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Título: "O Dia do Baile de Máscaras dos Animais da Floresta"

Na profunda e misteriosa Floresta Verde, todos os animais estavam ansiosos para o Baile de
Máscaras, uma festa lendária que acontecia uma vez por ano. Cada criatura da floresta
podia participar, desde os coelhos até os corujas.

A Doninha Wilma era a organizadora do evento deste ano e tinha uma ideia genial. Ela
sugeriu que todos os animais usassem máscaras para que ninguém pudesse reconhecer
uns aos outros, criando um jogo de adivinhação para descobrir quem era quem.

Os preparativos estavam em pleno andamento. O Sr. Coelho fez uma máscara de cenoura,
o Sr. Texugo escolheu uma máscara de raiz, e até o velho e sábio Sábio Coruja usou uma
máscara de coruja.

Quando a noite do baile chegou, todos se reuniram em um grande clearing na floresta,


com suas máscaras cuidadosamente presas. A música começou a tocar, e os animais
dançavam e rodopiavam sob a luz da lua.

A confusão começou quando o Sr. Texugo, usando sua máscara de raiz, derrubou um
formigueiro e começou a fugir das formigas furiosas. O Sr. Coelho, usando sua máscara de
cenoura, viu o Sr. Texugo correndo e, pensando que era um lanche, começou a persegui-lo.
Enquanto isso, o Sábio Coruja, usando sua máscara de coruja, decidiu tirar uma soneca no
galho de uma árvore.

O baile estava se transformando em uma comédia de erros, com animais correndo em


todas as direções e trocando identidades confusas. Ninguém conseguia dizer quem era
quem sob as máscaras.

No final, a Doninha Wilma, rindo muito, revelou sua verdadeira identidade e removeu sua
máscara, sugerindo que todos fizessem o mesmo. À medida que as máscaras caíam, os
animais riam das confusões e abraçavam os amigos, felizes por compartilharem uma noite
de diversão, mesmo que não conseguissem identificar todos os rostos sob as máscaras.

E assim, o Baile de Máscaras da Floresta Verde se tornou um evento anual ainda mais
especial, uma celebração do riso, da amizade e da alegria de estar juntos.

Fim.

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