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Para entender melhor a era da informática, se faz necessário volta ao tempo e analisar a
evolução do mesmo até os dias de atuais. Há muito tempo o homem vem tentando livrar-se dos
trabalhos manuais e repetitivos, como por exemplo, operações de cálculo e redação de relatórios. O
primeiro instrumento de cálculo foi o dedo. A mão serviu como conjunto de comparação e
provavelmente aí está a origem do nosso sistema de numeração de base decimal. A figura mostra
uma relação biunívoca entre os dedos das mãos e algumas ovelhas. Perceba que cada ovelha está
associada a um dedo. Com isso era possível saber se estava faltando ou sobrando ovelhas.
A palavra cálculo tem sua origem no termo latino “calculus”. Que a milhares de anos servia
para denominar pequenas pedras que eram usadas para contar deslizando-se por sulcos cavados no
chão. Essa espécie de Ábaco foi descoberta em recentes escavações arqueológicas. A partir desse
elemento de cálculo, apareceram outros em diversos lugares do mundo, sendo chamados de ábaco.
O mais antigo data de aproximadamente 3500 a.C., no Vale entre os rios Tigre e Eufrates. Por volta
do ano 2600 a.C. apareceu o ábaco chinês que evoluiu rapidamente e foi chamado em sua forma
final de Suan-Pan, e apareceu no Japão o Soroban.
No final do século XVI, o matemático escocês John Napier, inventor dos logaritmos naturais,
idealizou um dispositivo baseado em bastões que continham números, capaz de multiplicar e dividir
de forma automática.
Por volta de 1623, Wilhelm Schickard construiu uma calculadora mecânica, baseada em
rodas dentadas capaz de multiplicar. Mas somente em 1957 essa calculadora ficou conhecida. Como
todas as pioneiras máquinas de calcular, as multiplicações eram feitas através de somas sucessivas.
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Patridge, em 1650, com base nas experiências de Napier, inventou um novo instrumento, a
Régua de Cálculo, que era constituída de uma pequena régua que deslizava sobre uma base fixa, na
qual havia diversas escalas para a realização de determinadas operações. Samuel Morland,
matemático inglês, em 1666 inventou uma outra máquina mecânica de calcular, foi a Máquina
Aritmética de Morland.
Em 1801 Joseph Marie Jackuard construiu um tear automático que aceitava entrada de
dados através de cartões perfurados para controlar a confecção e desenho dos tecidos. Esta
máquina pode ser considerada a primeira máquina mecânica programável.
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Babbage, em 1833, projetou a Máquina Analítica ou Diferencial, que de certa forma era
semelhante aos computadores atuais, pois dispunha de programa, memória, unidade de controle e
periféricos de saída. A idéia da construção surgiu da necessidade de se realizar automaticamente
tabelas de logaritmos e funções trigonométricas. Pelos mesmos motivos da sua invenção anterior
Babbage não viu essa sua máquina ser construída, mas devido a esse projeto, ele ficou conhecido
como Pai da Informática.
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Hollerith, em 1895, inclui a função de somar em sua máquina para poder utilizá-la também na
contabilidade das Ferrovias Centrais de New York. Essa é a primeira tentativa de realização
automática de uma aplicação comercial. No ano seguinte ele fundou a Tabulating Machines
Company, que se juntou em 1924 a outras empresas formando a atual Internacional Business
Machines (IBM).
No início do século XX, em 1910, James Power projetou novas máquinas de recenseamento,
dando continuidade à idéia de Hollerith. Em 1914 Leonardo Torres Quevedo construiu uma máquina
que simulava determinados movimentos de xadrez. Em 1936 Alan M. Turing desenvolveu a teorias
de uma máquina capaz de resolver todo o tipo de problemas, chegando a construção teórica das
Máquinas de Turing.
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Era 1000 vezes mais rápido que o MARK-I e realizava a soma de dois números em 0,0002
segundos e a multiplicação em 0,0003 segundos. Possuía volume de 111 metros cúbicos, peso de
30 toneladas, 17000 válvulas a vácuo, 50000 comutadores, 70000 resistências, 7500 interruptores e
tinha um consumo que oscilava entre 100000 e 200000 Watts. Quando o ENIAC estava em
funcionamento a energia elétrica da Filadélfia sofria uma grande queda.
Em 1942, John Vicent Atanasoff, professor da Iowa State University, junto com seu
colaborador Clifford Berry, ambos integrantes do projeto do ENIAC, construíram uma máquina
eletrônica que operava em código binário, seguindo a idéia de Babbage. Essa máquina recebeu o
nome de ABC (Atanasoff Berry Computer). Em 1944, John Von Newmann, engenheiro e matemático
húngaro naturalizado americano, desenvolveu a idéia de programa interno e descreve o fundamento
teórico da construção de um computador eletrônico denominado Modelo de Von Newmann.
