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Florianópolis
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental
FLORIANÓPOLIS
SANTA CATARINA
FEVEREIRO, 2001
GERENCIAMENTO AMBIENTAL DE POSTOS DE SERVIÇO AUTOMOTIVOS
Aprovado por:
FLORIANÓPOLIS, SC - BRASIL
FEVEREIRO/2001
Ao Maurício
AGRADECIMENTOS
A BSTR A C T....................................................................................................................................... xi
1 INTRODUÇÃO..............................................................................................................................1
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA................................................................................................... 5
3. MATERIAL E METODOLOGIA............................................................................................ 38
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES..............................................................................................53
VAZAMENTOS.............................................................................................................................56
CASO............................................................................................................................................... 59
EMPREENDIMENTO........................................................................................................ 59
TUBULAÇÕES............................................................................................................ 66
iv
AREIA 69
SANITÁRIOS....................................................................................................................69
HIDRÁULICA...................................................................................................................70
COMBUSTÍVEL.............................................................................................................. 71
TÉCNICAS.............................................................................................................................77
5. CONCLUSÕES.............................................................................................................................89
6. RECOMENDAÇÕES................................................................... ............................................... 93
7. BIBLIOGRAFIA..........................................................................................................................94
8. ANEXOS......................................................................................................................................... 97
ROOT TLS-350..............................................................................................................................120
DE SERVIÇO.................................................................................................................................125
SAÚDE................................................................................................................................... 142
AUSENTES NO SOLO...................................................................................................154
PRESENTES NO SOLO..................................................................................................154
vii
RELAÇÃO DE TABELAS
ANEXO 5 TABELA 15: PADRÃO DE EMIS SÃO DE EFLUENTES NOS CORPOS D ÁGUA
RECEPTORES................................................................................................................................... 165
ix
ABSTRACT
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
13
a) advertência;
b) multa;
c) restrição de linha de financiamento em estabelecimentos de crédito;
d) interdição;
e) embargo e demolição da obra ou construção;
f) recuperação ambiental.
Nos casos de degradação do solo será exigida do infrator a adoção de
medidas de recuperação do dano ambiental causado. A determinação da pena ou das
penas a serem aplicadas e a fixação, dentro dos limites da lei, de suas quantidades, é de
competência da autoridade administrativa, atendendo aos antecedentes do infrator
(Art.93°).
3 MATERIAL E METODOLOGIA
COORDEN
VERT. X
A 2 9 3 5 .2 8 1 9
B 2876,3106
C 2885,6356
D 2876,5631
E 2884,8893
F 2946,4363
G 2951,3385
PI 2942,6872
TP1 2909,1517
TP2 2892,7532
TP2A 2890,5219
TP3 2893,0563
UPAÇÃO DO SOLO - POSTO CIDADE JARDIM
A
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NAGEM - POSTO CIDADE JARDIM
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entre si e ainda combinados com silte. A permeabilidade de uma areia pode diminuir
significativamente quando da ocorrência de percentuais de argila e/ou silte na sua
composição. Na região do fluxo do escoamento subterrâneo, o solo predominante ao
nível do lençol freático, constituí-se por areia média, siltosa, cinza escura. No entanto,
na profundidade aproximada de um metro a partir da interceptação do lençol freático,
o solo característico foi representado pela ocorrência de areia grossa com pedregulhos,
indicando uma maior condutividade hidráulica.
A escolha do tipo de ensaio em carga teve por base as diretrizes da
Associação Brasileira de Geologia de Engenharia - ABGE, a qual sugere a opção de
ensaio de infiltração a nível variável (rebaixamento) em detrimento ao ensaio à nível
constante (infiltração), quando a carga hidráulica no trecho ensaiado for superior a
0,2 kg/cm2 (2 metros) e, por avaliação visual, o rebaixamento da água no tubo de
revestimento for inferior a 10 cm/min, que foi a situação observada no local.
O estabelecimento do trecho de ensaio, 15 cm correspondente ao intervalo
entre o final do revestimento da sondagem e o fundo do furo, considerou a
permeabilidade estimada e a coesão do solo a ser ensaiado, uma vez que, quanto
menor a permeabilidade estimada maior deve ser o trecho de ensaio para facilitar a
leitura e, quanto menos coesivo o solo, menor deverá ser o trecho para minimizar
problemas de desmoronamento, tendo sido este último o limitador em questão.
O ensaio de rebaixamento consistiu do enchimento do revestimento
introduzido no furo de sondagem com água até a boca, tendo-se definido este instante
como tempo zero. Quando este ensaio é realizado acima do nível d’água do terreno, o
nível d’água no interior do furo deve ser mantido estável por cerca de 10 minutos, na
boca do revestimento, propiciando a saturação do solo.
No caso presente, os trechos de ensaios, iniciando a TP1
=3,85m/TP2=l,20m/TP3= 3,70m de profundidade, encontravam-se abaixo do nível do
lençol freático, o qual foi interceptado a TPl=2,98m/TP2=0,90m/TP3=2,88m,
dispensando este procedimento.
