FUNDAÇÂO - DIMENSIONAMENTO DE BLOCO SOBRE ESTACAS - MÉTODO DE BIELAS E TIRANTES

2 3 4 5
e
e
b e e 2
e
e e e 2
e A e 2 A
e 3 A e B
2 e 2 B
G 3
A B e e 2
G e 3 G G
e C e B 6 D e 2
D e C C

N
C C d C d C d C
d
TAG TAG TAG
TAG
N/2 N/2 N/3 N/4 N/5

C N C N C N C N
d d d d
 2  3  4  5
TAG TAG TAG TAG
e/2 (e 3 ) / 3 (e 2 ) / 2 e
e e 3 e 2
TAG TAG e
 2 TAG
 3
TAG
 2 
N d N d N d N d
2 3 4 5
Ne Ne 3 Ne 2 Ne
TAG  TAG  TBG  TCG  TAG  TBG  TCG  TDG  TAG  TBG  TCG  TDG 
4d 9d 8d 5d
o
30 TAB
o TAB 90
o
45
o 90
o
TAB 45
TAB TAG 120
o
TAD TAG TAD
TAG
TAG TAC o o
o 45 45
30
TAB  TAC TAG TAB  TAD TAG TAB  TAD TAG
o
 o o
 
sen30 sen120 sen45 sen90 o sen45 o
sen90 o
TAB  TAG 3 2 2
TAB  TAC  TAG TAB  TAD  TAG TAB  TAD  TAG
3 2 2
Ne Ne Ne Ne 2
TAB  TAB  TBC  TAC  TAB  TBC  TCD  TAD  TAB  TBC  TCD  TAD 
4d 9d 8d 10d
Considerações práticas
N = 2E N = 3E N = 4E N = 5E
e  2,5 a 3 e  2,5 a 3 e  2,5 a 3 e  2,5 a 3
d  (e / 2)tg ; se: d  (e 3 / 2)tg ; se: d  (e 2 / 2)tg ; se: d  (e)tg ; se:
tg  2;   54,7 o tg  6 / 2;   50,8 o tg  1;   45 o tg  2 / 2;   35,3 o
d  e 2 / 2  0,71e d  e 2 / 2  0,71e d  e 2 / 2  0,71e d  e 2 / 2  0,71e
Armadura de tração entre estacas
A s,AB A s,AB  A s,BC  A s,AC A s,AB  A s,BC  A s,CD  A s,AD A s,AB  A s,BC  A s,CD  A s,AD
 1,4TAB / f yd  1,4TAB / f yd  1,4TAB / f yd  1,4TAB / f yd
Verificação da ruptura do concreto por compressão diagonal (Vd < VRd2)
1,4(E)  0,45bdf cd 1,4(3E)  0,45u o df cd 1,4( 4E)  0,45u o df cd 1,4( 4E)  0,45u o df cd
E - capacidade de carga da estaca;  - diâmetro da estaca; e -espaçamento entre estacas; d - altura útil do bloco
N - compressão no pilar; T - tração no tirante; C - compressão na biela; As - armadura de tração entre estacas
b - largura do bloco sobre 2 estacas; uo - perímetro da seção transversal do pilar;  = 0,6[1 – fck/250] (fck em MPa)
[MUSSO]

Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 188