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Introdução

Tecnologia
Introdução à Tecnologia
ÍNDICE

1. História da Computação
2. Inicio da Computação
3. Programação Funcional
4. Computadores pré-modernos
5. Computação Moderna
6. 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Geração
7. Geração Atual
8. Introdução CFTV
9. Evolução
10. Partes Básicas de Um Sistema de CFTV
11. Resolução
12. HTML Básico - Introdução
13. Finalizando
História da Computação.
Hoje em dia, os computadores estão presentes em
nossa vida de uma forma nunca vista anteriormente.
Sejam em casa, na escola, na faculdade, na empresa
ou em qualquer outro lugar, eles estão sempre entre
nós. Ao contrário do que parece, a computação não
surgiu nos últimos anos ou décadas, mas sim há mais
de 7 mil anos.

* Por este motivo, desenvolvemos este artigo que


conta a história e a evolução da computação e dos
computadores em geral, desde a antiguidade até os
dias de hoje. Desta maneira, você poderá ficar por
dentro das principais formas de computação utilizadas
pela humanidade. O texto está dividido em quatro
partes e vai abordar temas diversos, como ábaco,
Máquina de Pascal, Lógica de Boole, computadores
mainframes, Steve Jobs e Bill Gates, entre vários
outros.
Para começar, vamos falar sobre uma forma de
calcular muito simples, mas que também foi muito útil
nas culturas antigas: o ábaco.

Ábaco, a primeira calculadora da História


Muitos povos da antiguidade utilizavam o ábaco para a
realização de cálculos do dia a dia, principalmente nas
áreas de comércio de mercadorias e desenvolvimento
de construções civis. Ele pode ser considerado como a
primeira máquina desenvolvida para cálculo, pois
utilizava um sistema bastante simples, mas também
muito eficiente na resolução de problemas
matemáticos. É basicamente um conjunto de varetas
de forma paralela que contém pequenas bolas que
realizam a contagem.

Seu primeiro registro é datado do ano de 5.500 a.C.,


pelos povos que constituíam a Mesopotâmia. Contudo,
o ábaco também foi usado posteriormente por muitas
outras culturas: Babilônia, Egito, Grécia, Roma, Índia,
China, Japão etc. Cada um desses povos possui uma
versão de específica dessa máquina, entretanto,
preservando a sua essência original. Seu nome na
Roma Antiga era "Calculus", termo de onde a palavra
cálculo foi derivada.
O fato deste instrumento ter sido difundido entre todas
essas culturas se deve principalmente a dois fatores. O
contato entre povos distintos é o primeiro deles, o que
fez com que o ábaco fosse copiado de um lugar para
vários outros no mundo. Por outro lado, a necessidade
da representação matemática fez com que os sistemas
de contagem utilizados no cotidiano fossem
implementados de forma mais prática.
* Sobre as operações matemáticas, ele é bastante útil
para a soma e subtração. Já para a multiplicação e
divisão, o ábaco comum não é muito recomendado,
somente algumas versões mais complexas que a
padrão.
Régua de Cálculo
Durante vários séculos, o ábaco foi sendo desenvolvido e
aperfeiçoado, se tornando a principal ferramenta de cálculo
por muito tempo. Entretanto, os principais intelectuais da
época do Renascimento precisavam descobrir maneiras
mais eficientes de efetuar cálculos. Logo, em 1638 depois
de Cristo, um padre inglês chamado William Oughtred,
criou uma tabela muito interessante para a realização de
multiplicações muito grandes. A base de sua invenção
foram as pesquisas sobre logaritmos, realizadas pelo
escocês John Napier.
Até o momento, a multiplicação de números muito
grandes era algo muito trabalhoso e demorado de ser
realizado. Porém, Napier descobriu várias propriedades
matemáticas interessantes e deu a elas o nome de
logaritmos. Após o fato, multiplicar valores se tornou
uma tarefa mais simples.
O mecanismo consistia em uma régua que já possuía
uma boa quantidade de valores pré-calculados,
organizados de forma que os resultados fossem
acessados automaticamente. Uma espécie de ponteiro
indicava o resultado do valor desejado.
Máquina de Pascal
Apesar da régua de cálculo de William Oughtred ser
útil, os valores presentes nela ainda eram pré-
definidos, o que não funcionaria para calcular números
que não estivessem presentes na tábua. Pouco tempo
depois, em 1642, o matemático francês Bleise Pascal
desenvolveu o que pode ser chamado de primeira
calculadora mecânica da História, a Máquina de Pascal.
Seu funcionamento era baseado no uso de rodas
interligadas que giravam na realização dos cálculos. A
ideia inicial de Pascal era desenvolver uma máquina
que realizasse as quatro operações matemáticas
básicas, o que não aconteceu na prática, pois ela era
capaz apenas de somar e subtrair. Por esse motivo, a
tecnologia não foi muito bem acolhida na época.
Alguns anos após a Máquina de Pascal, em 1672, o
alemão Gottfried Leibnitz conseguiu o que Pascal não
tinha conseguido: criar uma calculadora que efetuava a
soma e a divisão, além da raiz quadrada.
A programação funcional
Em todas as máquinas e mecanismos mostrados, as
operações já estavam previamente programadas, não
sendo possível inserir novas funções. Contudo, no ano
de 1801, o costureiro Joseph Marie Jacquard
desenvolveu um sistema muito interessante nesta
área. A indústria de Jacquard atuava no ramo de
desenhos em tecidos, tarefa que ocupava muito tempo
de trabalho manual.
Vendo esse problema, Joseph construiu a primeira
máquina realmente programável, com o objetivo de
recortar os tecidos de forma automática.
Tal mecanismo foi chamado de Tear Programável, pois
aceitava cartões perfuráveis com entrada do sistema.
Dessa maneira, Jacquard perfurava o cartão com o
desenho desejado e a máquina o reproduzia no tecido.