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BIOSCREEN Sistema de Suporte de Decisão de Atenuação Natural Posto GEO - Shell In s tru ç õ e s p a ra E n tra d a d e D a d o s:
Versão em DOfluQuês / Universidade Federal de Santa Catarina Versão 1.4 Florianópolis/SC _ 1 15 J 1. Ente com o valor dretamente. ou
Run Name ^ ou 2. Calcule pelo preechimento das
1. HIDROLOGIA 5. GERAL | 0,02 l células cinzas abaixo. (Para
Velocidade Intersticial* Vs 260,2 (m/ano) Comprim. de Área Modelada* 25 (m) f restaurar as fórmulas, clique o botão abaixo).
ou tor™ , Largura de Área Modelada* (m) W Dado usado dtetamente no modelo.
Condutividade Hidráulica K 1.1E-03 (cm/s) Tempo de Simulaçfio* (anosf Valor calculado pelo modelo.
G radiente Hidráulico i 0,09 (m/m) (Não entre com nenhum dado)._____
Porosidade n 0,12 (-) 6. DADOS DA FONTE
Fonte Plana Vertical: Observe a Pluma da seção
Espessura da Fonte na Zona Satur.*| 3,0481(m)
2. DISPERSÃO R egiões da Fonte: - transversal e entre com as Concentrações e
Dispersividade Longitudinal* alpha x 4.1 (m) Largura* (m) Cone. (mg/L)* I amuras rto.s Ronifas 1 9 n 3
Dispersividade Transversal* alpha y 0,4 (m) || 1 = 0,05
Dispersividade Vertical* alpha z 0,0 (m) 1 2,5
ou 2 15
Comprimento Estimado da Pluma Lp 85 (m) 1 2,5
1 0,05
3. ADSORÇAO Mela Vida da Fonte (ver Help):
Fator de Retardo* 1,0 (■) 20
ReaçSoInst.
20
1a. Ordern
A plum a vista por cima
ou
D ensidade do Solo rho 1,7 (kg/i) Massa Solúvel 80 Concentrações na linha central obtidas pela m onitação de poços
Coeficiente de Partição Koc 38 (Ukg) na fonte NAPL, Sdo S e não há dados deixe em branco o u Entre com "0"
Fração de Carbono Orgânico foc 5.7E-5 (-)
I I I I I I I !
4. BIODEGRADAÇAO Distância d a fonte (m) 0 I 3 I 5 I 8 I 10 I 13 I 15 I 18 I 20 I 23 I 25
Coef. de Decaim. de 1a. Ordem* lambda 8.9E-1 fpor ano)
OU ™> 8. ESCOLHA O TIPO DE SAIDA PARA VER
Mela-Vida do Soluto t-1/2 1,00 (ano) R ecalcular esta
ou M o d e lo de R eação In sta n tâ n ea CALCULAR CALCULAR página
Delta do Oxigênio* DO (mg/L) LINHA CENTRAL PLUMA 2D
Delta do Nitrato’
O bserved Ferrous Iron*
n u 3
h e 2+
(mg/L)
(mg/L)
L Entrar ccm Exemplo de Entrada de Dados
Ver Saída de Dados
Delta do Sulfato* SO 4 (mg/L)
Ver Saída de Dados
) c Restaurar Fórmulas para Vs,
Dispersividades, R, lambda, e outros
Metano observado* ch4 (mg/L)
53
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
compensatórias à sociedade.
A definição de indicadores, assim como a avaliação dos riscos e dos
controles de cada empreendimento, poderia então ser processada caso a caso,
considerando-se as particularidades do posto de serviço em si, tanto quanto de sua área
de entorno e do ecossistema ao qual ele se insere.
Desta forma, seria possível a correção de classificações como a apresentada
na listagem das atividades consideradas potencialmente causadoras de degradação
ambiental, integrante ao Decreto n° 14250 do Estado de Santa Catarina, o qual
enquadra os postos de abastecimento de álcool e derivados do refino de petróleo no
grupo de Pequeno Potencial Poluidor/Degradador. Considerando que os
hidrocarbonetos aromáticos são substâncias nocivas com características mutagênicas,
teratogênicas e cancerígenas, que podem causar desde a acefalia até o câncer, a sua
presença na água é bastante preocupante.
Para efeito de análise desta colocação, considerando, por exemplo, o
benzeno, cujo padrão de potabilidade segundo a OMS, Organização Mundial de
Saúde, é de 10 fxg/1. No caso de ocorrência de um vazamento em um posto de serviço
envolvendo 1 colher de chá por dia (10 ml/dia), sendo a densidade da gasolina igual a
0,8 kg por litro e 1,0 % a fração média do benzeno na gasolina, teríamos em um ano
(365 dias), 2,92 kg de gasolina derramada que equivale a 29,2 g de benzeno liberados
no ambiente, os quais poderiam contaminar 3 milhões de litros de água subterrânea.
