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Lubango, 2020
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO – DIC
LUBANGO, 2020
DIC - Departamento de Informática e Computação
Instituto Superior Politécnico da Huíla
O Chefe do Departamento
_______________________________________
Mário Ezequiel Salumbongo Pereira
Dedico este trabalho a minha mãe e a minha esposa, que sempre acreditaram em mim e
não mediram esforços para que eu chega-se até á esta etapa da minha vida. Obrigado por todo
carinho, compreensão e incentivo.
AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradeço a Deus pelo dom da vida e que iluminou o meu caminho e
deu-me conhecimento, força e coragem durante esta caminhada.
À minha família pelo amor, paciência, incentivo e apoio incondicional. Obrigado por
tudo, sem vocês esta vitória não séria possível!
Ao meu orientador, professor Domingos Filipe de Oliveira pela disponibilidade, força,
paciência e incentivo que tornaram possível a conclusão desta monografia. Muito obrigado,
transmitiu-me tranquilidade e segurança quando mais precisei.
A Professora Msc. Irina Salas Moya, por todo apoio nas aulas de IA.
A todos os médicos consultados que puderam disponibilizar um tempo para dar a sua
contribuição para a realização deste trabalho.
Aos meus amigos de turma, obrigado pelos momentos inesquecíveis. Cada um de tem
um lugar especial no meu coração.
Sou grato a todos!
“O mas competente não discute,
domina a sua ciência e cala-se. “
(Voltaire)
RESUMO
Este Trabalho de conclusão de curso tem por finalidade desenvolver um sistema especialista para
diagnosticar se o paciente está ou não com Pneumonia, doença que vem a apresentar números
elevados de casos no país. Embalsado em referencial teórico e numa pesquisa realizada com
médicos residentes e especialistas foi possível alcançar importantes resultados, e conhecer um
pouco da realidade encontrada no presente momento com relação à aproximação e adopção de
tecnologias por parte dos profissionais da área de saúde. Para isso foi construído um sistema
especialista que utiliza a inteligência artificial para analisar os sintomas informados através de
um questionário, dessa forma auxiliando as pessoas a descobrir qual a hipótese de estar com esta
doença, onde posteriormente ela irá procurar uma unidade de saúde rapidamente. O software
utilizado para a implementação foi o Expert Sinta, no qual se trabalhou com os conectivos
lógicos. Como resultado foi visto na prática o uso da tabela verdade e dos conectivos lógicos,
o quanto são importantes no desenvolvimento de um software, além de conhecer mais sobre a
pneumonia e como um sistema especialista pode ser útil para as pessoas como nesse caso.
This course conclusion work aims to develop a specialist system to diagnose whether the patient
has Pneumonia, a disease that has been presenting high numbers of cases in the country. Based
on a theoretical framework and on research carried out with resident doctors and specialists, it
was possible to achieve important results, and to know a little of the reality found at the present
moment in relation to the approach and adoption of technologies by health professionals. For this,
a specialist system was built that uses artificial intelligence to analyse the symptoms reported
by means of a questionnaire, thus helping people to discover the chance of having this disease,
where she will later seek a health unit quickly. The software used for the implementation was
the Expert Sinta, in which we worked with the logical connectives. As a result, it was seen
in practice the use of the truth table and the logical connectors, how important they are in the
development of software, in addition to knowing more about pneumonia and how a specialist
system can be useful for people as in this case.
IA Inteligência Artificial
SE Sistemas Especialistas
I INTRODUÇÃO 1
1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.1 Enquadramento e motivação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.2 Problema do Projecto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.2.1 situação do problema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.3 Objectivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.3.1 Objectivo geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.3.2 Objectivos específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.4 Metodologia utilizada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.5 Estrutura do documento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
II ESTADO DA ARTE 6
2 Conceitos Gerais e Revisão da Literatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.1 Pneumonia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.2 Inteligência Artificial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.3 Sistemas Baseados em Conhecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.3.1 SBC e SEs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.4 Sistemas Especialistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.4.1 Arquitectura dos Sistemas Especialistas . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.4.1.1 Base de Conhecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.4.1.2 Máquina de Inferência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.4.1.3 Interface com o utilizador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2.4.2 Vantagens e Desvantagens dos Sistemas Especialistas . . . . . . . . . . 15
2.4.3 Algumas Aplicações dos Sistemas Especialistas . . . . . . . . . . . . . 16
2.5 Sistemas Desenvolvidos no Contexto do Projecto . . . . . . . . . . . . . . . . 17
2.6 Ferramentas Despontáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.6.1 Expert SINTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.6.2 JEOPS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.6.3 Netica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.6.4 Ferramentas usadas para o auxilio na digitação dos textos . . . . . . . . 20
2.6.4.1 Overleaf . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.6.4.2 Mendeley . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.7 Etapas da construção de um sistema especialista . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.8 Trabalhos relacionados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.8.1 Sistema especialista para direccionamento, diferenciação entre as patolo-
gias causadas pelo AEDES AEGYPTI . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.8.2 Desenvolvimento de sistema especialista para definição da velocidade
limite em rodovias brasileiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.8.3 Desenvolvimento de sistema especialista em aplicativo móvel para gestão
de dano da lagarta cartucho em monoculturas de milho . . . . . . . . . 22
2.8.4 Sistema especialista para auxiliar na identificação do transtorno do es-
pectro autista (Ta) na infância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
2.8.5 Sistema especialista para auxiliar no diagnóstico de depressão . . . . . 23
2.8.6 Sistema de diagnóstico e tratamento da pneumonia adquirida no hospital 23
2.9 Conclusão de Capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Apêndices 50
APÊNDICE A Variáveis que constituem a base de conhecimento . . . . . . . . . . 51
A.1 Regras que constituem a base de conhecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Anexos 63
ANEXO A QUESTIONÁRIO AOS ESPECIALISTAS . . . . . . . . . . . . . . . . 64
Parte I
INTRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO
2
O desenvolvimento de sistemas especialistas tem sido incrementado desde que foi
aprovado que eles ajudam a melhorar os procedimentos de diagnóstico de certas doenças e fazem
as actividades de diagnósticos de um modo, mas rápido e eficiente, por isso o desenvolvimento
desta monografia recorre a um sistema especialista e a tecnologia necessária para o projecto e de
face alcance permitindo a facilidade de desta monografia, contando com software e hardware
adequado para que o trabalho de investigação se realize sem sobre saltos, gerando assim um
trabalho eficiente e de qualidade.