Em 1951 Mauchly constrói o primeiro computador da série a ser posto à venda, o UNIVAC-I
(computador automático universal), que já utilizava fitas magnéticas. No ano seguinte foram
construídos os computadores MANIAC-I, MANIAC-II, UNICAC-II. Com o surgimento destas máquinas
acaba a pré-história da informática. A partir daí entramos na fase da EVOLUÇÃO ELETRÔNICA.
Desde o surgimento do UNIVAC-I como o primeiro computador comercial, até hoje, quase todas as
transformações foram impulsionadas por descobertas e/ou avanços na área da eletrônica.
Evolução da Eletrônica
Invenção da válvula a vácuo, que foi utilizada como elemento de controle para integrar
dispositivos biestáveis, em 1904, por Fleming.
Descoberta, na década de 50, dos semicondutores, surgindo o diodo e o transistor. Esse último,
inventado por Walter Brattain e John Barden nos laboratórios Bell em 1947, substitui a válvula e
permitindo a diminuição no tamanho dos computadores e uma maior confiabilidade nos
equipamentos.
Baseados no transistor foram construídos circuitos capazes de realizar funções lógicas, como
portas lógicas e os circuitos derivados.
Surgimento dos Circuitos Integrados (CI’s) que consistiam no tratamento físico-químico sobre
uma película de silício, permitindo configurar diferentes circuitos e portas lógicas. Com isso teve
início a ciência do projeto lógico de circuitos com baixa integração ou SSI (Short Scale
Integration) que permitia integrar em cada circuito cerca de 10 portas lógicas.
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Surgiu a Integração em Média Escala ou MSI (Medium Scale Integration) onde se passava a
integrar entre 100 e 1000 portas lógicas.
Anos mais tarde, chega a LSI (Large Scale Integration) onde se conseguia entre 1000 e 10000
portas lógicas numa única pasta de silício.
Quando foram ultrapassadas as 10000 portas lógicas chegando a VLSI (Very Large Scale
Integration).
2ª GERAÇÃO (1952 - 1964): Tem como marco inicial o surgimento dos transistores. As máquinas
diminuíram muito em tamanho e suas aplicações passam além da científica e militar até a
administrativa e gerencial. Surgem as primeiras linguagens de programação. Além do surgimento
dos núcleos de ferrita, fitas e tambores magnéticos passam a ser usados como memória.
3ª GERAÇÃO (1964 - 1971): Tem como marco inicial o surgimento dos Circuitos Integrados
(CI’s). Grande evolução dos Sistemas Operacionais, surgimento da multi-programação, tempo
real e modo interativo. A memória agora é feita de semicondutores e discos magnéticos.
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Breve Histórico dos Computadores Pessoais (PC)
Houve vários microprocessadores, um dos mis importantes foi o Z80 utilizados nos antigos
videogames ATARI. Em 1981 foram lançados pela Intel os microprocessadores 8088 e 8086 de 8
bits e 16 bits, respectivamente, conhecidos como XT (eXtended Tecnology). Neste ano foi lançado o
MS-DOS (Disc Operating System – Sistema Operacional de Disco) funcionando em um protótipo do
IBM-PC, iniciando a carreira de Bill Gates e da Microsoft.
Em 1982 o microprocessador 80286 de 16 bits conhecido como AT (Advanced Tecnology)
também da Intel. Este processador foi conhecido pelo apelido 286, ele possuía 134.000 transistores
em sua fabricação. Em 1983 a Apple introduz no mercado o Macintosh (MAC), que apesar de não
ser muito difundido no Brasil, é um dos preferidos nos EUA e na Europa.
O microprocessador 80386 da Intel foi lançado em 1985, usava tecnologia AT, era conhecido
simplesmente como 386, eram usados 275.000 transistores em sua fabricação. Neste ano surge o
Windows 1.0, uma interface gráfica para MS-DOS. Em 1987, a Microsoft e a IBM anunciam o OS/2,
um poderoso sistema operacional. Ainda neste ano, a Microsoft lança Windows 2.0 que apresenta
sobreposição de janela. No ano de 1989 é lançado o 80486, um microprocessador de 32 bits de
tecnologia AT, conhecido como 486 com 1,2 milhão de transistores.