Será que este tipo de empreendimento pode mesmo ser sempre considerado
de pequeno potencial poluidor degradador, sem uma análise mais aprofundada dos
pontos de exposição e do meio onde cada posto, em particular, acha-se inserido?
Seguindo este mesmo raciocínio, pode-se considerar o efluente de uma caixa
separadora água e óleo ambientalmente seguro, sem que o monitoramento da presença
de compostos BTEX dissolvidos na água seja efetuado? Hoje o controle destes
efluentes pela FATMA é feito apenas através dos índices de óleos e graxas, pH e
detergente, segundo os padrões de lançamento estabelecidos pelo CONAMA n° 20 e
55
pela Lei Ambiental Estadual de Santa Catarina. Em acordo com estas legislações os
efluentes lançados deverão estar coerentes com o uso que se faz do corpo receptor e aí,
surge mais um tópico que deve ser cuidadosamente analisado: dos compostos BTEX
apenas o Benzeno é citado dentre as substâncias potencialmente prejudiciais, com
limite máximo estabelecido para rios de classe 1, 2 e 3, cujo uso prioritário destina-se
ao abastecimento doméstico, igual a 0,01 mg/l, contra os 5 jj.g/1 do padrão de
potabilidade da Portaria n° 1460 do Ministério da Saúde.
Outro aspecto que precisa ser avaliado refere-se ao prescrito na Resolução
SMMA-001/96 da Prefeitura Municipal de Curitiba/PR, a qual limita-se aos poços de
monitoramento de lençol freático, considerando que os poços de monitoramento de
vapor constituem-se em tecnologia adicional à prevenção de vazamentos de
combustíveis. Este procedimento de avaliação de contaminação não se revela
adequado para locais onde a profundidade do lençol freático é maior que 5 metros,
uma vez que o mesmo, na ocorrência de pequenas quantidades de vazamento, pode
levar muito tempo ou, até mesmo, não ser atingido.
Assim, revela-se imprescindível o desenvolvimento de um sistema que
instrumentalize os órgãos e técnicos responsáveis para o licenciamento,
regulamentação e operação deste tipo de empreendimento, onde as tecnologias e os
cuidados a serem empregados, os procedimentos de controle e monitoramento a serem
observados e o plano de contingência a ser implementado em caso de acidentes,
considerem os riscos ambientais específicos para cada caso, dentro das dimensões
gerenciais de qualidade (custo, entrega, moral e segurança), expondo as
particularidades de cada posto e do ecossistema ao qual o mesmo se integra.
A Resolução CONAMA N° 273/2000, aprovada em 29/11/2000, é um
grande passo neste sentido. No entanto, esperamos que novos instrumentos venham a
ser a ela adicionados, permitindo que os dados e informações colhidos através do
sistema cadastral nela proposto, sejam corretamente processados e eficientemente
disseminados e que venham a dar origem à uma manipulação eficaz por parte dos
56
para acompanhar a evolução da pluma e seu direcionamento como para comprovar que
a remediação intrínseca está ocorrendo em índices seguros para a saúde humana e para
o meio ambiente.
^ 3 3 .1 Instalações do Posto
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3. DADOS DA DISTRIBUIDORA(S)/FORNECEDORA(S)
Razão Social: SHELL BRASIL S.A ÍNome p/ contato: Antonio Amaral
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End. p / correspondência: ■n
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jBairro: |Telefone: ( ) lE-mail:
'CEP: jMunicípio:
4. PROPRIETÁRIO DOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS:
(Razão Social: SHELL BRASIL S.A jNome p/ contato:
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îEnd. p / correspondência: ln °
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Observação 1: caso haja proprietários diferentes para os equipamentos e sistemas, informar aqui
conforme o exemplo: "os tanques n° 3 e 4 pertencem à distribuidora XY, os tanques 1,2 e 3 pertencem
ao posto".
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D 15.000 08 1999 12/99
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(7) Tipo de Combustível: é um código, ver tabela anexa. Caso o tanque tenha três compartimentos,
adapte a simbologia, p o r exemplo: gasolina, álcool e gasolina use o símbolo GAG
(8) Tipo de Tanque: é um código, ver tabela anexa, (página 14.)
(9) e (10) Caso tenha sido realizada teste de estanqueidade ou se houve vazamento informar a época
no formato "mês/ano", por exemplo: 08/97.
8. QUESTIONAMENTOS:
(Sempre que necessário preencha em folha anexa não esquecendo de assina-la ao final)
a. Já foram substituídos tanques? Se a resposta for sim, informar: motivo quantidade e data:
Não
b. Existem poços de monitoramento das águas subterrâneas? Se positivo, informar data da última
coleta, resultado da análise:
Sim. última coleta em 11/2000, não foi constatada a presença de hidrocarbonetos
c. Existe dispositivo de recuperação dos gases do(s) tanque(s)? Se afirmativo, descrever qual:
Existe apenas respiro para liberação dos gases formados no interior dos tanques.
d. Quais os métodos de detecção de vazamentos em tanques adotados pelo posto?