Alguns dos factores que motivaram este trabalho foram o recente crescimento do
número de trabalhos e pesquisas em IA que procuram capturar e simular o comportamento de
especialistas humanos na área da saúde, bem como a utilização de sistemas especialistas por
empresas para auxiliar na resolução de problemas.
Outro motivo para o desenvolvimento deste trabalho foi a disciplina de Informática
médica na qual, através de um estudo sobre desenvolvimento de um aplicativo que tenha utilidade
na área de saúde, observou-se a dificuldade existente em algumas instituições hospitalares e
educacionais, ligadas com o aumento populacional e poucos especialistas em determinadas áreas
da medicina tem trazido situações desagradáveis nos hospitais e outras instituições hospitalares,
ou seja, as famosas enchentes, a demora no atendimento e o mau atendimento por partes dos
profissionais de saúde por causa do stress. O uso adequado de computadores pode apresentar
uma possibilidade de lidar melhor e mais eficientemente no processo de diagnósticos de doenças,
o computador pode transformar-se num recurso facilitador, num instrumento que, associado ao
aspecto lúdico no processo de diagnósticos de doenças, passa a ser percebido como um poderoso
recurso para a obtenção de diagnósticos seguros e eficazes.
• Porque o CEPAG não possui um especialista humano durante os dias de aulas que faça
diagnósticos médicos?
3
1.2.1 situação do problema
O Complexo Escolar Privado Anjo Gabriel esta localizado no bairro Comandante Cow-
Boy no município do Lubango província da Huíla. O objectivo primordial desta instituição está
baseado no serviço na educação para a infância e jovens, apostando quer na educação moral e
formação espiritual de seus estudantes. A experiência de vida educacional é compartilhando
de pessoa a pessoa, com o serviço de muitos professores interessados, dedicado ao ensino de
crianças e jovem. A instituição possui um departamento de saúde, mas não em funcionamento
com tal, mas possui alguns materiais de primeiros socorros, quando os casos são mas específicos
os estudantes doentes são encaminhado para as suas casas ou ao posto de saúde mas próximo, O
Departamento não tem um medico que possa exercer as actividades de Diagnóstico e Tratamento
doenças gerais acontecidas pelas mudanças climáticas de um modo rápido e eficiente. Segundo
o Director afirma que é devido o custo muito alto manter um doutor o dia inteiro para exercer
estas actividades.
1.3 Objectivos
4
1.4 Metodologia utilizada
5
Parte II
ESTADO DA ARTE
2 CONCEITOS GERAIS E REVISÃO DA LITERATURA
2.1 Pneumonia
A pneumonia não é contagiosa e nem transmissível. Ainda que alguém tossir na nossa
frente, só é possível pegar a pneumonia caso os mecanismos de defesa do corpo falhe, como em
casos de cancro, desnutrição, doença pulmonar prévia ou de outro órgão, alteração do sono, e
até stress. Ela manifesta-se com Febre maior de 37, 5.o e/ou Sintomas respiratórios e Infiltrados
radiológicos. A Pneumonia é comum em crianças, ela tem sido o motivo de ida aos serviços
de urgência, mas a maioria das vezes não é necessário o internamento deve ser orientadas no
ambulatório. Em pediatria a etiologia vírica é a mais frequente perfazendo 75% a 80% . A
utilização de antibióticos deve ser criteriosa (o uso indiscriminado agrava as resistências aos
anti-microbianos) e só está indicada na suspeita de infecção bacteriana.
No ano de 2015, o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE) notifi-
cou um total de 1 151,385 casos de infecções respiratórias agudas, ou seja, no ano de 2015,
4,5% da população angolana contraiu uma qualquer estirpe de infecção respiratória aguda
[AngolaAngola2015].
Segundo o site [Huíla: Doenças respiratórias predominam quadro do Hospital Pediátrico - Saúde -
a directora clínica do hospital pediátrico do Lubango, Mariana Miguel, disse que diariamente a
unidade hospitalar recebe em média 200 crianças, tendo maior predominância os casos de doen-
ças causadas pelo frio, sendo as pneumonia e bronquites as mais graves. "A broncopneumonia
tem em maior número na unidade e agora temos mais duas salas de internamento que estão a ser
usadas para tratar dessas doenças respiratórias, devido o crescente número de casos".
Realçou ainda o que a pneumonia extensa do pulmão, em que há uma contaminação de
90 porcento do órgão, causa insuficiência respiratória e, em alguns casos, pode levar à morte da
criança, se não for tratada a tempo.
A directora clínica Mariana Miguel apelou aos pais a terem mais cuidado com os vestuá-
7
rios dos pequenos. Dizendo que "Tenho observado muitas crianças que andam desprotegidas com
as mães em motociclos, devendo aconchegar ao máximo os seus filhos da corrente de ar quando se
faz uso desse meio de transporte principalmente"[Huíla: Doenças respiratórias predominam quadro do Hospi
Factores associados ao aumento do risco para pneumonia incluem:
• Idade: Pessoas com mais de 65 anos, principalmente aquelas com patologias associadas e
crianças muito pequenas que não tem ainda o sistema imunológico totalmente desenvolvido
têm maior risco de desenvolver pneumonia.
