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MEMORIAL DESCRITIVO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E

EMERGÊNCIAS
1. DA EDIFICAÇÂO E ÁREAS DE RISCO:

Número da ART do projeto: AL20200197893


Classificação da edificação:
Ocupação/
Grupo Divisão Descrição
Uso
A Residencial A-2 Habitação multifamiliar
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
41.20-4-00 - Construção de edifícios
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
43.99-1-01 - Administração de obras
68.10-2-01 - Compra e venda de imóveis próprios
68.10-2-03 - Loteamento de imóveis próprios
Carga de Incêndio Específica:
Risco (em (  ) Baixo - CI < 300 ( ) Médio - 300 < CI < 1200 ( ) Alto - CI > 1200
MJ/m²):
Projetista: Carlos Eduardo Blaso – CREA 204836727
Classificação da edificação quanto a sua existência:
(  ) Em fase de projeto (não construída)
Construída e possui Projeto de Segurança (atualização ou reforma)
Construída e não possui Projeto de Segurança
PROPRIETARIO:
BRISAS DA NATUREZA EMPREENDIMENTO IMOBILIARIO - SPE LTDA
OBRA:
RESIDENCIAL BRISAS DA NATUREZA
ENDEREÇO:
RUA PÃO DE AÇUCAR, 190, CANAÃ, MACEIÓ, ALAGOAS
AREAS: ALTURA REAL:
CLASSIFICAÇÃO ALTURA 18,45 m
Área TOTAL: 16.595,84 m² TABELA 3 IT GERAL ALTURA EDIFICAÇÃO:
Área COBERTA: 2.746,12 m² 11,20 m
Área TERRENO: 20.495,63m² TIPO III  Edificação de Baixa-Média Altura - 6,00 m < H ≤
12,00 m
NÚMERO DE NÚMERO DE
PAVIMENTOS: 05 (cinco) pavimentos ( T – 1 AO 3 -CC) BLOCOS: 01 um

Descrição do imóvel:
Estrutura: Alvenaria e concreto,
Divisão interna: Alvenaria,
Cobertura: Laje Impermeabilizada
Pisos: Cerâmico,
Esquadrias: Alumínio e vidro,
Forro: Laje de concreto e gesso,
Garagens: internas descobertas no terreno

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2. INSTALAÇÕES PREVENTIVAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
Acesso de viatura do Corpo de
4 IT CBPMESP 06/2019 Detecção de incêndio NBR 17.240/2010
Bombeiros
1
5 Separação de edificação IT CBPMESP 07/2019 Alarme de incêndio NBR 17.240/2010
3
Segurança estrutural nas 1
6 IT CBPMESP 08/2019 Brigada de incêndio NBR 14.276/2020
edificações 4
Controle de material de Bombeiro Profissional NBR 14608: 2007
7 IT CBPMESP 10/2019
acabamento civil Lei Estadual Nº 7.410/2012
IT CBPMESP 16/2019
8 Sinalização de emergência NBR 16820/2020 Plano de Emergência
NBR 15219/2020
Compartimentação
9 Iluminação de emergência NBR 10.898/2013 IT CBPMESP 09/2019
horizontal
1
Extintores NBR 12.693/2013 Compartimentação vertical IT CBPMESP 09/2019
0
1 NBR 9077/200
Saídas de emergência
1 NBR 14880/2014
NBR 13714/2000 Sistema De Proteção
1 1
Hidrantes IT Geral Provisória Contra Descargas NBR 5419/2015
2 5
CBMAL Atmosféricas

RISCOS ESPECIAIS
16 GERADOR Fogos de artifício
Armazenamento de produtos perigosos Vaso sob pressão (caldeira)

3. DA CENTRAL DE GÁS – conforme normas vigentes


Consumo de Gás:
Não faz uso Até 45 kg de GLP  Central de GLP ou Gás natural

A edificação deverá contar com rede de gás canalizado, conforme projeto específico, utilizando Gás natural (GN)
proveniente da rede pública da ALGAS.

Espaço para carimbos da Análise CBMAL:

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4. ACESSO DE VIATURAS - conforme IT nº 06/2019 CBPMESP
A edificação deverá oferecer condições mínimas para o acesso e estacionamento de viaturas de bombeiros na edificação e
áreas de risco, visando disciplinar o seu emprego operacional na busca e salvamento de vítimas e no combate a incêndios.
Largura da via interna: 6,0 metros
Altura e largura da entrada principal: Acesso principal com dimensões mínimas de largura 4,00 m e com altura livre
mínima de 4,50 m para acesso das viaturas do Corpo de Bombeiros
As vias de acesso devem suportar viaturas com peso de 25.000 quilogramas-força

5. SEPARAÇÃO DE EDIFICAÇÕES - conforme IT CBPMESP 07/2019


Considera-se isolamento de risco a distância ou proteção, de tal forma que, para fins de previsão das exigências de medidas
de segurança contra incêndio, uma edificação seja considerada independente em relação à adjacente.
Independentes dos critérios anteriores são considerados isolados os riscos que estiverem separados por parede corta-fogo,
construída de acordo com as normas técnicas.
Isolamento (distância de segurança) entre fachadas de
edificações adjacentes

Instrução Técnica CBPMESP 07/2019 aplica-se a todas


as edificações, independentemente de sua ocupação,
altura, número de pavimentos, volume, área total e área
específica de pavimento, para considerar-se uma
edificação como risco isolado em relação à(s) outra(s)
adjacente(s) na mesma propriedade, conforme
Regulamento de Segurança contra Incêndio