* A partir desse momento, muitos esquemas foram


influenciados pelo tear, incluindo o que vamos explicar
logo abaixo.
A Máquina de Diferenças e o Engenho Analítico
No ano de 1822, foi publicado um artigo científico que
prometia revolucionar tudo o que existia até então no
ramo do cálculo eletrônico. O seu autor, Charles
Babbage, afirmou que sua máquina era capaz de
calcular funções de diversas naturezas (trigonometria,
logaritmos) de forma muito simples. Esse projeto
possuía o nome de Máquina de Diferenças.
A Teoria de Boole
Se Babbage é o avô da computador do ponto de vista
de arquitetura de hardware, o matemático George
Boole pode ser considerado o pai da lógica moderna.
Boole desenvolveu, em 1847, um sistema lógico que
reduzia a representação de valores através de dois
algarismos: 0 ou 1.

* Em sua teoria, o número “1” tem significados como:


ativo, ligado, existente, verdadeiro. Por outro lado, o
“0” representa o inverso: não ativo, desligado, não
existente, falso.
Para representar valores intermediários, como “mais
ou menos” ativo, é possível usar dois ou mais
algarismos (bits) para a representação.
Por exemplo:
00 – desligado
01 – carga baixa
10 – carga moderada
11 – carga alta
Máquina de Hollerith
O conceito de cartões desenvolvidos na máquina de
Tear Programável também foi muito útil para a
realização do censo de 1890, nos Estados Unidos.
Nessa ocasião, Hermann Hollerith desenvolveu uma
máquina que acelerava todo o processo de
computação dos dados. Em vez da clássica caneta para
marcar X em “sim” e “não” para perguntas como sexo
e idade, os agentes do censo perfuravam essas opções
nos cartões. Uma vez que os dados fossem coletados, o
processo de computação da informação demorou
aproximadamente 1/3 do comum. Foi praticamente
uma revolução na maneira de coleta de informações.
Aproveitando todo o sucesso ocasionado por sua
máquina, Hollerith fundou sua própria empresa, a
Tabulation Machine Company, no ano de 1896. Após
algumas fusões com outras empresas e anos no
comando do empreendimento, Hoolerith veio a falecer.
Quando um substituto assumiu o seu lugar, em 1916, o
nome da empresa foi alterado para Internacional
Business Machine, a mundialmente famosa IBM.
Computadores pré-modernos
Na primeira metade do século XX, vários computadores
mecânicos foram desenvolvidos, sendo que, com o
passar do tempo, componentes eletrônicos foram
sendo adicionados aos projetos. Em 1931, Vannevar
Bush implementou um computador com uma
arquitetura binária propriamente dita, usando os bits 0
e 1. A base decimal exigia que a eletricidade assumisse
10 voltagens diferentes, o que era muito difícil de ser
controlado. Por isso, Bush fez uso da lógica de Boole,
onde somente dois níveis de voltagem já eram
suficientes.
A Segunda Guerra Mundial foi um grande incentivo no
desenvolvimento de computadores, visto que as
máquinas estavam se tornando mais úteis em tarefas
de desencriptação de mensagens inimigas e criação de
novas armas mais inteligentes. Entre os projetos
desenvolvidos nesse período, o que mais se destacou
foi o Mark I, no ano de 1944, criado pela Universidade
de Harvard (EUA), e o Colossus, em 1946, criado por
Allan Turing.
Computação moderna
A computação moderna pode ser definida pelo uso de
computadores digitais, que não utilizam componentes
analógicos com base de seu funcionamento. Ela pode
ser dividida em várias gerações.

Primeira geração (1946 — 1959)


A primeira geração de computadores modernos tinha
com principal característica o uso de válvulas
eletrônicas, possuindo dimensões enormes. Eles
utilizavam quilômetros de fios, chegando a atingir
temperaturas muito elevadas, o que frequentemente
causava problemas de funcionamento. Normalmente,
todos os programas eram escritos diretamente na
linguagem de máquina. Existiram várias máquinas
dessa época, contudo, vamos focar no ENIAC, que foi a
mais famosa de todas.
ENIAC
No ano de 1946, ocorreu uma revolução no mundo da
computação com o lançamento do computador ENIAC
(Electrical Numerical Integrator and Calculator),
desenvolvido pelos cientistas norte-americanos John Eckert
e John Mauchly. Esta máquina era em torno de mil vezes
mais rápida que qualquer outra que existia na época.
A principal inovação nesta máquina é a computação digital,
muito superior aos projetos mecânicos-analógicos
desenvolvidos até então. Com o ENIAC, a maioria das
operações era realizada sem a necessidade de movimentar
peças de forma manual, mas sim pela entrada de dados no
painel de controle. Cada operação podia ser acessada
através de configurações-padrão de chaves e switches.

