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Texto de Apoio Vacinação 2016 2017
Texto de Apoio Vacinação 2016 2017
INTRODUÇÃO
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a partir desta data mantém-se apenas a vacinação de rotina (coorte dos 13 anos de idade). Em
2014 esta vacina passa a ser administrada entre os 10 e os 13 anos, apenas com duas doses (0-6
meses).
O PNV aplica-se a indivíduos presentes no país, com idade inferior a 18 anos e, durante
toda a vida para as vacinas contra o tétano e a difteria (Td). Esquemas iniciados antes dos 18
anos podem ser completados depois desta idade, exceto quando são estabelecidos limites etários
máximos. A vacinação em circunstâncias especiais, definida nesta Norma, é também do âmbito
do PNV.
O PNV não esgota as recomendações no domínio da política de vacinação nacional, pelo
que outras estratégias vacinais são sempre divulgadas se a situação epidemiológica ou outros
fatores o justificarem.
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IMUNOGLOBULINAS
IgG – constitui 75% das imunoglobulinas. Abundante nos fluídos orgânicos internos.
Única que atravessa a placenta. Dá Imunidade.
IgM
Doença IgG
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2 - VACINAS
N.º DE ANTIGÉNIOS:
POLIVALENTES – Quando são preparados com diferentes tipos do mesmo
microorganismo. Ex. Sabin (trivalente, preparada com os tipos 1, 2 e 3 do vírus da poliomielite).
SIMPLES – Contém um único tipo de microorganismo. Ex.: BCG
MISTAS OU ASSOCIADAS – Contém mais de um tipo de microorganismo. Ex.:
VASPR, DTP, DT.
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Temos a considerar:
a) Vacina microrganismos totais.
b) Vacina com antigénios purificados.
Administração da 1ª dose
Mas prepara sistema imunitário para a resposta óptima frente a sucessivas doses
A vacinação, para além de proteção individual que confere, pretende ainda atingir outros
objetivos, social e epidemiologicamente mais amplos, isto porque a diminuição do número de
indivíduos suscetíveis vai levar ao progressivo controlo e mesmo à erradicação de
microrganismos.
Para a maioria das vacinas existe uma taxa de cobertura vacinal crítica, a partir da qual é
praticamente impossível a difusão da doença, mesmo nos indivíduos suscetíveis.
Esta imunidade da população é designada por IMUNIDADE DE GRUPO e é obtida com
taxas de cobertura variáveis conforme a doença.
Os níveis protetores variam de uma infeção para outra e de uma comunidade para outra
em função de dados epidemiológicos (contagiosidade e n.º de indivíduos infetados) e
socioeconómicos (promiscuidade, modo de vida, ambiente, etc.)
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ESTRATÉGIAS DE VACINAÇÃO
ROTINA A atividade de vacinação de rotina no serviço de saúde, depende da
deslocação dos utentes para atualização das vacinas.
Pode levar a coberturas vacinais não satisfatórias por falta de motivação, difícil acesso,
desinformação e falta de tempo.
INTENSIFICAÇÃO Visa o aumento da cobertura vacinal, através de um trabalho
mais dinâmico. Ex: convocar os utentes do ficheiro.
CAMPANHAS Vacinação em massa. É uma atividade com abrangência limitada no
tempo e conta com os recursos humanos e institucionais de outras áreas.
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3.1 - ESQUEMA CRONOLÓGICO RECOMENDADO
Td Td Td
MenC MenC I
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Este esquema aplica-se às crianças com menos de 7 anos de idade que não completaram a
primovacinação de acordo com o esquema recomendado, com as devidas adaptações, tendo em
consideração as doses entretanto recebidas.
72 2 8
Visitas/Idade 1ª 1mês horas meses meses 5e6 10 e 13 Toda a
visita depois após a após a depois anos anos Vida
da 1ª visita 1ª da 1ª 10/10 anos
VACINA visita anterior visita visita
Ver
Hib Hib I Quadro 1
HPV-só
Infeções por raparigas
vírus do 2 doses
Papiloma (0-6
meses).
Humano
VASPR VASPR
VASPR I II
Men C
Men C I
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Esquema aplicado a crianças e adolescentes entre os 7 e 18 anos de idade que não foram
vacinados segundo a cronologia recomendada.
