazer de nós homens que tragam a natureza divina para
dentro nós mesmos. Não é uma questão de saber o que é certo ou errado, mas saber
qual é a vontade de Deus.
- Diante de uma situação qualquer, podemos avaliar e concluir que a nossa conduta
não é pecaminosa, dolosa ou antiética e, ainda assim, estarmos errados por não ser
aquela a vontade de Deus. O entendimento próprio é um grande empecilho para uma
vida de vitória. Jamais teremos vitória confiando em nosso bom senso e inteligência.
Compartilhar: De que forma você costuma tomar suas decisões?
3. Abraão habitou em tendas; Ló em Sodoma – Hb11:9,10
— Por que morar em tendas — refletiu Ló —, se há uma cidade aqui perto, onde terei
mais proteção, conforto e diversão? O que há de errado em morar numa cidade? O
problema é que, habitar em tendas, naqueles dias, fazia parte do mover de Deus, da
contracultura ao sistema vigente e da disposição de agradar a Deus.
- Fora da vontade e do mover de Deus, toda decisão ou atitude humana é errada,
dolosa e antiética. Por que Abraão habitava em tendas? Hebreus 11.9-10 nos dá a
resposta:
“Pela fé Abraão peregrinou na terra da pro¬messa, [...] habitando em tendas [...]
porque aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e
fundador.”
- Habitando em tendas, Abraão estava assumindo uma atitude profética: mostrava
sua fé e esperança em Deus. Era também uma forma de não se contaminar com o
mundo.
- Recentes descobertas arqueológicas confirmam que cada cidade, naquela época, era
consagrada a um deus, e que os habitantes dessas cidades eram obrigados a adorá-lo.
Talvez seja este o motivo de os patriarcas terem habitado em tendas. Era uma forma
de testemunhar de Deus e rejeitar a idolatria. Se desejarmos ser crentes vencedores,
é necessário, assim como Abraão, estar em harmonia com o mover de Deus em
nossos dias, ainda que, aos padrões do mundo, pareça algo ilógico.

Compartilhar: Qual a maneira que podemos aplicar na nossa vida nos dias de hoje o
princípio de “habitar em tendas”? Qual a direção que você percebe Deus trazendo
em nossos dias?
Na próxima semana veremos os próximos alguns aspectos que se destacam na vida de
Abrão e Ló e que se aplicam a nós.
VITÓRIA NO DESERTO
Lição 6/12 – ABRAÃO E LÓ – Parte 2

Quebra-gelo: Você já se meteu em uma grande encrenca? Para onde você gosta de ir
para fugir de tudo?
- A semana passada estudamos algumas características que fizeram de Abraão uma pessoa espiritual e
vencedora: Abraão ouviu a Deus, andou por meio da fé e habitou em tendas.

- Hoje daremos continuidade ao nosso estudo e veremos outras características:


4. Ló foi levado cativo; Abraão libertou-o.

- Em Gn 14.12-17, Ló envolveu-se numa guerra e foi levado cativo. Para libertar o


sobrinho, Abraão também teve de se envolver.

- O crente carnal sempre dá trabalho aos espirituais. Os espirituais têm problemas,


mas os carnais são um problema ambulante.
- Tudo aconteceu porque Ló estava no lugar errado e na hora errada. O
entendimento próprio nos leva para fora da vontade de Deus e, nessas circunstâncias,
podemos sofrer perdas desnecessárias.
- O mais impressionante é que não vemos Ló agradecendo a Abraão, como o fazem
os outros reis ímpios. E o pior: Ló voltou a morar em Sodoma.

- Aquela experiência não lhe serviu de lição, visto que já estava acostumado com o
pecado da cidade.
5. Deus fala com Abraão; Ló não conhece o mover de Deus.
- No capítulo 18, Deus resolve destruir Sodoma e decide não esconder o fato de
Abraão.

“Ocultarei a Abraão o que estou para fazer?” (Gn 18.17)


- Antes de Deus agir, Ele compartilha os seus planos. Mas com quem? Somente com
o crente espiritual.
O profeta Amós dá o seu testemunho, dizendo: “Deus não fará coisa alguma sem
antes revelar os seus planos aos seus servos.” (Am 3.7)
- Enquanto Abraão compartilhava do coração de Deus, Ló estava completamente
alheio e indiferente ao que acontecia. Não se diz que Deus tenha compartilhado seus
planos com ele.
- Deus tem agido em nosso meio. Mas quantos percebem o mover do seu braço em
nossos dias? Há uma intensa agitação no mundo espiritual, mas muitos de nós
estamos dormindo tranquilamente como Ló, em Sodoma, à beira da destruição.
Compartilhar: Como você tem percebido o mover de Deus?
6. Ló foi salvo pela intercessão de Abraão.
- Como foi dito na semana passada, Ló foi armando suas tendas cada vez mais perto
de Sodoma.
- Na verdade, ele se deixou arrastar para aquela cidade. Embora tomasse
conhecimento do que Deus faria à cidade, Ló ainda demorou-se para obedecer à
ordem divina para sair de lá (Gn 19.16).
- Muitos crentes também são assim: tardios em obedecer a Deus. Ló foi salvo da
destruição. No entanto, qual é o testemunho que se pode dar a seu respeito? Quase
nenhum.
- Quando estava prestes a destruir Sodoma, Deus lembrou-se de Abraão e salvou Ló
(Gn 19.29). Que coisa impressionante! Ló foi salvo pela intercessão do homem
espiritual. Deus salvou Ló por causa de Abraão. O vencedor entra no céu, mas o
crente derrotado vai como que arrastado.
7. Abraão gerou Isaque; Ló gerou Amon e Moabe.
- No final da vida destes dois homens, vemos os frutos finais. De um lado, Abraão
gerou Isaque, que simboliza Cristo e o propósito final de Deus para a vida do homem.
O alvo de Deus é que, no final, cada um de nós expresse Cristo em nossas vidas para
que o mundo o veja.

- Por outro, em Gênesis 19.30-38, lemos que Ló gerou Amon e Moabe. Dispensam
comentários a forma incestuosa como Ló – com as próprias filhas – gerou esses filhos.
Mais importante é o fato de que tanto a Amon quanto a Moabe foi-lhes vedado o
direito de fazer parte da congregação de Israel (Leia Deuteronômio 23.3).
- Em consequência disso, tornaram-se inimigos do povo de Deus por todos os seus
dias. Amon e Moabe apontam para o fruto da carne, podre e vergonhoso. Que fim
melancólico para um servo de Deus!
Compartilhar: Quais frutos você tem dado: carnais ou espirituais? Como os não
crentes que convivem com você o definem: um derrotado ou um vitorioso?
- Temos diante de nós dois caminhos: o da carne e o do Espírito. O caminho da carne é a derrota, o
do Espírito, a vitória.

- Alguns dizem: “Para mim, basta a salvação.” Mas não nos esqueçamos de que cada
um de nós prestará contas de si mesmo diante de Deus.
- A vontade de Deus não é apenas ter um monte de mundanos salvos. A vontade de
Deus é que completemos a nossa carreira, guardemos a fé e combatamos o bom
combate de Cristo.

AS SETE VESTES QUE JESUS USOU PARA NOS SALVAR

Texto Is. 53.4-5

Introdução

O profeta Isaias às vezes se referia à nação de Israel como servo (Is. 49.3). O principal
Servo do Senhor que o profeta estava se referindo, era claramente um homem, o
Messias Sofredor que ainda estava para vir ao mundo (Is. 53.6). Isaias retrata Cristo
como Aquele que seria desprezado e rejeitado (Is. 53.3). Ferido e machucado (Is. 53.5).
Este Servo, um dia teria a sua aparência desfigurada pelo homem, devido os maus tratos
(Is.52.14). Conheceria a tristeza e a dor no coração, mas estabeleceria a Sua justiça para
todos (Is. 42.4). Quando tomou sobre si a forma de homem, Cristo passou a ser sensível
a toda dor, a toda tristeza, a todas as injúrias e aos desenganos que o ser humano já
conhecia.

Por meio da humanidade de Jesus, a sua divindade experimentou tudo que o homem
herdou quando pecou. Sofreu maus tratos e maldades que o homem ímpio e os anjos
caídos lhe causaram em forma de dor, humilhação, vexame e afronta. Ao invés de
compartilhar a aflição de Cristo, os homens se apartaram dele com amargura e o
desprezaram. O povo considerava que Cristo era “ferido de Deus”, porque a lei
afirmava: “Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro” (Dt. 21.22-23). Houve
um dia que até os seus discípulos fugiram e o abandonaram. (Mt.26.56).

Ele não protestou, nem se queixou para se defender. O seu silêncio foi a melhor
evidência de uma submissão total e incondicional (Mt. 26.39-44). A missão de Jesus
envolveu muita dor, sofrimento, desagrado e pesar por causa dos pecados da
humanidade. Semelhantemente, todos que seguem Jesus, provavelmente terão os
mesmos sofrimentos e frustrações de alguma maneira. Nascer para Morrer!. Essa é uma
idéia estranha e contrária dentro da lógica humana. O normal é nascer para viver,
desfrutar a vida e conquistar a vida eterna. Jesus foi à única exceção em todo o
Universo. Ele mesmo declarou que “não veio para ser servido, mas para servir, e dar
Sua vida em resgate por muitos” (Mc.10.45).

Queridos, esse propósito foi tão sobrenatural e comovente na vida de Cristo, que os
Quatro Evangelhos dedicam mais de um terço de suas páginas para descrever a paixão,
a morte e a ressurreição do Senhor. Jesus não teve interesse maior, ou motivação mais
profunda do que vir, para salvar a humanidade. E para o cumprimento de tal finalidade,
concentrou todo Seu amor pensando sempre na redenção do ser humano. Jesus sabia
que o mundo precisava D’Ele para ser salvo. Jesus sabia que a ovelha extraviada devia
ser encontrada, a maldade devia ser vencida, e a morte derrotada. Um só Ser podia
realizar toda essa tarefa suprema: Jesus Cristo, O Deus encarnado, O Messias
Prometido.