Em 1990 a Microsoft lança a versão 3.0 do Windows dando mais credibilidade ao PC. No ano
seguinte, em 1991, o finlandês Linus Torvalds cria o Linux, um sistema operacional aberto baseado
em Unix, que segue o padrão do software livre, atualmente é um dos sistemas operacionais mais
poderosos, além de ser o preferido pela grande maioria hackers e experts em informática. Após este
ano, em 1992, a IBM assume o OS/2 e lança a versão 2.0 deste sistema operacional. Neste ano a
Microsoft lança a versão 3.1 do Windows com 1 milhão de cópias vendidas.
Finalmente em 1993 a Intel lança o Pentium com 3,3 milhões de transistores. Neste ano sai o
Windows 3.11, um sistema operacional para trabalhar em rede. É lançado o Windows NT, um
poderoso sistema operacional de rede para controlar empresas. Também é distribuído o Mosaic, o
primeiro browser para Web. E, em 1994 é fundada a Netscape Corp., que lança o primeiro
navegador comercial, o Netscape Navigator, um dos mais poderosos navegadores existentes. Em
1995 a Intel lança o petium Pro com 5,5 milhões de transistores. A Netscape lança o Navigador 2.0
que permite trocar e-mail. Finalmente a Microsoft lança seu sistema operacional gráfico, sai o
Windows 95.
Após o sucesso do Navigator, em 1996 a Micorsoft lança o Internet Explorer, oferecido
gratuitamente com o Windows. A Netscape inicia um processo por concorrência desleal e a Microsoft
alega que o IE faz parte do Windows e lança também o sistema operacional Windows NT 4.0 que
permite acesso direto a Internet, sendo este o seu sistema operacional mais poderoso, seguro e
confiável criado pela Microsoft. Em 1997 a Intel lança o Pentium MMX com 4,5 milhões de
transistores e o Petium II com 7,5 milhões de transistores. E, neste ano surge no mercado o Windows
98.
Em 1998 a Apple lança o iMac, revolucionando a aparência dos computadores pessoais. No
ano seguinte, 1999, no mundo inteiro, técnicos correm contra o tempo para preparar os
computadores para a chegada do ano 2000 e evitar os efeitos do temido Bug do Milênio. Este bug
era um erro que ocorreria com a mudança para o ano 2000, pois as datas nos computadores eram
representadas por dois dígitos, e após 1999, representado no computador por 99, teríamos o ano
2000, que seria representado por 00, que significava 1900. Isso causaria muita confusão.
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Finalmente no de 2000 a ameaça do Bug do milênio não se concretiza. Salvo por pequenos
problemas, a maioria dos sistemas de informática do mundo vira o ano normalmente. A Microsoft
lança o Windows 2000 e o Windows Millenium. AMD e Intel lançam processadores que ultrapassam
a velocidade de 1 GHz. Atualmente, os microprocessadores são baseados no Pentium IV com uma
velocidade de 3,4 GHz, e milhões de transistores.
Software
O computador
(Hardware)
Os programas Usuários
(Software) (Peopleware)
Sistema Operacional
Ambiente Operacional
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É um programa escrito em uma linguagem de programação, para resolver uma aplicação
específica como, podem ser:
Específicos: Software para contabilidade, Software para folha de pagamento, Software de
Imposto de Renda, Software específicos para administradores,comerciantes, cientistas, etc.
Básicos: Planilhas eletrônicas, Processadores de textos, Gerenciadores de banco de dados,
Processadores de gráficos, etc...
Utilitários: Programa escrito em uma determinada linguagem, que permite uma melhor
gestão das informações já armazenadas ou para armazenar no Winchester. Alguns software
utilitários básicos são:
o WinZip - Compactador/Descompactador.
o Antivírus - VirusScan, Norton, etc.
o Acrobat Reader – Leitor de documentos em formato PDF (Portable Document
Format).
o Dicionários, Tradutores de Idiomas.
Linguagens de Programação
Vírus e Anti-Vírus
Os programas e vírus de inicialização são caracterizados pela tecnologia que usam para se
replicar e tentar evitar a detecção. Entre eles podemos citar:
Vírus furtivos: procuram ativamente esconder-se das tentativas de detecção e remoção.
Vírus polimorfos: embaralham o código de vírus no corpo do programa.
Vírus múltiplos: Os vírus múltiplos são vírus de programa ou de inicialização.
Vírus companheiro: cria um novo arquivo e depende do comportamento do DOS para
executá-lo e não do arquivo de programa que é normalmente executado.
Programas e scripts maliciosos: Vírus que infectam programas de agente (como os que
transferem softwares da Internet. Por exemplo, Java e ActiveX).