■ Controle de estoque automático realizado através do sistema “Veeder Root”, modelo TLS 350,
com central de alarme conectada a sensores distribuídos nos espaços intersticiais dos tanques,
sob a tubulação e junto às bombas;
■ 3 poços de monitoramento da presença de hidrocarboneto no solo;
■ 6 poços de monitoramento da presença de hidrocarboneto no lençol freático, sendo 3 na área
dos tanques e 3 na linha de fluxo do lençol freático (1 a montante do posto, 2 a jusante, sendo
1 à direita e outro nos fundos do terreno)
e. Existe proteção catódica para o sistema de armazenamento de combustível?
Não, os tanques são não metálicos, em aço carbono revestidos com fibra de vidro.
f. Caso exista proteção catódica, qual a freqüência e ultima data de manutenção do sistema
anticorrosão? -
9. ÁREA DO EMPREENDIMENTO:
(x) ()
□ proteção das comunidades aquáticas
( ) (X)
□ recreação de contato primário
( ) (x)
□ irrigação
□ criação natural e/ ou intensiva de espécies destinadas à alimentação humana .( ) (X)
(x) ()
□ drenagem
Indicar o destino dos seguintes resíduos sólidos (não deixe campo em branco, informe "atividade
inexistente" quando for o caso).
•
17. PISOS
Assinatura
5 CONCLUSÕES
6 RECOMENDAÇÕES
7 BIBLIOGRAFIA
ANEEL, Agência Nacional de Energia Elétrica: Ministério das Minas e Energia. O Estado
das Águas no Brasil: Perspectivas de Gestão e Informação de Recursos Hídricos.
Organização Meteorológica Mundial. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
Brasília, 1999
ASTM, American Society for Testing and Materials. Standard Guide for Risk-Based
Corretive Action Applied at Petroleum Release Sites. Annual book. West Conshohocken,
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BEDIENTE, Philip B; RIFAL, Hanadi S; NEWELL, Charles J. Ground Water
Contamination: Transport and Remediation. New Jersey: Prentice Hall PTR, 1994. 542 p.
BENETTI, Luciana Borba. Biorremediação Natural de Aqüíferos Contaminados com
Derramamento de Gasolina: Avaliação em Laboratório. Florianópolis, 1998. Dissertação
(Mestrado em Engenharia Ambiental) - Universidade Federal de Santa Catarina.
BRASIL. Lei n° 9.433, de 8 de Janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de recursos
Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hidricos. Brasília, 1997
BRASIL, JOINVILLE. Lei Complementar n° 76 (1999). Construção e licenciamento de
estabelecimentos destinados ao comércio varejista de combustíveis minerais e
congêneres: promulgada em 20 de dezembro de 1999. Joinville: Fundação Municipal do
Meio Ambiente -Fundema, 1999, 7 p.
BRASIL, SANTA CATARINA. Constituição Estadual: Meio Ambiente. Florianópolis,
1989;
BRASIL, SANTA CATARINA. Lei n° 5.793 (1980): Decreto n° 14.250, de 05 de junho de
1981. Legislação Ambiental Básica de Santa Catarina. Atualizada em maio de 1995
BRASIL, SANTA CATARINA. Lei n° 9.748, de 30 de novembro de 1994. Institui a Política
Estadual de Recursos Hídricos. Lex: Fundação de Amparo a Tecnologia e ao Meio Ambiente,
Florianópolis, 1994
BRASIL, SANTA CATARINA. Portaria n° 024/79, de 19 de setembro de 1979. Enquadra os
cursos d’água em Santa Catarina. Lex: Fundação de Amparo a Tecnologia e ao Meio
Ambiente, Florianópolis, 1979.
BRASIL, SANTA CATARINA. Portaria Intersetorial n° 01/92, de 1992. Listagem de
Atividades Potencialmente Poluidoras. Lex: Fundação de Amparo a Tecnologia e ao Meio
Ambiente, Florianópolis, 1992.
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: Controle da Qualidade Total (no Estilo Japonês). 5. ed.
Rio de Janeiro: Bloch Editores S. A., 1994. 229 p.
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC:Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia a Dia. Rio de
Janeiro: Bloch Editores S.A., 1996. 274 p.
CCME, Canadian Council of Ministers of the Environment. Subsurface Assessment
Handbook for Contaminated Sites. University of Waterloo, 1994. 293 p. (Report CCME
EPC-NPCSRP-48E)
95
MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 7 ed. Rio de Janeiro:
Malheiros Editores, 1999. 782 p.
SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE QUALIDADE DE SOLOS E ÁGUAS
SUBTERRÂNEA, II, 2000, São Paulo: Proposta de Valores Orientadores para o Estado
de São Paulo. São Paulo: CETESB, 2000.
SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE
CURITIBA. Fixa as condições exigíveis para a construção de poços de monitoramento de
aqüífero freático e dados mínimos para apresentação de projetos de rede de monitoramento
em postos de abastecimento e serviços. Resolução SMMA-001/96. Lex: Secretaria Municipal
do Meio Ambiente. Curitiba, 1996.