• Certas doenças: Doenças que geram deficiências imunológicas com HIV/AIDS, doen-
ças cardiovasculares, enfisema e outras doenças pulmonares e diabetes. Uso de drogas
imunossupressoras por longo período e quimioterapia podem também aumentar o risco.
• Cirurgias ou danos traumáticos: Pessoas que passaram por cirurgias ou traumas e estão
imobilizadas podem apresentar pneumonia, pois estas condições dificultam a tosse — que
funciona como mecanismo de defesa para limpar os pulmões — acumulando secreções
nos pulmões e promovendo o crescimento de bactérias.
• Causas: Muitos germes podem causar pneumonia, as mais comuns são bactérias estrep-
tococos, pneumonia, Mycoplasma pneumonia, vírus presentes no ar que respiramos e
Fungos. O corpo geralmente evita que esses germes infectem os seus pulmões, porém às
vezes esses germes podem dominar o seu sistema imunológico, mesmo que a sua saúde
seja geralmente boa.
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• Sintomas. Dentre os principais sintomas de pneumonia estão:
– Respiração acelerada;
– Respiração ruidosa;
– Perda de apetite e recusa alimentar;
– Doris abdominal. Muitas vezes, a criança pode apresentar os sintomas isoladamente,
como apenas febre e tosse ou apenas dificuldade e aceleração da respiração.
• Diagnóstico:
A doença é diagnosticada através de um raio-x do tórax e pode ser causada por vírus,
fungos, bactérias ou parasitas, sendo que, geralmente, o seu tratamento é feito com
a ingestão de antibióticos e nebulizações. Na maior parte das vezes a pneumonia
em bebés e crianças é de causa viral e os vírus normalmente envolvidos são o vírus
essencial respiratório, para influenciar, adenovírus e o vírus do sarampo.
• Tratamento:
O tratamento da pneumonia varia de acordo com a sua extensão, severidade dos
sintomas, imunidade do indivíduo acometido é um agente que está a causar a doença
tas como: bacteriana, viral, mycoplasma e fungos.
• Bacteriana:
É Tratada com antibióticos. Mesmo que você se sinta melhor logo após o início da
medicação, o tratamento não deve ser abandonado, mas continuado durante todo o
tempo prescrito pelo médico. Parar com a medicação fora de hora pode fazer com
que a pneumonia volte de mais grave.
9
• Viral:
Os antibióticos não tratam pneumonia virais. Algumas delas podem responder
aos anti-virais, mas o tratamento geralmente recomendado é repouso e hidratação
adequada, além do uso de medicações para febre.
• Mycoplasma:
O Mycoplasma pneumonia é tratado com antibiótico. A recuperação pode não ser
imediata. Em alguns casos a fadiga pode continuar mesmo após o tratamento da
infecção. Os sintomas simulam uma constipação forte e muitas pessoas não procuram
ajuda médica, não são diagnosticadas, nem recebem tratamento adequado.
• Fungos:
Antitabágicos tratam as pneumonia causadas por fungos. Algumas pneumonia
podem ser tratadas em casa, mas algumas precisam de hospitalização e medicações
intravenosas para ajudar na recuperação. Após um período de cerca de 3 ou 4 dias,
na maioria das vezes, o tratamento pode ser completado em casa com antibióticos de
uso oral.
Segundo os pesquisadores não existem uma definição certa para inteligência artificial
(IA), mas várias. Basicamente, a IA é fazer com que os computadores pensem como os seres
humanos ou que sejam tão inteligentes quanto o homem. O objectivo principal da IA é executar
funções que, se fossem executadas por um ser humano, seriam consideradas inteligentes.
Segundo [GomesGomes2010], Inteligência Artificial é o ramo da Ciência da Computa-
ção direccionada para o estudo das faculdades mentais através do uso de modelos computacionais,
ou seja, é ciência de fazer com que sistemas artificiais tenham um comportamento inteligente.
Ela tem um conceito amplo, é por isso que recebe tantas definições.
Em 1950 Começaram as primeiras escrituras ligadas a inteligência da máquina, por
Alan Turing, que viria a desenvolver a chamada máquina de Turing, um dispositivo capaz de
resolver alguns problema computável. A Inteligência Artificial (IA), em 1956 num workshop em
Dartmouth, USA, reunindo os principais interessados no assunto: John McCarthy, Allen Newell,
Herbert Simon, Marvin Minsky, com a previsão de que em 10 anos os computadores seriam
tão inteligentes quanto as pessoas. Sendo assim a IA foi dividida em quatro gerações segundo
[LSBdS. SantosLSBdS. Santos2010]:
1. Época clássica, (1956 á 1970), foi marcada com tentativa de programas universais: tradução
automática, demonstração automática de teoremas, resolução de problemas (General
Problem Solver).
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2. Época romântica (1970 á 1980), esta foi marcada pelo sucesso dos primeiros sistemas
especialistas: Mycin, Dendral; com restrição do domínio, introdução do conhecimento e
forma de raciocínio do especialista.
4. Actualmente, denominada a época contemporânea, que teve o seu início em 1990, com
a exploração de novas abordagens e técnicas como agentes e sistemas multi agentes, IA
distribuída, case-based reasoning, algoritmos genéticos, “renascer” das redes neurais, uso
da IA em larga escala nas empresas, tornando o campo da IA bastante amplo e abrangente.
Segundo [LSBdS. SantosLSBdS. Santos2010], hoje em dia a IA, pode actuar em vaias
areias, seja no planeamento autónomo e escalonamento, jogos, controle autónomo, planeamento
logístico, robótica, reconhecimento de linguagem e resolução de problemas e diagnóstico, onde
tas programa executam actividades no nível de um médico especialista em determinado assunto.