6. SEGURANÇA ESTRUTURAL NAS EDIFICAÇÕES (RESISTÊNCIA AO FOGO DOS ELEMENTOS DE


CONSTRUÇÃO )- conforme IT nº 08/2019 CBPMESP
A edificação deve ser construida e possuir elementos estruturais e de compartimentação com caracetrisitcas de resistencia e
atendimento aos Tempos Requeridos de Resistência ao Fogo (TRRF), para que, em situação de incêndio, seja evitado o
colapso estrutural por tempo suficiente para possibilitar a saída segura das pessoas e o acesso para as operações do Corpo
de Bombeiros
Elementos de compartimentação e paredes divisórias de unidades autônomas. item 5.7
Para as escadas e elevadores de segurança, os elementos de compartimentação, constituídos pelo sistema estrutural das
compartimentações e vedações das caixas, dutos e antecâmaras, devem atender, no mínimo, ao TRRF igual ao estabelecido
no Anexo A desta IT, porém, não podendo ser inferior a 120 min. item 5.7.1
Os elementos de compartimentação (externa e internamente à edificação, incluindo as lajes, as fachadas, paredes externas e
as selagens dos shafts e dutos de instalações) e os elementos estruturais essenciais à estabilidade desta compartimentação,
devem ter, no mínimo, o mesmo TRRF da estrutura principal da edificação, não podendo ser inferior a 60 min, inclusive
para as selagens dos shafts e dutos de instalações. item 5.7.2
As vedações usadas como isolamento de riscos (vide IT 07/18) e os elementos estruturais essenciais à estabilidade destas
vedações devem ter, no mínimo, TRRF de 120 min. item 5.7.3
As paredes divisórias entre unidades autônomas e entre unidades e as áreas comuns, para as ocupações dos Grupos A (A2 e
A3), B, E e H (H2; H3; H5 e H6), devem possuir TRRF mínimo de 60 min, independente do TRRF da edificação e das
possíveis isenções. Para as edificações com chuveiros automáticos, isenta-se desta exigência. item 5.7.4

Tabela A: Tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF)


Ocupação/ Divisã Profundidade subsolo h Altura da edificação h
Grupo
Uso o Classe P2 6 m < h≤12m
A Residencial A-2 120
ESPESSURA TOTAL DA RESISTÊNCIA AO FOGO
PAREDES
PAREDE (CM) (HORAS)
Paredes de tijolos cerâmicos de oito furos meio tijolo
(dimensões nominais dos tijolos 10 cm x 20 cm x com 13 02
20 cm revestimento
Anexo B - Tabela de resistência ao fogo para alvenarias IT CBPMESP 08/2019

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7. CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO E DE REVESTIMENTO (CMAR) - conforme IT
CBPMESP 10/2019
Materiais de revestimento: todo material ou conjunto de materiais empregados nas superfícies dos elementos construtivos
das edificações, tanto nos ambientes internos como nos externos, com finalidades de atribuir características estéticas, de
conforto, de durabilidade etc. Incluem-se como material de revestimento, os pisos, forros e as proteções térmicas dos
elementos estruturais.
O CMAR empregado nas edificações destina-se a estabelecer padrões para o não surgimento de condições propícias do
crescimento e da propagação de incêndios, bem como da geração de fumaça.
Deve ser exigido o CMAR, em razão da ocupação da edificação, e em função da posição dos materiais de acabamento,
materiais de revestimento e materiais termo-acústicos, visando: a. piso; b. paredes/divisórias; c. teto/forro;
As exigências quanto a utilização dos materiais serão requeridas conforme a classificação da Tabela B, incluindo as
disposições estabelecidas nas respectivas Notas genéricas.
Tabela de utilização dos materiais conforme classificação das ocupações
FINALIDADE DO MATERIAL
Parede e divisória Teto e forro
Piso (acabamento1 e
(Acabamento2 e (Acabamento e
revestimento)
revestimento) revestimento)
GRUPO
A Classe I, II-A, III-A, IV-A, V-A8 Classe I, II-A, III-A, IV-A9 Classe I, II-A, III-A7
DIVISÃO
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Incluem-se aqui cordões, rodapés e arremates;
2 – Excluem-se aqui portas, janelas, cordões e outros acabamentos decorativos com área inferior a 20% da parede onde estão
aplicados;
7 – Exceto para cozinhas que serão Classe I ou II-A;
8 – Exceto para revestimentos que serão Classe I, II-A, III-A ou IV-A;
9 – Exceto para revestimentos que serão Classe I, II-A ou III-A;

CLASSE DOS MATERIAIS


Piso (acabamento1 e revestimento)  Classe I - Incombustível
Parede e divisória (Acabamento2 e revestimento)  Classe I - Incombustível
Teto e forro (Acabamento e revestimento)  Classe I – Incombustível
Materiais de acabamento e de revestimento das fachadas da edificação  Classe I – Incombustível
Materiais de acabamento e de revestimento da cobertura da edificação  Classe I – Incombustível

8. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA - conforme NBR 16820/2020


Tabela 4 - Sinalização de proibição
Proibido Os elevadores devem possuir sinalização específica composta
Forma: circular
utilizar por símbolo e mensagem de texto, afixada próximo ao botão
Fundo: fotoluminescente
elevador de chamada e ao lado das portas dos elevadores devendo ser
P-4 Pictograma: preta
em caso de fotoluminescente, instalada ao nível superior ou
Faixa circular e barra diametral:
incêndio intermediário, excetuando-se os elevadores de emergência.
vermelha
Nível intermediário
Tabela 6 - Sinalização de orientação e salvamento