VACINAÇÃO UNIVERSAL – Esquema tardio
Td Td I Td II Td III Td IV Td
Men C Men C
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(a) Respeitando um intervalo de 8 semanas entre cada dose.
(b) Respeitando intervalos de 4 a 8 semanas entre cada dose.
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1 mês
3 meses
≥14 e <18 anos(d) Qualquer Fazer ou completar 0, 2, 6 meses
o esquema de 3 1 mês 3 meses
doses 0, 1, 4 meses
(a) Se a vacinação tiver sido iniciada antes dos 9 anos de idade, deve ser completado o esquema
de 3 doses.
(b) Se a vacinação tiver sido iniciada aos 9 anos de idade, deve ser completado o esquema de 2
doses.
(c) Se a vacinação não foi completada até aos 13 anos de idade, deve ser completado o esquema
de 2 doses até aos 25 anos de idade inclusive.
(d) Se a vacinação não foi completada até aos 18 anos de idade, deve ser completado o esquema
de 3 doses até aos 25 anos de idade inclusive.
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Prova de Tuberculina
Realiza-se a crianças com mais de 2 meses de idade em que não haja registo de BCG nem
cicatriz vacinal. O local de administração é a face anterior ou latero-externa do antebraço
esquerdo a nível do terço médio por via ID. A tuberculina vai provocar um espessamento da pele
por acumulação de pequenos linfócitos sensibilizados.
Foram delineadas ações sequentes ao teste dependendo do estado vacinal e da reação
observada. Assim:
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Dose: Três.
Reações pós-vacinais: Reações locais ligeiras típicas de inflamação. Pode surgir mal-estar,
náuseas, fadiga, cefaleias, e sonolência.
Contraindicações: Reação anafilática a: uma dose anterior da vacina VHB, monovalente ou
combinada, algum dos constituintes da vacina, leveduras (fermento de padeiro).
Precauções: Recém-nascidos com menos de 2000g à nascença, Trombocitopenia, diátese
hemorrágica, alterações da coagulação ou terapêutica anticoagulante, doença aguda grave, com
ou sem febre.
Além da vacinação universal, (até aos 18 anos de idade) contemplada no PNV, a administração
gratuita é ainda recomendada a grupos de risco, conforme consta em Circular Normativa da
DGS.
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Crianças filhas de mães AgHbs + ou desconhecido devem fazer a 1ª dose da VAHB nas
primeiras 12 horas de vida, independentemente do peso e idade gestacional, cumprindo o
esquema 0,1,6 meses.
As vacinas existentes em Portugal são intercambiáveis, pelo que qualquer uma pode ser
utilizada no cumprimento do esquema de vacinação.
Dose: Quatro.
Local da injeção:
< 12 meses de idade: músculo vasto externo, na face externa da região antero-
lateral da coxa direita.
≥ 12 meses de idade: músculo deltóide, na face externa da região antero-lateral
do terço superior do braço direito.
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(separadamente da DTPa), aos 18 meses de idade. Qualquer criança que tenha tido doença
invasiva por Haemophilus influenzae b, antes dos 2 anos de idade, deve ser vacinada com Hib,
independentemente do seu estado vacinal anterior, administrando-se o número de doses previsto
para a sua idade. A vacinação deve ser iniciada 1 mês após o início da doença ou, tão cedo
quanto possível, depois desta data.
As crianças que tenham tido a doença aos 2 ou mais anos de idade, não necessitam de ser
vacinadas com Hib, independentemente do seu estado vacinal anterior, uma vez que, após esta
idade, a doença invasiva provoca imunidade de longa duração.
As vacinas existentes em Portugal são intercambiáveis, pelo que qualquer uma pode ser utilizada
no cumprimento do esquema de vacinação.
Doses: Uma
Tipo de vacina: Vacina de oligossacáridos ou polissacárido capsular de Neisseria meningiditis
C, conjugado com uma proteína bacteriana.
Contraindicações: Reação anafilática a uma dose anterior da vacina Men C, algum dos
constituintes da vacina (incluindo a proteína de conjugação).
Precauções: Trombocitopenia, diátese hemorrágica, alterações da coagulação ou terapêutica
anticoagulante, doença aguda grave, com ou sem febre.
Dose e via de administração: 0,5 ml - IM.
Local da injeção:
< 12 meses de idade: músculo vasto externo, na face externa da região antero-
lateral da coxa esquerda.
