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A CONTRIBUIÇÃO DA EXTENSÃO
DAS INSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS DE
ENSINO SUPERIOR (ICES)
Reitor
Vilmar Thomé
Vice-Reitor
Eltor Breunig
Pró-Reitora de Graduação
Carmen Lúcia de Lima Helfer
Pró-Reitora de Pesquisa
e Pós-Graduação
Rosângela Gabriel
Pró-Reitor de Administração
Jaime Laufer
Pró-Reitor de Planejamento
e Desenvolvimento Institucional
João Pedro Schmidt
Pró-Reitora de Extensão
e Relações Comunitárias
Ana Luisa Teixeira de Menezes
EDITORA DA UNISC
Editora
Helga Haas
COMISSÃO EDITORIAL
Helga Haas - Presidente
Rosângela Gabriel
Cristina Luisa Eick
Eunice Terezinha Piazza Gai
José Martinho Rodrigues Remedi
Sérgio Schaefer
Wolmar Alípio Severo Filho
TRANSCENDENDO FRONTEIRAS
A CONTRIBUIÇÃO DA EXTENSÃO
DAS INSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS DE
ENSINO SUPERIOR (ICES)
Dados eletrônicos
Texto eletrônico
Modo de acesso: World Wide Web: <www.unisc.br/edunisc>
CDD 378
Bibliotecária: Luciana Mota Abrão - CRB 10/2053
ISBN 985-75-7578-359-7
SUMÁRIO
PREFÁCIO
Maria Cândida Moraes ......................................................... 9
APRESENTAÇÃO
Ana Luisa Teixeira de Menezes, Luiz Síveres ....................... 15
INTRODUÇÃO
Vilmar Thomé ..................................................................... 20
PARTE I
COMPLEXIDADE E BIOCENTRICIDADE
PARTE III
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: PRESSUPOSTOS E
INSTITUCIONALIDADES
EXTENSÃO E INDISSOCIABILIDADE
Therezinha Maria Novais de Oliveira,
Berenice Rocha Zabbot Garcia ......................................... 157
PARTE IV
SABERES E FAZERES: ENRAIZAMENTOS E
TRANSCENDÊNCIAS
PREFÁCIO
APRESENTAÇÃO
Apresentação
INTRODUÇÃO
transcender fronteiras.
PARTE I
COMPLEXIDADE E BIOCENTRICIDADE
24 Transcendendo fronteiras
PRINCÍPIOS ESTRUTURANTES DA
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
Introdução
Princípio processual
Princípio procedimental
Circularidade Interativa
a) A ciência
b) A vivência
Conectividade dialógica
a) A consciência
b) A convivência
Universalidade sistêmica
a) A sapiência
b) A experiência
Considerações finais
Notas
1
SÍVERES, Luiz. Doutor em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de
Brasília (UCB). Diretor, professor e pesquisador do Programa de Pós-
Graduação em Educação da Universidade Católica de Brasília (UCB).
Referências
Introdução
Considerações finais
Notas
1
MENEZES, Ana Luisa Teixeira de. Doutora em Educação pela Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Pró-Reitora de Extensão e Relações
Comunitárias, Professora do Departamento de Psicologia e Pesquisadora do
Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Santa Cruz
do Sul (UNISC).
2
SÍVERES, Luiz. Doutor em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de
Brasília (UCB). Diretor, professor e pesquisador do Programa de Pós-
Graduação em Educação da Universidade Católica de Brasília (UCB).
Referências
EDUCAÇÃO E TRABALHO:
O CAMINHO PARA A RESSOCIALIZAÇÃO DE
APENADOS
Introdução
Referencial teórico
A prisão na atualidade
As prisões gaúchas
a) Número de estabelecimentos: 91
b) Número de vagas: 16.106
c) Número de presos: 25.460
d) Superlotação: 1,58 presos por vaga
e) Reincidência (mais de uma entrada): 59%
f) Custo mensal do preso: R$ 685,00
g) Número de servidores penitenciários: 3.031
h) Presos por funcionários: 8
Educação Prisional
Trabalho Prisional
Metodologia
c) O trabalho prisional
d) Biodança
E voltar a amar.
