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2 Estrategia de Saude Digital para o Brasil 2020 A 2028
2 Estrategia de Saude Digital para o Brasil 2020 A 2028
Brasília — DF
2020
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria-Executiva
Departamento de Informática do SUS
Estratégia de
Saúde Digital
para o Brasil 2020-2028
Brasília — DF
2020
2020 Ministério da Saúde.
Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição – Não Comercial – Com-
partilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra,
desde que citada a fonte. A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na
Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: http://bvsms.saude.gov.br.
Tiragem: 1ª edição – 2020 – versão eletrônica
Elaboração, distribuição e informações: Maria Cristina Ferreira de Abreu – Comitê Gestor da Estratégia de Saúde Digital:
MINISTÉRIO DA SAÚDE CGISD/DataSUS/SE/MS Adriana da Silva e Sousa – SE/MS
Secretaria-Executiva Michael Luiz Diana de Oliveira – Ângelo Martins Denicoli – SE/MS
Departamento de Informática do SUS CGISD/DataSUS/SE/MS Bruno Fassheber Novais – ANVISA
Coordenação-Geral de Inovação em Patrícia dos Santos Irigaray Celina Maria de Oliveira – ANS
Sistemas Digitais Rodrigues – CGISD/DataSUS/SE/MS Clementina Corah Lucas Prado – SCTIE/MS
Esplanada dos Ministérios, bloco G, Anexo B, Thais Lucena de Oliveira – Diogo Demarchi Silva – CONASEMS
4º andar CGISD/DataSUS/SE/MS Eduardo Marques Macário – SVS/MS
CEP: 70058-900 – Brasília/DF Giovanny Vinícius Araújo de França – SVS/MS
Tel.: (61) 3315-2166 Elaboração e projeto gráfico: Gustavo Hoff – SGETS/MS
Site: datasus.saude.gov.br Atualpa Carvalho de Aguiar – HAOC Jacson Venâncio de Barros – SE/MS
E-mail: datasus@saude.gov.br Carolina Muniz – HAOC João Geraldo de Oliveira Junior – SAPS/MS
Edilene Ferreira Beltrão – HAOC Junio Lobo Bloch – SESAI/MS
Coordenação e organização: Henrique Rinaldi – HAOC Katia Audi Curci – ANS
Jacson Venâncio de Barros – Jussara Macedo Rotzsch – HAOC Larissa Gabrielle Ramos – SAPS/MS
DataSUS/SE/MS Lincoln de Assis Moura Jr – HAOC Leandro Manassi Panitz – SAES/MS
Juliana Pereira de Souza-Zinader – Lucas Dutra Barreto de Melo – HAOC Marcelo Oliveira Barbosa – SAES/MS
CGISD/DataSUS/SE/MS Nathalia Andrade – HAOC Marizelia Leão Moreira – CONASEMS
Raphael Ferrer – HAOC Musa Denaise de Sousa Morais de
Revisão técnica: Tathiana Soares Machado Velasco – HAOC Melo – SGTES/MS
Ana Claudia Sayeg Freire Murahovschi – Nereu Henrique Mansano – CONASS
CGISD/DataSUS/SE/MS Colaboração: Rhayane Stéphane Silva Andrade
Andreia Cristina Souza Santos – Adriana da Silva e Sousa – DESD/SE/MS Matos – ANVISA
CGISD/DataSUS/SE/MS Angelo Martins Denicoli – DEMAS/SE/MS Robson Santos da Silva – SESAI/MS
Gabriella Nunes Neves – Marcia Ito – DEMAS/SE/MS Tereza Cristina Lins Amaral – CONASS
CGISD/DataSUS/SE/MS Rafael Gomes Fernandes – DESD/SE/MS Wenderson Walla Andrade – SCTIE/MS
Jacson Venâncio de Barros –
DataSUS/SE/MS Especialistas convidados: Normalização:
Juliana Pereira de Souza Zinader – Beatriz de Faria Leão – HSL Daniela Ferreira Barros da Silva –
CGISD/DataSUS/SE/MS Claudia Moro – SBIS/PUC-PR Editora MS/CGDI
Mara Lucia dos Santos Costa – Guilherme Zwicker – HL7 Brasil Luciana Cerqueira Brito – Editora MS/CGDI
CGISD/DataSUS/SE/MS Heimar Marin – TIC Saúde/HSL
Márcia Elizabeth Marinho da Silva – Luiz Gustavo Kiatake – SBIS
CGGOV/DataSUS/SE/MS Renata Rothbarth – Mattos Filho
Ricardo Puttini – HAOC
Ficha Catalográfica
INTRODUÇÃO
E
ste documento apresenta a Saúde Digital para o Brasil (PAM&A
Estratégia de Saúde Digital 2019-2023), aprovado em 2019 e pu-
para o Brasil com uma visão blicado em 2020 (BRASIL, 2020a). A
de oito anos, isto é, até o final PNIIS estabelece a fundação concei-
de 2028. A Estratégia de Saúde para tual para a Saúde Digital, incluindo
o Brasil para 2028 (ESD28) procura a sua relação com outras políticas
sistematizar e consolidar o trabalho públicas e de saúde, com o Plano
realizado ao longo da última déca- Nacional de Saúde (BRASIL, 2016)
da, materializado em diversos docu- e com outras estratégias e iniciati-
mentos e, em especial, na Política vas de Governo Digital. Assim, este
Nacional de Informação e Informáti- documento alinha-se com as inicia-
ca em Saúde – PNIIS (BRASIL, 2015), tivas anteriores e, juntamente com a
publicada em 2015 e em revisão em PNISS, exerce a tarefa essencial de
2020, na Estratégia e-Saúde para o atualizá-las, expandi-las e comple-
Brasil (BRASIL, 2017) e no Plano de mentá-las. A Figura 1 traz uma re-
Ação, Monitoramento e Avaliação de presentação gráfica desse contexto.