Amados, não existe palavra humana que possa explicar essa dimensão infinita de amor.
Não há mente que possa entender a sua plenitude. Com total submissão, Jesus aceitou a
sentença de morte. Ele seria crucificado e um criminoso seria libertado. Interessante que
o mesmo Jesus que havia modelado o homem com Suas mãos quando o criou, agora
tinha as mãos cravadas na cruz. O mesmo Jesus que havia caminhado de povoado em
povoado, e até sobre as ondas do mar, agora tinha os pés imóveis e sangrando sobre o
madeiro. O mesmo Jesus que criou o Universo infinito com o poder de Sua palavra,
agora mal podia balbuciar algumas frases na cruz. O mesmo Jesus que criou os oceanos,
os mares e as fontes das águas, agora dizia “tenho sede”, e não teve quem lhe desse um
copo de água sequer!. O mesmo Jesus que havia curado tantos doentes, agora não tinha
ninguém a Seu lado que acalmasse sua terrível dor na cruz. Aquele que merecia receber
o melhor tratamento dos homens, foi quem recebeu o pior tratamento!. Quem não
merecia sofrer, foi quem mais sofreu!. O maior inocente da história foi crucificado entre
ladrões, como o maior culpado!. Seu infinito amor nos acompanha até hoje. O sangue
que Ele derramou na cruz continua nos purificando e assegurando o perdão de nossos
pecados. Quem aceita pela fé essa entrega, pode ter certeza que terá nova vida na
eternidade!.

Em Mt.9.29 – A Bíblia diz que Jesus se Transfigurou na presença de três discípulos.


Eles viram a Sua glória celestial. Viram exatamente como Ele era: Deus em um corpo
humano!. A Bíblia relata que Jesus mudou Sua aparência e transformou-se em uma
figura radiante, a ponto de Suas vestes ficaram “brancas e resplandecentes”. No entanto,
não foi essa veste “branca e resplandecente” que ele usou na terra para cumprir a sua
missão. Quando lemos a Bíblia, descobrimos que Jesus usou SETE vestes no Seu
ministério. São as vestes que marcaram a trajetória da Sua missão. Foram através dessas
vestes, que o mundo recebeu a Sua redenção e a Sua graça.

No meio que vivemos, as nossas vestes representam o tipo de pessoa que somos. Vestes
então, falam de comportamento, de classe social, de costume, de autoridade, e de
atitude. Por isso convido você agora a uma profunda reflexão sobre as SETE vestes que
Jesus usou para realizar a sua missão para salvar a humanidade.

PRIMEIRA VESTE - A RESPLANDESCENTE (Lc. 23.11)

Representa A Vaidade, O Orgulho, A Injustiça. O Poder. - O orgulho é um pecado


(Pv.21.4); ele origina-se no desejo de poder e de autoridade que nasce no coração da
pessoa (Lv.26.19); ele desencadeia situações que provocam a queda do homem
(Pv.16.18). É uma maneira de insultar alguém; é uma atitude errônea de quem expressa
justiça própria (Lc. 18.11-12); sai do coração do homem e é contaminador como outros
pecados (Mc.7.20-23), passa a duvidar de Deus por causa do seu orgulho (Sl.10.4).

Queridos, o verso que lemos, serve de base para destacar a atitude de um rei orgulhoso
por seus feitos, e da sua posição privilegiada, que não reconhecia sua inferioridade
diante de Deus Todo Poderoso. Nesse texto, lemos que Jesus é levado de um lado a
outro para ser julgado. Primeiro e conduzido a Anás, depois a Caifás, depois a Pilatos, a
Herodes, depois volta a Pilatos para ter sua sentença decretada: Morte de Cruz para o rei
dos Judeus!.

Quando Cristo é levado a Herodes, ele e seus homens já não temiam a Jesus. Desta
forma decidiram divertir-se às suas custas e puseram Nele uma “veste resplandecente”.
Foi uma atitude de zombaria por causa da Sua afirmação de ser Rei. Isto significa que
os pecados estavam caindo sobre Jesus. O orgulho traduz um conceito elevado ou
exagerado de si próprio, que acaba nos levando à soberba. É a descoberta de um orgulho
exagerado, arrogante, insolente e brutal. A nobreza sempre cometeu muitas injustiças
durante a história. O manto da realeza, nos fala da vaidade, do poder, do abuso, da força
e da influencia, que aparenta tão bela, mas que por trás, existe muita sujeira. O orgulho,
a soberba, a vaidade pessoal, o egoísmo, enfim, todos esses pecados caíram sobre o
Santo e Justo Filho de Deus.

Em Atos 12.21-23 – Há um relato muito interessante. O rei Herodes compareceu ao


tribunal vestindo um manto prateado. Quando o manto brilhou ao sol, a multidão
deslumbrada gritava, chamando Herodes de deus!. Ele não rejeitou a declaração de um
ser um deus!. Gostou da bajulação o povo – por isso sofreu com a conseqüência de tal
blasfêmia. Herodes adoeceu imediatamente, e depois de vários dias sofrendo de fortes
dores, morreu. O desejo de ser divino, de ser tratado como um deus é a raiz do orgulho,
do poder e da vaidade de uma pessoa. Por outro lado, a essência da humildade, nos faz
lembrar de que somente Deus é Deus.

SEGUNDA VESTE - A ESCARLATE (Mt. 27.26-28)

Representa a Violência. O Derramamento de sangue na Terra. As guerras Mundiais e


Familiares. A violência é um estado caracterizado pelo acúmulo de grande irritação que
leva o indivíduo a um descontrole emocional sem precedentes. A veste escarlate, ou
capa vermelha, usada pelos soldados romanos, nos fala da violência humana. A Bíblia
relata que Pilatos mandou castigar Jesus de modo tão severo para que o povo tivesse
pena dele e dissesse: “Já chega!. Pode soltá-lo” (Jo.19.4-5). Puro engano!. A multidão
gritava cada vez mais para que Ele fosse crucificado imediatamente!.

Amados, quanto sangue já não foi derramado na terra!. Seja por guerras, pelo tráfico ou
por vingança. Lembra que o ser humano não se entende com seu próximo. Os
impetuosos, assim como os soldados romanos, são maus, violentos e sanguinários.

Jesus morreu por todos estes pecados, por isso lhe vestiram com aquela capa. Veja
como a sabedoria de Deus é tremenda. Os soldados achavam que estavam zombando de
Jesus, mas estavam na verdade, participando de um ato profético. Eles falavam de seus
próprios pecados.
E, despindo-o, o cobriram com uma capa de escarlate (Mt. 27.26-28) – O próprio Deus
enviou Seu Filho para livrar o homem da violência. Jesus é o único escape para o
homem que exerce a força bruta, a desunião, a guerra e o desejo ardente de vingança.
Essas atitudes ferem e entristecem o coração de Deus. Veja o que diz Sl. 73.6 – “Pelo
que a soberba os cerca como um colar; vestem-se de violência como de um adorno”. É
próprio do ser humano que é violento sentir o desejo de matar seu próximo, quando é
ofendido. O primeiro desejo de quem sofre uma ofensa é a pessoa “pagar com a mesma
moeda”. Para o violento, tirano, bruto, essa atitude lhe traz prazer, como se fosse uma
conquista, um troféu, uma vitória. Tal pensamento jamais foi coerente com o espírito
cristão (Lc.9.52-55).

A TERCEIRA VESTE – A HUMILDADE (Mt. 18.1-4)

Fala da humanidade de Jesus que morreu por nossos pecados. Suas próprias vestes nos
contam o quanto Jesus se identificou com o homem. Ele próprio se fez homem e
habitou entre nós. Sentiu nossas dores, passou fome, frio, se angustiou. Viveu como um
ser humano perfeito, assumiu a forma humana, nasceu como todo ser humano nasce. Se
esvaziou, e assumiu a forma de servo. Era puramente humano, pois pensava,
raciocinava e se emocionava como todo ser humano normal.

Jesus não desceu dos céus, e sim nasceu de uma mulher humana. Passou por todas as
fases que uma criança tem que passar. Cresceu como toda criança normal cresce: foi
alimentada por comida e água. Não tinha características físicas diferentes de outras
pessoas. Era um homem comum no meio da multidão. Possuía alma humana e emoções
humanas. Os que cresceram na casa D’Ele, e trabalharam com Ele, não perceberam que
era o próprio Deus vivendo em carne na terra. Era um homem simples, desde o seu
nascimento até a sua morte, pois nunca conheceu o que era luxo. Seu nascimento nos dá
uma lição de humildade. Veio ao mundo numa estrebaria de uma aldeia obscura, sua
mãe envolveu-o em simples panos, e no seu “quarto” não havia decoração, nem
conforto!. Foi assim que Jesus veio ao mundo!. Era filho de gente pobre, humilde, e o
“berço” que seus pais puderam lhe dar foi um caixote onde os animais comiam.
Lembramos que oferta que seus pais ofereceram no Templo, foram apenas duas
pombinhas, um recurso de pessoas humildes!.

Suas roupas eram simples, comuns, muita gente usava roupa comum, feita por homem
comum, e para homem comum. Jesus morreu por todos, sem distinção. Na hora de sua
maior aflição, Ele não pediu vingança ao Pai, pois naquela hora poderia transformar a
terra em minúsculos grãos de areia se quisesse. O que Ele fez foi pedir ao Pai que lhes
perdoassem. Deu-nos o maior exemplo de bondade e humildade, para que nós também o
imitássemos em sua perfeição.