≥ 12 meses de idade: músculo deltóide, na face externa da região antero-lateral
do terço superior do braço esquerdo.
As crianças que tiveram doença invasiva por Neisseria meningitidis C, antes dos 2 anos de
idade, devem ser vacinadas com MenC, independentemente do seu estado vacinal anterior de
acordo com o Quadro 2. Esta vacinação, por prescrição médica, deve ser iniciada 1 mês após o
início da doença ou, tão cedo quanto possível, depois desta data.
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As crianças imunocompetentes que tiveram doença invasiva por Neisseria meningitidis C, aos 2
ou mais anos de idade, não necessitam de ser vacinadas com MenC, independentemente do seu
estado vacinal anterior, uma vez que, após esta idade, a doença invasiva provoca imunidade de
longa duração.
Dose: Cinco
Tipo de vacina: Vacina combinada trivalente, contendo: toxóide diftérico adsorvido (D),
toxóide tetânico adsorvido (T), toxóide e subunidades de Bordetella pertussis (Pa)
Contraindicações: Reação anafilática a: uma dose anterior da vacina, ou a algum dos
constituintes da vacina ou a outras vacinas contendo um ou mais destes antigénios. Encefalopatia
de etiologia desconhecida, nos 7 dias após a administração de uma vacina com o componente
pertussis.
Precauções: Alterações neurológicas que predisponham ao aparecimento de convulsões ou
deterioração neurológica, nomeadamente encefalopatia evolutiva. Trombocitopenia, diátese
hemorrágica, alterações da coagulação ou terapêutica anticoagulante, doença aguda grave, com
ou sem febre.
Local da injeção:
< 12 meses de idade: músculo vasto externo, na face externa da região antero-
lateral da coxa esquerda.
≥ 12 meses de idade: músculo deltóide, na face externa da região antero-lateral
do terço superior do braço esquerdo.
Reações pós-vacinais:
Nódulo duro e doloroso no local da administração, persistindo algumas semanas.
Febre ligeira, choro e vómitos.
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Sinais inflamatórios que ocorrem nas primeiras 48 horas após a vacina. Aconselha-se a
administração de paracetamol 4 a 8 horas após a administração da vacina. A componente
pertussis pode ser responsável por reações mais graves que destacamos:
Temperatura superior ou igual a 40,5 ºC, nas 48 horas a seguir à vacinação, sem
outra causa.
Convulsões com ou sem febre ocorrendo no período de 3 dias após a vacinação.
Choro persistente e/ou grito agudo incontroláveis com duração igual ou superior a
3 horas, nas 48 horas pós vacinação.
Prostração intensa, colapso ou estado semelhante a estado de choque – episódio
de hiporeatividade e hipotonia – nas 48 horas pós vacinação.
Encefalopatia.
Convulsões com ou sem febre, ocorrendo no período de 3 dias após a vacinação.
Nesta situação recomenda-se: Consultar o médico que decidirá se a criança deve continuar o
esquema com DTPa (os riscos são substancialmente mais baixos do que com a DTPw) ou com a
Td.
Se a criança tiver contraindicação absoluta à componente pertussis e menos de 7 anos de
idade, inocula-se a vacina Td.
Em crianças com doença neurológica evolutiva (epilepsia não controlada e espasmos
infantis), o médico decidirá sobre a administração ou não da vacina DTPa, ponderando os riscos
da doença e suas sequelas face ao risco de efeitos adversos da vacina (muito inferior ao da
doença natural).
Uma história de convulsões febris não relacionadas com a vacinação contra a tosse
convulsa ou a história de convulsões na família não contra-indicam a DTPa. Nestes casos, pode
ser administrado paracetamol na altura da vacinação, a repetir a cada 4 a 6 horas, durante as
primeiras 24 horas após a vacinação.
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Dose: Duas.
Tipo de vacina: Vacina combinada trivalente contendo vírus vivos atenuados do sarampo, da
parotidite epidémica e da rubéola.
Contraindicações: Reação anafilática a uma dose anterior da vacina, à neomicina, à gelatina ou
a outros componentes da vacina. Gravidez, imunodepressão grave, congénita ou adquirida,
terapêutica imunossupressora, tuberculose ativa.