CIT, 2019
2019 PAM&A 2020-2023
JÁ EXECUTADO
2017 a 2019, Parte 3 Plano de Monitoramento e Avaliação
continuidade dos
esforços
2018 Parte 2 Plano de Ação
Nesse período, o Brasil
conduziu a Elaboração
da Visão Estratégica
e do Plano de Ação,
Monitoramento CIT, 2017
2017 Estratégia e-Saúde para o Brasil - 2020
e Avaliação de
Saúde Digital.
OMS
2016 Metodologia para Planos de Ação,
Monitoramento e Avaliação
MS, 2015
2015 Política Nacional de Informação e
Informática em Saúde
6 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Além disso, neste documento são definidas as atividades que, ao serem executadas,
tornarão a PNIIS mais concreta, levando à Visão Estratégica de Saúde Digital para o
Brasil com foco em 2028.
1 2 3
Visão Estratégica Plano de Ação Plano de
de Saúde Digital de Saúde Digital Monitoramento e
Avaliação de Saúde Digital
Por ser esta uma continuidade das ações desenvolvidas até hoje, e com o propósito
de fazer deste um documento claro, objetivo e sucinto, os documentos anteriores não
são citados, salvo em situações nas quais são relevantes para entender o contexto de
certas passagens ou quando os conceitos expressos em documentos anteriores são
expandidos, atualizados ou modificados de alguma forma.
8 MINISTÉRIO DA SAÚDE
1 Ações do MS para o SUS
2 Definição de Diretrizes
para Colaboração
3 Implantação do
Espaço de Colaboração
Os eixos 2 e 3 que orientam este Plano de Ação reconhecem as características essenciais da Saúde Digital
válidas para qualquer país e que, para o Brasil, podem ser expressas como:
10 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Fonte: Imagem - Shutterstock ©.
12 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Eixo 3 – Implantação do espaço de colaboração
14 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Quadro 1 — Relação de Atores Relevantes para ESD28
ATOR DESCRIÇÃO
O Governo Federal do Brasil é o Poder Executivo no âmbito da União. A
organização político-administrativa da República Federativa do Brasil com-
Governo Federal preende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autô-
nomos, nos termos da Constituição.
O CNS é um órgão colegiado de caráter permanente e deliberativo, inte-
grante da estrutura regimental do Ministério da Saúde, composto por repre-
Conselho Nacional sentantes do governo, de prestadores de serviço, profissionais de saúde e
de Saúde (CNS) usuários, cujas decisões, consubstanciadas em resoluções, são homolo-
gadas pelo Ministro da Saúde.
A CIT, vinculada ao Ministério da Saúde para fins operacionais e administra-
Comissão Interge- tivos, é instância colegiada de articulação, negociação e pactuação entre
stores Tripartite (CIT) gestores de saúde dos entes federativos para a operacionalização das po-
líticas públicas de saúde no âmbito do SUS.*
O CONASS é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos e que con-
Conselho Nacional dos grega os secretários e seus substitutos legais, gestores oficiais das Secre-
Secretários de Saúde tarias de Estado de Saúde dos estados e do Distrito Federal, representando
(CONASS) os entes estaduais nas instâncias deliberativas do SUS.*
O CONASEMS é uma associação civil, pessoa jurídica de direito priva-
do, sem fins lucrativos, de duração indeterminada, que tem por finalida-
de congregar as Secretarias Municipais de Saúde ou órgão equivalente
Conselho Nacional de e seus respectivos secretários ou o detentor de função equivalente para
Secretarias Municipais atuarem em prol do desenvolvimento da saúde pública, da universalida-
de Saúde (CONASEMS) de e igualdade do acesso da população às ações e serviços de saúde,
promovendo ações conjuntas que fortaleçam a descentralização política,
administrativa e financeira do SUS.*
O Ministério da Saúde é o órgão do Poder Executivo Federal responsável
pela organização e Elaboração de planos e políticas públicas voltados para
a promoção, a prevenção e a assistência à saúde dos brasileiros. Conside-
ram-se áreas de negócio, neste documento, os Órgãos Específicos Singu-
Ministério da lares representados pelas seis secretarias que o compõem: Secretaria de
Saúde – áreas Atenção Primária à Saúde (SAPS), Secretaria de Atenção Especializada à
de negócio Saúde (SAES), Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Es-
tratégicos em Saúde (SCTIE), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Se-
cretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), Secretaria de Gestão do Tra-
balho e da Educação na Saúde (SGTES) e pelos Departamentos vinculados
à Secretaria Executiva (SE) do Ministério da Saúde.
Ministério da Saúde
– Departamento de O DataSUS é um órgão da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde,
Informática do Siste- que tem a missão de promover a modernização por meio da Tecnologia da
ma Único de Saúde Informação para apoiar o SUS.
(DataSUS)
A Anvisa é uma autarquia sob regime especial, que tem por finalidade insti-
tucional promover a proteção da saúde da população, por meio do controle
Agência Nacional de sanitário da produção e do consumo de produtos e serviços submetidos à
Vigilância Sanitária vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e
(Anvisa) das tecnologias a eles relacionados, bem como o controle de portos, aero-
portos, fronteiras e recintos alfandegados.
O Governo Federal do Brasil é o Poder Executivo no âmbito da União. A
Agência Nacional de organização político-administrativa da República Federativa do Brasil com-
Saúde Suplementar preende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autô-
(ANS) nomos, nos termos da Constituição.
(continua)
Fontes pagadoras do Agente, instituição ou entidade responsável por financiar as ações e servi-
Sistema de Saúde ços de saúde.