* As dimensões desta máquina são muito grandes, com


aproximadamente 25 metros de comprimento por 5,50
metros de altura. O seu peso total era de 30 toneladas.
Esse valor representa algo como um andar inteiro de um
prédio. Um dos representantes desta geração é o ENIAC.
Ele possuía 17.468 válvulas, pesava 30 toneladas, tinha
180 m² de área construída, sua velocidade era da ordem de
100 kHz e possuia apenas 200 bits de memória RAM.
Segunda geração (1959 — 1964)
Na segunda geração, houve a substituição das válvulas
eletrônicas por transístores, o que diminiu em muito
tamanho do hardware. A tecnologia de circuitos
impressos também foi criada, evitando que os fios e
cabos elétricos ficassem espalhados por todo lugar. É
possível dividir os computadores desta geração em
duas grandes categorias: supercomputadores e
minicomputadores.
O IBM 7030, também conhecido por Strech, foi o
primeiro supercomputador lançado na segunda
geração, desenvolvido pela IBM. Seu tamanho era bem
reduzido comparado com máquinas como o ENIAC,
podendo ocupar somente uma sala comum. Ele era
utilzado por grandes companhias, custando em torno
de 13 milhões de dólares na época.
Esta máquina executava cálculos na casa dos
microssegundos, o que permitia até um milhão de
operações por segundo. *Dessa maneira, um novo
patamar de velocidade foi atingido. Comparado com os
da primeira geração, os supercomputadores, como o
IBM 7030, eram mais confiáveis.
Várias linguagens foram desenvolvidas para os
computadores de segunda geração, como Fortran,
Cobol e Algol. Assim, softwares já poderiam ser criados
com mais facilidade. Muitos mainframes (modo como
as máquinas dessa época são chamadas) ainda estão
em funcionamento em várias empresas no dias de
hoje, como na própria IBM.
PDP-8 PDP-8 foi um dos minicomputadores mais
conhecidos da segunda geração. Basicamente, foi uma
versão mais basica do supercomputador, sendo mais
atrativo do ponto de vista financeiro (centenas de
milhões de dólares a menos). Eram menores do que os
supercomputadores, mas mesmo assim ainda
ocupavam um bom espaço no cômodo.
Terceira geração (1964 — 1970)
Os computadores desta geração foram conhecidos pelo
uso de circuitos integrados, ou seja, permitiram que
uma mesma placa armazenasse vários circuitos que se
comunicavam com hardwares distintos ao mesmo
tempo.
Desta maneira, as máquinas se tornaram mais velozes,
com um número maior de funcionalidades. O preço
também diminuiu consideravelmente.
Um dos principais exemplos da terceira geração é o
IBM 360/91, lançado em 1967, sendo um grande
sucesso em vendas na época. Esta máquina já
trabalhava com dispositivos de entrada e saída
modernos, como discos e fitas de armazenamento,
além da possibilidade de imprimir todos os resultados
em papel.
O IBM 360/91 foi um dos primeiros a permitir
programação da CPU por microcódigo, ou seja, as
operações usadas por um processador qualquer
poderiam ser gravadas através de softwares, sem a
necessidade do projetar todo o circuito de forma
manual.
No final deste período, houve um preocupação com a
falta de qualidade no desenvolvimento de softwares,
visto que grande parte das empresas estava só focada
no hardware.
Quarta Geração (1977-1991)
Os computadores da quarta geração são reconhecidos
pelo surgimento dos processadores — unidade central
de processamento. Os sistemas operacionais como MS-
DOS, UNIX, Apple’s Macintosh foram construídos.
Linguagens de programação orientadas a objeto como
C++ e Smalltalk foram desenvolvidas. Discos rígidos
eram utilizados como memória secundária.
Impressoras matriciais, e os teclados com os layouts
atuais foram criados nesta época. Os computadores
eram mais confiáveis, mais rápidos, menores e com
maior capacidade de armazenamento. *Esta geração é
marcada pela venda de computadores pessoais

O Altair 8800, lançado em 1975, revolucionou tudo o


que era conhecido como computador até aquela época.
Com um tamanho que cabia facilmente em uma mesa
e um formato retangular, também era muito mais
rápido que os computadores anteriores. O projeto
usava o processador 8080 da Intel, fato que propiciou
todo esse desempenho.
Com todo o boom do Altair, um jovem programador
chamado Bill Gates se interessou pela máquina,
criando a sua linguagem de programação Altair Basic.
O Altair funcionava através de cartões de entradas e
saída, sem uma interface gráfica propriamente dita.

