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O Espírito Santo nos adverte que o aparecimento do anticristo será segundo a
eficácia de satanás, com poder, sinais e falsos prodígios.
Temos muito ouvido falar em amor. Dificilmente se houve uma canção religiosa
onde se omite as palavras ‘amor’ e ‘paz’. Palavras, no entanto, que têm sido
usadas muito mais, nesses últimos dias, pelos filhos do diabo. Só que, na
verdade, são utilizadas como iscas para iludir os incautos e até mesmo os mais
espertos.
Através delas, os olhos das trevas têm conseguido atrair o mundo e até enganar
muitos filhos da Luz. Pois quem no mundo não os almeja? Há alguns anos, o
movimento Hippie conquistou um mundo de jovens para as drogas, usando o
pretexto de paz e amor. E quantos jovens ingênuos ainda têm se deixado levar
por paixões impróprias em nome de um pretenso amor?
Muitos religiosos, e até cristãos sinceros, têm se iludido com essa farsa.
Enquanto não houver um encontro pessoal e verdadeiro com o Senhor Jesus é
até admissível aceitar esse engano, porque quem não O segue anda nas trevas e
não sabe para onde vai.
Amor e paz sempre dão sentido de grandeza entre os povos, mas isso é apenas
um subterfúgio enganoso para embriagar a muitos e fazê-los acreditar num
futuro de amor e paz entre as nações.
É possível alguém ser feliz com sentimento de mentira? Claro que não!
Deus tenha compaixão dos sinceros que almejam a salvação, para que não
venham se contaminar com os enganos deste mundo, conforme alertou o Senhor
Jesus:
“Porque se hão de levantar falsos cristãos e falsos profetas e mostrarão tais sinais
e milagres que, se fora possível, enganariam até os escolhidos. Vede que de
antemão vo-lo tenho declarado.” (Mateus 24.24, 25)
O BRASEIRO
“Certo homem tinha dois filhos; o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá a parte
dos bens que me cabe. E ele repartiu os haveres. Passados não muitos dias, o
filho mais moço, ajuntando tudo que era seu, partiu para uma terra distante e lá
dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente.”
Esse filho, citado no livro de Lucas, no capítulo 15, versículos 11 e 12, requereu
do pai a parte da herança que lhe cabia, pois queria viver sua própria vida, com
liberdade. Embora o amasse muito, o pai nada pode fazer, a não ser atender
aquele pedido.
A pessoa que vive uma vida dissoluta, longe de orientação segura, de disciplina,
de visão espiritual, naturalmente acaba juntando-se com pessoas que nada têm a
ver com a sua fé. Vemos que enquanto possuía dinheiro, aquele jovem se
manteve nessa vida.
“Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele
começou a passar necessidade.” (Lucas 15-14’)
O dinheiro havia acabado e ele não trabalhava mais. Tampouco exercitava a sua
fé. É o que acontece com muitos que deixaram de congregar. Por isso, perderam
o temor das coisas de Deus, por não manterem mais a comunhão com o Criador.
Enfim, passaram a viver uma fé particular.
Muitas pessoas afirmam que não é preciso ir à igreja para manter a fé, porém, se
a brasa está longe do braseiro, ela acaba se apagando. A verdade é que todos
precisam congregar para ouvir a Palavra, desenvolver e exercitar a fé.
Quando está em casa sozinha ou envolvida com pessoas que não comungam do
mesmo pensamento, a tendência é que ela enfraqueça, pois está afastada do
braseiro. Fica difícil se fortalecer e receber instrução de como vencer as
dificuldades na vida. Sem esse fortalecimento fica impossível vencer os
obstáculos.