São entidades de direito privado, sem fins lucrativos e que têm como mis-
são promover e fomentar o conhecimento relativo a sua área de atuação
Sociedades contribuindo para a propagação de boas práticas, promover encontros e
técnico-científicas eventos para debater e divulgar as atualizações científicas e demais temas
objetos de seus estudos, promover intercâmbio e incentivar a evolução e a
inovação do setor.
Cidadãos (indivíduos) Todo ser da espécie humana que integra o organismo social.
16 MINISTÉRIO DA SAÚDE
As possibilidades de participação ativa são também inúmeras, têm vários graus de
intensidade e compromisso e podem ocorrer em combinações. O Quadro 2, a seguir,
sumariza os cinco tipos de expectativas de participação adotados neste documento.
P
direta das atividades quanto a desempenhar um papel de desenvolvimento
e implementação de parcerias para execução das atividades necessárias
ao atingimento dos objetivos da liderança.
Espera-se daqueles com função de compor parcerias que tenham tanto
PARCERIAS envolvimento institucional como accountability pelo atingimento dos obje-
tivos previstos pela liderança para as parcerias firmadas.
A função de contribuição é uma peça chave para que atores com saber no-
tório e experiência prévia em iniciativas diversas possam disseminar seus
conhecimentos à liderança ou a parceiros estratégicos envolvidos.
C É esperado dos que contribuem que se comprometam a ser consultados e
a assumir uma postura propositiva para auxiliar no processo de cocriação
de soluções, desenvolvimento de sugestões de melhorias e de levantamen-
CONTRIBUIÇÃO to de direcionamentos para iniciativas trazidas pelas lideranças.
Além dessa descrição de alto nível, cada ação apresentada neste documento detalha
de forma visual as expectativas de participação de cada classe de ator.
VISÃO ESTRATÉGICA
DE SAÚDE DIGITAL
PARA O BRASIL
A Visão Estratégica apresentada no documento Estratégia
e-Saúde para o Brasil, publicado em 2017, declara que:
20 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Figura 2 — Representação esquemática da RNDS como plataforma nacional de inovação,
informação e serviços digitais em saúde
Gestão de Gestão de
Unidades de Saúde Operadoras
Suporte a Linhas
de Cuidado
Regulação
da Atenção
Serviços de
Informação e Alerta
Comunidades
de Usuários
Profissionais
de Saúde
Laboratórios
Farmácias Atendimento de
Gestores Urgência e Emergência
PLANO DE AÇÃO
PARA A SAÚDE DIGITAL 2020 – 2028
O
Plano de Ação de Saúde Digital
para o Brasil 2020-2028 des- O Plano foi elaborado em
creve o conjunto de atividades torno dos três grandes
a serem executadas e os recur-
sos necessários para a implementação eixos de ação e de sete
da Visão de Saúde Digital, associados a prioridades que, ao
etapas evolutivas. O Plano foi elaborado
em torno dos três grandes eixos de ação serem atendidas, levarão
e de sete prioridades que, ao serem aten- gradativamente à Visão.
didas, levarão gradativamente à Visão.
24 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Figura 3 — As sete prioridades do Plano de Ação
(continua)
26 MINISTÉRIO DA SAÚDE
(conclusão)
7 .4 Avaliação e Incorporação
Fonte: Imagens - Shutterstock © . de novas tecnologias
7.4.1 Oferecer suporte à incorporação
de inovações
7.4.2 Utilizar recursos de
pesquisa translacional
28 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Prioridade 1: Governança e liderança para
a ESD
A
execução das ações de Saúde Benefícios esperados desta ação para
Digital para o Brasil cabe ao Mi- os cidadãos e para o sistema de saú-
nistério da Saúde, por ser a ins- de brasileiro:
tância com legitimidade neces-
sária para desenvolver uma Estratégia de • liderança e processos de governan-
Saúde Digital que represente os interes- ça para a Estratégia de Saúde Digital
ses dos gestores estaduais e municipais estabelecidos e capazes de atrair e
e da população, em acordo com os prin- engajar setores de Governo, atores
cípios do SUS e alinhada às diretrizes do relevantes da Saúde e membros da
CNS e da CIT. Como recomendado no do- comunidade científica e tecnológica,
cumento de Visão Estratégica de e-Saúde aspectos essenciais para alcançar a
para o Brasil, de 2017, o Ministério deve, Visão Estratégica;
também, buscar ampliar a intersetoria-
lidade das iniciativas de Saúde Digital, • ambiente de colaboração estável,
atraindo outros órgãos do Governo para produtivo e orientado para as neces-
o trabalho conjunto. sidades do país, com atribuições,
mecanismos de regulação, respon-
Entendendo que é necessário que a Saú- sabilidades e expectativas claros que,
de Digital alcance todos os brasileiros, o assim, ofereçam segurança jurídica,
Ministério da Saúde deve, ainda, formular facilitem a cooperação entre os ato-
políticas que viabilizem a atuação conjun- res relevantes da Saúde e, assim,
ta dos órgãos de Governo e dos entes fe- levem a resultados que beneficiem
derados com outras organizações públi- todo o Sistema de Saúde;
cas e privadas que tenham compromisso
com a saúde e com o desenvolvimento • resultados aplicados, como proces-
socioeconômico e que se disponham sos, métodos, equipamentos, tecno-
a participar de um grande pacto para o logias, conhecimentos e modelos de
desenvolvimento e a implantação da Es- serviços de saúde inovadores que be-
tratégia de Saúde Digital proposta neste neficiem usuários, profissionais, ges-
documento, na forma de colaboração en- tores e organizações de saúde.
tre múltiplos atores para atender às múl-
tiplas necessidades do sistema de saúde Para que essa prioridade seja alcançada,
brasileiro, em benefício de todos, como é necessário que se desenvolvam, pelo
estabelecido na declaração de Visão, menos, as subprioridades descritas a se-
mencionada anteriormente. guir, com suas ações prioritárias.