Muitas vezes quando alguém nos elogia, reconhecendo algum ato de bondade ou
mesmo alguma habilidade que há em nós, isso nos enche de alegria, de satisfação
pessoal, e o nosso “eu” transborda, e esquecemos que somos simples criaturas. Toda a
honra e glória só a Deus pertence!. Em Lc. 18.18-19 – Jesus nos dá outro belo exemplo
de humildade, quando foi exaltado por um príncipe, o qual lhe chamou de “bom
mestre”. Jesus não acolheu esse tratamento. Mesmo com todo o poder no céu e na terra,
reverenciou o Pai, como único merecedor, digno de toda honra e glória.
A QUARTA VESTE – A TÚNICA SEM COSTURA (Jo 19.23-24)

Lembra do sacerdócio Perfeito e Eterno de Jesus. Segundo as leis romanas, as vestes de


um condenado à morte pertenciam aos carrascos. Jesus usava duas peças de roupa. O
manto que era longo e vistoso, e a túnica que era uma vestimenta fina que ia do pescoço
ao calcanhar. As vestes que Jesus usava podiam ser facilmente rasgadas, mas não a
túnica. Foi por isso que os soldados dividiram as vestes e “lançaram sortes sobre a
túnica”. Sem saber os soldados também cumpriram a profecia de Davi registrada em Sl.
22.18. Essa passagem é considerada uma profecia messiânica.

A Bíblia diz que a túnica era tecida toda, de alto a baixo e não tinha costura. (Jo. 19.23).
Acima vemos o que João diz, que as vestes de Jesus foram repartidas em 4 partes. Isto
só reforça que Jesus morreu por todos. Quatro é um número completo, geograficamente
falando, pois os pontos cardeais são: norte, sul, leste e oeste. Deus amou o mundo,
portanto Ele amou os 4 cantos da terra (Jo.3.16).

A túnica não foi rasgada porque simboliza o sacerdócio de Jesus, indivisível,


indestrutível e que dura para sempre. Jesus não divide sua gloria com ninguém, só Ele é
o mediador entre Deus e os homens. Maria não pode interceder por nós, nem anjos, nem
apóstolos, nem outro nome no céu ou debaixo do céu. Os sacerdotes também usavam
esse tipo de túnica. Dizem que Jesus usava esta túnica por baixo das roupas, ou seja, seu
sacerdócio ficara escondido, não fora revelado de imediato aos homens, mas hoje
sabemos que Ele é o sumo Pastor das nossas almas

A QUINTA VESTE – O LENÇOL (Jo. 19.40)

Refere-se à Vergonha. A nossa Nudez. A Desonra e A Humilhação. Foi o nosso Pecado


que caiu sobre Jesus. Depois de morto Jesus foi sepultado entre os ricos, com lençóis de
linho fino. Isso nos fala de Justiça. Era tradição judaica sepultar e envolver seus mortos
em linho fino. Esse procedimento era praticado pelos judeus, ao contrário dos egípcios,
que tirava os órgãos internos e conservavam o corpo com produtos para isso. Jesus
morreu como perfeito judeu, observante da Lei Mosaica. A Bíblia diz que Jesus
cumpriu toda a Lei e a Justiça de Deus. Interessante que os judeus viam a morte de
Jesus como um escândalo, mas a igreja vê a morte D’Ele como um cumprimento
profético do AT.

A morte de Cristo foi infinitamente mais que o sacrifício de um mártir, porque um


mártir não pode nos regenerar ou perdoar, e tampouco resgatar um pecador do mal.

Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis,
(Jo 20.6). Jesus ressuscitou e deixou os lençóis para trás, porque venceu a lei. Ele
instituiu a nova aliança: A Graça de Deus! Não cuideis que vim destruir a lei ou os
profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir (Mt. 5.17). O estado do pecador aos olhos de
Deus é pura nudez. Jesus foi despido, pois nossa vergonha caiu sobre Ele.

A SEXTA VESTE – A DA GLÓRIA (Jo.1.14)

É a veste da Exaltação, que nos leva a Crer e Recebê-Lo como Deus. Nada pode mudar
essa verdade. No AT, Deus manifestava a sua Presença no meio do povo através da sua
glória. Moisés rogou a Deus que lhe mostrasse a sua glória (Ex.33.18). O profeta
Ezequiel presenciou a glória do Senhor saindo do templo, e mais tarde no cap.34,
presenciou a glória de Deus voltando ao templo. Era a presença de Deus retornando à
sua habitação. Aqueles, que não reconhecem Jesus como o próprio Deus, estão
procedendo da mesma forma como os soldados fizeram quando Ele estava na cruz:
ainda estão despindo-o, debochando e duvidando da sua divindade.

No NT, Deus manifesta a sua Glória ao homem na pessoa de Jesus. Ele é a Glória de
Deus que veio habitar em nosso meio. Para que a glória de Deus fosse revelada ao
homem, foi necessário que Jesus morresse e ressuscitasse ao terceiro dia com um corpo
glorificado, para então subir aos céus para cumprir todas as coisas (Ef.4.8-10). Pela sua
Majestade, Ele nos oferece uma grandiosa salvação (Hb.2.3).

Ainda há aqueles que até reconhecem Jesus como Filho de Deus, mas não lhe tributam
como o Deus Todo Poderoso. Por falta de verdadeiro conhecimento da Palavra de Deus,
ficam prestando cultos para outros deuses, esquecendo-se do seu verdadeiro Criador.
São deuses criados pelas suas fantasias, achando que podem operar milagres, que são
deuses poderosos, que podem ajudar e resolver as suas necessidades. Quanto engano!.
Quanta ingenuidade!. Só Jesus é o Rei dos reis e Senhor dos senhores. Ele está vestido
de glória e majestade.

Veio como profeta, vive nos céus como sacerdote, e está prestes a voltar para implantar
o seu reinado na terra (Ap. 17.14). Ele, sendo Deus, conhece toas as nossas
necessidades, até mesmo antes de pedir-lhe alguma coisa, porque Ele é Deus, e Nele
podemos confiar sem sombra de dúvidas (Ef.3.20). Ele está presente conosco, todos os
dias (Mt. 28.20), e nos concede a Sua Graça suficiente (II Co.12.9)

A SÉTIMA VESTE – A DO PODER (Mc.6.56)

Fala das nossas enfermidades. Da cura física. Da cura da Alma do homem. Jesus é o
próprio Deus. Havia poder na sua veste para curar os enfermos, libertar os oprimidos e
quebrar os grilhões do diabo (Mt. 28.18). Concedeu poder para a sua igreja, deu direito
de usar esse poder contra todo mal que se levantam sobre nossas vidas. (Lc.10.19).
Manifestou seu poder até sobre a natureza (Mt.8.26).

Em Mc.5.25-34 - lemos na Bíblia a história de uma mulher que sofria 12 anos de um


fluxo de sangue e ficou curada quando tocou nas vestes de Jesus. Os evangelhos falam
de enfermos tocando em Jesus (Mc. 3.10 – 6.56), como também fala de Jesus tocando
nos enfermos (Mc.1.41-42 – 7.33-35 – Mt.8.3-15 – 9.29-30 – 20.34 – Lc. 5.13 – 7.14-15
– 22.15). As curas aconteciam instantaneamente, bastava o contato de Jesus e a sua
Presença, para que os todos os doentes fossem curados. Ele se compadecia dos
sofrimentos dos enfermos que vinham ao seu encontro para serem curados. Nossa
atitude e dever, é de sempre buscarmos a nossa cura se aproximando de Jesus. Ele nos
concederá o seu amor, a sua graça, a sua misericórdia, e a nossa cura. São as virtudes
que Jesus expressa com Seu eterno amor por nós. Jesus já demonstrou ao mundo, que
está no coração e no propósito de Deus curar todos os que estão enfermos e oprimidos
pelo diabo.

Conclusão

Queridos, Jesus andou no meio de homens carnais, incrédulos e escarnecedores.


Enfrentou grandes desafios. Zombaram, perseguiram e duvidaram de que era o Messias.
Como poderia capturar os corações daquele povo para moldá-los em uma nova criatura?
Para isso, Jesus vestiu as Sete Vestes para nos ensinar o caminho da Salvação. Jesus
veio para abolir a lei do apedrejamento, do olho por olho, do sentimento de vingança, da
hipocrisia, e da incredulidade afim de conquistar o coração daqueles que estivessem
dispostos a se arrependerem. Se não fosse assim, a humanidade estaria condenada para
sempre!. Permita nesse instante que Jesus faça parte da sua vida como seu Senhor e
Salvador.

A ORLA DAS VESTES


A ORLA DAS VESTES

“Chegando por detrás dele,tocou a orla do seu vestido, e logo estancou o fluxo do seu sangue” Lc.8:44

O exército de cada soberano traja-se com seu uniforme distinto; é o símbolo da lealdade que o
soldado deve a seu rei. O povo de Israel também possui suas insígnias especiais que o
identificam como o servo de Deus. Uma delas são os tsitsit.
TSIT= “algo visível”- era o nome dado às franjas existentes nas vestes; a orla das vestes
mencionadas no texto acima.

Vestimentas
A Torá exige que os tsitsit fiquem ligados às vestes humanas e esta relação pode ser
detectada numa breve revisão da origem e do significado dos trajes humanos.
De acordo com a Torá, as roupas têm a sua procedência no pecado de Adão e Eva. O homem
foi criado perfeito, sem ter maldade em seu interior. Não tinha más inclinações e nem conhecia
tentação alguma por prazeres físicos. Na pureza de sua mente, o sentimento de vergonha era
completamente desconhecido. Todos os órgãos e membros do seu corpo eram iguais, cada um
tendo que cumprir a sua parte na execução da missão Divina do homem sobre a terra. Em
qualquer ocasião, só havia uma consideração: o cumprimento da Vontade Divina.

Após ter pecado ao comer o fruto da Árvore do Conhecimento, adquiriu consciência do prazer
físico do qual não se dava conta antes, quando sua alma predominava sobre as coisas
materiais. Percebeu que certas partes do seu corpo estavam mais diretamente
associadas com o senso do prazer físico. A exposição destes membros fazia agora surgir
nele um sentimento de vergonha por dois motivos: primeiro, porque eram uma lembrança da
humilhante queda do homem sob o poder da luxúria e em segundo lugar, porque significavam
uma fonte de tentação.
Por esses motivos, o homem sentiu-se envergonhado com a sua nudez e quis cobrir o seu
corpo. Após o seu pecado, Adão e Eva tiveram a sensação e a consciência do nu e
prepararam para si roupas para cobrir seus corpos. Assim, as roupas lembram ao homem sua
queda do estado de pureza absoluta para outro da sucetibilidade à tentação e uma luta interna
entre as aspirações da alma Divina e as paixões do corpo físico.

