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ENCONTRO COM DEUS 2015.

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5ª PALESTRA: LIBERTAÇÃO/ TRANSFORMANDO A
MALDIÇÃO EM BÊNÇÃO

Livro: A Revelação da Cruz – Capítulo 7

Texto sugerido: Deuteronômio 23:5 / 30:19-20

Já exercia há nove anos o ministério pastoral quando comecei com A Missão


Carismática Internacional. Certa vez, antes que isso ocorresse, visitei uma
igreja. Logo depois de haver ministrado a Palavra, uma querida irmã cristã se
aproximou e me disse: “irmão, gostaria que orasse para que recebesse
libertação?” Quando ouvi suas palavras, comecei a me incomodar, e pensei:
“Talvez esta irmã não se deu conta de que está tratando com um pastor”.
Tomei como uma ousadia de sua parte. Como um membro de uma igreja se
atrevia a orar pela libertação de um pastor? Naquele momento tinha o conceito
de que a libertação era apenas para pessoas endemoninhadas, e que se fazia
com o único fim de que os espíritos imundos saíssem delas. Associava
libertação com a contorção das pessoas quando os demônios deixam seus
corpos e espíritos.
Creio que aquela irmã discerniu a luta interna pela qual estava passando e me
disse: “Não é necessário que façamos agora. Quando você quiser, estou
disposta a orar por sua vida”.
Meditando rapidamente pensei: “O que posso perder se esta mulher orar por
mim?” Entendi que possivelmente tinha mais o que ganhar que o que podia
perder, e respondi: “Irmã, por favor, ore agora mesmo por mim”.

A LIBERTAÇÃO EM MINHA VIDA

No momento em que ela orou não tive nenhuma sensação estranha. Não caí
no chão, não tossi, nem nada disso. Tudo foi aparentemente muito normal,
mas senti uma satisfação interior. Aquela oração foi a chave que Deus utilizou
para abrir a porta que me permitiria, mais tarde, identificar uma série de
prisões do passado que tinham condicionado minha vida e minha família, e
que permaneciam ocultas ao meu conhecimento. Deus as revelou no momento
preciso, para que fossem confessadas e canceladas, e assim receber a
libertação que aquela mulher havia me falado.
O Senhor me levou a aprofundar mais e mais na oração. Sentia a necessidade
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de prolongar meu tempo em Sua presença. Ali pude descobrir como o
adversário se havia oposto a que minha família servisse ao Senhor. Comecei a
cancelar os argumentos que havia contra eles no mundo espiritual, e meus
olhos se abriram, podendo ver pela fé a conversão de meus irmãos e
familiares. No transcurso de um ano 70% de minha família se entregou a
Cristo, coisa que não tinha obtido com grande empenho, em todos aqueles
anos. O que produziu a diferença? Foi o ensino do Espírito Santo em meus
momentos de comunhão com Ele. Mostrou-me como cortar a maldição sobre
minha casa e como liberar a benção sobre ela. Hoje em dia, toda minha família
serve ao Senhor. De meus nove irmãos, oito estão no ministério. Minha mãe é
uma tremenda intercessora. Toda família de minha esposa está envolvida no
ministério, incluindo seus pais. E nós, juntamente com minhas quatro filhas,
servimos ao Senhor como família.
Depois que vivi esta experiência junto com minha esposa, ambos nos
esforçamos por transmiti-la à igreja, para que todos recebam a mesma
ministração da parte de Deus.

TRANSFORMANDO A MALDIÇÃO EM BÊNÇÃO

Estamos conscientes de que são muitos os cristãos sinceros que querem servir
ao Senhor, mas que sentem que não podem por causa de forças adversas que
tratam de controlar seus instintos, impulsionando-os a agirem contrariamente
ao que ensinam as escrituras. Juntamente com minha esposa, podemos
entender que à medida que a Cruz nos fosse revelada, as cadeiras de
opressão seriam quebradas e as nuvens de maldade que cobriam nossa
família se dissipariam.
Se tão somente nos trasladássemos por um momento ao lugar da crucificação,
veríamos Jesus pendurado ao madeiro, suportando as dores mais terríveis,
quase indescritíveis, e fazendo tudo por amor a nós.
Seu povo O rejeitará, a maioria de Seus discípulos O abandonara, e quando
Ele clamou a Seu Pai, confiando que Sua mão de misericórdia estaria a Seu
favor, O Pai deu-lhe às costas. Sabemos que isto devia acontecer, porque
Jesus tomou na cruz nosso lugar. Por Sua própria vontade carregou sobre Os
Seus ombros todos os nossos pecados e as nossas rebeliões, para poder
salvar-nos da morte eterna, porque desejava redimir-nos, unir-nos e fazer-nos
um com ele.