30 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
Fonte: Elaboração própria.
32 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
34 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
36 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
38 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
40 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
E
sta prioridade reflete a necessida- cução, pela sua capacidade de articular,
de de informatização dos serviços com diferentes atores, a disponibilização
de saúde, acelerando a adoção de dos recursos humanos, institucionais, fi-
sistemas de prontuários eletrôni- nanceir os e jurídicos necessários para a
cos e de gestão de unidades de saúde, implantação em todo o território nacional,
como parte integradora dos serviços e bem como pela disponibilidade e colabo-
processos de saúde. ração dos demais atores do processo.
44 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
46 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
48 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
E
sta prioridade reconhece a neces- • promoção da telessaúde e de servi-
sidade de que a RNDS seja a base ços digitais, que trata da capacidade
para a melhoria da atenção, ao ofe- de interoperabilidade das informa-
recer suporte às melhores práticas ções coletadas nos estabelecimentos
clínicas, utilizando dados, serviços e apli- de saúde ou serviços remotos de as-
cativos desenvolvidos não apenas no MS sistência, o que abrange desde a ne-
como também aqueles desenvolvidos cessidade de padronização das infor-
por meio do Espaço de Colaboração. mações, para permitir uma linguagem
comum entre diferentes sistemas de
Além disso, essa prioridade busca en- informação em saúde, até a definição
frentar o desafio da utilização de infor- das regras e limites de compartilha-
mações coletadas em diferentes esta- mento entre os atores envolvidos.
belecimentos de saúde, promovendo
a melhoria da qualidade assistencial, a O sucesso dessas iniciativas passa pela
produtividade, a resolutividade da aten- capacidade do Ministério da Saúde de
ção e a eficiência da gestão do sistema atrair atores públicos e privados, diferen-
de saúde. tes esferas de governo e toda a comuni-
dade na construção de um novo modelo
As ações envolvidas nessa prioridade da saúde baseado em informações.
são organizadas em três subprioridades:
Benefícios esperados desta ação para
• apoio à continuidade da atenção em os cidadãos e para o sistema de saú-
todos os níveis, que trata da capaci- de brasileiro:
dade de explorar, analisar e apren-
der com as informações disponíveis • melhoria na qualidade assistencial e no
na RNDS para revisitar as melhores acesso à assistência;
práticas no cuidado ao cidadão, bem
como compreender os determinan- • fortalecimento da medicina baseada
tes assistenciais que asseguram me- em evidências;
lhor resolutividade e eficiência para o
sistema de saúde; • melhoria na produtividade, resolutivida-
de e eficiência do sistema de saúde;
• promoção de saúde e prevenção de
doenças, que trata da capacidade • maior segurança nos dados e fortaleci-
de desenvolvimento de modelos ino- mento da continuidade do cuidado;
vadores na promoção da saúde e na
prevenção de doenças e agravos a • eficiência e distribuição inteligente dos re-
partir das informações coletadas em cursos das Redes Assistenciais de Saúde.
diferentes estabelecimentos de saú-
de ou outras fontes de informação Essa prioridade também se subdivide,
que venham a se integrar à RNDS; como veremos a seguir.
52 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
Esta ação tem como escopo fortalecer • buscar, em conjunto com a Regula-
as Redes de Atenção à Saúde (RAS) a ção, o uso adequado dos recursos de
partir de gestão da rede assistencial ba- saúde, orientado por dados, tanto nas
seada em informações coletadas duran- ações de referência, como na contrar-
te a jornada do paciente. referência, com informações de con-
duta e história clínica que possibilitem
O objetivo do estabelecimento das Re- a continuidade do cuidado e maior re-
des de Atenção à Saúde (RAS) é promo- solutividade da atenção;
ver a integração sistêmica, de ações e
serviços de saúde, bem como incremen- • identificar as necessidades de dados
tar o desempenho do sistema de saúde. e suporte tecnológico para alcançar
A Saúde Digital e, mais especificamente, a prioridade.
a RNDS corroboram esse objetivo.
As atividades que formam o escopo do
Para realizar todo o seu potencial, as RAS Suporte às Redes de Atenção à Saúde
são orientadas pelo cuidado integrado e têm início previsto para o final de 2020.
pelas necessidades populacionais, prin- A estimativa de tempo para realização
cípios esses viáveis apenas quando su- dessa ação ao longo da ESD está ilustra-
portados por informação de qualidade, da na Figura 25.
54 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
56 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
58 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
E
sta prioridade representa a clara Benefícios esperados desta ação para
necessidade de engajamento de os cidadãos e para o sistema de saú-
pacientes e cidadãos para promo- de brasileiro:
ver a adoção da Saúde Digital para
o gerenciamento de sua saúde, da sua • modelos, serviços, aplicativos e re-
família e da sua comunidade, bem como sultados de Saúde Digital originados
o apoio à construção dos sistemas e pelas necessidades de usuários e
serviços que utilizarão. das comunidades e, portanto, com
melhores características para adesão
O foco dessa prioridade é desenvolver em massa;
iniciativas e abordagens que permitam
que usuários, cidadãos, profissionais de • usuários, familiares, cuidadores e co-
saúde e gestores participem ativamen- munidade empoderados, protagonis-
te do Espaço de Colaboração e, dessa tas e gestores de sua própria saúde;
forma, contribuam para o a priorização
de iniciativas, definição de modelos de • melhor entendimento dos meca-
utilização e identificação de prioridades nismos que levam ao engajamento
para a Saúde Digital. de usuários às melhores práticas e
aos tratamentos.
Essa prioridade não deve ser vista ape-
nas como governamental e precisa mo-
bilizar os participantes do Espaço de Co-
laboração para a exploração conjunta de
experiências e modelos de envolvimento
que resultem em cocriação efetiva, em
um país caracterizado por enorme diver-
sidade cultural, econômica, de educação
e de acesso.