STUCKERT, Antonio; VELLOSO, Fábio. Coletânea de Normas para Postos de Serviço.
Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1997
THELLEN R.M.C.; NIJHOF, A.G.; BOMER, H. Dutch Metodology of Rise Assessment of
Contaminated Soils: Human Health and Ecossystem. Deventer: Tauw Milieu, 1996
TODD, D.K. Ground Water Hydrology. 2.ed. New York: John Wiley, 1980
VRB, Veeder Root do Brasil Produtos Ambientais. Sistema de Monitoramento e Medição
de Tanques TLS-350: Manual de Instalação. São Paulo: Veeder Root do Brasil, 1999. 94 p.
WDNR, Wisconsin Department of Natural Resources. ínterim Guidance on Natural
Attenuation for Petroleum Release. Wisconsin: Bureau for Remediation and
Redevelopment, 1999 (PUB-RR-614)
WIEDEMEIER, Tood H; WILSON, John T.; KAMPBELL, Donald H.; MILLER, Ross N;
HANSEN, Jerry E. Technical Protocol for Implementing Intrinsic Remediation with
Long-Term Monitoring for Natural Attenuation of Fuel Contamination Dissolved in
Groundwater; San Antonio, TX: Air Force Center for Environmental Excellence, 1996
ANEXOS
-------
R ecipientes de Lixo
não Orpânico
FOTO 9 - Detalhe dos funis, dos registros para manobra das tubulações de coleta
de óleo queimado e da câmara de acesso ao tanque subterrâneo de óleo queimado
106
FOTO 10 - Detalhe dos depósitos de água limpa e suja para limpeza do radiador, do
recipiente para depósito das latas vazias e do quadro com os procedimentos para as
operações de troca de óleo
107
Canaleta Central
de Coleta de
de Lavagem
FOTO 17 - Detalhe dos três poços de monitoramento de solo na área dos tanques
Camaras
de A cesso
formula
Sondas Magnetostrictivas
MAG 1 (0,4 litros/hora) e
MAG 2 (0,8 litros/hora)
Sensor de sump de
bomba ou tanque
Prestação de Serviços
A Veeder-Root do Brasil dispõe de equipe especialmente
treinada e dedicada ao atendimento de suas necessidades,
no fornecimento de:
Instalação
O Sistema TLS-350 requer um Instalador Autorizado
Veeder-Root para sua correta instalação. Consulte-nos
sobre o Instalador Autorizado da sua região. TLS-PC
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V rSl Envíronmenta! Products
L íd er em tecnologia de m onitoram ento de tanques
A Veeder-Root é lider mundial no monitoramento de tanques, com mais de 300 mil tanques monitorados e de 15 anos
de experiência no projeto, desenvolvimento de tecnologia, fabricação e serviço._________________________________
Rua Ado Benatti, 92 - Lapa - São Paulo - SP - CEP 05037-010 - Fone: (011) 861-2155 - Fax: (011) 861-1982
125
ANEXO 3 - CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS COMERCIALIZADOS
NOS POSTOS DE SERVIÇO
PRODUTO GASOLINA COMUM E ÁLCOOL ETÍLICO ÓLEO DIESEL ÓLEOS LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS
ADITIAVADA* HIDRATADO
COMBUSTÍVEL
1
PROPRIEDADES Cor Amarela Incolor
FÍSICO-QUÍMICAS Verde-azulada* Pêssego (aditivado)
1
(Valores Típicos) Odor Forte característico Característico Característico
t
Aspecto Líquido, limpo e isento Líquido, limpo e isento Líquido, limpo e isento de
de materiais em de materiais em materiais em suspensão
suspensão suspensão
1
■
■
Faixa de 25 a 225°Ce 101,325
Destilação Kpa (760 mmHg)
1
Pressão de Vapor 79 Kpa a 20°C Não Volátil a 20°C
1
Densidade 0,75 0,85 Mínimo 0,85
(água=l)
1
1
1
Densidade de Maior que 1 (mais pesado que o ar)
vapor (ar =1)
1
Viscosidade 3,8 a 37,8°C A 100°C mínimo de 4,1 e máximo de 41 -
1
1
Ponto de Fulgor Mínimo de 180°C
1
■
Voláteis 100% em volume Não volátil
1
1
Taxa de >1 (acetato de Não volátil
Evaporação n-butila=l)
1
1
Solubilidade Solúvel Solúvel
(Solventes
Orgânicos)
1
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136
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Tabela 1b - Classificação das Águas Doces, Salobras e Salinas do Território Nacional - CONAMA
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Segundo o Art. 14, a água potável deve estar em conformidade com o padrão
de substâncias químicas que representam risco para a saúde expresso nas Tabelas 5a e
5 b , a seguir:
151
dos resultados, objetivando-se a formulação de uma equação para cada metal, obtida
através de regressão linear, em função das características intrínsecas de cada solo.
As porções de solo selecionadas para a determinação dos valores de
referência das concentrações naturais, caracterizaram-se por amostras provenientes de
algumas áreas remotas ou com o mínimo de interferência antropogênica. As
características básicas dos solos amostrados acham-se apresentadas na Tabela 9.