Microsoft e os processadores Intel


Paralelamente à Apple, Bill Gates fundou a Microsoft,
que também desenvolvia computadores principiais. No
começo de sua existência, no final dos anos 70 e até
meados dos anos 80, Gates usou as ideias contidas nas
outras máquinas para construir a suas próprias.
Utilizando processadores 8086 da Intel, o primeiro
sistema operacional da Microsof, MS-DOS, estava muito
aquém dos desenvolvidos por Steve Jobs.
*Por esse motivo, Bill Gates acabou criando uma
parceria com Jobs e, após algum tempo, copiou toda a
tecnologia gráfica do Macintosh para o seu novo
sistema operacional, o Windows.
Desta forma, em meados dos anos 80, O Machintosh e
o Windows se tornaram fortes concorrentes. Com a
demisão de Steve Jobs da Apple, a empresa acabou
muito enfraquecida. Assim, a Microsoft acabou se
tornando a líder do mercado de computadores
pessoais. Desde aquela época, vários processadores da
Intel foram lançados, acompanhados de várias versões
de Windows. Entre os modelos da Intel, podemos citar:
8086, 286, 386, 486, Pentium, Pentium 2, Pentium 3,
Pentium 4, Core 2 Duo e i7. A AMD entrou no ramo de
processadores em 1993, com o K5, lançando
posteriormente o K6, K7, Athlon, Duron, Sempron,
entre outros.
Todos os computadores pessoais que são lançados
atualmente são bastante derivados das ideias criadas
pela Apple e pela Microsoft.
Quinta Geração (1991 — dias atuais)
Os computadores da quinta geração usam
processadores com milhões de transistores. Nesta
geração surgiram as arquiteturas de 64 bits, os
processadores que utilizam tecnologias RISC e CISC,
discos rígidos com capacidade superior a 600GB, pen-
drives com mais de 1GB de memória e utilização de
disco ótico com mais de 50GB de armazenamento.
A quinta geração está sendo marcada pela inteligência
artificial e por sua conectividade. A inteligência
artificial pode ser verificada em jogos e robores ao
conseguir desafiar a inteligência humana. A
conectividade é cada vez mais um requisito das
indústrias de computadores. Hoje em dia, queremos
que nossos computadores se conectem ao celular, a
televisão e a muitos outros dispositivos como geladeira
e câmeras de segurança.
Multi-core Uma das principais tendências dos últimos
anos do mercado de desktops é a chamada “multi-
core”, que consiste em vários processadores
trabalhando paralelamente. Assim, as tarefas podem
ser divididas e executadas de maneira mais eficiente.
No início da década de 2000, os transístores usados no
processador já estavam muito pequenos, causando um
aquecimento maior que o normal. Desta maneira, foi
necessário dividir a CPU em vários núcleos.
Computação de bolso e tablets Finalizando este
artigo, vamos falar sobre a computação de bolso, que
está cada vez mais presente nas nossas vidas. De
alguns anos para cá, cada vez mais computadores
móveis são lançados no mercado, os quais podem ser
carregados dentro do bolso — por isso o seu nome.
Entre esses dispositivos, podemos citar primeiramente
os celulares, que cada vez mais executam funções
existentes nos computadores, possuindo sistemas
operacionais completos, além de palmtops, pendrives,
câmeras fotográficas, TVs portáteis etc.
Na verdade, a principal tendência do futuro, que já está
ocorrendo agora, é a união de muitas funcionalidades
em um mesmo aparelho. Por isso, após alguns anos,
vai ser muito comum que as pessoas tenham somente
um único dispositivo portátil, que vai executar todas as
tarefas desejadas. A chegada dos tablets ao mercado
foi outro grande passo para que isso se tornasse
realidade.
(CFTV)
Circuito fechado ou circuito interno de televisão
(também conhecido pela sigla CFTV; do inglês: closed-
circuit television, CCTV) é um sistema de televisão que
distribui sinais provenientes de câmeras localizadas em
locais específicos, para um ou mais pontos de
visualização.
Funcionamento
O sistema do circuito interno é na sua versão mais
simples constituido por câmera(s), meio de
transmissão e monitor. Inicialmente sendo um sistema
analógico, o CFTV transmitia as imagens das câmeras
por meio de cabo coaxial para monitores CRT
(analógicos). Esta transmissão era e é apenas
destinada a algumas pessoas, pelo que se trata de um
sistema fechado. O facto de ser um sistema fechado e
a captura e transmissão das imagens ser de acordo
com os conceitos e formatos da televisão analógica
conduziu à sigla CFTV.
Evolução
Os circuitos internos encontram-se em estado de
grande evolução, quer em termos de tecnologia quer
em termos aplicacionais. Em termos tecnológicos, é
hoje possível ter o sistema todo em formato digital,
usufruindo das mais valias da era digital. Em termos
aplicacionais o circuito interno de televisão já não é
apenas um sistema simples de monitorização de
segurança, tendo evoluído para áreas como o
reconhecimento facial, reconhecimento de matrículas,
vigilância rodoviária etc... O sistema de circuitos
internos não é aplicado somente com propósitos de
segurança e vigilância, também é utilizado em outras
áreas como laboratórios de pesquisa, em escolas,
empresas privadas, na área médica, pesquisa e
monitoramento de fauna e flora, monitoramento de
relevo, condições climáticas, controle de processos
assim como nas linhas de produção de fábricas.
Algumas destas áreas não utilizam a designação CFTV.
Devido à sua larga possibilidade de utilização, o circuito
interno acaba se tornando em um sistema promissor, com
um amplo mercado.
PARTES BÁSICAS DE UM SISTEMA DE C.F.T.V
O sistema de CFTV mais simples que pode ser
montado, é constituído de uma câmera (equipamento
para captação das imagens desejadas), um monitor e
um cabo para tráfego do sinal de vídeo. Não podemos
esquecer que estes equipamentos necessitam de
energia elétrica para funcionar. A fonte deve ser
instalada sempre próxima a cada câmera.
As câmeras podem ter o formato de 1/3, 1/2, e 1/4.
Esta medida refere-se ao tamanho do elemento que irá
captar a imagem. As mais comuns no mercado são de
1/3 (custo benefício).
As câmeras podem ser do tipo C ou CS (Tipos de rosca
para a montagem da lente com a câmera profissional).
Este parâmetro refere-se ao tipo de lente que a mesma
aceita, que pode ser tipo C ou CS. Atualmente o tipo
utilizado é o CS.