Sistemas Baseados em Conhecimento (SBC) têm sido utilizados por mais de 20 anos
eles são aplicados a problemas que só o ser humano podia resolver, os SBC são usados quando,
A formulação genérica do problema a ser resolvido computacionalmente é complexa quando
existir uma grande quantidade de conhecimento específico do domínio sobre como resolvê-lo, ou
seja, há existência de um especialista humano na área é uma boa indicação para uso de um SBC
[FerreiraFerreira2007]. Um SBC é um programa que se comporta como um ser humano num
domínio específico do conhecimento, nas suas aplicações típicas de SBC incluem diagnóstico
médico, localização de falhas em equipamentos ou interpretação de dados experimentais.
Segundo [FerreiraFerreira2007], um SBC é um programa de computador que utiliza
conhecimento representado explicitamente para resolver problemas, ou seja, SBCs são desenvol-
vidos para serem usados em problemas que requerem conhecimento humano e de perícia para
serem resolvidos.
• SEs são SBCs que resolvem problemas comummente resolvidos por humanos;
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• Profunda interacção com especialista;
• SBCs podem ser classificados como SEs quando o desenvolvimento do mesmo é voltado
para aplicações nas quais o conhecimento a ser manipulado restringe-se a um domínio
específico e conta com um alto grau de especialização.
• Especialista - "Pessoa que se consagra com particular interesse e cuidado a certo estudo.
Conhecedor, perito", sendo uma classe de programa de computador desenvolvido por
pesquisadores de Inteligência artificial ao longo dos anos.
12
do conhecimento. [Artificial/LIA Aplicados/SINTAArtificial/LIA Aplicados/SINTA1995], re-
forçam a dizer que “sistemas especialistas são programas de computador que procuram atingir
soluções de determinados problemas do mesmo modo que especialistas humanos se estiverem
sob as mesmas condições”. Um sistema especialista é um programa intensivamente baseado em
conhecimento que resolvem problemas que geralmente requerem experiência humana, ou seja,
eles executam muitas das funções secundárias que os especialistas executariam, como perguntar
questões pertinentes. Uma das características principais dos sistemas especialistas é que eles se
baseiam em regras, eles têm um conhecimento predefinidos que utilizam para tomar todas as
decisões.
Um SE é projectado e desenvolvido para atender uma aplicação determinada e limitada
do conhecimento humano, para isso são utilizadas tácticas de Inteligência Artificial. Ou seja,
um SE pode emitir uma decisão com apoio em conhecimento justificado a partir de uma base
de informações, tal qual um especialista de determinada área do conhecimento humano. Para
representar o desempenho de especialistas humanos, o SE deve adquirir não só um conjunto
de informações, mas também, a habilidade de utilizá-las na resolução de problemas de forma
criativa, correta e eficiente [Gatto, Silva, Dias SassiGatto .2018].
Em Medicina, os SEs têm sido utilizados como ferramenta de auxílio ao diagnóstico,
monitoria de prescrições, solicitações de exames e no processo de ensino, aprendizagem. É
importante que a ferramenta explique ao utilizador como chegou à determinada objectivo, porque
a responsabilidade pelo diagnóstico é do médico, mesmo quando este for alcançado com auxílio
de um software.
Segundo [LSBdS. SantosLSBdS. Santos2010], os SE são falíveis, estão sempre dispo-
níveis para serem utilizados, seja por profissionais da área de abordagem em busca de opinião
de apoio a sua decisão, ou ainda por pessoas à procura de conhecimento. Diferentemente dos
humanos, os SEs, não são afectados pelo meio externo, não se cansam, não se emocionam, não
morrem e podem estar presentes em vários lugares ao mesmo tempo.
Os SE são importantes por auxiliar os humanos na facilidade de tomadas de decisão, na
facilidade de obter um diagnóstico médico preciso e confiáveis. Os SE possuem um mecanismo
de raciocínio que lhes permite responder aos questionários e no que lhe concerne justificar as
decisões. Assim como os especialistas humanos os SE também comentem erros, eles podem
gerar sempre a melhor solução de acordo com o conhecimento e regras seguindo o mesmo
caminho.Um sistema especialista pode chegar ou não a solução, e ainda pode chegar a uma
solução distorcida. Ou seja, o sistema pode errar, as características essências de um sistema
especialistas podem ser [FrançaFrança2001].
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2.4.1 Arquitectura dos Sistemas Especialistas
14
Segundo [AlvesAlves2013] e [FerrariFerrari2005] a máquina, ou Motor de Inferência
como aparece em algumas literaturas, contém um interpretador que decide como será aplicada
as regras para inferir novo conhecimento, os SEs normalmente adoptam uma das seguintes
estratégias de raciocínio:
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Vantagens dos SEs Desvantagens dos SEs
Utilizam representações explícitas do conhe- Actuam num domínio restrito
cimento
Reduzem o grau de dependência que as orga- Recorrem predominantemente a processos de
nizações matem quando se vêem em situações inferência dedutiva, em detrimento das infe-
critica, instáveis rências indutivas e abdutivas
Tendem a ser muito precisos nas suas conclu- Ausência do mecanismo automático de apren-
sões dizado
Não é afectado por questões psicológicas Exigência de declarações precisas dos especi-
stress e factores externos alistas
Consegue gerar justificativas Processo longo e caro de extracção do conhe-
cimento
São programas de fácil ler e compreender
Combinam e preservam o conhecimento dos
especialistas humanos
Ajudam a reduzir falhas humanas e acelerar a
actividades
• Interpretação: estes são utilizados para análise de dados, ou seja, eles inferem descrições
de situações a partir da observação de fatos. Eles devem possuir mecanismos que lhes
sejam capazes de tratar dados errados, distorcidos e até mesmo os ausentes.
• Predição: estes possuem um mecanismo para verificar os vários futuros possíveis permi-
tindo que uma determinada previsão seja feita. Ele baseando-se na solução de análise do
comportamento de dados recebidos no passado.
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• Planeamento: Estes servem para preparar um programa de iniciativas e acções a serem
para se chegar a um objectivo. Estabelecendo as etapas e em caso de etapas conflituantes,
mas nesses sistemas cabe ao especialista, uma análise mais profunda do sistema.