Por este motivo (para ser um lembrete) as franjas dos tsitsit eram presas à roupa. Os tsitsit e as
vestes servem assim essencialmente ao mesmo propósito: os tsitsit advertindo-nos para
ficarmos em guarda contra as inclinações do "coração e dos olhos" – (os dois provocadores do
pecado) e o traje de uma lembrança na primeira vez em que o homem sucumbiu ao pecado.

QUAL O OBJETIVO DAS FRANJAS?

“Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Que nas bordas das suas vestes façam franjas pelas
suas gerações; e nas franjas das bordas ponham um cordão de azul. E as franjas vos serão
para que, vendo-as, vos lembreis de todos os mandamentos do Senhor, e os cumprais;
não seguireis o vosso coração, e nem após os vossos olhos, pêlos quais andais vos
prostituindo. Para que vos lembreis de todos os meus mandamentos, e os cumprais, e santos
sejais a vosso Deus.” Números 15:38-40.
Significado
Para entender isso, precisamos nos aprofundar um pouco mais nos aspectos simbólicos deste
preceito.
Os tsitsit pelo seu nome e maneira com que estão ligados à roupa, aludem aos 613 preceitos
daTorá:

As franjas ficavam nos 4 cantos das vestes (frente, atrás e laterais),sendo em cada lado 8 fios
com 5 nós.

Sabemos que no hebraico as letras tem valor numérico = valor numérico da palavra tsitsit
é 600.

5 nós = Representam à Torah (5 livros da lei de Moisés) = A PALAVRA DE DEUS.

8 Fios = os oito fios sugerem os oito órgãos do corpo que estimulam o homem a pecar (os
ouvidos, olhos, boca, nariz, mãos, pés, genitais e o coração), que devem ser
subjugados e santificados.

Somando estes valores temos o total 613 = nº total das leis e preceitos da Toráh.

Assim, a vista das franjas serve ao propósito de lembrar o homem as suas obrigações Divinas
(os 613 preceitos daTorá) e protegê-lo de cair vítima dos atos pecaminosos relacionados com
os órgãos mencionados.

NOS 4 LADOS = Em qualquer uma das direções — leste, oeste, sul e norte — que nos
voltemos (aludidas pela especificação da peça de quatro cantos), os tsitsit nos tornam
conscientes da presença de Deus sensibilizando o coração do homem e o despertando para
um sentimento de temor a Deus.

Em cada borda do talit encontramos 5 nós, ou seja 20 nas 4 pontas, eqüivalentes às mãos e
aos pés nos quais encontramos 20 dedos. Isto transmite a idéia que todos os membros
humanos encontram-se a serviço de Deus.

MÃOS= Nossas atitudes. PÉS= nosso caminhar

Quando a mulher do fluxo de sangue tocou na ―orla das vestes‖ (no Tsitsit do talit de Jesus) ela
estava tocando na Autoridade e no Poder da Palavra de Deus,pois ela tinha consciência que
estava impura e não podia tocar em Jesus,por isso ela tocou na orla das vestes. E aquele ato
foi profético, pois já estava apontando para os dias em que pessoas e nações impuras teriam
acesso ao Poder da Palavra, como profetizou Zacarias:

“...naquele dia sucederá que pegarão dez homens, de todas as línguas das nações,
pegarão sim, na orla do vestido de um judeu dizendo: iremos convosco porque
temos ouvido que Deus está convosco.” Zacarias 8:23

Você tem acesso à Salvação, à cura física ,cura da alma, libertação, renovo espiritual, conforto,
fortalecimento ,ânimo.... através do Poder da Palavra de Deus.Toque pela fé na orla das vestes
de Jesus.

POR QUE ELIAS?


Eis que vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor.

E converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais;

para que eu não venha, e fira a terra com maldição.

(Mal.4:5-6)

Vemos no livro do profeta Malaquias que o Velho Testamento termina com uma promessa para estes
dias: a vinda de um grande profeta, oprofeta Elias, que viria antes do “grande e terrível dia do
Senhor”. Isto quer dizer: a grande tribulação.

Vamos observar que este profeta não é João Batista, apesar dele ser conhecido também como Elias,
não é ele porque (Malaquias 4:1) não se cumpriu. “Porque eis que aquele dia vem ardendo como
forno; todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como palha; e o dia que
está para vir os abrasará, diz o Senhor dos exércitos, de sorte que lhes deixará nem raiz
nem ramo.”E vemos que os ímpios não foram feitos cinzas debaixo dos pés dos santos conforme diz o v.
6: “E pisareis os ímpios, porque se farão cinzas debaixo das plantas de vossos pés naquele
dia que farei, diz o Senhor dos Exércitos.”

João Batista está prometido no capítulo 3:1-3 de Malaquias como o precursor da vinda do Senhor.
“Eis que eu envio meu anjo, que preparará o caminho diante de mim; e de repente virá ao
seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo a quem vós desejais; eis que vem, diz o
Senhor dos Exércitos. Mas quem suportará o dia da sua vinda? E quem subsistirá, quando
ele aparecer? Porque ele será como fogo do ourives e como o sabão dos lavandeiros.E
assentar-se-á, afinando e purificando a prata; e purificará os filhos de Levi, e os afinará
como ouro e como prata. Então ao Senhor trarão ofertas em justiça”(Malaquias 3:1-3).

Também ele se encontra no livro de Isaias 40:1-5 como “A voz que clama no deserto: preparai o
caminho do Senhor; endireitai no ermo vereda ao nosso Deus.”Assim podemos ver que há dois
profetasElias prometidos. Ambos são precursores da vinda de Cristo. João Batista foi o precursor da
primeira vinda e o outro Elias será o precursorda segunda vinda.

Vamos procurar entender melhor o sentido duplo do verso 6 do capítulo 4 de Malaquias que diz:“E
converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos aos pais.”Aqui estão os dois
ministérios: um convertendo o coração dos pais aos filhos. E o outro, dos filhos aos pais. João
Batista sozinho não poderia cumprir estes ministérios: porque estaria desfazendo o que tinha feito, que foi
converter o coração dos pais (os seguidores da lei) aos filhos (a nova fé, a graça vinda por Cristo) – da
lei para a graça.

Vejamos esta verdade em são Lucas capítulo um, quando o anjo anunciou a Zacarias o nascimento de
seu filho João. “E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus. E irá adiante
dele no espírito e virtude de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os
rebeldes a prudência dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto”
(Lucas 1: 16-17).
Veja que as escrituras não dizem que João converteria o coração dos filhos aos pais, mas tão-
somente dos pais aos filhos. As escrituras não se contradizem. Converter os corações dos filhos aos
pais quer dizer: voltar à fé de nossos pais (Pedro, Paulo, João, Maria etc.). Isto quer dizer: Voltar à
verdadeira doutrina apostólica, voltar aos seus alicerces colocados pelos apóstolos e os profetas de Cristo.
“Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a
principal pedra da esquina.”(Efésios 2:20). Por isso Jesus disse: “Em verdade Elias virá
primeiro, e restaurará todas as coisas” (Mateus 17: 11).

A palavra restaurar quer dizer: “trazer de volta ao original.” Observamos que se João Batista fosse o
restaurador, ele teria que ter trazido de volta à lei, porque isso era o que havia antes dele. Mas este de quem
Jesus fala viria para restaurar, levar de volta a nossa fé (de filhos) à fé de nossos pais (os apóstolos). Logo a
seguir Jesus se refere a João Batista: “Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram.
Mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim farão eles também padecer o filho do
homem.Então entenderam os discípulos que lhes falara de João Batista”. Por este tempo João
já tinha sido morto.

Para que o nosso leitor tenha uma boa compreensão de sentidos duplos, no mesmo versículo ou
capitulo da bíblia, porém com aplicações diferentes, vejamos: “Do Egito chamei o meu filho” (Mateus
2:15). Olhando esta referência no Velho Testamento, nos leva ao profeta Oséias 11:1 “Quando Israel era
menino Eu o amei, e do Egito chamei a meu filho”. A Bíblia refere-se a Israel como filho e não a
Jesus, mas se subentende que também fala de Jesus como filho.

Vejamos em Lucas 4:18 quando entregaram o livro do profeta Isaías para Jesus ler. A leitura foi
esta: “O espírito do Senhor é sobre mim, pois me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-
me a curar os quebrantados do coração,a apregoar liberdade aos cativos e dar vista ao
cegos; a por em liberdade os oprimidos; e anunciar o ano aceitável do Senhor”.A leitura que
Jesus fez foi até uma parte do segundo verso, conforme (Isaias 61:2). A seguir Jesus fechou o livro,
entregou-o ao ministro e disse: “hoje têm se cumprido estas escrituras”.Por que Jesus não
continuou a leitura? Era porque a próxima passagem nos diz que seria “o dia da vingança do Senhor”
e o seu ministério no momento não era para trazer juízo, mas salvação e liberdade, e apregoar o ano
aceitável do Senhor.

Com esta compreensão bíblica podemos prosseguir dizendo que há vários Elias prometidos. Isso
não quer dizer que o nome seria Elias, mas o ministério. Exemplo: João Batista. O seu nome não estava no
Velho Testamento, mas ele era o profeta Elias precursor da primeira vinda de Cristo. “Por que dizem
então os escribas que é mister que Elias venha primeiro?”O profetaElias a que se refere é a
qualidade de ministério profético e não o nome da pessoa. Se fosse o nome como poderíamos ter fé?
Quantas pessoas teriam o nome de Elias? Em qual deles creríamos? Mesmo se algum deles se destacasse
teríamos nossas dúvidas porque existem tantos Elias no mundo. Por isso a Bíblia não fala do nome do
homem, mas da qualidade do ministério no homem.