SENSIBILIDADE DA CÂMERA
Parâmetro medido em lux (unidade de medida de
intensidade de luz). Define a quantidade mínima de luz
necessária para garantir uma qualidade de imagem
aceitável. Porém, é aconselhável que o local a ser
instalado a câmera tenha luminosidade aceitável para
os olhos, assim a câmera não irá apresentar nenhum
problema. A câmera colorida tem menor sensibilidade
do que as P/B porque precisam processar mais cores
para gerar a imagem, portanto precisam de mais luz
para gerar boas imagens, as P/B são mais sensíveis,
pois tem a capacidade de enxergar no escuro usando o
recurso de infravermelho.

RESOLUÇÃO
Medida de linhas horizontais de TV e corresponde a
qualidade de imagem gerada. Quanto maior este
número, maior é a qualidade de imagem da câmera.
Para termos uma ideia, a imagem de uma TV tem 320
linhas de resolução. Os padrões de resolução de
câmera hoje são: Colorida - 420 e 480 Linhas. P/B - 420
Linhas.
A resolução é um número que expressa a capacidade
do equipamento em discernir detalhes. Este número é
fornecido nos catálogos em “números de linha de
resolução horizontal”. As câmeras alimentadas com AC
possuem ajuste de fase para evitar que a imagem da
mesma fique rolando no monitor (Sincronismo vertical).

COMPENSAÇÃO DE LUZ DE FUNDO


Ajusta o nível de luminosidade do objeto focado,
compensando a luminosidade atrás deste objeto,
evitando que a imagem focalizada fique escura quando
se coloca uma fonte de luz atrás da mesma. Assim
como em fotografia aconselha-se não instalar câmera
com uma fonte de luz muito forte no fundo da imagem.
Ex: Uma câmera apontada para uma janela.

BACK LIGHT COMPENSATION


É aquele caso de captar uma imagem clara próxima à
outra escura simultaneamente, e que prejudica a
imagem do objeto mais escuro. Para contornar este
problema a maioria das câmeras possuem o BLC que
atenua este problema.
Em locais com incidência direta da luz solar como
janelas, portas, etc., recomenda-se o uso de câmeras
profissionais que possuem sistema de compensação de
luz de fundo (Back Light Compensation). Desta maneira
a grande variação de luz ambiente não afetará a
qualidade da imagem.
CCD (CHARGED COUPLED DEVICE) – Dispositivo de
Carga Acoplada. É um chip semicondutor com células
sensíveis à luz que faz a conversão de sinais luminosos
em sinais elétricos. É um dispositivo de elementos
agrupados que sofrem carga e descarga. O CCD é um
dispositivo formado por milhares de foto capacitores,
que são elementos sensíveis à luz, dispostos em forma
de matriz, isto é, linhas e colunas. É um formador de
imagens, porém reduzidos a uma pastilha de silício e
por isso também denominado de sensor de estado
sólido. CCD é o componente eletrônico que capta a
imagem, é um circuito.

CCD VERSUS CMOS


O CCD foi desenvolvido na década de 60 por
pesquisadores do Laboratório Bell nos Estados Unidos e
é o dispositivo mais usado para captação de imagens
no segmento de CFTV. Na última década foi
desenvolvido um novo dispositivo denominado CMOS,
que aos poucos está sendo utilizado em câmeras no
segmento de CFTV. Os modelos que utilizam como
dispositivo de captação de imagem o CMOS
apresentam menor custo pois, este dispositivo exige
menos periféricos para seu controle, logo existe a
diminuição de componentes e diretamente o preço.
CMOS – mais simplificado, poucos componentes.
Apesar de serem baratos, os dispositivos tipo CMOS
atualmente usados nas câmeras que estão vendidas no
Brasil, apresentam baixa resolução e baixa
sensibilidade.
CONJUNTO PARA GRAVAÇÃO
DVR STAND ALONE - É um gravador digital de vídeo
destinado a gravação de imagens em disco rígido (HD).
Existem dois tipos de DVR, os DVRs PC que utilizam um
computador como plataforma de funcionamento e os
DVRs STAND ALONE, que são um hardware específico,
dedicado exclusivamente a aplicação e que dispensam
o uso de um computador.