Precauções: Não engravidar nos 3 meses seguintes à vacinação, imunodeficiências congénitas
ou adquiridas (incluindo infecção por VIH), não graves – pode ser administrada por prescrição
médica. Reacção anafilática às proteínas do ovo não é contra-indicação – indicada a vacinação
em meio hospitalar. Administração de produtos contendo imunoglobulinas. Trombocitopenia ou
púrpura trombocitopénica idiopática. Doença aguda grave, com ou sem febre.
Reações pós-vacinais: A componente sarampo pode originar febre, um a dois dias e exantema
transitório.
A componente rubéola pode originar exantema, febre 5 a 12 dias após a vacinação e
ocasionalmente podem surgir artralgias nas pequenas articulações 7 a 21 dias após a vacinação
(especialmente nas mulheres a partir da puberdade).
A componente da parotidite pode originar ardor, ulceração, e/ou irritação cutânea, podendo
ainda estar associada a febre e linfadenopatias.
Recomenda-se uma dose de reforço em ambos os sexos até aos 18 anos de idade inclusive,
independentemente, da idade em que foi administrada a primeira dose.
Indivíduos sem registo de vacinação contra o sarampo (VAS ou VASPR) devem receber sempre
2 doses de VASPR, de acordo com o esquema recomendado ou com um intervalo mínimo de 4
semanas.
As mulheres em idade fértil, depois dos 18 anos, sem registo de vacinação VASPR ou VAR,
devem fazer uma dose desta vacina na primeira oportunidade de vacinação e devem ser
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informadas do risco teórico de malformações no feto, se estiverem grávidas no momento da
vacinação ou se engravidarem no período de 3 meses após esta vacina. Não é necessária a
determinação de anticorpos contra a rubéola para tomar a decisão de vacinar.
Todas as puérperas não imunizadas ou cujo estado imunitário contra a rubéola se desconheça,
deverão ser vacinadas com VASPR ainda na maternidade ou na consulta de revisão do puerpério,
mesmo que tenham recebido recentemente imunoglobulinas (ex. anti-Rh).
A VASPR pode ser administrada a indivíduos que já tenham tido qualquer uma das 3 doenças ou
que já tenham sido vacinados com qualquer dos seus componentes isolados.
As vacinas existentes em Portugal são intercambiáveis, pelo que qualquer uma pode ser
utilizada no cumprimento do esquema de vacinação.
Tipo de vacina: Vacina combinada bivalente, contendo: toxóide tetânico adsorvido (T),
toxóide diftérico, em dose reduzida, adsorvido (d).
Local da injeção: Músculo deltóide, na face externa da região antero-lateral do terço superior
do braço esquerdo.
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Reações pós-vacinais: As mesmas referidas para a vacina DTPa.
As vacinas existentes em Portugal são intercambiáveis, pelo que qualquer uma pode ser utilizada
no cumprimento do esquema de vacinação.
A prevenção do tétano neonatal e do puerpério deve ser feita muito antes da gravidez. É
desejável que cada mulher antes da gravidez receba 5 doses de toxóide tetânico, sendo que
um dos reforços deve ser feito no início da idade fértil. A decisão de administrar a vacina Td
depende do n.º total de doses de toxóide recebidas, assim como o n.º de anos decorrido desde
a última dose. Deve-se atuar de acordo com o seguinte quadro:
3 1(b) 1
4 ou mais 1 (c) 0
(a) 2 doses com intervalo de 4 semanas. Deve receber mais uma dose, 6 a 12 meses após a última
dose administrada durante a gravidez.
(b) Se a 3ª dose tiver sido administrada durante o primeiro ano de vida, a grávida deve receber 2
doses (intervaladas de um mês) e uma dose adicional, pelo menos, 1 ano após a última dose
administrada durante a gravidez.
(c) Se tiver registo de 4 doses de toxóide tetânico e a 4ª dose tiver sido administrada antes dos 7
anos de idade, deve receber uma dose adicional, pelo menos, 1 ano após a dose administrada
durante a gravidez.
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Quando for necessário administrar duas doses durante a gravidez, devem receber o seguinte
esquema:
- A 1ª dose deve ser administrada logo no primeiro contacto durante a gravidez (nos casos
em que o primeiro contacto se verifique no primeiro trimestre da gravidez, se houver
confiança num seguimento regular da grávida, a 1ª dose pode ser adiada para o início do 2º
trimestre);
- A 2ª dose deve ser administrada, pelo menos, 4 semanas depois da primeira e,
idealmente, até 2 semanas antes do parto;
- Recomenda-se ainda a administração de uma 3ª dose, 6 a 12 meses depois da segunda
dose.