62 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
64 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
Esta prioridade tem como objetivo propiciar que a informação Dentre as atividades a serem desenvolvi-
e o conhecimento de saúde, incluindo boas práticas de saúde, das, destacam-se:
orientação para usuários, profissionais e gestores, sejam con-
texto-dependente, de qualidade, baseados em evidências, opor- • identificar e analisar experiências na-
tunos e orientados para as necessidades de usuários e do siste- cionais e internacionais no uso de sis-
ma de saúde. temas de Registro Pessoal de Saúde,
incluindo sua capacidade de interope-
4.2.1 Implantar serviços de registro pessoal rar com outros sistemas, a utilização
de padrões e tecnologias acessíveis,
de saúde custos e, sobretudo, a adesão ao uso;
Esta ação tem como objetivo propiciar que a informação e o co- • estabelecer requisitos técnicos, fun-
nhecimento de saúde, incluindo boas práticas de saúde, orien- cionais e de usabilidade para integra-
tação para usuários, profissionais e gestores, sejam contexto- ção desses sistemas à RNDS;
-dependente, de qualidade, baseados em evidências, oportunos
e orientados para as necessidades de usuários e do sistema • coordenar tarefas de concepção, desen-
de saúde. Objetiva, ainda, a consolidação e a expansão da uti- volvimento, validação, implantação e
lização de sistemas de registro pessoal de saúde que sejam disseminação de uso de aplicativos de
interoperáveis com outros sistemas de informação clínica e Registro Pessoal de Saúde, utilizando as
estimulem usuários, pacientes, suas famílias e comunidades a melhores práticas identificadas e docu-
entender, armazenar, consultar e utilizar seus dados de saúde, mentadas como parte dessa ação.
fazendo com que se apropriem das suas informações, se fa-
miliarizem com a sua utilização e, como consequência, sejam As atividades que formam o escopo do
gestores da saúde e da sua comunidade. desenvolvimento de Ações para o Envolvi-
mento de Profissionais de Saúde têm início
Assim, essa ação inclui a prospecção e a implementação de servi- previsto para o final de 2022. A estimativa
ços de conectividade com dispositivos pessoais de saúde, como de tempo para realização dessa ação ao
monitores cardíacos e medidores de glicemia, entre outros. longo da ESD está ilustrada na Figura 35.
66 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
E
sta prioridade tem como objetivo além de profissionais que executam ati-
propiciar que o país conte com o vidades de gerenciamento e gestão de
número e os perfis profissionais iniciativas de Saúde Digital. Cada perfil
adequados para alcançar a Visão exige um tipo de preparo profissional, in-
de Saúde Digital proposta. E busca, ainda, cluindo competências, conhecimentos,
mover esforços para que seja criada a ca- habilidades e atitudes, que podem se es-
tegoria profissional do Informata em Saú- tender desde os aspectos tecnológicos,
de e que essa área do conhecimento seja de utilização e de adequação de uso, até
reconhecida formalmente pelos órgãos de mesmo aos de estratégia, financiamen-
pesquisa, desenvolvimento e ensino. to, legislação e regulação.
Por ser uma área inter e multidisciplinar, Atender a essa prioridade requer estimar
o sucesso das iniciativas de Informáti- a quantidade, o perfil e a disponibilidade
ca em Saúde, fundamento essencial da dos recursos humanos de Informática
Saúde Digital, requer que profissionais em Saúde necessários para o sucesso
de Saúde, Tecnologia, Computação, da Estratégia de Saúde Digital, planejar e
Design, Educação, Direito e Gestão, en- executar ações que assegurem que eles
tre tantos outros, trabalhem em equi- estejam disponíveis e aptos nos mo-
pe de forma coordenada e produtiva. É mentos esperados.
necessário preparar profissionais para
diversos perfis de atuação, incluindo re- Benefícios esperados desta ação para
cepção, acolhimento, encontro, gestão, os cidadãos e para o sistema de saú-
desenvolvimento de sistemas, identifica- de brasileiro:
ção de necessidades e requisitos, ges-
tão de processos, pesquisa e ensino. • recursos humanos qualificados, mo-
tivados e habilitados a executar as
Os perfis analisados devem cobrir fun- ações da Estratégia de Saúde Digital;
ções que apenas utilizam serviços digi-
tais para fins específicos, como profis- • melhores modelos, aplicativos, so-
sionais da saúde e de gestão que usam luções e utilização da Saúde Digital,
recursos digitais e possuem conheci- levando a melhor adesão, melhor
mentos de análise para a tomada de de- atendimento e maior capacidade de
cisão, técnicos, desenvolvedores e im- gestão da Estratégia de Saúde Digital.
plantadores de sistemas de informação,
70 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
72 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
Outro avanço fundamental para a formação de capital huma- As atividades que formam o escopo das
no para a Saúde Digital é a regulamentação da profissão do Ações para a Valorização do Capital Hu-
Informata em Saúde, que, apesar de ter sua profissão certifica- mano na Saúde Digital têm início previsto
da por associações técnico-científicas, não tem a regulamen- para o final de 2020. A estimativa de tem-
tação oficial de Governo e não está incluída na Classificação po para realização dessa ação ao longo
Brasileira de Ocupações (CBO). da ESD está ilustrada na Figura 41.