Cabo Coaxial - Consiste em um fio de cobre rígido que


forma o núcleo e uma malha metálica. São isolados por
um dielétrico de alta qualidade e a malha é coberta por
uma capa plástica protetora. A malha reduz
sensivelmente a interferência eletromagnética, dando
ao cabo uma maior imunidade a ruídos. Apresentam
modelos com impedância de 50, 75 e 93 ohms.
Cabos de Alimentação - Cabos compostos por diversos
condutores e revestidos por capa plástica. Geralmente
encontramos o conector P4 para alimentação DC.
CÂMERAS - ACOMPANHA: Fonte de alimentação 12VDC,
CD de instalação.

SOFTWARE - Software de gerenciamento de imagens –


compatível com transmissores e versões – para até 64
câmeras Precisa de uma excelente banda de internet.
Eficiência no gerenciamento das gravações.
Como instalar um sistema de câmeras CFTV
O primeiro passo é levantar os pontos estratégicos e
vulneráveis de seu ambiente. Você precisa planejar
onde quer colocar as câmeras, e quantas câmeras vai
precisar. Outro ponto é definir um local de instalação
do DVR, de nada adianta ter um sistema completo de
segurança, câmeras de alta resolução e gravação se no
momento de uma ocorrência você tiver o seu DVR
roubado.
Definindo o tipo de câmera
Para definir o tipo de câmera deve ser considerada a
luminosidade a distância da câmera em relação aos
objetos e o local que foi definido. Existem câmeras que
são apenas para uso interno, onde não possuem
proteção para chuva e câmeras para uso externo com
sistema de proteção IP66. Alem do índice de proteção,
e o fato de ser interna ou externa, há muita coisa a ser
considerado, como o tipo de sensor de imagem, o tipo
de lente, distancia focal, entre outras características.
*Pedir trabalho sobre tipos
de câmeras, características, finalidades e custo
beneficio
Definindo o tipo de DVR
Depois de escolher a câmera é hora de escolher o
dispositivo para gravação de imagem. O DVR também
conhecido como Stand Alone que é o responsável por
gerenciar todas as câmeras, fazer a gravação e conexão
com a internet e monitoramento Local e Remoto. Sabendo
a quantidade de câmeras podemos definir o modelo de
DVR. Existem modelos de 4, 8, 16 e 32 Canais. É
recomendo utilizar um modelo que sobre pelo menos uma
saída de câmera, pois, depois de montado o projeto, pode
acontecer de encontrarmos algum ponto vulnerável.
O DVR Stand Alone não acompanha HD (Hard Disk – Disco
Rígido) para gravação, mas permite a instalação interna
dele, observe nas especificações do seu DVR qual a
capacidade e modelo que ele suporta, os modelos de Stand
Alone que trabalhamos funcionam perfeitamente com este
modelo (HD Sata Interno para DVR de 1 Tera), sem o HD o
seu DVR vai monitorar, mas não vai gravar as imagens das
câmeras. A grande maioria dos DVRs disponíveis no
mercado possui monitoramento via internet por PC, Celular
ou Tablet, vale verificar essas informações antes de
finalizar a compra.
Definindo o tipo de cabo
Definido a câmera e o DVR, precisamos escolher o tipo de
cabeamento que faremos entre as Câmeras e o DVR Stand
Alone. O primeiro passo é calcular a distância das câmeras
até o DVR e decidir o tipo de cabo que vamos usar, se vai
ser Coaxial ou Cabo de Rede UTP. Sendo que os cabos que
chegam a distancias maiores são mais rígidos. Uma
observação importante ao utilizar um cabo coaxial é ver se
ele é do tipo bipolar (que vem dois fios para ligação de
energia elétrica) e a quantidade de malha que ele tem,
quanto menor a porcentagem de malha maior será a perda
de sinal e qualidade. Outra alternativa são os cabos de
Rede conhecidos como UTP, esses cabos para quem não
conhece tem 4 pares de fios metálicos, com a utilização de
um adaptador chamado Balun, para ligação de imagem em
cabo de rede usamos dois fios, ou seja, com um cabo de
Rede podemos ligar 4 câmeras. A grande vantagem do
cabo de rede é ter maior flexibilidade e maior distancia
quando se comparado a um cabo Coaxial. Como já
sabemos além da imagem precisamos de energia elétrica
para as câmeras, ao usar o cabo de rede podemos também
usar 2 fios para imagem e 2 fios para energia elétrica.
Definindo o tipo de fonte
Este é mais um ponto importante do seu projeto, Mini
Câmeras, modelos Bullet e Dome usam fonte de 12V com 1
Ampere, você pode usar uma fonte individual para cada
Câmera como do modelo deste link (Fonte de 12v 1/2
Ampere), ou usar uma fonte compartilhada de 10 Amperes
que permite ligar até 16 Câmeras na mesma fonte, Clique
aqui para ver uma Fonte Compartilhada Se você optar por
colocar fontes individuais para cada câmera, ou uma fonte
compartilhada, isso vai depender do seu projeto, pode ser
que em alguns pontos você consiga uma tomada ao lado
da câmera, ou pode ter casos que a energia de todas as
câmeras precisam sair do ponto central próximo ao DVR,
ou pode ser que você tenha tomadas próximas as câmeras
mas que você prefira mandar tudo do CPD onde você
possui um Nobreak por exemplo.
Definindo tipo de conector
BNC: Conector metálico mais utilizado em câmeras e
equipamentos de CFTV profissionais, possui contato
excelente, e grande isolação contra ruídos. Possui a fixação
por encaixe e meia-rosca.
Minha recomendação é a utilização deste tipo de
contectores pela sua firmeza e qualidade de conexão.
Existem dois tipos principais de conectores BNC que são os
de Soldar e os de Crimpar, ambos tem uma boa conexão
porém os de soldar possuem maior facilidade de colocação,
mas os de crimpar ficam mais firmes quando colocados
corretamente, utilizando o alicate de crimpar correto.
RCA: Conector de encaixe normalmente plástico muito
utilizado microcâmeras e algumas câmeras, assim como
equipamentos de vídeo/som domésticos, possui bom
contato e não possui proteção contra ruído e interferência.
Conexão e colocação muito prática porém muito frágil.