As mulheres com história vacinal desconhecida e as que não tenham nenhuma dose de
vacina contra o tétano antes da gravidez, devem ainda receber dois reforços, o primeiro 1 a 5
anos depois da 3ª dose e o segundo 1 a 10 anos depois da 4ª dose.
As vacinas inativadas são, geralmente, consideradas seguras para o feto e as vacinas vivas
estão, em princípio, contra-indicadas (VASPR e BCG). Na Td e na VHB é considerada a
administração, se indicada. Na VIP e na MenC, considera-se a administração, apenas em
situação de elevado risco.
Verificar sempre o estado vacinal da puérpera na consulta de revisão do puerpério.
3 e a última há:
- < 5 anos Não (a) Não Não (a) (b) Não (b)
- 5 a 10 anos Não (a) Não Sim Não (b)
- ≥ 10 anos Sim Não Sim Não (b) (d)
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Tipo de vacina: Vacina combinada tetravalente, contendo: toxóide diftérico adsorvido (D),
toxóide tetânico adsorvido (T), toxóide e subunidades de Bordetella pertussis (Pa) e
oligossacáridos ou polissacárido capsular de Haemophilus influenzae b, conjugados com uma
proteína bacteriana (Hib).
Contraindicações: Reação anafilática a uma dose anterior da vacina, ou a algum dos
constituintes da vacina ou a outras vacinas contendo um ou mais destes antigénios. Encefalopatia
de etiologia desconhecida, nos 7 dias após a administração de uma vacina com o componente
pertussis.
Precauções: Alterações neurológicas que predisponham ao aparecimento de convulsões ou
deterioração neurológica, nomeadamente encefalopatia evolutiva. Trombocitopenia, diátese
hemorrágica, alterações da coagulação ou terapêutica anticoagulante, doença aguda grave, com
ou sem febre.
Dose e via de administração: 0,5 ml - IM.
Local da injeção:
< 12 meses de idade: músculo vasto externo, na face externa da região antero-
lateral da coxa esquerda.
≥ 12 meses de idade: músculo deltóide, na face externa da região antero-lateral
do terço superior do braço esquerdo.
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Tipo de vacina: Vacina combinado tetravalente, contendo: toxóide diftérico adsorvido (D),
toxóide tetânico adsorvido (T), toxóide e subunidades de Bordetella pertussis (Pa) e vírus da
poliomielite, inteiros e inactivados (tipos 1,2, e 3) (VIP).
Local da injeção:
< 12 meses de idade: músculo vasto externo, na face externa da região antero-
lateral da coxa esquerda.
≥ 12 meses de idade: músculo deltóide, na face externa da região antero-lateral
do terço superior do braço esquerdo.
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(a) A administração de BCG no esquema em atraso, implica que as vacinas a serem efetuadas
nos 3 meses seguintes sejam administradas no braço direito.
(b) Se administrada a crianças <12 meses a MenC deve ser administrada na coxa esquerda.
(c) Se administrada a crianças <12 meses a VASPR deve ser administrada na coxa direita.
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No que respeita aos locais de administração de vacinas, deve ter-se sempre em atenção o
seguinte:
* As vacinas de administração intramuscular nunca devem ser inoculadas no músculo
nadegueiro/glúteo;
*Antes dos 12 meses de idade, as vacinas devem ser inoculadas na coxa (exceto o BCG)
e, a partir dessa idade, na parte superior do braço;
* Após a administração da BCG, a região deltóide do braço esquerdo só pode ser
inoculada com outra vacina depois de decorridos 3 meses;
* Após os 12 meses de idade, quando não existir desenvolvimento suficiente da parte
superior do braço podem ser administradas vacinas nas coxas;
* Nos casos em que haja necessidade de administrar mais do que uma vacina no mesmo
membro, as injeções devem ser distanciadas de, pelo menos, 2,5 a 5 cm;
* Nos casos em que as vacinas sejam administradas em locais anatómicos diferentes dos
aconselhados é obrigatório o registo do local anatómico onde cada uma das vacinas foi
administrada, no Boletim Individual de Saúde/Registo de Vacinações e na ficha Individual de
Vacinação.
A maior parte das vacinas requer a administração de várias doses para se obter uma boa
resposta imunológica, devendo sempre que possível respeitar o esquema vacinal.
