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Os Créditos

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Capa: Rafael Brum

Revisão: Fernando Damasceno e Nancy Pavão

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O Espírito Santo nos adverte que o aparecimento do anticristo será segundo a
eficácia de satanás, com poder, sinais e falsos prodígios.

Temos muito ouvido falar em amor. Dificilmente se houve uma canção religiosa
onde se omite as palavras ‘amor’ e ‘paz’. Palavras, no entanto, que têm sido
usadas muito mais, nesses últimos dias, pelos filhos do diabo. Só que, na
verdade, são utilizadas como iscas para iludir os incautos e até mesmo os mais
espertos.

Através delas, os olhos das trevas têm conseguido atrair o mundo e até enganar
muitos filhos da Luz. Pois quem no mundo não os almeja? Há alguns anos, o
movimento Hippie conquistou um mundo de jovens para as drogas, usando o
pretexto de paz e amor. E quantos jovens ingênuos ainda têm se deixado levar
por paixões impróprias em nome de um pretenso amor?

Os filhos da Babilônia sabem que dificilmente alguém se levantará contra


qualquer instituição que promova paz e amor ou compreensão entre as nações.
Assim sendo, eles conseguem atrair para si aqueles que se lhes têm oposto. Foi
assim que surgiu o ecumenismo, o que, aliás, já chegou até a Organização das
Nações Unidas (ONU).

Muitos religiosos, e até cristãos sinceros, têm se iludido com essa farsa.
Enquanto não houver um encontro pessoal e verdadeiro com o Senhor Jesus é
até admissível aceitar esse engano, porque quem não O segue anda nas trevas e
não sabe para onde vai.

Mas para aqueles que um dia nasceram da água e do Espírito e têm


conhecimento das Escrituras Sagradas e, ainda assim, se assentam em volta da
mesma mesa com os fariseus romanos para discutirem o modelo de união
religiosa... é o fim dos tempos!

O espírito do engano sempre procurou argumentos bíblicos para usar como


ferramenta. Se o diabo tentou subornar o próprio Filho de Deus, imagine o que
fará com os seguidores do Senhor Jesus!

Amor e paz sempre dão sentido de grandeza entre os povos, mas isso é apenas
um subterfúgio enganoso para embriagar a muitos e fazê-los acreditar num
futuro de amor e paz entre as nações.

Em nome da paz e do amor, o trabalho ecumênico corre paralelo ao da


religiosidade, objetivando o futuro de um único governo mundial, dirigido pelo
anticristo e auxiliado pela sua besta (falso profeta).

Enquanto os ecumênicos operam religiosamente, esses operam na parte


financeira, tentando monopolizar através da compra dos maiores bancos, das
maiores empresas de comunicações (telefonia, satélites, empresas jornalísticas,
rádios e televisões).

Não resta dúvida de que há um trabalho intenso no sentido de preparar o


caminho para o governo do anticristo. Mas quem recebe o Espírito de Deus sabe
compreender bem as Escrituras Sagradas e, naturalmente, não se deixa iludir.

Amigo(a) leitor(a), a palavra ‘amor’ é um conforto para os escravos do pecado,


porque faz com que eles se conformem com o erro. E é impossível haver futuro
para os que assim vivem, já que os frutos da mentira são engano, decepção,
frustração, traição, dor, desgosto, ressentimento, tristeza, ódio, mágoa,
desrespeito, insegurança, medo, depressão, violência e morte.

É possível alguém ser feliz com sentimento de mentira? Claro que não!

Deus tenha compaixão dos sinceros que almejam a salvação, para que não
venham se contaminar com os enganos deste mundo, conforme alertou o Senhor
Jesus:
“Porque se hão de levantar falsos cristãos e falsos profetas e mostrarão tais sinais
e milagres que, se fora possível, enganariam até os escolhidos. Vede que de
antemão vo-lo tenho declarado.” (Mateus 24.24, 25)

O BRASEIRO

“Certo homem tinha dois filhos; o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá a parte
dos bens que me cabe. E ele repartiu os haveres. Passados não muitos dias, o
filho mais moço, ajuntando tudo que era seu, partiu para uma terra distante e lá
dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente.”

Esse filho, citado no livro de Lucas, no capítulo 15, versículos 11 e 12, requereu
do pai a parte da herança que lhe cabia, pois queria viver sua própria vida, com
liberdade. Embora o amasse muito, o pai nada pode fazer, a não ser atender
aquele pedido.

A pessoa que vive uma vida dissoluta, longe de orientação segura, de disciplina,
de visão espiritual, naturalmente acaba juntando-se com pessoas que nada têm a
ver com a sua fé. Vemos que enquanto possuía dinheiro, aquele jovem se
manteve nessa vida.

“Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele
começou a passar necessidade.” (Lucas 15-14’)

O dinheiro havia acabado e ele não trabalhava mais. Tampouco exercitava a sua
fé. É o que acontece com muitos que deixaram de congregar. Por isso, perderam
o temor das coisas de Deus, por não manterem mais a comunhão com o Criador.
Enfim, passaram a viver uma fé particular.

Muitas pessoas afirmam que não é preciso ir à igreja para manter a fé, porém, se
a brasa está longe do braseiro, ela acaba se apagando. A verdade é que todos
precisam congregar para ouvir a Palavra, desenvolver e exercitar a fé.

Quando o homem entende isso, na verdade, ele passa a movimentar a fé.


Diferente de quando está em casa ouvindo: não absorve conhecimento e
tampouco consegue exercê-lo.
O Senhor Jesus criou a Sua Igreja para que as pessoas pudessem se reunir
através de uma fé. Igreja é a comunhão de pessoas que professam a mesma fé e
os mesmos propósitos, com intuito de resolver problemas e louvar a Deus.

Quando está em casa sozinha ou envolvida com pessoas que não comungam do
mesmo pensamento, a tendência é que ela enfraqueça, pois está afastada do
braseiro. Fica difícil se fortalecer e receber instrução de como vencer as
dificuldades na vida. Sem esse fortalecimento fica impossível vencer os
obstáculos.

Mesmo ouvindo as mensagens pela rádio ou assistindo aos programas da igreja


pela televisão, isto não é suficiente, porque o que ensinamos dentro da igreja é
diferente, o ambiente é de fé.

Em casa, existem muitas dificuldades e problemas nos quais as pessoas acabam


se envolvendo. Mas quando vão à casa de Deus os pensamentos são outros. Na
igreja, dividimos experiências e isso faz construir dentro de nós uma fé sólida,
fundamentada.

Quando a pessoa deixa de congregar, se enfraquece. Aí, eu pergunto: pode a


brasa manter-se viva fora do braseiro? Não tem condições!

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