QUALIDADES DO MINISTÉRIO DE ELIAS

Israel estava em apostasia. A condição espiritual de Israel era igual a do mundo hoje. Ainda que
naquela ocasião, como hoje, a religião desfrutava de grande popularidade e prosperidade, pois existiam
centenas de líderes religiosos ocupando postos proeminentes e influentes nos negócios da Nação. Esse foi
um tempo de grande prosperidade material e aparente prosperidade espiritual. Havia muitos profetas que
anunciavam prosperidade e bênçãos ao povo. Tudo andava aparentemente bem, Israel podia dizer: “Não
tenho necessidade de nada.’’Mas foi nesse tempo de aparente comodidade espiritual quando Deus
enviou Elias que declarou a verdadeira condição do povo e de seus líderes. Elias trouxe uma mensagem
diferente do que estavam acostumados a ouvir. Ele denunciou o pecado do rei, de sua mulher e dos líderes
religiosos que guiavam o povo. Nenhum deles admitiu, mas isso não o deteve para entregar a mensagem
que havia recebido de Deus. Quando um profeta é enviado por Deus, nada o pode segurar.

PODEMOS RESUMIR O MINISTÉRIO DE ELIAS EM TRÊS ASPECTOS:

Primeiro: Ele denunciou o pecado do povo, do rei e dos dirigentes


religiosos.

Segundo: Ele fez o povo retornar a Deus, porque no monte Carmelo a congregação reconheceu o
Senhor, e disseram: “Só o Senhor é Deus! Só o Senhor é Deus!”. A prova do fogo foi convincente. E ali se
descobriu a falsidade dos religiosos, e Israel foi restaurado em sua fé ao verdadeiro Deus.

Terceiro: Elias pronunciou juízo contra a imoralidade de Jezabel, que aproveitando de sua posição
como esposa do rei, ocupava um lugar que não lhe pertencia, e sua influência estava pervertendo a nação.
Jezabel odiou profundamente a Elias e o ameaçou de morte. Sem dúvida a sentença de Deus se cumpriu, e
ela foi comida pelos cães como Elias havia predito. Depois de tudo isto, ele foi levado aos céus em um carro
de fogo.

Ali estava um ministério fiel, ousado e poderoso. E Deus se agradou tanto de Elias que prometeu
enviar este ministério de Elias mais vezes.

Na segunda vez este ministério de Elias repousou sobre Eliseu. Como dizem as Escrituras: “O
espírito de Elias repousa sobre Eliseu.” (II Reis 2:15). Mas séculos depois quando as condições de
Israel eram semelhantes às que existiam no tempo de Elias, com vários grupos religiosos aparentemente
prósperos e um rei unido a uma mulher imoral, Deus enviou João Batista com o espírito e virtude de
Elias, um homem com o mesmo ministério de Elias, para denunciar o pecado do povo, do rei e dos líderes
religiosos.

João veio do deserto com uma mensagem diferente dos líderes religiosos do seu dia. Seu propósito
era tornar o povo à pureza da Palavra de Deus, porquanto os sistemas religiosos a haviam pervertido. Ele
preparou o caminho do Senhor Jesus Cristo. E aqueles homens (Pedro, João, Mateus.....) chegaram a ser os
pais da igreja, eles ouviram de João e estavam preparados para receber o chamado de Cristo e entrar no
redil dos filhos. Mas o mundo religioso não pôde receber sua mensagem, antes o resistiram e fizeram com
João tudo que quiseram. O que aconteceu ali tem grande semelhança com o tempo presente, no qual
encontramos religiões chamadas cristãs, e grande número de pessoas proclamando-se filhos de Deus,
todavia, pisam na Palavra de Deus e anulam o que Deus ensina nela. João poderia levantar-se e dizer-lhes,
“E não presumais de vós mesmos dizendo: Temos por pai a Abraão; porque eu vos digo que
mesmo destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão” (Mateus 3:9).

João condenou a falsidade religiosa e acusou os líderes religiosos daquele tempo, os chamou de
“geração de víboras”, que significa filhos da serpente.
João, como Elias, não teve nenhum temor de levar a mensagem que recebeu de Deus, portanto
fustigou a falsidade religiosa e a imoralidade da mulher. Herodias odiou a João com ódio de morte como
Jezabel odiou a Elias, mas ele não parou de denunciar a imoralidade da mulher naquele tempo,
representada em Herodias. Isto custou-lhe a cabeça, mas sua única alternativa era fidelidade a Deus e à sua
palavra. Assim que João, em condições semelhantes às que imperavam no tempo de Elias, desenvolveu seu
ministério nos mesmos passos do profeta Elias.

Quando Deus envia um profeta é porque o povo anda espiritualmente mal, e sua mensagem vem
como machado posto à raiz das árvores; “Aquele que não der fruto é cortado e lançado ao fogo”. Agora o
fruto tem que ser conforme a palavra de Deus. E a Palavra de Deus sempre tem vindo pelos profetas. A
condição espiritual de hoje é semelhante a que reinou no tempo de João e de Elias, pois no tempo
presente encontramos um cristianismo pervertido, dividido em centenas de nomes denominacionais, e
cada um dizendo estar na verdade. Um sistema religioso com aparência da verdade, mas negando a eficácia
dela. Portanto, tinha que aparecer nesta era um profeta com espírito e virtude de Elias, com um ministério
semelhante para denunciar o pecado e declarar a verdadeira condição da igreja, censurar a imoralidade da
mulher e levar os filhos de Deus à pureza da Palavra. Este profeta estava prometido na Escritura para esta
era, como já temos visto em Mateus 17:11 e Malaquias 4:5-6.

João Batista preparou os pais para que Jesus pudesse dar boas vindas aos filhos ao entrar no redil.
De modo que aqueles homens que chegaram a ser os pais da igreja primitiva foram preparados pela
mensagem de João Batista para receber a Cristo e serem os filhos naquela hora. Nem todos receberam a
mensagem de João, mas somente os que estavam predestinados para receber. Assim também é com o
ministério do Elias para hoje, que veio com uma mensagem para preparar o povo para o arrebatamento.

A mensagem do profeta desta era tem convertido o coração dos filhos de Deus à fé dos pais (os
apóstolos), porque a mensagem tem restaurado o fundamento apostólico que os homens haviam
pervertido com suas interpretações particulares. O profeta que Deus tem enviado para esta era tem
pregado a mensagem que Deus lhe ordenou, a Palavra pura de Deus tal como saiu da boca dos profetas e
apóstolos. Com isto, tem preparado o povo de Deus, cumprindo a parte mais importante do seu ministério.
Porque essa é a missão suprema de um verdadeiro profeta: levar os eleitos à palavra de Deus. Pelo
ministério do Irmão William MarrionBranham os mistérios ocultos têm sido revelados. “Mas nos
dias da voz do sétimo anjo, quando tocar a sua trombeta, se cumprirá o segredo de Deus
como anunciou aos profetas, seus servos” (Apocalipse 10:7).

Da mesma maneira Paulo, como mensageiro da primeira era, a ele foram revelados mistérios que
estavam escondidos até aquele tempo. “O qual noutros séculos não foi manifestado aos filhos dos
homens, como agora tem sido revelado pelo seu Espírito aos seus Santos apóstolos e
profetas.A saber, que os gentios são co-herdeiros, e de um mesmo corpo, e participantes da
promessa em Cristo pelo evangelho”(Efésios 3:5-6).

Assim que no tempo de Paulo, Deus revelou mistérios que estavam escondidos até aquele momento.
E em cada ocasião Deus tem revelado uma porção de Sua Palavra. Cada era tem tido o cumprimento de
alguma parte da Palavra de Deus. Na escritura há mistérios encerrados para serem abertos no tempo do
fim. “E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo...” Daniel 12:4.
“Mas nos dias da voz do sétimo anjo, quando tocar a sua trombeta, se cumprirá o segredo
de Deus, como anunciou aos profetas, seus servos” (Apocalipse 10:7).
Quando o sétimo anjo, o mensageiro da era de Laodicéia, começasseatocar a sua trombeta, quer
dizer, pregar sua mensagem, os mistérios de Deus seriam dados a conhecer. Esta é uma promessa que o
Senhor havia feito para esta era; e Ele sempre cumpre suas promessas.

Isto tem sucedido nos dias do ministério do irmão William MarrionBranham, contudo muitos têm
ignorado. Isto é uma profecia cumprida; os mistérios de Deus têm sido consumados e revelados. E o
verdadeiro povo de Deus está desfrutando estes mistérios que Deus tem revelado para esta hora.
“Certamente o Senhor Jeová não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus
servos, os profetas”(Amós 3:7)

Assim que pelo profeta desta era, os verdadeiros filhos de Deus têm sido convertidos à fé dos
apóstolos, e a Palavra de Deus tem sido restaurada à sua pureza original. O profeta mostrou a falsidade das
crenças religiosas deste tempo, e a verdadeira condição das igrejas chamadas cristãs. Como descreve o
Senhor a condição de Laodicéia. Semelhante a Elias no monte Carmelo, o Ir. William MarrionBranham
repreendeu a muitos líderes religiosos em diferentes lugares e ocasiões, para mostrar ao povo o supérfluo
de suas religiões. Em cada ocasião, o poder de Deus desceu e se manifestou diante de milhares de pessoas.
Muitos não haviam conhecido estes atos, fato que não retira a veracidade deles, pois há quem ignora os
milagres da Bíblia como também o seu próprio conteúdo, mas isto não anula a

O irmão William MarrionBranham, como profeta desta era, condenou a imoralidade da mulher, a
qual tem chegado a ser o centro da corrupção e da imoralidade nesta geração. A influência da mulher tem
chegado ao máximo em todos os campos sociais. Nenhum pregador queria tocar nesta tecla, mas cabia ao
profeta desta era denunciar a posição ante-bíblica da mulher. E com a coragem de Deus como Elias, e
como João, ele disse: “Não é lícito à mulher usar vestes de homem”. “A mulher não usará
roupa de homem, nem o homem roupa de mulher, pois quem faz tal coisa é abominável ao
Senhor teu Deus”(Deuteronômio 22:5).

