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LISTA DE LIVROS TRILHAS MEC

Título Editora
Canta e dança Brinque Book
Bruxa, Bruxa venha à minha festa Brinque Book
Quem canta seus males espanta 1 Caramelo
Quem canta seus males espanta 2 Caramelo
Rei bigodeira e sua banheira Ática
A casa sonolenta Ática
Contos de Perrault Ática
Quem quer brincar de pique-esconde? FTD
O grande rabanete Moderna
Salada saladinha Moderna
Uma girafa e tanto Cosacnaif
Volta ao mundo em 52 histórias Cia das letrinhas
A arca de Noé Cia das letrinhas
Os sete cabritinhos Callis
Cabritos, Cabritões Callis
Fiz voar o meu chapéu Formato
Pêssego, pêra, ameixa no pomar Salamandra
Boi da cara preta L&PM
O bicho folharal ROCCO
A flauta do tatu ROCCO
Canta & Dança
Suzana Sanson e Graça Lima

Quem de nós não tem, guardadas lá no fundo


da memória, a embalar e divertir nossas
lembranças, as canções de nossa infância?
Quem não se emociona ao recordar aquelas
brincadeiras de criança pontuadas pelo ritmo
das cantigas de roda? Resultado de uma
composição rica como poucas, formada por
jogos sonoros, jogos de palavras, rimas, ritmos
e cadências variados, poesia, versos, fonemas,
repetição, narrativa, figuras de linguagem,
musicalidade, linguagem corporal, canto e
dança, a origem das cantigas de roda se
confunde com a nossa própria história; está
presente nas esquinas de cada região, cada
país, cada continente; já se tornaram de
domínio público, patrimônio da humanidade.
Bruxa, Bruxa venha à minha festa
Arden Druce

Uma garota pede para que toda a sorte de seres


assustadores compareça a sua festa. E lá vão
Bruxa, Gato, Espantalho, Coruja, Árvore,
Duende, Dragão, Pirata, Tubarão, Cobra,
Unicórnio, Fantasma, Babuíno, Lobo e... epa!
Chapeuzinho Vermelho? Uma história diferente
e criativa que mostra a fidelidade da amizade
infantil.
Quem canta seus males espanta 1
Coord. Theodora Maria Mendes de Almeida

Há muitos e muitos séculos crianças do mundo


inteiro ouvem histórias de príncipes encantados,
objetos mágicos, animais falantes, bruxas
perversas e fadas maravilhosas. Este livro
apresenta 52 dessas histórias, procedentes de
33 países, oferecendo uma visão dos temas
mais populares nos cinco continentes.
Quem canta seus males espanta 2
Coord. Theodora Maria Mendes de Almeida

Este segundo volume, além das letras de músicas


infantis tradicionais e parlendas, inclui trava-línguas e
adivinhas. Com capa cartonada e páginas coloridas em
papel cuchê, o livro é acompanhado de um CD com
canções inesquecíveis.
Rei Bigodeira e sua banheira
Audrey Wood

O fanfarrão rei Bigodeira não quer mais sair de


sua banheira. Só uma criança poderia descobrir
como acabar com essa brincadeira!
A Casa Sonolenta
Audrey Wood

Era uma casa sonolenta, onde todos viviam


dormindo. Quem diria que uma simples
pulguinha saltitante pudesse acabar com
tudo aquilo num só instante.
Contos de Perrault
Fernanda Lopes de Almeida

Neste livro, você vai encontrar as histórias de


Perrault, como ’O Gato de Botas' e 'O Pequeno
Polegar', traduzidas pela escritora Fernanda
Lopes de Almeida. Totalmente criados por ela,
os poemas que encerram cada conto revelam
como este clássico, escrito há mais de 300
anos, continua pleno de significado e riqueza
nos dias atuais.
Quer brincar de pique-esconde?
Isabella e Angiolina

Coelho, girafa, elefante, gambá, raposa, cobra,


arara, camaleão, todos brincam de pique-
esconde com o macaco, que deverá encontrar
um por um. Será que ele vai conseguir?
O grande rabaneta
Tatiana Belinky

A história é narrada como um conto cumulativo -


forma que procura representar um treino de
memória. As frases - simples - , são bastante
adequadas aos que se iniciam na leitura, o que
não quer dizer que sejam pobres; servem-se de
recursos originais, como a repetição; o rabanete
cresceu-cresceu e ficou grande-grande. Além do
aspecto linguístico da obra, é possível explorar,
por meio da narrativa, o lado humano - a
questão da solidariedade, da cooperação, da
divisão de bens e até da auto-estima
exacerbada, aspecto representado pelo ratinho,
no bem-humorado e imprevisto final.
Salada, saladinha
Maria José Nóbrega e Rosane Pamplona