O MILAGRE DA TROCA

Por horas permaneceu pendurado na Cruz. Cada inspiração respiratória era


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uma agonia, pois para fazê-lo devia apoiar-se no prego que tinha atravessado
Seu calcanhar, e a dor pela pressão dos tendões era insuportável. Somado a
isto, contraiu febre por causa da infecção produzida pelas feridas em todo Seu
corpo. Sua vida foi minguando pouco a pouco; Seu sangue, gota a gota ia
caindo na terra. Permaneceu ali até saber que Sua obra fora consumada. Este
quadro da crucificação deve ser reproduzido claramente em cada um de nós
para chegarmos a compreender que, naquela Cruz, o Senhor absorveu toda
nossa iniquidade e toda nossa maldição, destruindo-a de uma vez e para
sempre.
Quando recebemos esta revelação, acontece o milagre da troca. Isto significa
que todo o mal que somos é absorvido pelo poder da Cruz. Deus toma essa
natureza, caracterizada por ser rebelde e pecadora, e a leva sobre o corpo de
Seu Filho Jesus Cristo. Ao darmos-Lhe nossa débil essência, recebemos todos
os benefícios de Jesus Cristo. E como Ele foi, assim seremos nós neste
mundo. Paulo entendeu esta revelação claramente, por isso disse: “Não o faço
eu, mas o poder de Cristo em mim”.

IDENTIFICANDO A MALDIÇÃO

Como podemos distinguir se a benção de Deus está conosco ou se, na realidade,


estamos levando algum tipo de maldição? Tudo isso nos é revelado nada mais,
nada menos, que pela Palavra de Deus. O Dr. Derek Prince compartilha sete
passos extraídos do capítulo 28 do livro de Deuteronômio, onde se veem os
efeitos da maldição.
A seguir, expomo-los:
· Desintegração mental e emocional. Quando as pessoas perdem o
equilíbrio mental e diante da pressão emocional saem do controle.
· Enfermidades repetidas ou crônicas. O fato de que uma mesma
enfermidade se repita em mães, filhas, netas e bisnetas é uma maldição.
· Abortos involuntários ou problemas femininos relacionados com a
procriação.
· Desintegração do casamento e inimizades familiares.
· Insuficiência ou escassez econômica constante. O mais incrível é que
muita gente ganha um bom salário, mas nunca sobra dinheiro, sempre
está endividada. Isso é um tipo de maldição.
· Predisposição a acidentes. Há pessoas que vivem continuamente de
acidente em acidente e não sabem por que.
· História de suicídios na família ou mortes por causas não naturais.
Se você se identificou com algum desses pontos, devo informar-lhe que há uma
maldição em sua vida. E se existir uma maldição, você deve saber como quebra-
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la. Quando Salomão disse: “Nenhuma maldição virá sem causa”, estava falando
que o mal se manifesta quando existe uma origem.
O mais importante é identificar a existência de alguma maldição. Enquanto você a
ignorar, o adversário estará exercendo controle sobre sua vida, pois sua
estratégia é manter-se oculto, para poder fazer maior dano.
Idolatria
“Maldito o homem que fizer imagem de escultura ou de fundição, abominável ao
SENHOR, obra de artífice, e a puser em lugar oculto. E todo o povo responderá
Amém!” (Deuteronômio 27:15).
O ser humano é muito voltado para odorar aquilo que possa tocar ou apalpar. Por
isso caiu no engano da idolatria. Esta é a porta que conduz as pessoas às práticas
ocultas, o que por sua vez, leva os corações a endurecerem.
A idolatria não somente afeta a pessoa, mas também conduz maldição até quatro
gerações (Êxodo 20:4-5).
“Deus é espírito; e importa que os Seus adoradores O adorem em espírito e em
verdade” (João 4:24).

