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Na profunda e misteriosa Floresta Verde, todos os animais estavam ansiosos para o Baile de
Máscaras, uma festa lendária que acontecia uma vez por ano. Cada criatura da floresta
podia participar, desde os coelhos até os corujas.
A Doninha Wilma era a organizadora do evento deste ano e tinha uma ideia genial. Ela
sugeriu que todos os animais usassem máscaras para que ninguém pudesse reconhecer
uns aos outros, criando um jogo de adivinhação para descobrir quem era quem.
Os preparativos estavam em pleno andamento. O Sr. Coelho fez uma máscara de cenoura,
o Sr. Texugo escolheu uma máscara de raiz, e até o velho e sábio Sábio Coruja usou uma
máscara de coruja.
A confusão começou quando o Sr. Texugo, usando sua máscara de raiz, derrubou um
formigueiro e começou a fugir das formigas furiosas. O Sr. Coelho, usando sua máscara de
cenoura, viu o Sr. Texugo correndo e, pensando que era um lanche, começou a persegui-lo.
Enquanto isso, o Sábio Coruja, usando sua máscara de coruja, decidiu tirar uma soneca no
galho de uma árvore.
No final, a Doninha Wilma, rindo muito, revelou sua verdadeira identidade e removeu sua
máscara, sugerindo que todos fizessem o mesmo. À medida que as máscaras caíam, os
animais riam das confusões e abraçavam os amigos, felizes por compartilharem uma noite
de diversão, mesmo que não conseguissem identificar todos os rostos sob as máscaras.
E assim, o Baile de Máscaras da Floresta Verde se tornou um evento anual ainda mais
especial, uma celebração do riso, da amizade e da alegria de estar juntos.
Fim.