A poesia que foi construída com a fala de todas as mulheres
revela uma conexão com os sentimentos e uma expansão da
percepção que as leva a um nível de consciência maior. A
consciência sai de um estágio mais emocional e manipulativo
para uma percepção de si no mundo e das condições subjetivas
e objetivas de superação. A mudança dá-se no instante em que
se integra a emoção à razão. Essa é a perspectiva de uma
inteligência afetiva desenvolvida por Toro (2002), que possibilita
às pessoas novos movimentos e transmutações sem negar a sua
história, mas dentro de uma dimensão afetiva que inclui a razão
e o desejo de transformação, dentro de uma vivência de
ressignificação das experiências passadas.
como:
[...] uma abordagem expressivo-evolutiva (pedagógica
e terapêutica), que parte da arte em sua função
mediadora da relação indivíduo-mundo, para facilitar
a expressão do potencial da vida inerente a todo ser
humano, o qual, por muitos caminhos, anseia expressar-
se, fazer-se singularidade com os outros no mundo (p.
117).
Considerações finais
'mundo da vida'.
Notas
1
CANDELORO, Rosana Jardim. Mestre em Letras pela Universidade Federal do
Rio Grande do Sul (UFRGS). Professora do Departamento de Ciências
Humanas e coordenadora do projeto "Ressocialização no Presídio Regional
de Santa Cruz do Sul" na Universidade de Santa cruz do Sul (UNISC).
2
SCHABBACH, Letícia Maria. Doutora em Sociologia pela Universidade Federal
do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professora do Instituto de Filosofia e Ciências
Humanas.
3
MENEZES, Ana Luisa Teixeira de. Doutora em Educação pela Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Pró-Reitora de Extensão e Relações
Comunitárias, Professora do Departamento de Psicologia e Pesquisadora do
Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Santa Cruz
do Sul (UNISC).
4
Biodança é um sistema de integração, uma proposta de reeducação vivencial
e orgânica para desenvolver potenciais da identidade.
Referências
PARTE II
AÇÃO COMUNITÁRIA:
DESAFIOS E METODOLOGIA
Ação comunitária - desafios da extensão... 93
Introdução
Considerações finais
Notas
1
ALMEIDA, Luciane Pinho de. Doutora em Serviço Social pela Universidade
Estadual de São Paulo (UNESP). Pró-Reitora de Extensão e Assuntos
Comunitários da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) e professora nos
cursos de graduação em Serviço Social, pós-graduação lato sensu em Gestão
de Políticas Sociais e stricto sensu Programa de Mestrado em Psicologia da
UCDB. Presidente do Fórum Nacional de Extensão e Ação Comunitária das
Universidades e IES Comunitárias (ForExt) - Gestão 2010-2011.
2
É importante esclarecer que a ANEC - Associação Nacional de Educação
Católica do Brasil nasce da fusão entre três entidades: ABESC - Associação
Brasileira de Escolas Superiores Católicas, ANAMEC - Associação Nacional
de Mantenedoras de Escolas Católicas do Brasil e AEC - Associação de
Educação católica do Brasil.
3
Morin, Edgar; Pena-veja, Alfredo e Paillard, Bernard. O diálogo sobre o
conhecimento. São Paulo Cortez, 2004. (Coleção Questões da nossa época,
v.119).
4
Ações Comunitárias não podem ser pensadas como ações pontuais
oferecimento de serviços e atividades junto à comunidade, mas sim em ações
articuladas, educativas, dialógicas e contínuas realizadas no âmbito da
comunidade com a participação efetiva desta.
112 Transcendendo fronteiras
Referências
Introdução
As instituições e o poder
Os mecanismos do desconhecido
Notas
1
SAMPAIO, Jorge Hamilton. Doutor em Ciências da Religião, com área de
concentração em História, pela Universidade Metodista de São Paulo. Editor
da revista Dia Logos, Diretor de Programas Comunitários e professor dos
cursos de Filosofia, Psicologia, Medicina e CREAR na Universidade Católica
de Brasília (UCB).