F: Conector metálico de rosca muito utilizado em alguns


acessórios de CFTV como sequenciais e em sistemas de TV
a cabo, possui uma colocação muito fácil, e contato e
proteção contra ruídos e interferências regulares.

Conectores de alimentação utilizados para as fontes


de alimentação:
P1: Conector plástico padrão utilizado em diversos
equipamentos como câmeras, processadores de vídeo de
CFTV como quads, multiplexadores, alguns DVRs,
panoramizadores, quando a fonte é externa ao
equipamento. Esse tipo de conector possui normalmente o
pino central (no jaque ou plug fêmea) como positivo
(orifício de encaixe no plug macho) e corpo externo como
negativo para alimentações DC normalmente 12V ou 9V.
Possui uma conexão regular mas o principal cuidado é em
relação a compatibilidade pois apesar de ser um padrão
encontramos no mercado diversos tamanhos do pino
interno que muitas vezes causam incompatibilidade pois o
pino é mais fino que a espessura interna do conector
causando a falta de contato.

Borne P4: Quanto as câmeras profissionais, grande parte


utiliza conexão tipo borne parafusado com contato
excelente, e baixa possibilidade de desconexão acidental.
Recomendo a utilização deste tipo de conector pela sua
firmeza e conexão.
PASSO-A-PASSO
1) Colocando os cabos:

O cabo deve ser fixado de modo que o comprimento


dele seja respeitado e gere sinais de boa qualidade.
Deve haver um espaço de trinta centímetros (um pé)
entre os fios e cabos e as linhas de energia.
Mantenha o comprimento dos fios menores do que
130 metros caso utilize um cabo de malha RGC-59.
Para cabo RG-59/U até 230 metros
É bom se você distribuir ganchos extras pelos cabos
tanto nos locais das câmeras quanto nos locais de
monitoração para possíveis ajustes.

2) Montando as câmeras:

A maioria das câmeras de CCTV (circuito fechado) já


vem com parafusos e suportes para montagem.
Coloque o suporte firmemente. Prenda a câmera no
suporte e ajuste a posição da mesma.
As conexões de energia diferirão dependendo do tipo
de fornecimento de energia e de entrada, então
observe a polaridade antes de arriscar destruir a
câmera. Os cabos vermelhos ou brancos são para
terminais positivos e os pretos para negativos.
Se você estiver usando um cabo coaxial bipolar para
passar imagem da câmera, este tipo de cabo já vem
com dois fios para ligação de energia elétrica, ai
você pode utilizar os conectores P4 Macho e P4
Fêmea com Borne P4 Fêmea com Borne para fazer
as conexões com a câmera e a fonte.
Enganche os conectores e repita os passos para cada
câmera.

3) Conexão de gravação e monitoração

Guarde espaço para os monitores e gravadores para


que você ainda possa determinar o local onde será a
fonte de energia.
A fonte de energia deve ser instalada próxima das
entradas de vídeo.
Os condutores de energia devem ser separados dos cabos
siameses e ligados a fonte. Observe a polaridade como
com as câmeras. Não plugue a fonte na saída de energia
ainda.

Conecte o DVR ao monitor. Proteja o equipamento de


picos de energia com um regulador de voltagem.
Certifique-se de que há outra alternativa no caso de
faltar energia. *Nobreaks e sistemas de baterias
Ligue as câmeras, depois os monitores e finalmente
o gravador DVR. Passe por cada câmera e ajuste a
posição de acordo com o que você quer que seja
filmado.

* Realizar um orçamento, de instalação de 8 câmeras em


uma area de aproximadamente de 525M2, levando em
consideração tipos de equipamentos, distancia e
custo beneficio.
atividade valerá 30 pontos final, correspondente à
disciplina de CFTV
HTML BÁSICO - INTRODUÇÃO
Conhecendo o HTML
Olá pessoal, boa tarde! Nessa aula iremos falar sobre a
existência do HTML e sua estrutura. Espero que gostem!

O QUE É HTML?
HTML (abreviação para a expressão inglesa “HyperText
Markup Language”, que significa Linguagem de Marcação
de Hipertexto) é uma linguagem de marcação utilizada
para produzir páginas na Web. Documentos HTML podem
ser interpretados por navegadores. Foi publicada pela
primeira vez em 1993 pelo físico Britânico Tim Bernes-Lee
e Dan Connolly, e desde então vem sendo estudada e
aperfeiçoada. Atualmente o HTML5 é a mais nova versão
do HTML que está sendo estudada desde 2008.