74 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
O
Ambiente de Interconectividade em Saúde é a priorida- so rápido a especialistas, expan-
de que, uma vez alcançada, viabilizará que os resulta- são na capacidade de atendimento,
dos da colaboração sejam colocados em prática em acessibilidade, satisfação do usuá-
todos os setores da Saúde, contribuindo para alcançar rio, redução de custos e possibilida-
a Visão Estratégica alvo deste Plano de Ação. de de escolha para o usuário e para o
profissional solicitante;
O Ambiente de Interconectividade em Saúde utilizará os padrões
e serviços disponíveis na RNDS, no qual serão implementados, • serviço de regulação da Atenção à Saú-
testados e explorados conceitos, tecnologias, padrões, modelos de, incluindo regulação da telessaúde,
de serviços, políticas, regulação, práticas e culturas que viabiliza- sem as restrições de acesso regional;
rão os serviços de Saúde Digital entre todos os atores e setores.
• serviços de alerta para interação me-
A exemplo do que ocorre hoje com a oferta de serviços online dicamentosa, oferecido por consulta
para as diversas áreas da atividade humana, como a venda de de interação ou por conjunto de pa-
serviços ou bens, deverá ser possível realizar transações de Saú- cientes ou leitos;
de entre os atores dos vários setores. Mas, para que isso seja
possível, apenas a tecnologia não é suficiente. • serviços integrados de acompanha-
mento de pacientes crônicos para múl-
A construção da RNDS como plataforma online nacional de tiplas operadoras de planos de saúde;
serviços e informações em saúde requer que todos os pilares
da Saúde Digital sejam explorados e desenvolvidos. O Brasil • serviços que integram múltiplas or-
tem os componentes essenciais para a Saúde Digital, descritos ganizações para o agendamento de
na Estratégia e-Saúde para o Brasil, como os identificadores consultas e exames;
unívocos de cidadãos, pacientes, estabelecimentos assisten-
ciais de saúde, profissionais de saúde e operadoras de planos • serviços de extração de conhecimen-
de saúde, que permitem à RNDS se posicionar para ser a pla- to para melhoria de diagnóstico e ava-
taforma digital de informações e serviços para a Saúde, para o liação de terapias;
SUS e para todo o Brasil. Os benefícios trazidos por uma plata-
forma online como essa serão inúmeros para todos os atores • sistemas de alerta para identificação
da saúde dos setores público e privado. de potenciais surtos epidêmicos.
78 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
Além de coletar esses dados e resul- • avaliar os resultados obtidos a cada ci-
tados de exames, a plataforma os pro- clo e estabelecer o plano de expansão.
cessará e os disponibilizará, de forma
segura e com garantia de privacidade, As atividades que formam o escopo da
para profissionais, gestores e cidadãos, ação de Promoção de Interoperabilida-
por meio do Portal Conecte SUS. de com Laboratórios tiveram início em
2020. A estimativa de tempo para rea-
Essa é uma importante iniciativa no lização dessa ação ao longo da ESD é
conjunto de soluções desenvolvidas apresentada na Figura 45.
80 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
82 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
84 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
86 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
88 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
• maior conforto para o paciente que pode ser atendido em menor tempo e com
atendimento agendado.
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
90 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
92 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
7.1.1 Promover suporte ao contato assistencial 7.3.1 Explorar modelos de valor em Saúde
E
sta prioridade visa estimular um É chegado o consenso de que é pre-
Ecossistema de Inovação que ciso inovar para buscar soluções al-
aproveite ao máximo o Ambiente ternativas capazes de incentivar uma
de Interconectividade em Saúde, prestação de serviços alinhada mais
e o Espaço de Colaboração, estabele- aos anseios e necessidades dos usuá-
cendo-se como um grande laboratório rios do que à geração de receitas. Es-
de inovação aberta, regulado pelas di- tamos diante de um momento em que
retrizes, normas e políticas estabele- tanto sistemas de saúde financiados
cidas por meio da Prioridade 1. Além por recursos públicos quanto o setor
disso, essa prioridade acena para a im- privado rumam na direção da saúde
portância de se desenvolver um ecos- baseada em valor.
sistema em que o SUS, as organiza-
ções de saúde privados e filantrópicas, A expansão dos Serviços Integrados da
empresas de tecnologia, centros de RNDS, que trata da capacidade de inte-
pesquisa, universidades e outros ato- roperabilidade das informações coleta-
res possam, respeitados os critérios das nas unidades de saúde, bem como
éticos e legais estabelecidos, compar- a incorporação de tecnologias, méto-
tilhar dados e experiências, bem como dos, modelos e processos inovadores,
exercitar, testar e avaliar novos mode- é a essência das transformações que o
los, padrões e tecnologias. mundo vive hoje. A Estratégia de Saúde
Digital para o Brasil reforça que o su-
cesso das iniciativas que visam o for-
talecimento da saúde baseada em va-
lor passa pela discussão de inovações
tecnológicas, modelos de remunera-
ção alternativos e pesquisa e desenvol-
vimento voltados à melhoria contínua
da qualidade da atenção à saúde e da
sustentabilidade do setor.
96 MINISTÉRIO DA SAÚDE
7.1 EXPANSÃO DOS SERVIÇOS INTEGRADOS DA RNDS
Esta subprioridade tem como objetivo É importante observar que a Expansão
atender a necessidade de troca de in- dos Serviços Integrados à RNDS não
formação em Saúde em todos os níveis, está voltada exclusivamente para o Co-
para permitir que a informação de saúde necte SUS, mas ambiciona, também,
– clínica, de gestão de fluxo de pacien- que os atores da Saúde Suplementar,
tes e mesmo administrativa – seja pre- vejam na RNDS a plataforma de ino-
cisa e esteja disponível onde e quando vação, informação e serviços de Saú-
necessária, para usuários, profissionais de Digital que se deseja construir para
e gestores. A expansão destes serviços o Brasil, e, desta forma, não apenas
traz sentido para a RNDS e a aproxima apoiem a expansão dos serviços já pro-
da Visão proposta para 2028. Entre os postos, mas participem do Espaço de
serviços a serem expandidos, desta- Colaboração, propondo e construindo
cam-se os de promoção do suporte ao de forma colaborativa novos serviços
contato assistencial, voltados para ga- de interesse do SUS e de toda a Saúde.
