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ACOLHIDA
Irmãos caríssimos, reunimo-nos hoje para avaliarmos nossa caminhada do mês que
passou, com o intuito de sermos gratos ao Senhor por nossas tentativas de acertos e
defeitos e fragilidades. Momento de singular importância, acompanhados de afetos,
amizade e oração, supliquemos a Deus que nos auxilie e nos ajude a alcançar nossos
objetivos.
INVOCAÇÃO A SANTÍSSIMA TRINDADE (Pe. Pedro)
A Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Amor do Pai e a Comunhão do Espírito Santo
estejam convosco. R. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
CANTO
"A obra poética de Dom Pedro Casaldáliga mostra a força de uma mística encarnada na vida
do povo, especialmente dos mais pobres. “Ruah, Vento de Deus” nos coloca diante de um
Deus que gera vida, de um Deus a quem o bispo pede seu Sopro fecundo. Em sua letra
descobrimos elementos importantes na vida de Pedro, um homem aberto ao mundo, sempre
acolhedor com quem chegava em sua casa de portas abertas, que pedia “Faze-me todo janelas,
olhos abertos e abraço”. Da mesma maneira devemos nos abrir para o sopro do Espírito que
fecunda nossos corações.
Ruah, Vento de Deus
REFRÃO: Tu que sopras onde queres,
Vento de Deus gerando vida,
Sopra-me, sopra-me,
Sopra-me, Sopro fecundo,
Sopra-me, sopra-me,
Sopra-me, Sopro fecundo.
1. Sopra-me, vida em Teu Sopro,
Paz inquieta e Esperança.
Faze-me todo janelas
Olhos abertos e abraço.
GESTO CONCRETO
Todos: “Fortes na fé, alegres na esperança, fervorosos na caridade, inflamados no zelo,
humildes e sempre dados a oração, os Redentoristas, como homens apostólicos e genuínos
discípulos de Santo Afonso, seguindo contentes a Cristo Salvador, participam de seu
ministério e anunciam-no com evangélica simplicidade de vida e de linguagem, pela
abnegação de si mesmos, pela disponibilidade constante para as coisas, mas difíceis, a fim de
levar aos homens a Copiosa Redenção”. Const. 20.
Atividade: A ser explicada.
CANTO
Dulcísima esperanza,/ se aleja a penas siente, Tu Que si no logro de
celeste amor, María, nombre pronunciar abandonar el suelo,
tú eres la vida mía,/ mi en este mar del mundo, Amándote en el cielo,
paz en la aflicción. eres claro lucero que a seré feliz por tí.
Cuando te llamo y pienso mi frágil velero, al
en ti mi gozo es tanto, puerto has de guiar. Extiende tus cadenas y mi
Que un amoroso pecho cautiva.
encanto me roba el Bajo tu hermoso manto oh Que ha de ser mientras
corazón. emperatriz querida. viva, tu prisionero fiel.
Quiero pasar la vida, Por tanto dulce reina, tuyo
Si alguna densa nube quiero morir al fin es mi amor, no mio,
viene a turbar mi mente,
1
COLOMBERO, Giuseppe. Vida religiosa: da convivência à fraternidade. 2004, p. 11-13.
más tu a Jesús confio,
harás ofrenda de él.
DESPEDIDA
Dios, padre misericordioso, nos conceda
a todos nosotros, como al hijo prodigo, el
gozo de volver a la casa Paterna.
R/. Amén