• Projecto: são sistemas capazes de justificar a alternativa tomada para o projecto final e
utilizar essa justificativa para alternativas futuras. Eles têm características parecidas com
as do sistema de planeamento. Eles devem ser capazes de apresentar uma visão global do
projecto.
• Controle: governa o comportamento geral dos outros sistemas; é o mais completo, porque
eles podem interpretar os fatos de uma situação actual, verificando os dados passados e
fazendo uma predição do futuro.
• O Expert Doctor, também é um SE na área médica que foi desenvolvido no ano de 2015
e a sua aplicação consiste precisão e audácia em diagnosticar a doença da dengue. A
ferramenta utilizada para o desenvolvimento foi o Expert Sinta, com os especialistas na
área. [Silveira .Silveira .2015]. O Expert Doctor, possui 8 telas, (1) de abertura, (1) de
conclusão, e (6) nas quais o utilizador irá responder às perguntas, na tela de conclusão a
pessoa irá descobrir se está ou não com dengue. O aplicativo faz diagnóstico prévio se um
utilizador possui dengue ou é uma simples gripe. Com base nos sintomas característicos
das duas doenças ele fará perguntas e no final apresentará o diagnóstico. Por outro o Expert
doctor foi desenvolvido também para considerar a taxa de confiança.
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• SDD, Versão 1.0. foi desenvolvido a utilizar-se um programa “shell” especialmente cons-
truído para este projecto, o Sistema para Determinação de Diagnósticos (SDD, Versão
1.0), tendo como alvo plataformas Windows 95/98/Me. Os diagnósticos de enferma-
gem são aqueles presentes na classificação da NANDA 2001 – 2002. Esta experiên-
cia de desenvolvimento poderá ser aplicada na criação de outros sistemas especialistas
[Caritá, Nini MeloCaritá .2010].
O Expert Sinta é um software que utiliza técnicas de Inteligência Artificial para o desen-
volvimento automático de sistemas especialistas, tendo sido criado pelo Laboratório de Inteligên-
cia Artificial da Universidade Federal do Ceará.A última versão foi lançada em 1998, porém, ele
funciona perfeitamente até nas novas versões do Windows [Artificial/LIA Aplicados/SINTAArtificial/LIA A
A ferramenta tem como objectivar criar softwares utilizando variáveis, regras com
conectivos lógicos e tabelas, verdade, que colocam em prática a lógica computacional. Muito útil
para alunos iniciantes, que conseguem ter noções para o desenvolvimento de futuros softwares
utilizando linguagens de programação.
O software funciona de forma que primeiramente cria-se uma nova base de conheci-
mento, dando um nome ao sistema, logo após defini-se as variáveis e os seus possíveis valores.
Após definir as variáveis que representam o objectivo do sistema, ou seja, depois do utilizador
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responder todas as questões ele retornará um resultado. Logo após deve-se criar perguntas para
cada variável, para então criar-se as regras de acordo com o valor de cada variável, aconselha-se
seguir o uso da tabela verdade para que o sistema não fique sem resposta, desse modo o número
de regras criadas será de 2n, sendo n o número de variáveis.
Finalizando, deve-se colocar as informações sobre a base, as quais são o nome da base,
nome do autor e o texto de abertura. Finalizado esse processo, o sistema está pronto para ser
usado. Ainda é possível criar arquivos de sistemas criados no software para serem executados
em qualquer outra máquina que também possua o Expert Sinta instalado.
2.6.2 JEOPS
O Java Embedded Object Production System (JEOPS) surgiu como um trabalho para
uma disciplina de graduação, Inteligência Artificial Simbólica, em 1997 na Universidade Federal
de Pernambuco (UFPE). O objectivo era, desenvolver um motor de inferência para uma lingua-
gem convencional. Os motivos para a escolha do Java como linguagem do projecto foi porque
era uma linguagem conhecida por toda a equipa envolvida; era uma linguagem nova, estrutura
elegante que permitia o desenvolvimento de aplicações segundo os conceitos de orientação a
objectos, não havia nenhum mecanismo de inferência integrado a ela e apresentava facilidades
de definição de interfaces gráficas, acesso à rede [BlumenauBlumenau2015].
O JEOPS utiliza o modo de raciocínio de encadeamento para frente. Tem um mecanismo
flexível para a resolução de conflitos, permite que o utilizador crie a sua própria resolução de
conflitos, ou seja, ele possui uma estrutura de regras baseadas na abordagem da programação
orientada a objectos do Java. Infelizmente, a legibilidade das regras é perdida a dificultar o acesso
à ferramenta para pessoas que não estejam familiarizadas com programação, tornando necessário
um programador para a construção da base de conhecimentos [BlumenauBlumenau2015].
2.6.3 Netica
Segundo [Beltrão, Schmitt DiasBeltrão .2001], a Shell Netica é composta de dois ambi-
entes de trabalho, o Netica Application e Netica API. O ambiente apllication é a interface gráfica
onde é visualizada a base de conhecimento na forma de rede, como os “nós”, representando
as variáveis e atributos; arcos que representam as dependências causais entre as variáveis e
valores de probabilidade que podem ser visualizados através de tabelas. O ambiente, API é
uma biblioteca completa de funções escritas na Linguagem C, para criar “nós”, adicionar links,
realizar inferências, compilar e gravar. Esta shell utiliza redes bayesianas para realizar categorias
de inferência utilizando algoritmos, para além da facilidade de implementação ela apresenta uma
óptima desempenho conforme [CorpCorp1997].