S-1
Indicação do sentido (esquerda ou direita) de uma saída de
Orientação
Emergência. Nível: superior
S-2 do sentido
da saída de Símbolo:
emergência retangular Indicação do sentido de uma saída de emergência ou afixada acima de uma
S-3 Fundo: verde porta para indicar a continuidade da saída de emergência.
Pictograma: Nível: superior
Orientação fotoluminescente Indicação do sentido de fuga no interior das escadas
do sentido Indica direita ou esquerda, descendo ou subindo
S-9 da escada O desenho indicativo deve ser posicionado de acordo com o sentido a ser
de sinalizado.
emergência Nível: superior
Forma: retangular
Fundo: verde Indicação de portas de saída de emergência,
Saída de
S-12 Pictograma e texto: fotoluminescente utilizada de acordo com 6.4.4
emergência
Mensagem “SAÍDA” com altura de letra superior Nível: superior
a 50 mm

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Tabela 7 - Sinalização de equipamentos
Comando manual
E-2 de alarme de Ponto de acionamento de alarme de incêndio ou bomba de
incêndio incêndio
Deve ser sempre acompanhado de uma mensagem escrita,
Comando manual designando o equipamento acionado por aquele ponto
E-3 de bomba de Nível: intermediário
incêndio Forma: retangular
Fundo: vermelha
Extintor de Pictograma: Indicação de localização dos extintores de incêndio
E-5 fotoluminescente
incêndio Nível: superior

Abrigo de Indicação do abrigo da mangueira de incêndio com ou sem


E-7 mangueira e hidrante no seu interior.
hidrante Nível: superior
Conjunto de Indicação de localização de um conjunto de equipamentos de
equipamentos de combate a incêndio (hidrantes, abrigo de mangueiras, mangotinhos
E-9
combate a e extintores)
incêndio Nível: superior

NÍVEIS DE INSTALAÇÃO - Item 6.3 da NBR 16820/2020


A sinalização de orientação e salvamento e sinalizações de equipamentos terão dimensões conforme Tabela 1 da NBR
16820/2020
Nível superior: As placas de sinalização devem ser instaladas a uma altura mínima de 1,80 m do piso acabado até a base da
sinalização
Nível Intermediário: As placas de sinalização devem ser instaladas a uma altura de 1,20 m a 1,60 m do piso acabado até a
base da sinalização, ou imediatamente acima do equipamento.
Nível inferior: As placas de sinalização devem ser instaladas na faixa de altura de 0,25 m a 0,50 m do piso acabado até a
base da sinalização.
SINALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO E SALVAMENTO - Item 6.4.4 da NBR 16820/2020
A sinalização de orientação e salvamento deve ser instalada em local visível e em níveis superior, exceto nas exceções
indicadas nestas Norma assinalando todas as mudanças de direção ou sentido, saídas, escadas.
A sinalização de orientação e salvamento deve ser instalada de forma que no sentido de saída qualquer ponto seja possível
visualizar o ponto seguinte, distanciados entre si em no máximo 15 m.
A sinalização que antecede a sinalização final de saída deve manter desta uma distância máxima de 7,5 m.
A sinalização deve ser disposta perpendicularmente às paredes dos corredores que integram as rotas de fuga, de modo que
sempre possam ser visualizadas frontalmente.
A sinalização de portas de saída de emergência deve ser localizada imediatamente acima das folhas das portas, no máximo
a 0,10 m da verga, ou na impossibilidade desta, diretamente na folha da porta desde que esta permaneça fechada.
Os mecanismos de abertura das portas de saída de emergência saídas finais devem ter os seus modos de abertura
sinalizados e claramente identificados.
SINALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO E ALARME - Item 6.4.5 da NBR 16820/2020
Quando o equipamento estiver instalado em faces de um pilar, todas as faces visiveis ddo pilar devem ser sinalizadas
Ser instalada em local visível e em níveis superior, imediatamente acima do equipamento sinalizado, exceto nas exceções
indicadas em norma.
As sinalizações de acionamento de comando manual para alarme e bomba de incêndio devem estar localizadas
imediatamente acima do dispositivo de acionamento. Estas não podem ser substituídas pela sinalização de conjunto de
equipamentos
Quando existirem situações onde a visualização frontal da sinalização não seja possível, deve ser utilizar sinalização
perpendicular ou angular.
A sinalização deve ser disposta perpendicularmente às paredes dos corredores que integram as rotas de fuga, de modo que
sempre possam ser visualizadas frontalmente
6.4.6 SINALIZAÇÃO ANGULAR
A sinalização angular conforme Figura 6 deve ser instalada com altura de 2,1m a 2,5m. Caso seja instalada diretamente no
teto, nunca pode ser instalada em altura superior a 3,0m. Deve ser utilizada quando existirem situações onde a visualização
frontal da sinalização não seja possível, como em caso de corredores. Conforme Item 6.4.6.1 - NBR 16820/2020

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FORMAS GEOMÉTRICAS E DIMENSÕES PARA A SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
As dimensões da sinalização de emergência estão indicadas nas pranchas em conformidade com a tabela abaixo:

9. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA - conforme NBR 10.898/2013