Referências
Introdução
- Planejamento;
- Estabelecimento de parcerias;
- Mobilização Comunitária;
- Desenvolvimento de atividades;
- Avaliação e continuidade do trabalho.
Considerações finais
Notas
1
FERNANDES, Mônica Abranches. Doutora em Tratamento da Informação
Espacial pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUCMinas).
Assessora da Pró-Reitoria de Extensão da PUCMinas.
Referências
PARTE III
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA:
PRESSUPOSTOS E INSTITUCIONALIDADES
Extensão e indissociabilidade 157
EXTENSÃO E INDISSOCIABILIDADE
Concepção da extensão
Freire continua:
Indissociabilidade
Considerações finais
Notas
1
OLIVEIRA, Therezinha Maria Novais de. Doutora em Engenharia de Produção
pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Pós - Doutora pela
Universidade do Porto - PT - Departamento de Engenharia Civil - Instituto de
Hidráulica e Recursos Hídricos do Porto. Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-
Graduação da Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE).
168 Transcendendo fronteiras
2
GARCIA, Berenice Rocha Zabbot. Mestre em Letras pela Universidade Federal
do Paraná (UFPR). Pró-Reitora de Extensão e Assuntoa Comunitários da
UNIVILLE.
Referências
Introdução
Considerações finais
Notas
1
FELIPPE, Wanderley Chieppe. Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade
Católica de Minas Gerais (PUCMinas). Pró-Reitor de Extensão da PUCMinas.
2
LEAL, Rita de Souza. Especialista em Serviço Social pela PUCMinas. Professora
assistente e assessora da PUCMinas.
Referências
Introdução
As concepções teóricas do
círculo de cultura [...] encontraram sua referências básicas na
concepção de dialogicidade,
entendida como um elemento de extrema importância no processo
educativo [...],
uma vez que responde à exigência radical das pessoas
que não podem ser fora da comunicação,
uma vez que são comunicação.
Marcelo Rezende Guimarães
Considerações finais
Notas
1
MAS, Susana Terezinha. Mestre em Desenvolvimento Regional pela Universidade
de Santa Cruz do Sul (UNISC). Professora do Departamento de Educação da
200 Transcendendo fronteiras
Referências
Introdução
Aspectos metodológicos
Considerações finais
Notas
1
Monitor do Projeto Extensão Industrial Exportadora - Apex-Brasil/Unisc. Mestre
em Desenvolvimento Regional - lwagner@unisc.br
2
A sigla RBV (Resource Based View of the Firm), é traduzida pela sigla VBR
(Visão Baseada em Recursos). Neste texto usaremos indistintamente ambas as
siglas ao referirmo-nos à visão da empresa baseada em seus recursos internos.
Referências
PARTE IV
SABERES E FAZERES:
ENRAIZAMENTOS E TRANSCENDÊNCIAS
218 Transcendendo fronteiras
O Manifesto de Córdoba
Movimento estudantil
A história do ForExt
Considerações finais
Notas
1
SANTOS, Pedro Floriano dos. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal
de Santa Catarina (UFSC). Gerente de Extensão e Cultura da Universidade
do Vale do Itajaí (UNIVALI).
238 Transcendendo fronteiras
2
SANTOS, Caio Floriano dos. Mestre em Planejamento Territorial e
Desenvolvimento Socioambiental pela Universidade do Estado de Santa
Catarina (UDESC). Oceanógrafo. Doutorando do programa de Pós-Graduação
em Educação Ambiental (PPGEA/FURG). Bolsista FAPERGS/CAPES.
Referências
2002. p. 1-8.
OLIVEIRA, Alcivam Paulo. O ForExt: Uma perspectiva histórica.
[S.l.]: [s.n]. 2005. Disponível em: < http://www.uniso.br/forext/
documentos.asp>. Acesso em: 10 ago. 2011.
PROJETO RONDON. Quem somos? Disponível em: < http://
w w w. p r o j e t o r o n d o n . o r g . b r / i n d ex . p h p ? o p t i o n = c o m _
content&view =article&id=1&Itemid=2>. Acesso em: 10 ago.
2011.