A correlação dos teores de metais naturalmente presentes no solo com as
propriedades físico-químicas selecionadas como indicadoras deu-se através da
combinação dos métodos de regressão múltipla, denominada regressão passo a passo
ou “Stepwise”. Para tanto, as concentrações de metais determinadas nos diferentes
tipos de solos amostrados foram consideradas variáveis dependentes, descritas por
outras variáveis independentes ou explicativas, enquanto que os parâmetros resíduo
volátil, matéria orgânica, óxidos de ferro, de manganês e de alumínio, pH, CTC, e
granulometria, foram considerados como variáveis independentes ou explicativas.
As análises químicas para a determinação de antimônio, cádmio, cobalto,
molibdênio, prata e vanádio foram interrompidas, dado o número significativo de
resultados abaixo do limite de detecção do método analítico (LD). Considerou-se
também significativo o número de resultados analíticos abaixo do LD para o mercúrio
e selênio. A tentativa de regressão efetuada para o bário e para o chumbo apresentou
resultados insatisfatórios. Deste modo, estes elementos não tiveram suas equações
deduzidas. As equações finais selecionadas para determinação do teor de cada metal
naturalmente presente no solo, em função da percentagem de argila, de resíduo volátil
e dos valores de ph, característicos do solo local, acham-se apresentadas na tabela 10.
A aplicação dessas equações é válida somente se os parâmetros do solo
analisado se apresentarem dentro dos seguintes intervalos de variação, não se
recomendando extrapolações: Percentual de argila, de 4 a 81 %; Resíduo Volátil, de
0,94 a 81,49 %; pH entre 3,46 a 6,15.
156
Antraceno - 0,17
Benzeno 0,25 -
Cianeto - 0,50
Cloreto de Vinila - 0,05
DDT 0,0025 -
Diclorobenzeno 0,02
1,2 Dicloroetano 2,00 -
Diclorofenol
Endrin 0,00375 -
Estireno - 0,05
Fenol - 0,3
Hexaclorobenzeno 0,0005 -
Naftaleno - 0,20
PCB (Bifenilas Policloradas) 0,020 -
Pentaclorofenol 0,010 -
Tetracloroetileno 0,10 -
Tolueno 0,25 -
Triclorofenol - 0,2
Xileno 0,25 -
157
aplicável arenosos
Aluvial Não Grande Sedimentos 0,3
aplicável
Litossolo Não Média a Diversos 1,28
aplicável grande
158
Antraceno - 5
Benzeno 1,00 -
Cianeto - 10
Cloreto de Vinila - 0,5
DDT 0,01 -
Diclorobenzeno
Dicloroetano 1,2 1,0 -
Diclorofenol
Endrin 0,015 -
Estireno - 5
159
TABELA 11B - LIMITES DE DETECÇÃO ADOTADOS NO ESTADO DE SÃO
PAULO COMO , VALORES DE REFERÊNCIA PARA
QUALIDADE DA AGUA SUBTERRANEA
LIMITES DE DETECÇÃO PARA AMOSTRAS DE ÁGUAS
PARAMETRO CETESB ASTM (EUA)
(UR/L) (^g/L)
HCH (lindano) 0,005 -
Hexaclorobenzeno 0.002 -
Naftaleno - 3
PCB (Bifenilas Policloradas) 0,1 -
Pentaclorofenol 0,1 -
Tetracloroetileno 1.0 -
Tolueno 1,0 -
Tricloroetano - 2
Tricloroetileno 1,0 -
Xileno 1,0 -
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162
6 REGULAMENTAÇÕES DA EPA
Abaixo listamos os requisitos básicos federais, para o programa americano,
os quais são, geralmente, semelhantes para tanques de petróleo e de substâncias
químicas:
• O tanque deve ser registrado por seu proprietário junto a uma autoridade
estadual, através de preenchimento de um formulário de notificação, onde
são apresentadas as características do tanque e do produto a ser
armazenado;
• Um programa periódico de detecção de vazamentos deve ser
implementado pelo proprietário, no caso de tanques novos, desde a sua
instalação. Todos os tanques antigos tiverem de se adequar ao programa
a partir de 1993.
• Registros sobre as atividades de detecção de vazamentos, inspeções no
sistema de proteção contra corrosão, atividades de manutenção e
avaliações do local deverão ser mantidos pelo proprietário mesmo após o
fechamento do tanque;
• Qualquer suspeita ou confirmação de vazamento deve ser notificada às
autoridades competentes pelo proprietário, bem como o plano e tomada
de ações corretivas. No caso da suspeita ser causada por evidência de
dados ao meio ambiente, a comunicação deve ser imediata;
• Caso um vazamento ou derramamento seja confirmado, os proprietários
dos tanques devem recorrer a ações imediatas para extinguir ou conter o
derramamento ou vazamento; notificar as autoridades competentes em 24
167
3. Dureza, a ser medida conforme NBR 9629, não sendo aplicável para
pintura;
4. Falhas no revestimento, através do aparelho do tipo holiday detector
de eletrodo com mola e escova;
5. Aderência, que deve apresentar tensão de aderência ao aço de acordo
com a ASTM D 4541 para revestimento ou NBR 11003 para pintura.