A edificação deverá possuir sistema de iluminação de emergência com condições de clarear áreas escuras de passagens,
horizontais e
verticais, incluindo áreas de trabalho e áreas técnicas de controle de restabelecimento de serviços essenciais e normais, na
falta de iluminação normal.
Tipo de Sistema: Conjunto de blocos autônomos – Tipo Aclaramento
Altura do ponto de luz em Intensidade máxima
Iluminação ao nível do piso - cd/m2
relação ao piso - m do ponto de luz - cd
Variável entre 2,00 e 2,50 400 64
Tipo de luminárias Bloco autônomo com fonte de energia própria
Tipo de lâmpada LEDs alto brilho
Potencia em watts 2w
Alimentação 110/220V (automático)
Fluxo Luminoso Mínimo 55 lm - máximo 100 lm
Autonomia 6 horas em fluxo mínimo / 3 horas em fluxo máximo
Vida Útil 30.000 horas
Alimentação é repassada para uma central e para as luminárias quando o sistema detecta que a energia da rede pública foi
interrompida. possuindo fiação seja independente dos circuitos de alimentação vinda da rede pública, evitando
interferências no sistema.
O proprietário, ou possuidor a qualquer título da edificação, é responsável pelo perfeito funcionamento do sistema.
Mensalmente devem ser verificadas:
A passagem do estado de vigília para a iluminação (funcionamento) de todas as lâmpadas;
A eficácia do comando, se existente, para colocar, à distância, todo o sistema em estado de repouso e a retomada
automática ao estado de vigília.
As luminárias para a iluminação de emergência, além de satisfazer esta Norma e outras normas pertinentes, devem ainda
obedecer aos seguintes requisitos:
Resistência ao calor - Os aparelhos devem ser construídos de forma que, no ensaio de temperatura a 70°C, a luminária
funcione no mínimo por 1 h e eles sejam aprovados por organismos nacionais competentes.
Ausência de ofuscamento - Os pontos de luz não devem ser instalados de modo a causar ofuscamento aos olhos, seja
diretamente ou por iluminação refletida.
Iluminação de aclaramento
A iluminação de aclaramento é obrigatória para todos os locais que proporcionam uma circulação vertical ou horizontal, de
saídas para o exterior da edifi cação, ou seja, rotas de saída e para os ambientes citados no Anexo E, e que garantam um
nível mínimo de iluminamento no piso, de acordo com o Anexo A, de:
a) 5 lux em locais com desnível (escadas ou passagens com obstáculos);
b) 3 lux em locais planos (corredores, halls e locais de refúgio sem obstáculos)
Invólucro da luminária - Deve assegurar no mínimo os seguintes índices de proteção, de acordo com a ABNT NBR IEC
60529, de forma a resistir ao impacto de água bo caso do combate ao incêndio, sem causar danos mecânicos nem o
desprendimento da luminária do local da montagem:
a) IP20, quando instalado em áreas onde não seja previsto combate a incêndio com água;
b) IP23 ou IP40, quando instalado em áreas onde seja previsto combate a incêndio com água, ou em instalações na
intempérie.
A Manutenção do sistema de iluminação de emergência deverá seguir as instruções da NBR 10898.

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10. EXTINTORES - conforme NBR 12.693/2013
A sinalização dos extintores deverá atender aos requisitos da NBR 13434-1-2-3 conforme descrito neste memorial
(Sinalização de Emergência). Os extintores portáteis deverão ser afixados em locais com boa visibilidade e acesso
desimpedido.
Os extintores portáteis deverão ser afixados de maneira que nenhuma de suas partes fique acima de 1,60 metros do piso
acabado ou abaixo de 0,10 metros do piso acabado, desde que não fiquem obstruídos e que a visibilidade não fique
prejudicada;
Requisitos mínimos de acordo com o risco:
Distância máxima a ser CAPACIDADE EXTINTORA -
CLASSES Capacidade extintora
percorrida AGENTE UTILIZADO
CLASSE
3-A 25 metros Pó químico seco ABC de 06 KG
A
CLASSE
B 20-B:C Pó químico seco ABC de 06 KG
15 metros
CLASSE 5-B:C Gás Carbônico de 06 Kg
C
Deve haver no mínimo um extintor de incêndio distante a não mais de 5m da porta de acesso da entrada principal da
edificação, entrada do pavimento ou entrada da área de risco, conforme item 5.10 da NBR 12693/2013.

11. SAÍDA DE EMERGÊNCIA - conforme NBR 9077/2001


A edificação deve possuir condições para que sua população possa abandoná-la, em caso de incêndio, completamente
protegida em sua integridade física, bem como permitir o fácil acesso de auxílio externo (bombeiros) para o combate ao
fogo e a retirada da população.
Tabela de Classificação Quanto à ocupação: Tabela 1
Grup Ocupação Divisã Descrição Exemplo
o o
Habitações
A Residencial A-2 Edifícios de apartamentos em geral
multifamiliares
Quanto à altura: Tabela 2
Tipo de edificação Alturas contadas da soleira de entrada ao piso do último pavimento,
Código não consideradas edículas no ático destinadas a casas de máquinas
Denominação
e terraços descobertos (H)
M Edificações de média altura 6,00 m < H < 12,00 m
Área do maior pavimento (pavimento): Tabela 3
Natureza do enfoque Códig Classe da edificação Parâmetros de área
o
Quanto à área do maior pavimento De pequeno
α P sp < 750 m2
(sp) pavimento
Quanto às características construtivas: Tabela 4
Edificações com Edificações com paredes-cortinas de vidro
Edificações com estrutura resistente ao ("cristaleiras"); edificações com janelas sem peitoris
Y mediana resistência fogo mas com fácil (distância entre vergas e peitoris das aberturas do
resistente ao fogo, propagação de fogo os andar seguinte menor que 1,00 m); lojas com galerias
pavimentos elevadas e vãos abertos e outros
Tipo de escada
ESCADA COMUN (NE)
Distância máxima a percorrer até a saída: 35 metros
TRRF dos elementos estruturais: 120 minutos