Com alguma frequência são atendidos indivíduos que, por vários motivos, não cumpriram
o esquema recomendado. Mais raramente, por razões epidemiológicas ou clínicas, é
necessário alterar este esquema. Nestas situações, há regras que devem ser respeitadas e que
se aplicam quer às doses para imunização primária, quer às doses de reforço ou adicionais.
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(a) Excecionalmente, em caso de surto, a idade mínima para a 1ª dose de DTPa, será de 4
a 6 semanas.
(b) Excecionalmente, em crianças com contra-indicação absoluta para a Pa, a Td pode
ser administrada antes dos 7 anos de idade.
(c) Se for necessária proteção mais precoce (surtos, viajantes, pessoas infetadas com
VIH), a 1ª dose de VASPR pode ser antecipada para os 6 meses de idade, não
contando esta dose para o esquema recomendado. As crianças vacinadas antes do
primeiro ano de idade devem ser revacinadas com a VASPR I aos 12 meses de idade.
(d) A Men C pode ser administrada a partir das 6 semanas de vida, a contactos de casos,
não contando esta dose para o esquema recomendado.
(e) A VHB pode ser excecionalmente administrada em esquemas mais acelerados
(viajantes).
(f) A 4ª dose de VIP só é recomendada se a 3ª dose tiver sido administrada antes dos 4
anos de idade, exceto para os que tenham recebido um esquema misto VAP e VIP,
que devem receber a VIP IV mesmo que a VIP ou VAP III tenha sido administrada
depois dos 4 anos de idade.
(g) Excecionalmente, pode ser aceite um intervalo de 4 meses entre a DTPa III e a DTPa
IV.
(h) A 5ª dose de DTPa ou Td só é recomendada se a 4ª dose tiver sido administrada antes
dos 4 anos de idade. Nestes casos, esta deve ser intervalada da 4ª dose, no mínimo, de
6 meses.
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Nos casos em que o esquema vacinal está em atraso, a administração simultânea do maior
número possível de vacinas é, normalmente, possível e desejável. Nestes casos, recomenda-
se que as vacinas sejam administradas em locais anatómicos diferentes. Se por algum motivo,
houver necessidade de administrar vacinas no mesmo local anatómico, terá que haver uma
distância entre as duas injecções de 2,5 cm a 5 cm de distância entre elas.
A mistura de diferentes soluções vacinais na mesma seringa, para administração
simultânea numa só injeção, é contraindicada, comprometendo quer a eficácia quer a
segurança das vacinas misturadas. Este procedimento pode provocar reações adversas graves.
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5 - CONTRAINDICAÇÕES DA VACINAÇÃO
Doença Aguda
A vacinação deve ser adiada nos casos de doença com febre superior a 38,5º C, ou outros
sintomas importantes.
Gravidez
Sem evidência de teratogenicidade, as vacinas vivas não devem ser administradas a grávidas,
nomeadamente VAS, VAR, VASPR e BCG.
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Alterações Imunitárias
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mãe com VIH positivo, a vacina BCG deverá ser adiada até exclusão de infecção pelo
VIH e administrada mediante prescrição médica;
Indivíduos com VIH positivo, sintomáticos e com imunodepressão grave não podem
receber vacinas vivas.
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Congénitas
VASPR
A vacina pode não estar
A deficiência selectiva
Alterações dos BCG
indicada, por não haver de IgA não é contra-
linfócitos B (imunidade VAP resposta imunitária, indicação para as vacinas
humoral comprometida) devido à terapêutica vivas, excepto para a
regular com VAP
imunoglobulinas
Alterações dos
Vacinas vivas Nenhuma
linfócitos T(imunidade
humoral e celular
comprometidas)
Alterações do
Nenhuma Nenhuma
complemento
Alterações da função
BCG Nenhuma
fagocitária
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As reações anafiláticas são reações alérgicas muito graves, embora extremamente raras.
As reações anafiláticas surgem geralmente após o contacto com o alérgeno, sendo tanto mais
graves quanto mais precoces, pelo que devem as crianças permanecer sob observação por um
período de 15 a 30 minutos.
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O tratamento deve ser iniciado imediatamente e inclui os passos seguintes:
As medidas de 1 a 5 devem ser executadas simultaneamente.