Os critérios de aceitação devem ser definidos entre o fabricante da proteção,
o comprador/aplicador.
• NBR 13783/97 — Instalação hidráulica de tanque atmosférico
subterrâneo em postos de serviço, Quanto aos materiais, os requisitos
para as tubulações e interligações são:
1. Ser compatíveis aos combustíveis e seus aditivos comercializados no
país;
2. Não apresentar falhas devidas à operação normal ou à pressão de
ensaio;
3. A tubulação metálica deve ser protegida contra corrosão, devendo
obedecer a NBR 6323 quando por zincagem e ser isolada
eletricamente do tanque, no caso deste ser protegido pelo sistema de
proteção catódica através de anodo galvânico.
O esquema de instalação deve obedecer aos seguintes princípios:
1. a tubulação deve ser instalada em vala ou perfuração entre a área das
ilhas e o tanque;
2. as linhas de respiro dos tanques devem convergir no solo para um
mesmo ponto;
3. a tubulação não pode cruzar sobre os tanques. As mudanças de
direção em tubulações rígidas devem ser executadas com conexões
padronizadas;
178
Á
180
- Deve ser aplicada uma fina película de pasta para água na face da
extremidade da régua, de forma que a água presente nos tanques de
derivados de petróleo seja detectada O volume de água, se presente,
deve ser descontado do cálculo do estoque físico. Por outro lado, este
volume deve também ser registrado e monitorado O aumento diário
do volume de água no interior do tanque pode indicar a não
estanqueidade do sistema de armazenamento;
- A pasta para combustível, de funcionamento similar ao da pasta de
água, deve ser aplicada em um trecho de régua onde se estima
encontrar o nível de combustível no tanque;
- Deve-se usar a tabela de medição volumétrica ou de arqueação do
tanque, fornecida pelo fabricante e adequada à geometria do tanque,
que permite a conversão direta da medida obtida com a régua em
volume de combustível existente no tanque. A tabela utilizada deve
corresponder ao tanque que se está medindo, evitando-se erros na
escrituração do livro de estoque. Na inexistência de uma tabela de
medição volumétrica do tanque, deve ser elaborada uma tabela de
arqueação, por técnico capacitado, constando o número do registro no
CREA, número da ART e sua assinatura.
- A medição dos estoques deve ser feita por técnico capacitado ao
manuseio da régua e ao uso da tabela de arqueação;
- Não havendo equipamentos de controle da temperatura no tanque, as
medições devem ser feitas diariamente, no início e no final do horário
comercial;
Na inexistência de vazamentos, o tanque e suas tubulações devem apresentar
resultados diários de sobras e perdas variando percentualmente abaixo de 0 ,6 %.
Um registro com os totais das sobras ou perdas mensais de combustível
(volume e percentual) deve ser mantido, facilitando as análises do comportamento do
182
(*) Em casos de solos permeáveis (arenosos), a freqüência de medição deve ser de 15 dias.
(**) No caso de sistemas automáticos de detecção de vazamentos.
A
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Câmara de calcada
15 cm
Selo de cimento A
15 cm Selo de cimento
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A
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Bentonita v
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do nré-filtro
Revestimento V
(tubo liso) A
Pré-filtro
Pré-filtro envolvendo o
Filtro (tubo filtrn
ranhurado)
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T 30 cm Pré-filtro
abaixo do filtro
Cap rosqueável
202
Câmara de calcada
203
Filtro
(tubo ranhurado)
\
3,00 m
Revestimento,
nto inferior
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(tubo plasticc
Tampáo inferior
Para evitar o risco de contaminação por óleo ou combustível, não deverão ser
empregados trados mecânicos propulsionados por motor de explosão para a perfuração
dos poços, admitindo-se a utilização de trado manual ou mecânico propulsionado a
motor elétrico ou ainda tripé de sondagem à percussão.
As amostras de solo deverão ser coletadas e descritas de metro em metro
e/ou sempre que houver variação faciológica.
Os tubos de revestimento interno, que tem como função a proteção da parede
do poço ao longo do segmento correspondente à zona de selamento, são empregados
na prevenção de contaminação superficial e de desmoronamentos, servindo ainda
como elo de sustentação mecânica na base, uma vez que dão continuidade à coluna
filtrante do poço. Deverão ser utilizados tubos em PVC nervurado, o que melhora as
condições hidráulicas e mecânicas do tubo, com diâmetro (DER) nunca inferior a 50
mm. Podem estender-se por no máximo 20 cm abaixo da proteção sanitária e deverão
ser rosqueados na extremidade inferior do poço, com comprimento de 1,0 m.