DO CÁLCULO DE DIMENSIONAMENTO DA SAÍDA DE EMEGÊNCIA


A largura das saídas deve ser dimensionada em função do número de pessoas que por elas deva transitar, observados os
seguintes critérios:
os acessos são dimensionados em função dos pavimentos que servirem à população;
as escadas, rampas e descargas são dimensionadas em função do pavimento de maior população, o qual determina as
larguras mínimas para os lanços correspondentes aos demais pavimentos, considerando-se o sentido da saída.
Dados para o dimensionamento das saídas

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PAV TIPO  8 Aptos x (2 Quarto+SALA) + 2 Aptos x (3 Quartos) X 2 pessoas  População = 60 pessoas
N= P/C  60/45 = 1,33 = 2 up X 0,55 = 1,10 metros  01 escada de 1,20 metros
ACESSOS (Halls) pavimentos
N= P/C  60/60 = 1,0 = 1 up X 0,55 = 0,55 metros  circulação de 1,50 metros
SAIDA FINAL - PILOTIS
N= P/C  60/100 = 0,10 = 1 up  01 porta de 01 metros conforme item 4.5.4.2 da NBR 9077/2001

ESCADA DE SEGURANÇA- conforme NBR 9077/2001


A edificação deverá contar com uma ESCADA COMUM (NE). Conforme Item 3.26 da NBR9077/2001
Os degraus da escada deverão ter pisos com condições antiderrapantes, e que permaneçam antiderrapantes com o uso;
Atender a todos os pavimentos, acima e abaixo da descarga, mas terminando obrigatoriamente no piso desta, não podendo ter
comunicação direta com outro lanço na mesma prumada.
As caixas de escadas não podem ser utilizadas como depósitos, mesmo por curto espaço de tempo, nem para a localização de quaisquer
móveis ou equipamentos, exceto os previstos especificamente nesta Norma. Conforme Item 4.7.4.2 NBR9077/2001.
As paredes das caixas de escadas, das guardas, dos acessos e das descargas devem ter acabamento liso. Conforme Item 4.7.4.1
NBR9077/2001

DOS GUARDA-CORPOS E CORRIMÃOS - conforme NBR 9077/2001


A escada deve ser provida de corrimão em ambos os lados, projetados de forma a poderem ser agarrados fácil e confortavelmente,
permitindo um contínuo deslocamento da mão ao longo de toda a sua extensão, sem encontrar quaisquer obstruções, arestas ou soluções
de continuidade. No caso de secção circular, seu diâmetro varia entre 38 mm e 65 mm.
A altura das guardas, internamente, será de 1,05 m ao longo dos patamares, corredores, mezaninos e outros.
Nas escadas internas a altura das guardas poderá ser reduzida a 92 cm, desde que não exista abertura no eixo da escada com largura
maior que 15 cm.
Os corrimãos devem estar situados entre 80 cm e 92 cm acima do nível do piso.
Os corrimãos devem ser projetados de forma a poderem ser agarrados fácil e confortavelmente, permitindo um contínuo deslocamento da
mão ao longo de toda a sua extensão, sem encontrar quaisquer obstruções, arestas ou soluções de continuidade. No caso de secção
circular, seu diâmetro varia entre 38 mm e 65 mm.
Os corrimãos devem estar afastados 40 mm, no mínimo, das paredes ou guardas às quais forem fixados.
Não são aceitáveis, em saídas de emergência, corrimãos constituídos por elementos com arestas vivas, tábuas largas, e outros.

12. SISTEMA DE PROTEÇÃO POR HIDRANTES - conforme IT Geral CBMAL e NBR 13.714/2000
Sistema de combate a incêndio composto por reserva de incêndio, bombas de incêndio (quando necessário), rede de
tubulação, hidrantes e outros acessórios que possui a finalidade de combater incêndios.
Os hidrantes instalados na edificação, estarão dentro dos abrigos e terão registros do tipo globo de 2 ½”(DN65) de
diâmetro, com junta STORZ, de 2 ½” (63mm) com redução de 1 ½” (DN40) de diâmetro, onde serão estabelecidas as
linhas de mangueiras

DA RESERVA TÉCNICA DE INCÊDIO


Tipo de material: concreto
Tipo de RTI: Formado por dois reservatórios, localizados no topo de cada bloco.
Volume da RTI (litros): Capacidade da reserva técnica total de incêndio de cada bloco (RTI) será de 9.000 Litros.
Volume total do reservatório: A capacidade total do Reservatório Superior (Célula 1 e 2) de cada bloco será de 30.000
Litros
A reserva para incêndio será assegurada mediante diferença, entre nível entre a saída da rede preventiva que sairá pelo
fundo e a de distribuição geral que sairá pela lateral dos reservatórios. A reserva de incêndio será assegurada através de
diferença de 0,80 metros entre a saída da distribuição e o fundo dos reservatórios.
O reservatório deve ser construído de maneira que possibilite sua limpeza sem interrupção total do suprimento de água do
sistema, ou seja, mantendo pelo menos 50% da reserva de incêndio. Conforme item A.1.3 da NBR 13714/2000.