Uma boa maneira de perder informações valiosas do computador é realizar um backup, que
nada mais é do que guarda cópias do conteúdo importante do computador em outro lugar.
Realizamos o backup para evitar perda de dados por: danos do disco, vírus, defeito no hardware ou
simplesmente uma eliminação acidental. Para tanto podemos criar:
Cópias incrementais: Cópia dos arquivos que foram criados ou modificados desde o último
Backup.
Cópias completas: Cópia de todos os arquivos, quer ele tenha sido alterado ou não.
Evolução do Software
Computador
CPU
Unidade
Unidade
de UC + ULA
de Saída
Entrada
Memória Central
A CPU coordena, controla e realiza todas as operações do sistema. É composto por uma
Unidade de Controle que comanda todas as outras unidades, interpreta e controla a execução das
instruções (ordens), por uma Unidade Lógica-Aritmética responsável por realizar operações lógicas e
aritméticas e por uma memória principal que é responsável por armazenar dados e programas
necessários para um trabalho, enquanto o computador estiver ligado.
O Computador por si só não é capaz de realizar nenhuma tarefa, ele necessita de “algo” que
diga o que fazer. Esse “algo” é chamado de software. O software é um conjunto de elementos lógicos
ou comandos, sendo a parte lógica do computador.
Processo de BOOT
Ao ligarmos o computador ele ainda está em uma espécie de estado de “dormência”, pois
não sabe quem é, o que fazer e o que o compõe (placas, processador, drives, etc). Para que o
computador funcione é necessário que ele inicie em processo conhecido como “BOOT”, também
conhecido como inicialização. Este processo na verdade é a carga do Sistema Operacional para a
memória RAM.
O Sistema Operacional é de extrema importância, pois nenhum programa chega até a
memória por mágica, e sim, através do controle feito pelo sistema operacional. Você pode estar se
perguntando: "Se é o sistema operacional quem lê para a RAM todos os programas a serem
executados, como é então que o próprio sistema operacional chegou na RAM?".
O processo der BOOT inicia quando ligamos o computador. A RAM não contém programa
algum (lembre-se que os dados existentes na RAM são apagados quando o computador é
desligado). Nesse instante, o sistema operacional está armazenado no HD (ou em outro disco) e
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precisa ser carregado na memória. Quem faz a carga do sistema operacional para a memória é um
programa chamado BIOS, que fica gravado na memória ROM. Lembre-se que a memória ROM não
perde seus dados quando o computador é desligado. Portanto, no instante em que ligamos o
computador, o BIOS já está na memória ROM, e é imediatamente processado pela CPU. O
processamento do BIOS começa com uma contagem de memória, seguido de alguns testes rápidos
no hardware, e finalmente a leitura do sistema operacional do disco para a memória RAM.
BITS E BYTES
Como sabemos o computador só compreende os dígitos “0” (zero) e “1” (um). Então como é
que ele entende tudo o que digitamos no teclado e nos apresenta no monitor algo que
compreendemos? Porque tudo é codificado e decodificado várias vezes pelo computador. Para
entendermos o que ele faz é importante conhecermos os sistemas de numeração e sua conversão,
além da codificação básica envolvida no processo.
Os dígitos numéricos 0 e 1 são conhecidos por BIT (Binary digiT). Dizemos que o conjunto de
8 BITS forma um BYTE, e um conjunto de BYTES forma uma palavra ou WORD. Por exemplo:
BIT: 0 ou 1
BYTE: 10010001
WORD: 10010001 00100100 11100110 10101010 11110000
O BIT e o BYTE também são usados para representar o tamanho dos arquivos, programas,
pastas, etc, armazenados nas memórias. Para tanto, tomamos emprestado alguns símbolos
utilizados em outras ciências para representar múltiplos de 1.000, como:
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K kilo (10 = 1.000)
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M mega (10 = 1.000.000)
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G giga (10 = 1.000.000.000)
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T tera (10 = 1.000.000.000.000)
Porém, em informática estes símbolos são utilizados para representar múltiplos de 1.024,
pois temos como base numérica o número 2, devido aos dígitos 0 e 1. E o valor mais
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próximo de 1.000 obtido a partir do número 2 é 2 = 1.024. Com isso os símbolos que
representam múltiplos se tornam:
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K kilo (2 =1.024)
20 2
M mega (2 =1.024 = 1.048.576)
30 3
G giga (2 =1.024 = 1.073.741.824)
40 4
T erá (2 =1.024 = 1.099.511.627.776)
Representamos os tamanhos dos dados ou informações armazenadas no computador da
seguinte maneira:
1 byte 8 bits
1 KB (1 Kilobyte) 1.024 bytes
1MB (1 Megabyte) 1.024 bytes ou 1.048.576 bytes
1GB (1 Gigabyte) 1.024 KB ou 1.073.741.824 bytes
1TB (1 Terabyte) 1.024 MB ou 1.099.511.627.776 bytes
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Sistemas de Numeração
Sistema de Numeração é o tipo de base numérica que se usa para representar quantidades.