Ele disse: não é lícito que a mulher fale na congregação: “As mulheres estejam caladas nas
igrejas; porquelhes nãoé permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei.
E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque
é indecente que as mulheres falem na igreja. Porventura saiu dentre vós a palavra de Deus?
Ou veio ela somente para vós? Se alguém cuida ser profeta, ou espiritual, reconheça que as
coisas que vos escrevo são mandamento do Senhor. Mas se alguém ignora isto, que ignore”
(I Coríntios. 14:34-38).

Também disse: não é lícito que a mulher tome autoridade sobre o homem: “A mulher aprenda
em silêncio, com toda sujeição. Não permito, porém que a mulher ensine, nem use de
autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio. Porque primeiro foi formado Adão,
depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em
transgressão” (I Timóteo 1:11-14).

O mensageiro desta era tem posto a mulher casada em seu lugar, porque os grandes problemas dos
lares têm sua origem na falta de sujeição das esposas a seus maridos. “Vós mulheres, sujeitai-vos a
vossos maridos, como ao Senhor;Porque o marido é a cabeça da mulher, com também
Cristo é a cabeça da igreja; sendo ele próprio o salvador do corpo.De sorte que, assim como
a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus
maridos”(Efésios 5:22-24).

O fato de denunciar estas coisas trouxe ódio e desprezo ao profeta desta era, por aqueles que não
admitiram a correção da Palavra de Deus, porque a Palavra de Deus vem pelo profeta.

Outra vez tem se repetido a história. Antes odiaram a Elias e a João porque denunciaram a
imoralidade da mulher e condenaram o pecado em todas suas fases. Hoje também as modernas Jezabéis e
Herodias, apoiadas pelos Acabes e os Herodes de hoje, menosprezam a Palavra e odeiam a mensagem e o
mensageiro desta era. O orgulho e o pecado da mulher deste século não lhe permitem submeter-se à
Palavra, antes preferem, com o respaldo que têm, pisotear a Palavra e seguir seus caminhos pecaminosos.
Mas isto não anula a verdade de Deus. “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o
que o homem semear, isto também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne
ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna”(Gálatas
6:7-8).

A mulher, desde o princípio, semeou no Jardim do Éden desobediência à Palavra de Deus, e por esta
causa existe o desastre que a humanidade experimenta hoje. O tempo se aproxima para o acerto de conta
com Deus, e toda árvore que não dá bom fruto, o fruto da Palavra, será cortada e lançada no fogo.

Deus confirmou o profeta Elias depois de sua partida, e também confirmou a João depois dele ser
decapitado, porque eles foram ministros ordenados por Deus. O profeta desta era também foi ordenado e
confirmado por Deus, embora muitos poucos o tenham crido e recebido, o que não anula a verdade de
Deus, antes contribui, pois esta foi a experiência dos profetas do passado.

Em uma ocasião, Elias disse: “Senhor, só eu fiquei”. Nunca na história bíblica encontramos a
maioria obedecendo ao profeta que Deus envia, pelo contrário, encontramos a maioria perseguindo-o e
rejeitando-o. Foi esta a acusação que Estevão fez aos religiosos de seu dia: “Homens de dura cerviz, e
incircuncisos de coração e ouvido; vós sempre resistis aos Espírito Santo; assim vós sois
como vossos pais. A qual destes profetas não perseguiram vossos pais? Até mataram os que
anteriormente anunciaram a vinda do Justo, do qual vós agora fostes traidores e
homicidas” (Atos 7:51-52).

De modo que esta era não podia ser uma exceção, Deus tem enviado o Elias prometido para esta era,
conforme Malaquias 4:5, “Eis que vos envio o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível
dia do Senhor”.O mundo religioso o tem rejeitado, porque a mensagem do profeta não enquadra com as
interpretações e costumes pagãos que hoje tem o chamado cristianismo.

Este ministério de Elias tem manifestado neste tempo quando as denominações estão se unindo no
“Concílio Mundial de Igrejas”, em um verdadeiro sindicalismo religioso e com apoio do Estado. E logo,
aqueles que não estiverem de acordo, a exemplo de Elias e João que não apoiaram aquelas uniões ilícitas e
foram perseguidos, assim será em nossos dias; tudo tem uma conotação espiritual, porque mulher na
Bíblia significa igreja.

O profeta Elias desta era tem vindo e tem sido confirmado pela COLUNA DE FOGO, e com uma
mensagem conforme a toda a Palavra de Deus, para converter os corações dos filhos à fé dos pais
primitivos, a fé dos apóstolos. A pureza da Palavra tinha se perdido por causa das interpretações humanas,
e pelos costumes pagãos que tomaram seu lugar, mas Deus prometeu que restauraria todas as coisas no
tempo do fim. Por isto disse Jesus em Mateus 17:11: “E Jesus, respondendo, disse-lhes: Em
verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas.”

WILLIAM MARRION BRANHAM É O ELIAS DE HOJE

Os dons de Deus são dados por eleição ou predestinação, não por méritos ou esforços pessoais.
Moisés não estava orando e jejuando por um ministério quando Deus se lhe apresentou e disse que ele era
um profeta. O mesmo poderíamos dizer de Eliseu, que se encontrava trabalhando no campo quando Elias
lançou sobre ele seu manto; e de Jeremias, de quem o Senhor disse: “Antes que te formasse no ventre, te
conheci, e antes que saísse da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta.” Jeremias 1:5. Paulo, o
profeta e apóstolo dos gentios na primeira era da igreja, tão pouco estava pleiteando esse ministério
quando se encontrou com o Senhor no caminho de Damasco. Mas Deus o havia escolhido desde o ventre
de sua mãe para este trabalho: “Mas quando aprouve a Deus, que desde o ventre de minha mãe
me separou, e me chamou pela Sua graça” (Gálatas 1:15).

Então os dons de Deus são preordenados. Quanto ao homem de Deus vindicado como profeta
mensageiro para esta era, ele não teve que fazer nada para obter este ministério. Tudo foi pela graça e
eleição de Deus.

O ministério do irmão William MarrionBranham caracterizou-se por sua fidelidade à Palavra de


Deus, pela sua humildade e amor. Sua meta foi agradar ao Senhor e viver para os demais. O irmão
Branham nasceu no estado de Kentucky, Estados Unidos da América, em uma cabana humilde, em abril de
1909. Ele foi o primogênito de um casal muito pobre. E na noite de seu nascimento, uma coluna de luz
penetrou pela janela e pousou em sua cabeça. Ninguém pensou sobre o significado daquela luz misteriosa.
Desde sua mais tenra infância, ele teve visões que se cumpriram cabalmente. Quando tinha sete anos,
enquanto carregava água para seu pai, espantou-se com um forte ruído de um vento que procedia de uma
árvore sob a qual descansava. Quando ele olhou para ver a origem daquele ruído, observou um redemoinho
na copa daquela árvore de onde procederam estas palavras: “Não fumes, não bebas, não contamine
teu corpo, porque eu tenho uma obra para ti, quanto tu fores mais velho.” Sendo uma criança,
se atemorizou e fugiu para se esconder nos braços de sua mãe, a qual creu que o menino estava estressado.
O irmão Branham nunca pôde fumar, beber, nem fazer coisa alguma que desonrasse seu corpo, porque
toda vez que procurou fazer isto, se manifestava aquele vento forte com aquele ruído que havia ouvido
naquela árvore.

Algumas semanas depois disto, enquanto brincava com seu irmão, teve uma visão da construção de
uma ponte sobre o rio Ohio, onde ele viu enquanto a construíam, uma parte da ponte caiu e matou vários
operários. Vinte e dois anos depois, esta visão teve seu perfeito cumprimento enquanto construíam a ponte
sobre o rio Ohio.

Mas, naquele tempo, o irmão Branham não entendia que Deus estava lidando com ele. Portanto,
diante da pressão de seus amigos e familiares inconversos, que ele procurava agradar, mas todos os seus
esforços fracassaram, porque aquele som peculiar de um forte vento e a presença de um ser que ele não via
sempre impediram suas intenções.
A vida do irmão Branham transcorreu normalmente por muitos anos até que uma enfermidade por
pouco não o matou. E quando ele estava pronto para ser operado, pensou que havia chegado o fim de sua
carreira, mas ali teve novas visões, e ouviu de novo a voz do Senhor que lhe chamava. Nesta ocasião,
prometeu a Deus que se lhe concedesse viver, ele pregaria o evangelho em todos os lugares. O irmão
Branham disse que depois disso se sentiu tão bem como nunca tinha sentido.

Cumprindo sua promessa, começou a buscar a Deus com a única finalidade de servir-Lhe e ser-Lhe
fiel, até que um dia a luz da salvação brilhou nele, produzindo um grande gozo ao experimentar o perdão
de seus pecados. Pouco depois ele experimentou o batismo do Espírito Santo. Esta experiência, diz o irmão
Branham que sentiu como uma chuva que caía sobre ele e penetrava em todo o seu ser. Logo encontrou
companheirismo com os missionários batistas, onde não demorou muito, foi ordenado para pregar o
evangelho. Teve muito êxito em suas reuniões e muitas pessoas chegaram a conhecer a Cristo através de
suas pregações.

Em 11 de junho de 1933, quando o irmão Branham batizava alguns conversos no rio Ohio, diante de
uma multidão de quatro mil pessoas, aconteceu um fenômeno extraordinário: apareceu no céu uma luz
brilhante com um ruído de um vento forte, sendo audível a todos os que estavam presentes. Essa estranha
luz pousou sobre o irmão Branham à vista de todos, e muitas pessoas caíram de joelhos, clamando a Deus,
outros gritavam e corriam assustadas. Daquela Coluna de Fogo se ouviu uma voz que disse: “Como João
Batista foi enviado como precursor da Primeira Vinda de Cristo, tu tens sido enviado como
precursor da SegundaVinda.” Isto não foi algo provocado ou produzido pelo irmão Branham e por
nenhum outro ser humano, senão pela perfeita expressão da vontade e eleição divinas. Lembremo-nos que
Deus não muda: se teve um mensageiro para preparar o povo antes de Sua Primeira Vinda, sem dúvida que
terá que enviar outro que preparará Seu povo antes de Sua Segunda Vinda.