DAS BOMBAS DE INCÊNDIO


A bomba para combate a incêndio prevista no projeto deve atender às seguintes características, conforme indicado em
plantas (casa de bombas e reservatório): Bomba: P = 3 cv – Vazão 13,76 m3/h – Hman 13,95 m.c.a
O acionamento da moto bomba, será automático através de chave de fluxo, interligados a Central de Alarme de incêndio,
sendo seu desligamento manual, ligadas ao gerador da edificação.
Deve ser instalado um acionamento manual para as bombas principal ou de reforço em um ponto seguro da edificação e
que permita fácil acesso. Conforme Item B.1.7 NBR13714/2000
O sistema (bomba de Incêndio) deve ser dotado de alarme audiovisual, indicativo do uso de qualquer ponto de hidrante,
acionado automaticamente. Este alarme deve ser diferenciado dos alarmes já existentes com funções específicas.
Conforme Item 4.6.1 NBR13714/2000
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A alimentação elétrica da bomba de incêndio deve ser independente do consumo geral, de forma a permitir o desligamento
geral da energia elétrica, sem prejuízo do funcionamento do motor da bomba de incêndio.
A automatização da bomba principal ou de reforço deve ser executada de maneira que, após a partida do motor, seu
desligamento seja somente manual no seu próprio painel de comando, localizado na casa de bombas.
Deve ser instalado um acionamento manual para as bombas principal ou de reforço em um ponto seguro da edificação e
que permita fácil acesso.
Todo o sistema de hidrante deve ser dotado de alarme audiovisual, interligado ao sistema de alarme da edificação,
indicando do uso de qualquer ponto de hidrante, que é acionado automaticamente através de pressostato ou chave de fluxo,
conforme o item 4.6.1 da NBR 13714/2000 e NBR 17240/2010.
As bombas de incêndio serão interligadas, ao gerador da edificação, para funcionamento na falta de energia da
concessionária.
A entrada de força para a edificação a ser protegida deve ser dimensionada para suportar o funcionamento das bombas de
incêndio em conjunto com os demais componentes elétricos da edificação, a plena carga.
Deve ser instalado um sistema de supervisão elétrica, de modo a detectar qualquer falha nas instalações elétricas da
edificação, que possa interferir no funcionamento das bombas de incêndio.
As chaves elétricas de alimentação das bombas de incêndio devem ser sinalizadas com a inscrição “ALIMENTAÇÃO DA
BOMBA DE INCÊNDIO - NÃO DESLIGUE”.
As bombas de incêndio devem ser protegidas contra danos mecânicos, intempéries, agentes químicos, fogo ou umidade.
As dimensões das casas de bombas devem ser tais que permitam acesso em toda volta das bombas de incêndio e espaço
suficiente para qualquer serviço de manutenção local, nas bombas de incêndio e no painel de comando, inclusive
viabilidade de remoção completa de qualquer das bombas de incêndio, permanecendo a outra em condição de
funcionamento imediato.
As bombas que alimentam o sistema deverão manter a pressão mínima de 01 kgf/cm² e máxima de 04 kgf/cm² e a vazão de
funcionamento de medidas nos esguichos, quando em operação simultânea de duas linhas de mangueiras de 30 metros cada
uma, conectadas nos hidrantes mais desfavoráveis.
O sistema deve ser dimensionado de modo que as pressões dinâmicas nas entradas dos esguichos não ultrapassem o dobro
daquela obtida no esguicho mais desfavorável hidraulicamente. Pode-se utilizar quaisquer dispositivos para redução de
pressão, desde que comprovadas as suas adequações técnicas.

DA CANALIZAÇÃO PREVENTIVA
A canalização preventiva contra incêndio será executada em tubos de ferro ou aço galvanizado, na cor vermelha, resistente
a uma pressão mínima de 18 kgf/cm2 com diâmetro mínimo de 2 ½” (DN65), tudo de acordo com as normas da ABNT.

DOS ABRIGOS
Os abrigos deverão ser sinalizados terão forma paralelepipedal com as dimensões mínimas de 70cm de altura, 50cm de
largura e profundidade de 18 cm. Cada abrigo deverá dispor de 02 (duas) mangueiras de incêndio, 01 (um) esguicho
conforme o risco e conter 02 (duas) Chaves de mangueira storz 1¹/²"x 2¹/²".

DOS HIDRANTES (REGISTROS)


Os hidrantes, que podem estar dentro ou fora dos abrigos, terão registros do tipo globo de 2 ½” (DN65) de diâmetro, com
junta STORZ, de 2 ½” (DN65) com redução de 1 ½” (DN40) de diâmetro, onde serão estabelecidas as linhas de
mangueiras, a depender do risco.
Os hidrantes serão dispostos de modo a evitar que, em caso de sinistro, fiquem bloqueados pelo fogo.
Os hidrantes poderão ficar no interior do abrigo de mangueiras ou externamente, ao lado deste.
A altura dos registros dos hidrantes será de 1,00 e 1,50 m do piso.
Os pontos de tomada de água devem ser posicionados nas proximidades das portas externas e/ou acessos à área a ser
protegida, a não mais de 5 metros.

DAS MANGUEIRAS DE INCÊNDIO


Mangueiras com 1 ½” (DN40) de diâmetro interno, dotadas de juntas STORZ e com 15 metros de comprimento. As linhas
de mangueiras terão no máximo 02 (duas) seções, permanentemente conectadas por juntas STORZ, prontas para uso
imediato.
OBS: As mangueiras de incêndio devem ser acondicionadas dentro dos abrigos: em ziguezague ou aduchadas conforme
especificado na NBR 12779, sendo que as mangueiras semi-rígidas podem ser acondicionadas enroladas, com ou sem o uso
de carretéis axiais ou em forma de oito, permitindo sua utilização com facilidade e rapidez.