O Filtro, parte do revestimento interno que permite a passagem da água para
seu interior, tem por finalidade impedir a entrada de impurezas sem dificultar a entrada
da água. Deverão ser em PVC nervurado e ranhurado. Todos os elementos
característicos e dimensionais desta unidade acham-se especificados nesta Resolução,
levando-se em consideração as características geológicas regionais e locais inerentes à
Curitiba.
Os poços estão limitados a 10,0 m de coluna filtrante mais 1,00 m de tubo de
revestimento interno, mesmo que não se tenha atingido o nível d’água, em caso de
lençol freático a grandes profundidades.
O pré-filtro, constituído de areia lavada, grãos quartzosos ou pedriscos de
quartzo (inertes e resistentes), ocupa o espaço anelar entre o filtro e a parede de
perfuração. Em solos de baixa transmissividade ou argilosos, o filtro deve ser
envolvido por manta geotêxtil, tela de nylon ou outro material sintético que resista
bem o produto, propiciando melhor eficiência e evitando-se o entupimento das
206
ranhuras.
Para a proteção da extremidade superior do tubo (boca do poço) contra a
penetração de substâncias indesejáveis que possam vir a comprometer os resultados de
análise, é necessária a instalação de tampões removíveis, porém fechados a chave para
evitar o contato com pessoas estranhas. Na extremidade inferior do tubo, o tampão
deverá ser fixo, do tipo “cap” rosqueável, evitando o carreamento de material
constituinte do pré-filtro.
O selo, obturador que tem como função vedar o espaço anelar em tomo do
tubo de revestimento interno, deve apresentar profundidade máxima de 20 cm,
contados a partir da base da proteção sanitária, evitando a contaminação do poço por
líquidos percolados da superfície e a passagem de água de um nível para outro.
O conjunto formado pelo selo sanitário (argamassa de cimento da extreidade
superior do espaço anelar, com aproximadamente 30 cm), pela câmara de calçada e
pelo tampão recebe o nome de Proteção Sanitária e encontra-se ilustrado na figura
a seguir.
A proteção sanitária tem a função de evitar que a água superficial contamine
o poço através da infiltração pelo espaço anelar. A câmara de calçada tem a finalidade
única de acabamento extemo do poço e deve ter dimensões apenas suficientes para
permitir o acesso e envolver a parte aparente do tubo.
207
cópia da nota fiscal referente à aquisição dos tubos de revestimento, filtros e “caps”
empregados na construção dos poços; disquete contendo planta de situação, perfis
individuais de poços de monitoramento e descrição dos serviços. Todos os elementos
necessários para a correta montagem do referido relatório acham-se minuciosamente
especificados na resolução SMMA-001/96.
Do item Descrição dos Serviços devem fazer parte as seguintes informações:
situação do imóvel em relação à cidade; histórico do imóvel relacionando, se possível
e/ou se houveram, as utilizações anteriores e eventuais intervenções, tais como aterros,
cortes, etc; relevo atual e pretérito; drenagem superficial atual e pretérita; geologia
local; equipamentos utilizados e respectivos diâmetros de perfuração; profundidade
total do poço; descrição qualitativa (especificações técnicas) e quantitativa dos
materiais empregados na construção do poço; dimensões e distribuição das ranhuras
ou furos dos filtros; conclusões sobre o sentido do fluxo do lençol freático, justificando
o posicionamento dos poços de monitoramento e demais informações julgadas
procedentes.
9 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO CONAMA PROC. N°02000.004177/98-05
RESOLUÇÃO CONAMA N° 273 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2000
Em acordo com esta Proposta de Resolução, a qual interessa integralmente
ao Gerenciamento de Postos de Serviço Automotivos, temos os seguintes pontos a
destacar:
A localização, construção, instalação, modificação, ampliação e operação de
postos revendedores, postos de abastecimento, instalações de sistemas retalhistas e
postos flutuantes de combustíveis dependerão de prévio licenciamento do órgão
ambiental competente, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis.
Todos os projetos de construção, modificação e ampliação dos
empreendimentos previstos neste artigo deverão, obrigatoriamente, ser realizados,
segundo normas técnicas expedidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas -
ABNT e, por diretrizes estabelecidas nesta Resolução ou pelo órgão ambiental
209
competente.
No caso de desativação, os estabelecimentos ficam obrigados a apresentar
um plano de encerramento de atividades a ser aprovado pelo órgão ambiental
competente.
Qualquer alteração na titularidade dos empreendimentos citados no caput
deste artigo, ou em seus equipamentos e sistemas, deverá ser comunicada ao órgão
ambiental competente, com vistas à atualização, dessa informação, na licença
ambiental.
Para efeito desta Resolução, ficam dispensadas dos licenciamentos as
instalações aéreas com capacidade total de armazenagem de até quinze m , inclusive,
destinadas exclusivamente ao abastecimento do detentor das instalações, devendo ser
construídas de acordo com as normas técnicas brasileiras em vigor, ou na ausência
delas, normas internacionalmente aceitas.
Nesta Resolução são adotadas as seguintes definições:
- comunicado de ocorrência;
- operação;
- manutenção;
- e resposta a incidentes;