rantir informação clínica no momento
do atendimento, apoiar as ações de Vigi-
lância em Saúde, implementar sistemas
7.1.1 Promover suporte ao
de prescrição eletrônica, e, não menos contato assistencial
importante, estabelecer sistemas robus-
tos de Regulação da Atenção à Saúde. Atender a essa prioridade viabiliza que
registros de contatos assistenciais rea-
Para que estas ações estratégicas pos- lizados em EAS da rede pública ou pri-
sam ser atendidas é fundamental que o vada sejam compartilhados entre os
conceito de interoperabilidade permeie diferentes estabelecimentos de saúde,
todas as ações, incluindo a noção de promovendo assim a referência e a con-
interoperabilidade sintática, semântica trarreferência e garantindo a integralida-
e organizacional, ou seja, a informação de da atenção à saúde.
que transita na RNDS deve ter signifi-
cado claro, oferecer suporte a proces-
sos bem estabelecidos e ser voltada ao
atendimento das necessidades reais do
Sistema de Saúde. Além disso, todos os
novos serviços estarão alinhados aos
critérios éticos, legais e organizacionais
estabelecidos pela ESD28 e, em espe-
cial, pela Governança da Estratégia de
Saúde Digital.
98 MINISTÉRIO DA SAÚDE
BENEFÍCIOS ESPERADOS:
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
Fonte: Elaboração própria.
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
Esta ação visa permitir que os dados re- • definição de modelos clínicos de in-
lativos à existência e disponibilidade de formações e terminologias comuns;
recursos assistenciais sejam comparti-
lhados pelos estabelecimentos de saúde • criação de mensagens de troca de
e pelos gestores estaduais e municipais, dados que permitam a interoperabili-
viabilizando a regulação e o uso inteli- dade e a gestão integrada das redes
gente dos recursos disponíveis. assistenciais;
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
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Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
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Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
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Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
Fonte: Elaboração própria.
PLANO DE
MONITORAMENTO E
AVALIAÇÃO (M&A)
DE SAÚDE DIGITAL
O
Plano de Monitoramento e O Plano de M&A atende
Avaliação de Saúde Digital
para o Brasil para 2020-2028 às necessidades de
descreve a organização e go- monitoramento e avaliação
vernança das ações de Monitoramento
e Avaliação, bem como o conjunto de associadas aos três
atividades a serem executadas e os res-
pectivos atores responsáveis. O Plano
eixos de ação e às sete
de M&A atende às necessidades de mo- prioridades propostas no
nitoramento e avaliação associadas aos
três eixos de ação e às sete prioridades
Plano de Ação.
propostas no Plano de Ação.
E
sta prioridade tem como propósito consolidar a gover- gestão, capaz de coordenar e monitorar
nança e os processos de Monitoramento e Avaliação do as ações desenvolvidas e informar os re-
Programa Conecte SUS, os quais vêm sendo praticados sultados às estruturas de gestão do Co-
e precisam ser consolidados assim como continuamente necte SUS.
expandidos para atender a evolução do Conecte SUS, como pro-
posto no Plano de Ação. Os benefícios esperados para os cida-
dãos e para o sistema de saúde brasi-
O modelo de governança de Monitoramento e Avaliação deve leiro são:
atender a três níveis:
• processo de Monitoramento e Avalia-
Estratégico: com atenção sobre a visão de Saúde Digital en- ção do Conectes SUS eficiente, efeti-
quanto meio para se atingir metas do sistema de saúde e ofere- vo e eficaz;
cer recomendações estratégicas que visam não apenas corrigir
eventuais desencontros, mas, sobretudo, dar respostas às no- • Conecte SUS aderente às necessida-
vas necessidades e capturar oportunidades emergentes. des de Saúde, atento e voltado para o
uso adequado de novas tecnologias;
Tático: responsável pela gestão da execução do Plano de M&A,
em alinhamento com a ESD, responsável também por propiciar • dirigido para dar respostas às necessida-
a coleta de dados, conforme planejado, e promover a sua compi- des emergenciais, quando necessário;
lação, análise, interpretação, entendimento, extração de insights
e conhecimento, levando ao nível estratégico os insumos neces- • preparado para o aproveitamento de
sários para que se tenha uma avaliação objetiva – qualitativa e oportunidades de interesse público;
quantitativa – do desenvolvimento do Plano de Ação.
• sinergia entre as necessidades e es-
Operacional: atua diretamente nas atividades necessárias para forços;
a execução do Plano de Monitoramento e Avaliação. Nesse nível,
o cômputo de indicadores envolve atividades de coleta, qualifi- • garantia de relação custo-benefício
cação e análise de dados, bem como o cômputo e a interpreta- adequada.
ção de cada indicador e de classes de indicadores. A geração
de cada classe de indicadores deve possuir uma estrutura de
Esta ação tem como objetivo fundamen- Entre as atividades a serem desenvolvi-
tal formalizar e consolidar as instâncias das pode-se mencionar:
utilizadas nos processos de Monitora-
mento e Avaliação do Programa Conecte • identificação dos atores de cada instância;
SUS, nos níveis estratégico, tático e ope-
racional, em acordo com as orientações • Elaboração dos documentos de atribui-
estabelecidas no PAM&A 2019-2023, ção e competência;
oferecendo ainda um olhar para a expan-
são do Conecte SUS e a interação com • publicação das portarias correspon-
outras ações, presentes ou futuras da dentes.
Estratégia de Saúde Digital.