Isto é exatamente o que fez o irmão Branham. Sua mensagem tem trazido impacto sobre a semente
predestinada no mundo inteiro, tem convertido o coração do povo a Deus e à pureza da Palavra, e os tem
separado de todo o costume pagão e das interpretações humanas. Em resumo, a mensagem do irmão
Branham tem levado o verdadeiro povo de Deus, no mundo inteiro, à unidade da fé, preparando–os desta
forma para a Segunda Vinda do Senhor Jesus Cristo.

No mesmo ano de 1933, o irmão Branham teve várias visões de caráter mundial que deveriam se
cumprir antes da vinda do Senhor. Entre elas, viu o ditador Benito Mussolini invadindo a Etiópia, e como
esta nação caiu sob o seu domínio. Também lhe foi mostrado o trágico fim deste ditador. Também viu a
Alemanha liderada por Hitler levando o mundo à Segunda Guerra. E viu a América entrando na guerra
como também viu muitos soldados americanos morrendo na famosa linha Sigfrield. Também contemplou
a derrota de Hitler, o qual teria um fim misterioso. Também viu se levantar três ismos: o fascismo, o
nazismo e o comunismo, sendo os dois primeiros reduzidos a nada, permanecendo somente o comunismo.
Outra visão mostrou os tremendos avanços científicos e tecnológicos, que teriam lugar logo após a Grande
Guerra. Em outra visão lhe foi mostrada a decadência moral da mulher e a forma imoral que esta chegaria
em seu modo de vestir-se. Exatamente como agora vemos nas revistas e publicações onde aparecem suas
fotografias imorais. Também lhe foi mostrado uma bela mulher, porém cruel (e ele escreveu:
possivelmente a igreja Católica). E a última visão mostrou a América feita em escombros e crateras pela
Rússia. Quando o irmão Branham manifestou estas visões publicamente, alguns ministros batistas
quiseram persuadir-lhe para que não as publicasse, porque eles pensaram que não eram inspiradas por
Deus, portanto o não cumprimento das mesmas traria desprezo ao Evangelho. Mas seis destas visões têm
se cumprido. E a igreja católica está em ascensão na América, restando assim apenas o cumprimento da
última visão: a destruição da América.

O irmão Branham não entendia muitos fenômenos que aconteciam ao redor de sua vida, até que no
dia sete de maio de 1946, quando ele regressava de seu trabalho (porque ele também trabalhava como
guarda florestal), sentiu o ruído de um forte vento na copa de uma árvore junto a sua casa. E isto produziu
um efeito tão grande que a esposa teve que socorrê-lo. Ela pensou que ele havia ficado doente
repentinamente, mas quando ele se normalizou, contou o que havia acontecido. Foi nesta ocasião que o
irmão Branham decidiu buscar no Senhor uma resposta definitiva sobre estes acontecimentos estranhos.
Deixou sua esposa e filhos e se foi a um lugar isolado com o firme propósito de não regressar até que
tivesse de Deus a resposta. Orou intensamente, fazendo um exame minucioso de sua vida, pedindo a Deus
que o perdoasse em tudo aquilo que ele havia Lhe ofendido. Quando havia derramado seu coração diante
de Deus em sincera oração, levantou-se esperando pela resposta divina. Era como onze da noite quando ele
viu uma luz que entrava naquele lugar onde ele se encontrava orando. Ele pensou primeiramente que fosse
alguém que vinha alumiando com uma lanterna, mas se assombrou porque não viu nada. E aquela luz se
intensificou até parecer uma bola de fogo que alumiava sobre o piso. De repente ouviu passos de alguém
que vinha em seu encontro. Ele ficou com medo, porque sabia que não havia ninguém naquela região. O
irmão Branham viu perfeitamente este personagem que se apresentou dizendo-lhe: “Não temas, eu sou
enviado da presença do Deus Todo-Poderoso, para dizer que sua vida extraordinária e teus
modos peculiares têm sido para indicar que Deus te tem enviado para que leves um dom de
cura para o mundo. E se tu fores sincero e fizer com que as pessoas creiam em ti, nada será
obstáculo a tua oração, nem mesmo o câncer.”

Ali mesmo ele recebeu a comissão de ir a todo mundo com este ministério de cura divina, com dois
sinais que lhe foram dados. Um para levantar a fé do povo, e o outro, um sinal para mostrar a Segunda
Vinda do Senhor. O primeiro sinal consistia em conhecer as enfermidades do povo através de vibrações em
sua mão esquerda. Milhares e milhares de pessoas conheceram e experimentaram a vindicação desse sinal.
Bastava que o irmão Branham tomasse uma pessoa pela mão para saber se estava enferma, e que classe de
enfermidade tinha. Com este ministério o irmão Branham foi chamado a ir a muitos lugares, e realizou
campanhas por toda a América do Norte e por diferentes partes do mundo. Chegou a realizar campanhas
que reuniram mais de trezentas mil pessoas. Mais tarde teve outro sinal com o qual podia discernir os
pensamentos e as intenções do coração.

O irmão Branham pregava a Palavra e depois chamava os enfermos para orar por eles. Um dos casos
mais extraordinários de seu ministério sucedeu em Durban, cidade da África do Sul, onde levaram um
homem deformado que não podia ficar de pé, o mesmo caminhava como um animal, usando as mãos e pés.
E algumas pessoas ganhavam a vida exibindo-o como um exemplar de curiosidade. O conduziam como um
animal através de uma corrente em volta de seu pescoço. Quando este homem foi à campanha, em busca de
oração, Deus mostrou em visão ao irmão Branham que ele seria curado. Isto deu oportunidade ao irmão
Branham para que desafiasse todos os líderes religiosos, como Elias fez ali no monte Carmelo, chamando-
os publicamente à plataforma para que provasse o poder de seus deuses e suas religiões fazendo com que
aquele homem fosse curado. Ninguém se atreveu a aceitar o desafio, portanto, o irmão Branham perguntou
ao povo se eles estariam dispostos a deixar seus deuses, que não eram capazes de curar aquele homem, e
que recebessem o Senhor Jesus Cristo como Deus vivo e verdadeiro, se Ele curasse aquele homem. O povo
respondeu que o faria. Imediatamente, o irmão Branham mandou trazer o inválido, orou publicamente
pedindo que Deus provasse que Ele era o único e verdadeiro Deus. Tão logo o irmão Branham orou pelo
homem, ele se levantou tal como o Senhor lhe havia mostrado na visão. Aquilo foi um espetáculo
tremendo, as pessoas louvaram a Deus por esta obra. Este homem era conhecido por todo o povo. Calcula-
se que trinta mil pessoas aceitaram a Cristo como seu Salvador nessa reunião.

Quando a campanha terminou, o prefeito da cidade encabeçou uma caravana na qual iam sete
caminhões cheios de todos os tipos de aparelhos conhecidos para inválidos, tais como muletas, bengalas,
cadeiras de rodas, aparelhos ortopédicos, macas e demais instrumentos dos quais se valem os deficientes
físicos para caminhar.

Na cidade de Bombaim, na Índia, vieram cerca de quatrocentas mil pessoas ouvir o irmão Branham,
e este ao ver seus muitos deuses e práticas pagãs, lhes falou como Paulo fez com os atenienses. E ali
também desafiou os líderes e representantes, da mesma forma como ele havia feito na África do Sul.
Mostrou-lhes a impotência dos seus deuses e a nulidade de suas religiões. Ele tomou o mendigo mais
conhecido da cidade, que havia ficado cego de tanto olhar para o sol, adorando-o, e o irmão Branham, por
revelação, chegou a conhecer todos os detalhes concernentes à vida e enfermidade deste homem, e o povo
assombrou-se quando ele revelou as características deste mendigo. Mais assombrados ficaram quando o
irmão Branham desafiou os líderes de dezenas de seitas religiosas que estavam ali, convidando-os para que
orassem a seus deuses pela cura deste pobre cego. Considerando que nenhum deles aceitou o desafio, ele
disse: “Os líderes e sacerdotes de religiões representadas aqui têm recusado vir em nome de seus deuses a
orar por este pobre cego, mas eu tenho vindo a vocês no Nome do Senhor Jesus Cristo. Ao recusar o
convite, eles têm provado que seus deuses não podem curá-lo. mas eu acredito que o Deus no qual eu creio,
sim, Ele pode curá-lo. Agora, se este homem receber sua cura quando eu orar ao meu Deus, vocês me
prometem abandonar seus deuses mortos e impotentes?” A multidão concordou que assim o faria. Então o
profeta tomou o homem e orou por ele, pedindo ao Senhor Jesus Cristo que glorificasse Seu Nome e
provasse diante daquele povo que Ele era o Deus vivo e verdadeiro. Naquele momento, o homem começou
a gritar dizendo que via. E provava com suas ações. Isto causou uma comoção tal no povo que estes
avançaram procurando tocar no irmão Branham para serem curados.