19
2.6.4 Ferramentas usadas para o auxilio na digitação dos textos
2.6.4.1 Overleaf
2.6.4.2 Mendeley
O Mendeley é um software gratuito que auxilia nos trabalhos académicos e tem a finali-
dade de gerir árquivos electrónicos, além de ajudar na normalização de citações e referências gera-
das automaticamente. Também é uma rede, académico onde é possível criar grupos de partilha de
árquivos, encontrar pesquisadores de uma mesma área e descobrir tendências e estatísticas. Esta
disponível em https://www.mendeley.com [Gerenciador de referências - MendeleyGerenciador de referência
20
Conforme é ilustrado na figura 2.2, as etapas são identificações, definição do conceito,
formalização, implementação e testes. Assim sendo serão definidos os conceitos de cada uma
delas:
• Testes: Nesta etapa, além da avaliação do sistema são realizadas as revisões necessárias
para o bom funcionamento do sistema especialista. Algumas perguntas deveram ser feitas
como:
21
2.8 Trabalhos relacionados
22
recomendação para a situação de dano em que a planta se encontra. O aplicativo é um sistema
especialista que busca solucionar um problema na área da agronomia. O problema em questão,
é o controlo de praga na monocultura de milho, especificamente a praga lagarta-do-cartucho
[NeryNery2019].
23
2.9 Conclusão de Capítulo
24
Parte III
Os requisitos de um sistema é onde possui as descrições das funções que deve prover e
as restrições que devem ser satisfeitas. Ou seja, os requisitos definem o que o sistema deve fazer
e as circunstâncias sob as quais operar. Um requisito de um sistema é uma descrição de algo
que pode realizar para atingir os seus objectivos, esses requisitos podem ser classificados em
funcionais e não funcionais [FilhoFilho2000].
26
3.1.2 Requisitos não funcionais
3.1.2.1 Especificação
27
Segundo a figura 3.1 os elementos essenciais no desenvolvimento de um SE, podem ser:
• Especialista do Domínio;
• Engenheiro do Conhecimento;
• Utilizador.
28
Figura 3.2 – Caso de uso do Sistema desenvolvido
29
3.1.2.4 Diagrama de Sequência
O sistema especialista deste projecto de pesquisa foi desenvolvido no Expert Sinta, logo
toma a arquitectura geral de todo o sistema desenvolvido nesta ferramenta, como mostra a figura
3.5, onde:
• Editor de bases é o meio pelo qual a Shell permite a implementação das bases desejadas;
• Base de dados global são as evidências apontadas pelo utilizador do sistema especialista
durante uma consulta.
30
Figura 3.5 – Arquitectura do Sistema desenvolvido [Artificial/LIA Aplicados/SINTAArtificial/LIA Aplicad
É importante ainda salientar que na implementação de um SI, dá-se o caso que muitas as
vezes a organização já apresenta uma estrutura que a suporta, já possui informações representadas
explicitamente ou não sobre domínio da organização conforme [Oliveira AraújoOliveira Araújo2018].
O desenvolvimento de um SE não, é algo muito fácil é necessário a colaboração de
vários especialistas de uma determinada área para a obtenção das informações que vão compor
a base de conhecimento. O mesmo segue as instruções a partir dos sintomas característicos da
doença, o que obrigou a criação da base de conhecimento na ferramenta Expert Sinta. Tem a
função de auxiliar no diagnóstico de pneumonia, em que o utilizador responde uma série de
perguntas ao médico, ou a pessoa responsável do SE ou ainda o próprio SE, que simultaneamente
vai a alimentar o sistema que posteriormente dará um possível resultado.
31
3.1.3.1 Persistência da Base de Conhecimentos
Na ferramenta Expert Sinta foi possível observar que a sua usabilidade fornece ao
próprio analista do conhecimento na implementação da base de inferência, além do utilizador
que ira interagir com ela não precisa ter conhecimento de programação, apenas precisa saber
interagir com ambientes visuais. A figura 3.6, mostra a tela principal da ferramenta Expert Sinta,
onde foi utilizada as inferências das regras do Sistema Especialista em questão.
32
3.1.4.2 Adicionar variáveis
Logo após definidas as variáveis necessárias para o uso do sistema, são necessárias
as regras para a criação do sistema, essas regras representam a base de dados da ferramenta.
Representando uma grande importância, pós-é através delas que o sistema pode tomar as decisões
e chegar no seu objectivo. São elas que definem também quais serão as seguintes perguntas feitas
de determinada doença ao utilizador ver figura 3.8.
33
Figura 3.8 – Adiciona Regras
A medida que as perguntas vão surgindo o utilizador ira responder “sim e não” na
qual devera escolher apenas uma das duas opções, resposta ou respostas múltiplas onde poderá
escolher várias ou apenas uma das afirmações consoante os sintomas do paciente, ainda tem
um botão “porque” em que o mesmo ira auxiliar o paciente ou utilizador na tomada de decisão
durante o seu uso figura 3.9.
Das variáveis declaradas e adicionadas a ferramenta apenas uma variável foi declarada
para a implementação, esta variável recebeu o nome de objectivo, onde a mesma informa qual
é o diagnóstico resultado de acordo com as inferências inseridas pelo paciente, os valores que
34
variável objectivo pode tomar representam as doenças diagnosticadas pelo sistema especialista, a
figura abaixo representa a tela de resultado figura 3.10.
35
3.1.5 Aplicação de Teste
Obs.: Nem todos os sistemas trazem uma abertura, pois a sua criação depende do
projectista do conhecimento.
36
Figura 3.14 – Menu de entrada numérica
Depois de efectuar uma consulta é sempre necessário terminar a consulta para que se
possa deixar a aplicação prepara para a próxima consulta, clicado no X na tela de resultado
aparecera uma tela, mostrada na figura 3.15, e depois clicando em Ok para finalizar a consulta.
37
Parte IV
Pergunta 2: Você sentiu alguma dificuldade ao interagir com o sistema? Se sim qual?.
Esta pergunta completa a primeira. Em os especialistas afirmaram que não sentiram dificuldade
em interagir com o sistema e apenas tiveram algumas inquietações quanto ao uso da palavra
passe que o sistema usa, a inquietação foi esclarecida de imediato para os especialista, que por
fim perceberam o porque da palavra passe.