Modelo: residencial - Tipo: 01 Pressão Trabalho: 10 Kgf/cm². (980 kpa) - Pressão Teste: 21 Kgf/cm². (2060 kpa) - Pressão Ruptura: 35
(um) da norma ABNT NBR Kgf/cm². (3430 kpa)..
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Cor: Branca - Aplicação: Destina-se a edifícios residenciais. Características: Mangueira de capa simples,
fabricada com reforço têxtil sintético confeccionado 100% em fio de alta tenacidade, montada sobre um tubo
extrudado de borracha sintética vulcanizada diretamente a capa externa, sem uso de cola ou outro qualquer
adesivo, Resistente e flexível, é adequada tanto a áreas internas como externas. Com conexões E.R. (Storz) nas
extremidades obedecendo à norma NBR 14349.
Diâmetro: Ø 1.½" X Compr.do Lance: 15 metros -

DOS ESGUICHOS
A edificação deverá possuir Esguichos de Jato Sólido de 1 1/2" STORZ 16 mm (Ø5/8”).

DOS HIDRANTES DE RECALQUE


No acesso de cada bloco, será instalado 01 (um) hidrante de recalque da edificação, deve possuir a introdução voltada para
baixo em um ângulo de 45° e a uma altura entre 0,60 m e 1,00 m em relação ao piso do passeio.
A localização do dispositivo de recalque sempre deve permitir a aproximação da viatura apropriada para o recalque da
água, a partir do logradouro público, sem existir qualquer obstáculo que dependa de remoção para o livre acesso dos
bombeiros.

CÁLCULO DA BOMBA PARA HIDRANTES

13. SISTEMA DE ALARME DE INCÊNDIO - conforme NBR 17.240/2010


A edificação deve possuir condições mínimas para acionamento e alarme em caso de incêndio sem prejudicar a
comunicação entre os usuários.
A bomba de incêndio deve estar ligada ao sistema de alarme para que este acuse seu funcionamento.
Deve ser instalada uma Central de alarme destinado a processar os sinais provenientes dos circuitos de detecção, a
convertê-lo sem indicações adequadas e a comandar e controlar os demais componentes do sistema, conforme item 3.29
NBR17240/2010.
A edificação deve possuir condições mínimas para acionamento e alarme em caso de incêndio sem prejudicar a
comunicação entre os usuários.
A bomba de incêndio deve estar ligada ao sistema de alarme para que este acuse seu funcionamento.

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Deve ser instalada uma Central de alarme destinado a processar os sinais provenientes dos circuitos de detecção, a
convertê-los em indicações adequadas e a comandar e controlar os demais componentes do sistema. Conforme Item 3.29
NBR17240/2010
Recomenda-se que a central seja instalada a uma altura entre 1,40 m e 1,60m do piso acabado, para operação em pé e 1,10
m a 1,20 m para operação sentada, para melhor visualização das informações. Conforme Item 5.3.13 NBR17240/2010
Deve ser instalado um acionamento manual para as bombas principal ou de reforço em um ponto seguro da edificação e
que permita fácil acesso. Conforme Item B.1.7 NBR13714/2000
O sistema (bomba de Incêndio) deve ser dotado de alarme audiovisual, indicativo do uso de qualquer ponto de hidrante,
acionado automaticamente. Este alarme deve ser diferenciado dos alarmes já existentes com funções específicas.
Conforme Item 4.6.1 NBR13714/2000
Localização da central: Guarita da edificação.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA


CENTRAL DE ALARME
Saída 24 vcc (direta, temporizada ou intermitente ) Bateria(s) ACA 12/12 ACA 24/12
Controle por microcontrolador (Microchip) Comprimento 340 mm
Indicação dos laços através de leds Largura 225 mm
Comando por chaves digitais Profundidade 100 mm
Tensão de Entrada 127/220 VCA Pontos Máximos de Laços 12
Tensão de Saída 12 VCC 24 VCC Pontos Máximos de Periféricos por Laço 12
Capacidade da Saída 4,0 Amper

ACIONADOR MANUAL
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
LED vermelho de alarme
Tensão de alimentação: 12~24Vcc
Teste através de chave reset
Consumo em supervisão: 200µA
Caixa em ABS
Corrente de alarme: 19mA
Acrílico branco ou transparente
LED verde de supervisão
Os acionadores devem ser instalados a uma altura entre 0,40 a 1,00 m do piso acabado, Conforme Item 4.6.9 NBR
9050/2020
Na forma embutida ou sobrepor, na cor vermelho segurança Conforme Item 5.5.2 NBR 17240/2010

AVISADOR SONORO E/OU VISUAL


Sirene piezoelétrica bitonal para alarme de incêndio - SP12 & SP24, cornetas bitonais piezoelétricas para serem
utilizadas em sistemas de alarme de incêndio convencionais em 12V ou 24V, são compactas com baixo consumo
de corrente para instalação de sobrepor uso interno.
Os avisadores sonoros e/ou visuais devem ser instalados a uma altura de 2,20 a 3,50 m de forma embutida ou sobreposta,
preferencial na parede Conforme Item 5.6.3 NBR 17240/2010

14. DA BRIGADA DE INCÊNDIO - conforme NBR 14.276/2020


A Brigada de emergência deve atender aos requisitos para composição, seleção, capacitação e recursos materiais
específicos, conforme item 4, da NBR 14276-2020.
A brigada de emergência deve ser composta considerando a divisão de ocupação, o grau de risco, a população fixa de cada
setor da planta e a distância de deslocamento dos brigadistas. A quantidade de brigadistas deve ser compatível para efetuar
as ações e procedimentos de prevenção e controle descritos no plano de emergência, estabelecidos conforme as hipóteses
acidentais predeterminadas.
Para composição da brigada, deve-se levar em consideração quais atividades devem ser executadas pelos brigadistas:
A quantidade necessária de brigadistas para a formação da primeira equipe para atendimento no tempo de resposta, de
acordo com 6.1, para plantas de baixo risco e médio risco e/ou com população fixa acima de quatro pessoas, deve ser de
pelo menos dois brigadistas; para plantas de alto risco e/ou com população acima de dez pessoas, deve ser de pelo menos
quatro brigadistas. Entretanto, devem ser consideradas prioritariamente os procedimentos descritos no plano de emergência
para a composição da primeira equipe.

15. DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS - conforme NBR 5419/2015


A edificação deverá contar com sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) atendendo as determinações da
NBR 5419 – ABNT - Ver projeto específico. O Projeto de Contra Descarga Atmosférica SPDA deverá ser contratado, é
realizado por Engenheiro ou Técnico Habilitado pelo CREA

16. GERADOR
motor diesel
refrigerado a água por radiador incorporado, ventilador e bomba centrífuga, de 3,4 ou 6 cilindros dependendo da potência,
injeção direta, 4 tempos, 12 vcc, alternador para carga de bateria, motor de arranque.

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síncrono, trifásico, brushless, 4 polos, ligação estrela com neutro acessível, isolamento classe h, proteção ip 21 e regulador
eletrônico de tensão.
painel de comando montado junto ao gerador ou separado.
sistema de partida e parada manual.
disjuntor tripolar termomagnético para seccionamento e proteção.
operação automática, manual e teste.
partida automática na falta ou falha da energia da concessionária.
carregador automático de baterias
sistema de pré-aquecimento.
chave de transferência composta por par de contatores eletromagnéticos e proteção por disjuntores.
sistema de proteção com parada automática por baixa pressão de óleo, baixa nível d’ agua do radiador e alta temperatura.
acessórios
tanque de combustível com kit de interligação
silenciador de absorção
bateria com cabos e terminais

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17. DISPOSIÇÕES FINAIS
DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
As instalações elétricas deverão estar de acordo com a NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão.
Deverá ser apresentada na solicitação de vistoria, ART da execução das instalações elétricas de acordo com as normas
vigentes.

DOS ELEVADORES – conforme NBR NM 207/1999


Elevador deverá:
Possuir sistema de intercomunicação, ou dispositivo similar, alimentado pela fonte de emergência referida em 8.16.3, deve
ser instalado entre o interior da cabina, a casa de máquinas e a portaria. Conforme item 14.2.3.5 da NBR NM 207:1999;
Para conseguir ajuda externa, se necessário, os passageiros devem ter disponível na cabina, alarme de emergência com este
propósito, facilmente identificado e acessível. Conforme item 14.2.3 da NBR NM 207:1999;
Deve haver uma fonte de emergência automaticamente recarregável a qual deve ser capaz de alimentar pelo menos duas
lâmpadas de igual potência (ou qualquer outro meio emissor de luz) por uma hora no mínimo caso haja falha do
fornecimento normal de energia.
Ser ligado ao gerador da edificação (quando houver), na falta de energia elétrica na rede pública;
Possuir chave de comando de reversão para permitir a volta do elevador a este piso, em caso de emergência;

18. QUADRO RESUMO DOS EQUIPAMENTOS FIXOS E PORTÁTEIS

GERADO
COBERU
TIPO X 3

TOTOAL
TERREO

GUARIT
BLOCO

BLOCO

GERAL
LAZER
TOTAL

TOTAL
ATICO
TIPO

DO
RA

X4

A
EXTINTOR Pó Químico ABC 06 Kg 3 3 9 2 14 56 2 1 59
ES Gás Carbônico de 06 Kg 1 1 4 1 5
ILUMINACAO Bloco
EMERGÊNCIA Autônomo 5 5 15 4 1 25 100 2 2 104
Porta Resistente Fogo Elevadores 1 1 3 1 5 20 20

P-4 1 1 3 1 5 20 20

S-1 1 1 3 1 5 20 20

S-2 1 1 3 1 5 20 20

S-3 2 3 9 3 14 56 56

S-9 1 3 1 4 16 16
SINALIZAÇÃO
NBR 13434

S-12 1 1 4 4

E-2 2 2 6 2 10 40 40

E-3 1 1 4 4

E-5 2 2 6 1 1 10 40 2 2 44

E-7 1 1 3 1 5 20 20

E-9 1 1 3 1 5 20 20

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Hidrantes 2 2 6 2 10 40 40
Mangueiras de 15
metros 4 4 12 4 20 80 80
SISTEMA TIPO 1
HIDRÁULI Esguichos de jato sólido
CO 16 mm (5/8”) 2 2 6 2 10 40 40
Chaves de mangueira storz
1¹/²"x 2¹/²", 4 4 12 4 20 80 80
Hidrantes de recalque 1 1 4 4
Acionadores manuais 2 2 6 2 10 40 40
SISTEMA Avisador sonoro 1 3 1 4 16 16
DE Acionador Liga
BOMBA INCÊNDIO 1 1 4 4
ALARME
Alarme audiovisual
BOMBA INCÊNDIO 1 1 4 4
Central de alarme 1 1
Bomba de Incêndio 1 1 4 4
BOMBA Registro Gaveta 4 4 16 16
INCENDIO Válvula retenção 2 2 8 8
Chave de Fluxo com
retardo 1 1 4 4
SPDA – Sistema
TOPO DA
EDIFCAÇÃO
Proteção Descargas 1 1 4 4
Atmosféricas

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