Desonra aos pais


“Quem maldisser a seu pai ou a sua mãe seja punido de morte” (Marcos 7:10b).
“Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor, pois isto é justo. Honra a teu pai e a sua
mãe (que é o primeiro mandamento com promessa), para que te vá bem, e sejas
de longa vida sobre a terra” (Efésios 6:1-3).
Quantos filhos, em algum momento, iraram-se contra seus pais e os ofenderam
com palavras. É importante que os pais aprendam a exercer de uma maneira
sábia a autoridade que Deus lhes deu. Nenhum filho deve revoltar-se contra seus
pais. Se tiver feito, leve essas palavras a cruz e diga ao Senhor: “Arrependo-me
dessas palavras e anulo seu efeito”. Quando você não o faz, morre
espiritualmente. Por isso, muita gente não pode prosperar, é como se tivesse uma
sombra de maldição.
Também se deve ter muito presente que os sogros devem ser honrados, sem olhar
sua condição ou pecado. Eles são considerados como segundos pais e merecem
igual respeito, honra e exaltação, como se fossem os pais diretos.

Relações sexuais ilícitas


“Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis:
nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas...
herdarão o reino de Deus” (1 Coríntios 6:9-10).
Como acabamos de ler, Paulo apresenta em sua primeira carta aos Coríntios três
diferentes tipos de pecado sexual, todos abomináveis aos olhos de Deus.
Em primeiro lugar, encontramos a fornicação. Esta palavra do latim “fornix” e do
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grego “porneia”, que inclui relações pré-matrimoniais.
Em segundo lugar, observamos o adultério. Isto se refere a manter relações
sexuais extra-matrimoniais, ou seja, estando o homem casado, ou a mulher, ou
ambos.
Em ultimo lugar, encontra-se o a homossexualidade, que é a inclinação erótica
para indivíduos do mesmo sexo, assim como a prática de tal relacionamento.
Paulo, no livro de Gálatas 5:19-21, faz uma lista das obras da carne:
1. Pecados morais: adultério, fornicação, imundícia e lascívia.
2. Pecados religiosos: idolatria e feitiçaria.
3. Pecados sociais: inimizades, pleitos, ciúmes, iras, lutas, dissensões,
heresias, invejas e homicídios.
4. Pecados de intemperança ou falta de domínio próprio: bebedeiras e
orgias.

(Extraído do “Manual de guerra espiritual”, de Ed Murphy, pág. 138).


Os cristãos devem vivem pela lei do amor, e isto só é possível pela obra do
Espírito Santo. Ele é Quem redargui o pecador, conduz o cristão ao genuíno
arrependimento e regenera a alma, porque Se encontra ligado ao Pai e ao filho.

Injustiça para com os fracos


“Maldito aquele que mudar os marcos do seu próximo. E todo o povo dirá: Amém!
Maldito aquele que fizer o cego errar o caminho. E todo o povo dirá: Amém!”
(Deuteronômio 27:17-18)
Uma injustiça para os fracos é tirar proveito de qualquer pessoa que esteja em
uma posição inferior a nossa.
Se fizermos uma retrospectiva de repente de nossa história familiar, podemos
encontrar de repente que nossos avós se apoderaram de algumas terras ou de
alguns animais injustamente, que quiseram bancar espertos com seus vizinhos,
ou circunstâncias similares, e tudo isto conduz à maldição. O aborto também é
considerado como injustiça contra seres indefesos, pois ainda não podem
expressar seus sentimentos.
E podemos adicionar o falso machismo, ou mau trato à esposa, e a injustiça
contra os desprotegidos, mulheres viúvas, inválidos, crianças e anciãos.