39
Pergunta 3: O diagnóstico da pneumonia foi preciso?. Nesta questão faz-se uma
analogia a forma como se mostra a ferramenta ao gerar o diagnóstico, ou seja, se o resultado foi
preciso. Destacamos que minguem responder MUITO RUIM e RUIM figura 4.2.
Pergunta 4: Você sugeria algum tipo de alteração para ser feita no sistema? Se
sim, que tipo de alteração.. Para os que responderam SIM, as opinião variam com 38,5%.
Destacamos:
• Gostava que se inseri-se mais opções e que o programa estava muito vago, sugeria que os
sintomas estejam mais organizados e as perguntas fiquem mais claras;
• Dificuldade para respirar é igual à sensação de falta de ar, o repara seria adicionar mais
doenças ao sistema.
• O sistema devia ser um pouco mais abrangente as todos as doenças respiratórias, mas com
se chama pneumonia pouco que devia buscar com precisão os sinais e sintomas físicos da
pneumonia e dos que se encontra ao exame; figura 4.3.
40
Pergunta 5: Qual é a importância deste tipo de sistema para área medica?. Por ser
uma pergunta de opinião, as respostas varias de acordo com as opinião individuas. Podemos
destacar algumas comentário:
• Pare ser um aplicativo de fácil manejo, mas tem que ser mais direccionado para se poder
descartar outras doenças respiratória e saber as possíveis complicações da pneumonia;
• Maior agilidade no banco de urgência. Menos stress devido o número elevado de paciente;
• Visto que estamos numa era em que funciona a tele medicina. Este tipo de sistema é mais
um que vem facilitar o trabalho dos serviços de saúde;
41
4.0.2 Conclusão
Após terminada esta etapa foi possível concluir que apesar do sistema desenvolvido é
apenas um protótipo, os especialistas mostraram-se muito interactivos com a aplicação, como
vimos nas suas respostas no questionário, apesar da variância nas suas respostas. Um ponto
proposto pelos especialistas é o apelo académico para novas possibilidades de estudo nos pais
como formas de aliar a tecnologia e a medicina, possibilitando assim o dia a dia dos profissionais
de saúde e não só, porque lidar com muitos papéis todos os dias dificulta os seus trabalhos quer
no preenchimento correto como na frequente de fixas de pacientes.
Alguns especialistas mencionaram pontos positivos e pontos negativos sobre a ferra-
menta, mesmo assim a pesquisa não deixou de se tornar importante, em que os especialistas
mensurados consideram o trabalho como de extrema importância o seu desenvolvimento, inclusi-
vamente foram eles que contribuíram para o aprimoramento do mesmo.
42
Parte V
5.1.1 LIMITAÇÕES
44
5.1.2 TRABALHOS FUTUROS
• Desenvolver a aplicação para Web para que seja a cessado por qualquer pessoa que procura
serviços de primeiros socorros.
45
REFERÊNCIAS
[Beltrão, Schmitt DiasBeltrão .2001] Beltrao2001Beltrão, CJ., Schmitt, EJ. Dias, JdS. 2001.
Utilização de Rede Bayesiana para Auxílio de Tomada de Decisão na Triagem de Atendimento
Odontológico Utilização de Rede Bayesiana para Auxílio de Tomada de Decisão na Triagem
de Atendimento Odontológico . http://www.norsys.com/belief.html 19
[Caritá, Nini MeloCaritá .2010] Carita2010Caritá, EC., Nini, RA. Melo, AdS. 2010. Sistema
de auxílio aos diagnósticos de enfermagem para vítimas de trauma no atendimento avançado
46
pré-hospitalar móvel utilizando as Taxonomias NANDA e NIC Sistema de auxílio aos di-
agnósticos de enfermagem para vítimas de trauma no atendimento avançado pré-hospitalar
móvel utilizando as Taxonomias NANDA e NIC . www.jhi-sbis.saude.ws 18
[CorpCorp1997] Corp1997Corp, NS. 1997. Netica - Application for Belief Networks and
Influence Diagrams Netica - Application for Belief Networks and Influence Diagrams. (
1–91). 19
[Gatto, Silva, Dias SassiGatto .2018] Gatto2018Gatto, DDdO., Silva, RCd., Dias, DR. Sassi,
RJ. 2018. Sistema Especialista no Apoio à Classificação de Criticidade de Versão de Software
Sistema Especialista no Apoio à Classificação de Criticidade de Versão de Software. 13
47
[Huíla: Doenças respiratórias predominam quadro do Hospital Pediátrico - Saúde - Angola Press - ANGOP
2017Huila:ANGOPHuíla: Doenças respiratórias predominam quadro do Hospital Pediátrico
- Saúde - Angola Press - ANGOP. Huíla: Doenças respiratórias predominam quadro do
Hospital Pediátrico - Saúde - Angola Press - ANGOP. 2017. 7, 8
[Mateus Peruzzo, Renato Silveira, José Parreira Peruzzo StockMateus Peruzzo .2019]
MateusPeruzzo2019Mateus Peruzzo, D., Renato Silveira, S., José Parreira, F. Pe-
ruzzo Stock, T. 2019. Sistema Especialista Para Auxiliar No Diagnóstico De Depressão
Sistema Especialista Para Auxiliar No Diagnóstico De Depressão. Saúde.com1521–32.