É SÓ PARA SITES?
Não! O HTML é utilizado também para desenvolver
sistemas web e é a linguagem mais utilizada para
desenvolvimento qualquer tipo de aplicativo web, sendo
para dispositivos mobile (Tablets, Smartphones) como para
desktop. Tudo que enxergamos na internet possui HTML,
seja a visualização de uma imagem como a de um vídeo.
PRECISO REALMENTE APRENDER?
Se a sua escolha, ao ler esse artigo, é tentar compreender
a grandeza dessa linguagem para realizar qualquer tipo de
implementação web, então sua resposta é SIM! Existem
diversos aplicativos na internet que te auxiliam a
desenvolver um website sem a menor necessidade de
tocar no código, mas vai chegar um momento, durante o
desenvolvimento, em que esse trabalho vai fazer a
diferença e vai evitar grandes dores de cabeça, pois por
mais que esses aplicativos possuam uma ótima
programação, nada é perfeito quanto a mente humana e o
trabalho braçal.

COMO COMEÇAR A APRENDER


O HTML é uma linguagem de programação que não exige
nenhum conhecimento em raciocínio lógico, portanto é de
simples compreensão e exige apenas que você tenha uma
boa memória, dedicação e conheça a tecnologia e suas
aplicações. Para desenvolver em HTML não é necessário a
utilização de qualquer aplicativo pesado, bastando apenas
que tenhamos um computador e o “bloco de notas”
instalado. Portanto, para iniciar o aprendizado do HTML,
vamos, inicialmente, abrir o “bloco de notas” do nosso
computador e começar a digitar o código abaixo:
ANALISANDO
Linha Código Explicação
1 <!DOCTYPE html> Doctype do documento
2 <html> Abertura da tag html
9 <title>Titulo do site</title> Tag para inserção do
titulo
4 </head> Fechamento da tag head
5 <body> Abertura da tag body
6 <!-...-> Comentário
7 </p>Texto<p> Parágrafo
8 </body> Fechamento da tag body
9 </html> Fechamento da tag html
Vocês perceberam que a maioria do código HTML é feito
através de abertura e fechamento de *tags?
*Tags são estruturas de linguagem de marcação contendo
instruções, tendo uma marca de início e outra de fim para
que o navegador possa renderizar uma página.
TAGS
O HTML possui dezenas de tags como essas que vocês
observaram. Existe uma tag para cada tipo de situação,
mas para começar, vamos analisar as que foram
digitadas no código acima.
DOCTYPE!
O Doctype é utilizado para informar ao navegador qual
o tipo de documento que você está utilizando. Como
vocês já devem saber, existem algumas versões do
HTML e algumas ramificações, como é o caso do XML,
portanto precisamos identificar o código para que o
navegador saiba o que realmente está escrito no
documento e possa interpreta-lo da forma correta. O
DOCTYPE que utilizamos no modelo de código acima, é
utilizado para o HTML5, existem outras versões desse
código:
Cada tipo de Doctype possui uma característica, mas
atualmente com a ultima versão do HTML, o HTML5,
utilizamos somente o modelo mais simples, o que
ajudou muitos programadores.
<html>:define o início de um documento HTML e indica ao
navegador que todo conteúdo posterior deve ser tratado
como uma série de códigos HTML.
<head>: define o cabeçalho de um documento HTML, que
traz informações sobre o documento que está sendo
aberto. : define o título da página, que é exibido na barra
de título dos navegadores
<title>: define o título da página, que é exibido na barra
de título dos navegadores.
<BODY>, COMENTÁRIO E <P>
<body> define o conteúdo principal, o corpo do
documento. Esta é a parte do documento HTML que é
exibida no navegador. No corpo podem-se definir atributos
comuns a toda a página, como cor de fundo, margens, e
outras formatações.
<!-...->: os comentários são utilizados para deixar o
código compreensível. Eles não aparecem na tela, somente
nó código fonte.
<p>: definição de parágrafo de texto.

: define o título da página, que é exibido na barra de


título dos navegadores: define o título da página, que é
exibido na barra de título dos navegadores
TESTANDO O CÓDIGO
Para podermos testar o código é necessário que salvemos
o documento com a extensão “.html”. Geralmente
utilizamos a nomenclatura “index.html” para dizer aos
navegadores que aquele documento pertence a página
principal do site, portanto, salve o documento como:
index.html. Após salvar, clique duas vezes sobre o ícone do
documento e espere ele abrir em seu browser principal.
Caso você tenha feito tudo certo, deverá aparecer o texto
“Início do conteúdo” no topo da página.
FINALIZANDO
Essa primeira aula é somente uma introdução bem básica
sobre o que é HTML. Nas próximas aulas nós começaremos
a ver códigos mais complexos e iremos estudar diversas
novas Tags que o html nos proporciona. Espero que vocês
tenham gostado. Em caso de dúvidas não deixem de
perguntar e caso tenham gostado da aula deixem seus
comentários para ajudar a TWD a continuar com o trabalho
de transmitir conhecimento.

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