ROCHA, Roberto Mauro Gurgel. Extensão Universitária:
momento de aplicação do conhecimento e de intercâmbio de
saberes na relação universidade sociedade. In: ASSEMBLEIA
DO FÓRUM NACIONAL DE EXTENSÃO E AÇÃO
COMUNITÁRIA DAS UNIVERSIDADES E INSTITUIÇÕES DE
ENSINO SUPERIOR COMUNITÁRIAS: A GESTÃO DA
EXTENSÃO E DA AÇÃO COMUNITÁRIA. 3., 2001, Recife.
Anais... Recife: Fundação Antônio dos Santos Abranches-FASA,
2002. p. 71-83.
RODRIGUES, Marilúcia de Menezes. Revisitando a história -
1980-1995: a extensão universitária na perspectiva do Fórum
Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas
Brasileiras. Revista Portuguesa de Educação, v. 16, n. 2, p.135-
175, 2003.
SALES, Luciene. Extensão Universitária: concepções e práticas:
o caso de uma universidade privada/comunitária. Goiânia: GEV,
2003.
SOUSA, Ana Luiza Lima. A História da Extensão Universitária.
2. ed. Campinas: Alínea, 2010.
240 Transcendendo fronteiras
Introdução
cujo relator foi Joseph Wresinski. Tal relatório trouxe uma nova
definição de pobreza extrema e fez escola:
pelo Brasil?
Considerações finais
Notas
1
SOUZA, Inez Maria Fornari de. Mestre em Letras pela Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE). Diretora Adjunta de Extensão e Ação Comunitária da
Faculdade de Filosofia do Recife (FAFIRE).
2
ALMEIDA, Luciane Pinho de. Doutorado em Serviço Social pela Universidade
Estadual Paulista (UNESP). Pró-Reitora de Extensão e Assuntos Comunitários
da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) e atual Presidente do Fórum
Nacional de Extensão e Ação Comunitária das Universidades e IES
Comunitárias (ForExt).
Referências
Introdução
a) Pertença qualificada
b) Presença relacional
c) Participação cooperativa
A mística do caminho
a) Contemplar a realidade
b) Caminhar na companhia
Considerações finais
Notas
1
SÍVERES, Luiz. Doutor em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de
Brasília (UCB). Diretor, professor e pesquisador do Programa de Pós-
Graduação em Educação da Universidade Católica de Brasília (UCB).
2
MENEZES, Ana Luisa Teixeira de. Doutora em Educação pela Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Pró-Reitora de Extensão e Relações
Comunitárias, Professora do Departamento de Psicologia e Pesquisadora do
Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Santa Cruz
do Sul (UNISC).
A mística da extensão nas fronteiras da sociedade 281
Referências
O Afeto
A Comunicação
A Utopia
Notas
*
Assessor da Pró-Reitoria de Extensão e Professor do Departamento de Ciências
Sociais da PUC Minas.
1
Grifos do autor.
2
As universidades públicas brasileiras também têm apresentado, desde 2003,
processo de ampliação do acesso e permanência de alunos no ensino superior
por meio do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das
Universidades Federais (Reuni).
3
Baseado na Fenomenologia de Martin Heidegger, Boff considera que o cuidado,
enquanto fenômeno, é um modo de ser que molda e estrutura a prática do
humano. Isto é, o cuidado é ontologicamente constitutivo do humano. A
Realidade Fontal é, nesse sentido, a forma como o ser humano se realiza no
mundo e se relaciona com todas as coisas.
4
Títulos dos projetos desenvolvidos: 1) Carta Social: a sociabilidade dos idosos
através da comunicação e o reflexo na saúde; 2) Práticas de enfermagem para
orientação e conscientizaçã o de homens quanto à saúde em um centro esportivo
de Belo Horizonte; 3) Arrumando a sala: enfrentamento do estresse entre os
técnicos de enfermagem; 4) Valorizando a vida; 5) Bonecas da enfermagem.
304 Transcendendo fronteiras
5
BHTRANS é a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte.
6
Grifo da autora.
Referências
POSFÁCIO
OUTRA EXTENSÃO É POSSÍVEL. OUTRA
UNIVERSIDADE É POSSÍVEL. OUTRA SOCIEDADE É
POSSÍVEL