10.22481/rsc.v15i2.4226 15, 16, 23
[LJd. SantosLJd. Santos2016] Santos2016Santos, LJd. 2016. Sistema Especialista para Auxiliar
na Identificação do Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Infância Sistema Especialista
para Auxiliar na Identificação do Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Infância. Trabalho
de Conclusão de Curso - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá.92. 23
48
[Silveira .Silveira .2015] CarolineSilveira, F., Vilneck, I., Rossato, R., Rosa, VCPd., Silva, TIA.,
Ferreira, KNS.Antoniazzi, RL. 2015. Sistema especialista para diagnosticar doença da dengue
Sistema especialista para diagnosticar doença da dengue. 12, 17
49
Apêndices
APÊNDICE A – VARIÁVEIS QUE CONSTITUEM A
BASE DE CONHECIMENTO
51
A.1 Regras que constituem a base de conhecimento
• Regra 1
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
ENTÃO CONSISTÊNCIA = Sim CNF 100 %
• Regra 2
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
ENTÃO CONSISTÊNCIA = Sim CNF 10 %
• Regra 3
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E TOSSE = Sim
ENTÃO CONSISTÊNCIA = Sim CNF 100 %
• Regra 4
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E TIPO DE TOSSE = COM ESCARRO
ENTÃO CONSISTÊNCIA = Sim CNF 100 %
• Regra 5
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E TIPO DE TOSSE = SECA
ENTÃO CONSISTÊNCIA = Sim CNF 100 %
• Regra 6
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
52
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = COM ESCARRO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = DOR NO PEITO
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 88 % RECOMEN-
DAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
• Regra 7
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = SECA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = DOR NO PEITO
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 88 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
• Regra 8
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = COM ESCARRO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = DOR NO PEITO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = MAL-ESTAR GENERALIZADO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = FRAQUEZA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = SUORES INTENSOS
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = INJOOS E VÓMITOS
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 95 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
53
• Regra 9
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = SECA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = DOR NO PEITO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = MAL-ESTAR GENERALIZADO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = FRAQUEZA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = SUORES INTENSOS
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = INJOOS E VÓMITOS
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 95 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
• Regra 10
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = SECA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = DOR NO PEITO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = MAL-ESTAR GENERALIZADO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = FRAQUEZA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = SUORES INTENSOS
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 75 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
• Regra 11
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
54
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = SECA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = DOR NO PEITO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = MAL-ESTAR GENERALIZADO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = FRAQUEZA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = INJOOS E VÓMITOS
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 85 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
• Regra 12
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = SECA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = DOR NO PEITO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = MAL-ESTAR GENERALIZADO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = SUORES INTENSOS
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = INJOOS E VÓMITOS
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 85 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
• Regra 13
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = COM ESCARRO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = DOR NO PEITO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = MAL-ESTAR GENERALIZADO
55
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = FRAQUEZA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = SUORES INTENSOS
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 75 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
• Regra 14
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = COM ESCARRO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = DOR NO PEITO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = MAL-ESTAR GENERALIZADO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = FRAQUEZA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = INJOOS E VÓMITOS
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 85 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
• Regra 15
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = COM ESCARRO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = DOR NO PEITO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = MAL-ESTAR GENERALIZADO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = SUORES INTENSOS
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = INJOOS E VÓMITOS
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 85 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
56
• Regra 16
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = SECA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = DOR NO PEITO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = FRAQUEZA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = SUORES INTENSOS
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = INJOOS E VÓMITOS
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 85 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
• Regra 17
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = COM ESCARRO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = DOR NO PEITO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = FRAQUEZA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = SUORES INTENSOS
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = INJOOS E VÓMITOS
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 85 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
• Regra 18
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
57
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = SECA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = MAL-ESTAR GENERALIZADO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = FRAQUEZA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = SUORES INTENSOS
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = INJOOS E VÓMITOS
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 85 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
• Regra 19
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = COM ESCARRO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = MAL-ESTAR GENERALIZADO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = FRAQUEZA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = SUORES INTENSOS
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = INJOOS E VÓMITOS
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 85 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
• Regra 20
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = COM ESCARRO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = MAL-ESTAR GENERALIZADO
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 70 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
58
• Regra 21
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = SECA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = MAL-ESTAR GENERALIZADO
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 70 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
• Regra 22
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = SECA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = FRAQUEZA
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 70 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
• Regra 23
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = COM ESCARRO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = FRAQUEZA
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 70 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
59
• Regra 24
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = COM ESCARRO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = SUORES INTENSOS
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 70 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
• Regra 25
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = SECA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = SUORES INTENSOS
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 70 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
• Regra 26
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = SECA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = INJOOS E VÓMITOS
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 70 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
60
• Regra 27
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 70
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = COM ESCARRO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = INJOOS E VÓMITOS
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 70 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
• Regra 28
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 5
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = COM ESCARRO
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = RESPIRAÇÃO ACELERADA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = RESPIRAÇÃO RUIDOSA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = FALTA DE APETITE
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = DORES DE BARRIGA
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 88 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
• Regra 29
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 5
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = SECA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = RESPIRAÇÃO ACELERADA
61
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = RESPIRAÇÃO RUIDOSA
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = FALTA DE APETITE
E SINTOMAS COMPLEMENTARES = DORES DE BARRIGA ENTÃO RESULTADO
= POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 88 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
• Regra 30
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 5
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = COM ESCARRO
E DIFICULDADE DE RESPIRAR = Sim
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 88 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
• Regra 31
SE IDADE DO PACIENTE >= 0
E IDADE DO PACIENTE <= 5
E FEBRE >= 38
E FEBRE <= 45
E TOSSE = Sim
E TIPO DE TOSSE = SECA
E DIFICULDADE DE RESPIRAR = Sim
ENTÃO RESULTADO = POSSÍVEL CASO DE PNEUMONIA CNF 88 %
RECOMENDAÇÃO = FAZER O RAIO-X CNF 100 %
• Regra 32
SE IDADE DO PACIENTE <= 0
E IDADE DO PACIENTE >= 70
ENTÃO RESULTADO = OS DADOS INSERIDO NÃO SÃO COMPATÍVEIS COM OS
SINTOMAS DE PNEUMONIA, RECOMENDAMOS OUTRO ESPECIALISTA! CNF
100 %
62
Anexos
ANEXO A – QUESTIONÁRIO AOS ESPECIALISTAS
64