Em nossa vida usamos o sistema decimal, porém em computação usamos o sistema binário ou o
sistema hexadecimal.
Sistema Binário: 2 dígitos (0, 1)
Sistema Octal: 8 dígitos (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7)
Sistema Decimal: 10 dígitos (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9)
Sistema Hexadecimal: 16 dígitos (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F).
Costumamos chamar os sistemas numéricos pela sua base, por exemplo, o sistema binário
pode ser chamado de base dois, o sistema decimal pode ser chamado de base dez, e assim por
diante. Representamos os números, nas diversas bases acrescentando neles a quantidade de
dígitos da referida base subscrita ao número. Por exemplo: 58, 2510, 1012, 2FA516.
Obs.1: Os números na base 10 não necessitam ser representados com o acréscimo da base ao final
do número. Por exemplo: 2510 = 25, 12510 = 125.
Obs.2: No sistema Hexadecimal os símbolos A, B, C, D, E e F, representam respectivamente os
números 10, 11, 12, 13, 14 e 15.
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A seguir é apresentada uma tabela completa com as transformações entre os dígito de 0 até
15.
Decimal Binário Octal Hexadecimal
0 0000 0 0
1 0001 1 1
2 0010 2 2
3 0011 3 3
4 0100 4 4
5 0101 5 5
6 0110 6 6
7 0111 7 7
8 1000 8
9 1001 9
10 1010 A
11 1011 B
12 1100 C
13 1101 D
14 1110 E
15 1111 F
Redes de Computadores
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A forma como os computadores são organizados em uma rede é chamada de Topologia de
redes, ou seja, é a distribuição física e lógica dos computadores em uma determinada rede. Pode
ser barramento, estrela ou anel.
Anel
Barramento
Estrela
Barramento
100110101
Empresa
100110101
telefônica
Meios de Transmissão
Os meios de transmissão são utilizados em redes de computadores para ligar as estações ao meio de
transmissão. Qualquer meio físico capaz de transportar informações eletromagnéticas é passível de ser usado em
redes de computadores. Os mais comuns utilizados são: o par trançado, o cabo coaxial e a fibra ótica. Sob
circunstâncias especiais, radiodifusão, infravermelho, enlaces de satélite e microondas também são escolhas
possíveis. Qualquer meio físico capaz de transportar informações eletromagnéticas é passível de ser usado em
redes de computadores. Os mais comuns utilizados são: o par trançado, o cabo coaxial e a fibra ótica. Sob
circunstâncias especiais, radiodifusão, infravermelho, enlaces de satélite e microondas também são escolhas
possíveis. Podem ser:
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Par Trançado: São dois fios enrolados em espiral de forma a reduzir o ruído e manter
constante as prioridades elétricas do meio através de todo o seu comprimento.
Cabo coaxial: Um Cabo coaxial é constituído de um condutor interno circundado por um
condutor externo, tendo entre os condutores, um dielétrico que os separa. O condutor
externo é por sua vez circundado por outra camada isolante.
Fibra Óptica: A transmissão em fibra ótica é realizada pelo envio de um sinal de luz
codificado, dentro do domínio de freqüência do infravermelho, através de um cabo ótico.
Outros: Rádio, Infravermelho e Microondas.
Servidores
Placa de Rede: funciona como uma interface entre o computador e o cabeamento da rede.
Gera sinal elétrico que trafega através do cabo da rede. Segue regras especificas que
controla o acesso ao cabo. Realiza a conexão física com o cabo.
HUB: É um centro de fiação que serve como ponto de encontro do cabeamento em uma
topologia em estrela.
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Repetidores: Normalmente uma pequena caixa que cabe na mão, conecta dois segmento do
cabo de uma rede. O repetidor retemporiza e regenera os sinais digitais no cabo e os envia
de novo.
Pontes: Filtra fazendo com que o pacote endereçado para uma estação local da LAN passe e
caso não seja para aquela LAN são despachados para outra ponte.
Roteadores: Tem a mesma função da ponte, porém antes de transmitir um pacote ao seu
destino ele analisa as condições de tráfego atuais e determina a melhor rota para o pacote.
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