As atividades que formam o escopo da
As instâncias a serem formalizadas po- formalização do Modelo de Governança
dem ser definidas como: do Monitoramento e Avaliação para o Co-
necte SUS tiveram início em 2020. A es-
• Patrocínio do Plano de Monitoramento timativa de tempo para realização dessa
e Avaliação do Conecte SUS – propicia ação ao longo da ESD está ilustrada na
que o Plano de M&A seja valorizado Figura 77.
como instrumento essencial de garan-
tia de sucesso do Programa.
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
O
sucesso da ESD28 está intimamente associado ao cação e análise de dados, bem como o
sucesso do Espaço de Colaboração em Saúde Digital. cômputo e a interpretação de cada indi-
Dessa forma, o processo de M&A da ESD deve centrar- cador e de classes de indicadores. A ge-
-se sistematicamente em entender, monitorar, avaliar e ração de cada classe de indicadores deve
tomar decisões que garantam que a colaboração se mantenha possuir uma estrutura de gestão, capaz
efetiva, eficiente e orientada para a Visão de Saúde Digital. de coordenar e monitorar as ações de-
senvolvidas e informar os resultados às
Dessa forma, essa prioridade tem como propósito estabelecer estruturas de gestão da ESD.
a governança e os processos de Monitoramento e Avaliação do
Espaço de Colaboração da ESD. Definir a governança desses Os benefícios esperados para os cida-
processos é uma ação que deve ser liderada pelo DataSUS/MS dãos e para o sistema de saúde brasi-
e deve ser inclusiva para levar a uma colaboração efetiva, res- leiro são:
ponsável, ética e juridicamente segura.
• processo de Monitoramento e Avalia-
O modelo de governança de M&A da Colaboração é semelhante, ção do Conectes SUS eficiente, efeti-
mas não é idêntico ao do Conecte SUS, em função, principal- vo e eficaz;
mente, da necessidade de balanço entre autoridade governa-
mental e necessidade de construção de consenso. Esse modelo • Conecte SUS aderente às necessida-
deve atender a três níveis: des de Saúde, atento e voltado para o
uso adequado de novas tecnologias;
Estratégico: com atenção sobre a visão de Saúde Digital en-
quanto meio para se atingir metas do sistema de saúde e ofe- • dirigido para dar respostas às neces-
recer recomendações estratégicas para que a colaboração seja sidades emergenciais, quando neces-
efetiva e orientada a resultados, respondendo às novas necessi- sário;
dades e à captura de oportunidades emergentes.
• preparado para o aproveitamento de
Tático: responsável pela gestão da execução do Plano de M&A, oportunidades de interesse público;
em alinhamento com a ESD, e responsável também por propi-
ciar a coleta de dados, compilação, análise, interpretação, enten- • sinergia entre as necessidades e es-
dimento, extração de insights e conhecimento, levando ao nível forços;
estratégico os insumos necessários para que se tenha uma ava-
liação objetiva – qualitativa e quantitativa – do desenvolvimento • garantia de relação custo-benefício
do Plano de Ação. adequada.
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
EXPECTATIVA DE PARTICIPAÇÃO:
Governo Federal
Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
CONASSEMS, CONASS
Ministério da Saúde – áreas de negócio
Ministério da Saúde – DataSUS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde
Prestadores de serviços do Sistema de Saúde
Fontes pagadoras do Sistema de Saúde
Indústria e setor de tecnologia
Associações e Conselhos Profissionais
Agências e órgãos de fomento
Associações técnico-científicas
Universidades e centros de formação
Órgãos de controle e defesa do consumidor
Cidadãos e associações de pacientes
BRASIL. Lei nº 13.853, de 8 de julho de 2019. Altera a Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018, para dispor
sobre a proteção de dados pessoais e para criar a Autoridade Nacional de Proteção de Dados; e dá outras
providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2019a. Disponível em: https://www.in.gov.br/web/dou/-/
lei-n-13853-de-8-de-julho-de-2019-190107897. Acesso em: 20 ago. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Comitê Gestor da Estratégia e-Saúde. Estratégia e-Saúde para o Brasil.
Brasília, DF: MS, 2017. Disponível em: https://www.conasems.org.br/wp-content/uploads/2019/02/
Estrategia-e-saude-para-o-Brasil.pdf. Acesso em: 20 ago. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Informática do SUS. Plano de ação, monitoramento e avaliação
da estratégia de Saúde Digital para o Brasil 2019-2023. Brasília, DF: MS, 2020a. Disponível em: https://
saudedigital.saude.gov.br/wp-content/uploads/2020/04/PAMA-Saude-digital.pdf. Acesso em: 20 ago. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. O objetivo. Brasília, DF: MS, [2020]. Disponível em: https://rnds.saude.gov.br/
objetivo/. Acesso em: 20 ago. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Plano Nacional de Saúde: PNS 2016-2019. Brasília, DF: MS, 2016. Disponível
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_nacional_saude_2016_2019_30032015_final.pdf.
Acesso em: 20 ago. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.979, de 12 de novembro de 2019. Institui o Programa Previne
Brasil, que estabelece novo modelo de financiamento de custeio da Atenção Primária à Saúde no âmbito
do Sistema Único de Saúde, por meio da alteração da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de
setembro de 2017. Brasília, DF: MS, 2019b. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-
2.979-de-12-de-novembro-de-2019-227652180. Acesso em: 20 ago. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 589, de 20 de maio de 2015. Institui a Política Nacional de
Informação e Informática em Saúde (PNIIS). Brasília, DF: MS, 2015. Disponível em: http://bvsms.saude.
gov.br/bvs/saudelegis/gm/2015/prt0589_20_05_2015.html. Acesso em: 20 ago. 2020.
NAÇÕES UNIDAS. Transformando Nosso Mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.
Tradução: Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio). 2015. Atualizado em 25 de
junho de 2020. Disponível em: https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2015/10/agenda2030-pt-br.
pdf. Acesso em: 20 ago. 2020.