YHWH ( YaH) é o seu NOME

NAQUELE DIA; UM SÓ SERÁ YHWH; E UM SÓ SERÁ O SEU NOME


zacarias 14:9

YaH WH É O SEU NOME


Salmos 68:4

o nome desconhecido
Atos dos Apóstolos 17:23 "porque passando eu e vendo os santuários, achei também um
altar em que estava escrito: Ao deus desconhecido. Esse pois que vós honrais, não o
conhecendo, é o que eu vos anuncio.
Na antiguidade os povos esqueceram-se de YHWH o Criador e adoravam a inúmeros
deuses, dos quais ele temiam de forma supersticiosa. Testemunhamos isso com a
história de Jonas. Quando YaHWH enviou um grande maremoto e cada um que se
encontrava no navio gritava ao seu deus por socorro. Somente Jonas não tinha a menor
preocupação, e dormia tranquilo, pois sabia o que estava acontecendo.Qundo o capitão
do navio se dirigiu a ele e indagou porque não estava clamando a seu deus. ele lhe disse
:Eu sou hebreu e temo a YHWH, que fez os céus e a terra.
Então eles atemorizados, perguntaram: Porque é que fizeste isto?Então eles clamaram
a YHWH e disseram : Ah! YHWH! nós te rogamos! não nos deixe perecer porcausa da
desobediencia deste homem, e não ponhais sobre nós o sangue inocente! E lançaram
Jonas ao mar, e a fúria do mar cessou!Temeram pois estes homens a YHWH com
grande temor , e ofereceram sacrificios a YHWH e fizeram votos.OAltissimo nosso Pai
não tem nome??????
Mateus 6:9 "Portanto vós orareis assim:Pai nosso, que estás no céu, santificado seja o
Teu Nome " Qual é o nome que devemos então santificar?????
Quando escutamos de uma maneira em geral as pessoas orarem, pensamos até que
YHWH não tem nome, porque é um tal de senhor pra cá, senhor pra lá, lembrem-se
que senhor em hebraico significa Baal.
O tetragrama YHWH foi retirado 6824 vezes das escrituras e no lugar deste foi
colocado a palavra SENHOR ou Deus , mas no rodapé de algumas biblias ainda é
possivél encontrarmos o tetragrama YHWH.
Obs. É possivél encontrarmos no rodapé da maioria das biblias o nome Yahweh ou Iavé
para o tetragrama YHWH, através da palavra aleluia em hebraico HalleluYah (louvem
ou adorem a YaH) sabemos que as duas primeiras consoantes do tetragrama YHWH se
pronuncia YaH e partindo do principio que o W se pronuncia U entao temos *YaHUH
Lê-se Iarrú para o tetragrama YHWH*
YaH
Como é possivél que o nome de YHWH , o mais importante de toda a escritura tenha
sido retirado dela?????
Yahoshua (erroneamente chamado de Jesus) mostra claramente que é muito
importante que santifiquemos o nome de YHWH, ele colocou isso em primeiro lugar
quando os seus discipulos lhe perguntaram como deveriam orar.
Também é impossivél guardarmos o primeiro de todos os mandamento se não
observamos o nome de YHWH, pois ele mesmo disse : Eu sou YHWH, o Altissimo, não
terá outros deuses diante de mim" não podemos nos aproximar dele simplesmente
chamando o pela palavra "deus" ou "senhor", por que "deus e senhor" podem até ser
titulos, (sendo que alguns estudiosos tem esses dois titulos como nome próprios de
deuses p.ex. Deus=Zeus e Senhor= Baal) seja como for estes não são os nomes do
Altissimo que Aliás nome Ele só tem um, titulos sim existem mais que um para o
Altissimo, e mesmo també porque os pagãos se referem as suas entidades pelo nome de
deus\zeus, por exemplo Baal Gad deus dos canaanitas significa apenas Senhor deus ,
Allah, deus dos mulçumanos signfica apenas deus,adonai\ADON\odin é a mesma
coisa, tudo vem do paganismo e tem se infiltrado no meio do povo de Israel e mesmo
deus não é o seu nome, é apenas um titulo usado pelos povos pagãos.
Em Marcos 12:29 Yahoshua lhes respondeu : O primeiro de todos os mandamentos é :
Ouve ó Israel, YHWH o Altissimo, ELE é o único . (Shemah Israel YHWH Eloheinu
YHWH Echad)Existem várias conjurações para apagarem o nome de YHWH, para que
não haja mais lembranças de seu nome.Deut. 9:14 "Deixa-me que os destrua, e apague
o seu nome de debaixo dos céus.,mas o nome de YHWH permanecerá eternamente, e a
tua memória, ó YHWH de geração em geração" Salmos 135:13
agora vamos ver o que significa o nome YHWH;
Moisés quis saber quem o enviava, para poder melhor esclarecer aos israelitas, então
ele recebeu a seguinte resposta:"Eu sou o que sou " Exodo 3:14 em hebraico temos :" Eh
Yahasher Eh Yah ", Portanto diga aos filhos de Israel que o "EU SOU ME ENVIOU A
VOS

YHWH é a abreviação das três formas conjugais do verbo (SER)

YAHOSHUA = SALVAÇÃO DE YAH


HALLELU - YAH = LOUVEM A YAH

Zachariah 14:9" e YHWH será rei sobre toda a terra; naquele dia um será YHWH, e um
será o seu nome".1.corintios 8:5 " Porque ainda que haja alguns também que se
chamem deuses, quer no céu quer na terra, todavia para nós há um só Pai, que se
chama YHWH.

YHWH *YaH, YaHuH* OU JEHOVA ???????


Através da palavra HALLELU YaH podemos entender claramente que o nome de
YHWH começa com YAH, pois senão ao invés de HALLELU YAH iriamos pronunciar
HALLELU YEH, como este não é o caso, entendemos que não podemos começar o
nome do Pai com (JE) e o que significa (HOVA) ????bem você pode confirmar com um
dicionário em hebraico que a palavra HOVA significa * RUINA E DESTRUIÇÃO*, bem
estão juntando JE + HOVA temos Je a destruição, seria possivél ser esse o nome do
nosso Criador?????.‫ =הוה‬destruição, ruina CONFIRA VOCE MESMO:
Strong Dicionário hebraico 1943. hovah (ho-vaw')"1944 Anotherform for
hebrewhavvah = ruin - mischief.outra forma para havvah [ ruina ; desgraça,
destruição}see HEBREW 1942 havvah

Um povo que é chamado pelo seu NOME.


Daniel 9:9 Ó YHWH, ouve, ó YHWH , perdoa- atende-nos e opera sem tardar- por
amor de ti mesmo, ó YHWH, porque a tua cidade (YAH RU SHALOM) o teu povo (YAH
UDIM) se chamam pelo Teu Nome (YAH) HALLELU YAH

Muitos dos profetas trazem o nome de YAH.


ZedekYaH = Zedequiah = YaH é justiça
El YAH = eliah = Yah é o Altissimo
YeshaYah = Isaiah = Yah é salvação
ObadiYah = servo de Yah
Em muitos dos casos a primeira ou a última silaba de várias palavras em hebraico que
continham o nome de Yah foram mudadas para Jo, Je ou Jeho, provavelmente para
evitar a sonancia do nome Kadosh de Yah.
como por exemplo:

JoelYah é El] = Yahel = Yah é poderoso


Jochanan = Yahchanan= Yah é misericordioso
Jehudah = Yahudah = os adoradores de Yah
Jehorarib = Yahrarib= Yah é jurisprudência.

Yahhudah (Louvor a YAH) gen. 29:35 E concebeu outra vez, e teve um filho, dizendo:
desta vez LOUVAREI A YAH ! Os israelitas(Yahudim) são portanto o povo que louvam
a Yah! e trazem o seu nome.

Podemos pronunciar o nome de YHWH?????


Mesmo antes do dilúvio os povos invocavam o nome de YHWH. Gen. 4_26 E a Sete
mesmo também nasceu um filho, e chamou o seu nome Enos_ Então se começou a
invocar o nome de YHWH.o mesmo se deu com os patriarcas.
Abrãao: Gen 12:8 E moveu.... e edificou ali um altar a YHWH e invocou o nome de YaH.
Gen 25.6 Passando pois YHWH perante a sua face, clamou " YaHuH, YahuH......

HÁ SALVAÇÃO NO NOME DE JESUS ???


NÃO, DE MANEIRA ALGUMA.
O NOME DO NOSSO SALVADOR É YAHOSHUA.
Joel 3:5 E acontecerá que todo aquele que invocar o nome de YHWH será salvo. Yah ele
próprio é o que nos salva através de seu filho YAHOSHUA
YAHOSHUA SIGNIFICA : SALVAÇÃO DE YHWH.

ISAIAS 43: 11 EU SOU YHWH, e além de mim não há salvador


LEIA TAMBÈM ISAIAH 44:23 48:17 e 54:5

O nosso salvador não se chama de maneira alguma Jesus, como os antigos gregos o
denominavam, jesus de acordo com os gregos significa = hei zeus, quase todas as
palavras com terminação SUS em grego fazem referencia a zeus por exemplo: Pega-sus
= cavalo de Zeus, Dio-ni-sus = deus zeus ou filho do deus zeus . Parnas-sus, montanha
sagrada de zeus, e ie-sus ou Jesus = hei Zeus.

Yahoshua significa YHWH salva. O nome Yahoshua é a abreviação com a qual


testemunhamos a nossa fé na salvação de Yah. Portanto YAHOSHUA não veio em seu
próprio nome, mas em nome de YHWH seu Pai.

JOÃO 5:43 "EU VIM EM NOME DE MEU PAI (YAH), e não me aceitais, se outro vier
em seu próprio nome, a esse recebereis.
O Jesus das igrejas " apareceu em seu próprio nome e foi recebido por muitos, mas
YAHOSHUA sempre agiu em nome do Pai.

Veja a seguinte conexão:


JE-SUS [ DE-US[ JU-DEUS [ JERU-SALÉM Qual a conexão existente aqui entre estes
nomes? além da letra J que acima de tudo só passou a existir após 1630 nao há
nenhuma conexão!!NENHUMA!!!agora compare:

YAH = YaHWH = O PAI


YAH OSHUA = SALVAÇÃO DE YAH ( O FILHO)
YAH RUSHALOM = A CIDADE DE PAZ DE YAH
YAH UDIM = ADORADORES DE YAH ( O POVO )

Agora sim podemos claramente fazer a conexão entre o nome do Pai, filho, da cidade
santa e do povo. Assim como declarado em Daniel 9:19 ... "Ouve YHWH... porque a tua
cidade (Yahrushalaim ou Yahrushalom) e o teu povo (Yahudim) são chamados pelo
TEU NOME(YAH ).Apocalipse 14:1 E ......144.000 tendo na fronte o SEU NOME E O
NOME DE SEU PAI = ‫יהוהיהושע‬Apocalipse 22: 4 " Comtemplarão a sua face, e na sua
fronte está o NOME DELE.

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