A administração de adrenalina IM é prioritária se as outras medidas não puderem ser
completamente executadas. Globalmente, a administração precoce da adrenalina intra-muscular
(IM) é a etapa mais importante e prioritária na abordagem da anafilaxia mesmo se as outras
medidas não puderem ser completamente executadas.
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- Administrar corticóides: hidrocortisona (4 mg/kg na criança; máximo de
250 mg no adulto) ou prednisolona (2 mg/KG/dose na criança; máximo de 75 a
100 mg no adulto), por via endovenosa;
- Iniciar perfusão endovenosa de adrenalina a 1:1000 (1 mg/ml), na dose
de 0,1 – 5,0 ug /kg/min. Diluir 0,3 mg de adrenalina por kg de peso corporal em
50 ml de soro fisiológico e administrar, em perfusão EV, a 1 ml/hora (o que
corresponde a 0,1 ug /kg/min). Não sendo possível a administração EV, e de
acordo com a situação clínica, poder-se-á prosseguir a administração de
adrenalina por via IM.
A dose de adrenalina deve ser calculada em função do peso, para evitar dosagens
excessivas, que poderão provocar palpitações, cefaleias e congestão facial. No caso de o peso
ser ignorado, poderá calcular-se a dose, de acordo com a idade, como indicado no quadro
seguinte:
DOSE DE ADRENALINA A 1:1000, VIA INTRAMUSCULAR, DE ACORDO COM A
IDADE, PARA TRATAMENTO DE REAÇÕES ANAFILÁTICAS
0,15
≥6 meses a <6 anos 0,15
0,3
≥6 anos a <12 anos 0,3
0,5
≥12 anos (b) 0,5
(a) As doses para crianças com idades não expressas no quadro devem ser aproximadas às
referidas para a idade mais próxima;
(b) Para reações moderadas, pode ser considerada uma dose de 0,3 ml.
Todos os indivíduos vacinados que sofrem uma reacção anafilática devem permanecer em
observação durante, pelo menos, 12 a 24 horas após o início dos sintomas. Os anti-histamínicos
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devem ser continuados 3 dias para além do desaparecimento dos sintomas, devido à
eventualidade de uma resposta retardada ou bifásica.
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feita nas 12 horas após o parto e, se o Ag HBs for positivo, deve ser administrada a
imunoglobulina ao recém-nascido.
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Se o risco de agravamento da doença associada a VIH e/ou o risco de exposição ao
sarampo for elevado, a vacinação deve ser efetuada numa idade mais precoce, entre os 6 e os 9
meses de idade. Neste caso, deve fazer-se uma 2ª dose de VASPR (considerada VASPR I) aos
12 meses de idade e a 3ª dose 4 semanas depois (considerada VASPR 2).
Deve ser ponderada a administração de doses de reforço das vacinas Hib e MenC aos
doentes infectados por VIH.
Em crianças que foram vacinadas em fase de imunodepressão grave poderá ser
considerada a administração de reforços vacinais após recuperação imunológica secundária à
terapêutica anti retrovírica.
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imunidade às vacinas virais vivas (exceptuando a VAP), se forem administrados
simultaneamente ou dentro de certos intervalos de tempo.
A vacinação com a VASPR, de indivíduos a quem foram administrados produtos
contendo imunoglobulinas, há menos de 1 ano, requer prescrição médica, recomendando-se que:
* Após a administração de vacinas virais vivas (VASPR), deve respeitar-se um período
mínimo de 2 semanas para administração de produtos contendo imunoglobulinas;
* Após a administração de produtos contendo imunoglobulinas deve ser respeitado um
período de 3 a 11 meses até à administração de vacinas contra o sarampo., dependendo do tipo e
dose da imunoglobulina inoculada;
* Não é bem conhecida a influência dos produtos contendo imunoglobulinas no
desenvolvimento da imunidade para a rubéola após vacinação. No entanto, aconselha-se um
intervalo mínimo de 3 meses entre a administração daqueles produtos e a administração da
vacina contra a rubéola.
Se os intervalos recomendados não puderem ser respeitados, a vacina VASPR deve ser
repetida após o intervalo recomendado, excepto se testes serológicos (efectuados pelo menos 3
meses após a vacinação) comprovarem que existe imunidade protectora. No caso das puérperas
que necessitam de receber anti-RH e vacina contra a rubéola (VASPR), logo após o parto
aconselha-se a administração de uma segunda dose de VASPR, se possível, pelo menos 3 meses
após o parto.