As parlendas de 'Salada, saladinha' visam


despertar para a dimensão lúdica da linguagem.
As parlendas apresentas na obra convidam o
leitor a entrar num jogo estimulante de
imaginação, criatividade e a interação com o
outro.
Uma girafa e tanto
Shel Silverstein

O leitor irá se divertir com uma girafa muito


louca, que se meteu em tantas confusões, que
acabou ficando muito esquisita.
Volta ao mundo em 52 histórias
Neil Philip

Há muitos e muitos séculos crianças do mundo


inteiro ouvem histórias de príncipes encantados,
objetos mágicos, animais falantes, bruxas
perversas e fadas maravilhosas. Este livro
apresenta 52 dessas histórias, procedentes de
33 países, oferecendo uma visão dos temas
mais populares nos cinco continentes.
A Arca de Noé
Vinicius de Moraes

Este livro contém 32 poemas, a maioria sobre


bichos, e inclui os que constam nos discos
Arca de Noé 1 e 2. Alguns foram musicados
pelo próprio Vinicius de Moraes (1913-80) e
se tornaram clássicos da MPB para crianças.
Os sete cabritinhos
Xosé Ballesteros

Nesta história ilustrada com bonecos de


massinha, sete cabritinhos ficam sozinhos
em casa quando a mãe deles sai às
compras. Ela pede que eles não abram a
porta para ninguém. Porém, um lobo ouve
tudo e, enganando os cabritinhos, consegue
entrar na casa.
Cabritos, Cabritões
Olalla González e Federico Fernández

Três cabritos querem pastar em um campo de


capim bem verde e apetitoso, que fica do outro
lado do rio, no fim de uma ponte. Porém,
embaixo da ponte mora um monstro malvado.
Será que os cabritos conseguirão passar pela
ponte sem serem comidos pelo ogro?
Fiz voar o meu chapéu
Ana Maria Machado

Prosa poética deliciosa, com rima e ritmo bem


marcados. Um chapéu que voa, voa... e vai
passando por riachos, coronéis, senhoras,
caciques, marinheiros, botes e cachoeiras... até
virar ninho de passarinho (com varanda e tudo!).
O texto é constituído por dísticos cheios de
musicalidade. O ponto de vista é de uma criança
que traduz com humor, sonoridade e
simplicidade as brincadeiras do seu cotidiano -
no caso, fazer voar o seu chapéu. Além da
sensibilidade da autora para o mundo infantil, a
história ainda conta com as belíssimas
ilustrações de ZeFlávio Teixeira.
Pêssego, pêra, ameixa no pomar
Janet e Allan Ahlberg

Nesta história, o leitor vai se divertir, procurando


nas ilustrações de todo o livro os personagens
dos contos clássicos. Uma surpresa a cada
página, um segredo para o pequeno leitor
descobrir.
Boi da cara preta
Sérgio Caparelli

O livro de poesias 'Boi da cara preta' foi


vencedor do Prêmio Jabuti do ano de 1998.
O Bicho folharal
Ângela Lago

Nos contos populares brasileiros, a onça sempre


representou o poder despótico. Contra ela, surge,
em cada história, um animal que, por meio da
inteligência, consegue driblar a adversária e, na
maioria das vezes, levar a melhor na disputa. Os
três títulos da coleção Virando onça - A casa da
onça e do bode, O bicho folharal e A flauta do tatu -
trazem textos tradicionais protagonizados por este
personagem tão familiar à imaginação do povo, e
recontados com novos sons e novas cores criados
por Angela Lago. Em 'O bicho folharal', chegou a
hora de conhecer o humor da onça que não tem
nada de engraçado. Invocada que só ela, a comadre
onça decidiu, sem razão nenhuma, impedir o
macaco de beber água na sua fonte. E olha que era
um tempo de seca danada! Só na fonte dela ainda
havia água. Mas o macaco, que não era bobo nem
nada, logo arrumou um jeitinho de ludibriar a onça.
A flauta do tatu
Ângela Lago

Nos contos populares brasileiros, a onça sempre


representou o poder despótico. Contra ela, surge,
em cada história, um animal que, por meio da
inteligência, consegue driblar a adversária e, na
maioria das vezes, levar a melhor na disputa. Os
três títulos da coleção Virando onça - A casa da
onça e do bode, O bicho folharal e A flauta do tatu -
trazem textos tradicionais protagonizados por este
personagem tão familiar à imaginação do povo, e
recontados com novos sons e novas cores criados
por Angela Lago. Em 'A flauta do tatu', tudo gira em
torno do prato predileto da onça. Advinhem qual
era? Sopa de tatu, claro. Pelo menos era isso que
ela alardeava aos quatro ventos e, inclusive, na cara
do pobre coitado. O tatu ficou tão contrariado que
inventou uma canção ridicularizando a onça.
Quando ela soube, não vacilou e partiu para tomar
satisfação.
Observação:
As resenhas dos livros foram retirados do site da Livraria Cultura
www.livrariacultura.com.br

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