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Vacinas pneumocócicas
A vacina Prevenar diminui a resposta à vacina VIP e aos antigénios de pertussis (Pa).
As vacinas Pneumovax 23 e Pneumo 23, não são incompatíveis com as vacinas do PNV.
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As crianças com menos de 5 anos de idade podem receber a MenC, 2 semanas ou mais, após
a administração de uma vacina meningocócica polissacarídica.
Os indivíduos de idade igual ou superior a 5 anos podem receber a MenC, 6 meses ou mais,
após a administração de uma vacina meningocócica polissacarídica.
É referido que alguns autores recomendam um intervalo de, pelo menos, 1 mês entre a
administração de vacinas meningocócicas polissacarídicas e qualquer vacina contra o sarampo.
6.2 – Viajantes
A vacinação de viajantes deve ser personalizada, de acordo com a idade, a
história/situação clínica e vacinal do indivíduo, os países de destino, o tipo de viagem, a duração
da viagem/estadia, estadia/visitas em área urbanas ou rurais, os requisitos legais da cada país em
termos de vacinação e o período de tempo disponível antes da partida.
Idealmente o viajante deverá programar uma consulta médica (no âmbito da medicina das
viagens) 2 ou 3 meses antes do início da viagem, de modo a que o período de tempo seja
suficiente para poder completar os esquemas de vacinação eventualmente necessários
recomendados.
Recomenda-se a VASPR aos viajantes suscetíveis (qualquer indivíduo sem registo de,
pelo menos, uma dose de VAS ou VASPR e sem história credível de sarampo), que se
desloquem para áreas endémicas. A vacinação com a VASPR pode ainda ser necessária quando
se viaja para países que exijam como requisito para permanência.
Recomenda-se a VHB aos viajantes para áreas de alta endemicidade de hepatite B, e,
especialmente, aos que possam estar em risco de exposição a sangue ou seus derivados ou
quando se preveja atividade sexual com residentes dessas áreas.
Para os viajantes não vacinados e com risco elevado de exposição ao vírus, podem ser
considerados, excecionalmente, os seguintes esquemas acelerados de vacinação:
3 doses: 0,1 e 4 meses (3ª dose após os 6 meses de idade)
4 doses: 0,7, 21 dias e 12 meses
4 doses: 0,1,2 e 12 meses
Aos viajantes com a vacinação incompleta, deverão ser administradas as doses em falta.
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Não se recomenda a realização de serologia pós-vacinal aos viajantes com vacinação
atualizada, independentemente do tempo decorrido desde a última dose, exceto se pertencerem a
grupos de risco.
Todos os viajantes para áreas endémicas de poliomielite devem ter a vacinação contra a
poliomielite atualizada.
As crianças não vacinadas que vão viajar para áreas endémicas dentro de um curto espaço
de tempo (menos de 4 semanas), devem ser vacinadas, preferencialmente, com a VAP, pelo que,
as consultas de saúde do viajante podem considerar a aquisição excepcional de pequenas
quantidades desta vacina.
Os adultos não vacinados devem receber 3 doses de VIP, segundo o esquema 0,1, 6-12
meses ou, se for necessária protecção urgente, segundo os esquema 0,1 e2 meses.
Os adultos previamente vacinados com VAP ou VIP devem receber uma dose de reforço
de VIP (para toda a vida) antes da partida, independentemente do número de doses administradas
na infância.
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7 - PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO
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sem imunodeficiência, até aos 18 anos de idade, para o controlo de surtos que podem surgir
através de casos importados.
Os adultos com mais de 18 anos de idade e as pessoas com imunodeficiência,
independentemente da idade, não devem receber a vacina VAP devido ao risco acrescido de
poliomielite paralítica associada à vacina.
Em caso de doença confirmada por Neisseria meningitidis C, a MenC é recomendada aos
contactos próximos de casos, podendo ser administrada a partir das 6 semanas de idade. No
entanto, as doses administradas antes dos 2 meses de idade não devem ser contabilizados para o
esquema recomendado. Estes indivíduos devem receber a primeira dose de MenC aos 3 meses de
idade e cumprir o esquema recomendado.
Num contexto de surto, a Autoridade de Saúde definirá a população que será,
eventualmente, vacinada.
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8– CONSIDERAÇÕES FINAIS
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9 – BIBLIOGRAFIA
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