Confiança na carne
“Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, faz da carne
mortal o seu braço e aparta o seu coração do SENHOR! Porque será como
arbusto solitário no deserto e não verá quando vier o bem; antes, morará nos
lugares secos do deserto, na terra salgada e inabitável. Bendito o homem que
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confia no SENHOR e cuja esperança é o SENHOR” (Jeremias 17:5-6).
“Uns confiam em carros, outros, em cavalos; nós, porém, nos gloriaremos em o
nome do SENHOR, nosso Deus” (Salmos 20:7).
As pessoas têm uma tendência natural a confiar em suas próprias forças e
capacidades, mas leia o que diz Provérbios 3:5-8. Deus se agrada em grande
maneira daqueles que aprendem a depender totalmente dEle. As pessoas que
vivem por fé não se apoiam em sua própria lógica nem em sua sabedoria humana,
mas toda sua confiança está colocada plenamente em Deus.

Roubo
“Não furtarás” (Êxodo 20:15)
O significado do furto é muito claro. Consiste em reter os bens alheios contra a
vontade de seus donos.
O homem teve esta atitude diante:
· De Deus
· De homem e da sociedade
· E da família
No mesmo dia que No mesmo dia que Zaqueu teve seu encontro pessoal com
Jesus, disse: “Senhor, resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens; e, se em
alguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais”. Jesus disse:
“Hoje, houve salvação nesta casa, pois que também este é filho de Abraão” (Lucas
19:8-9). Zaqueu entendeu que a restituição devia ser efetuada com esforço, e
demonstrou um desprendimento total do que antes era seu ídolo, o dinheiro. O
fato de ter levado a cabo a restituição deu-lhe o direito de ser chamado filho de
Abraão.
Um cristão pode incorrer neste pecado ao abster-se de cumprir com seus dízimos
e ofertas (Malaquias 3:8-11). Dentro do próprio corpo de Cristo, o cristão rouba a
Deus no que lhe pertence. Sendo conhecedor da Palavra, deve saber que se não
tomar a determinação de trocar sua atitude, conduzirá sua vida a consequências
desastrosas.
O homem, por sua natureza, tem comportamentos errados que o levam à beira do
fracasso. O ser humano rouba a Deus, a sociedade e a família pelas seguintes
razões:
· Maus investimentos
· Gastos extras (acidente, sequestros, enfermidades)
· Vícios, secado, sexo, jogos de azar
· Preguiça e irresponsabilidade
· Ostentação
Restituir é dar mais do que se tomou. Mas a restituição não só passa pelo
monetário, também se devem restituir afeto, amor, compreensão, cuidados,
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tempo, honra, respeito. Além disso, é obrigação restituir a fama e o bom nome.
Esta deve ser a atitude de todo cristão que tem um coração agradecido e deseja
cumprir com tudo o que a Palavra de Deus demanda, sabendo que sempre se
colherá do que semear.

Maldição que vem através dos servos de Deus


Durante o tempo em que Josué estava conquistando a terra de Canaã, uma de
suas batalhas foi contra os gibeoniras. Encontrava-se numa das batalhas mais
aguerrida quando a noite já começava a cair e sabia que não conseguiria vencer
seus inimigos. Em uma atitude de fé, levantou sua voz e disse: “Sol, detém-te em
Gibeão, e tu, lua, no vale de Aijalom” (Josué 10:12).
Embora suas palavras fossem muito poucas, estavam carregadas de fé e
autoridade, e imediatamente o sol se deteve e a lua também. Não houve noite, ou
seja, embora a hora assim o indicasse, não escureceu. Os inimigos não
compreenderam porque a noite não chegava, e isto foi possível porque um
homem entendeu o poder das palavras, agiu em fé e Deus o honrou. Salomão
disse: “A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu
fruto” (Provérbios 18:21).
“Naquele tempo Josué fez o povo jurar e dizer: Maldito diante do SENHOR seja o
homem que se levantar e reedificar esta cidade de Jericó; com a perda do seu
primogênito lhe porá os fundamentos e, à custa do mais novo, as portas” (Josué
6:26)
Quando os servos de Deus liberam uma maldição, produzem tremendos efeitos,
pois tem uma autoridade incalculável.
Josué ao pronunciar estas palavras sobre Jericó, liberou uma maldição sobre
cada pessoa que se atrevesse a quebrar o mandamento que tinha dado.
Quinhentos anos depois, cumpriu-se exatamente esta palavra profética.

Maldição proferida pelos pais


“Despertando Nóe do seu vinho, soube o que lhe fizera o filho mais moço e disse:
Maldito seja Canaã; seja servo dos servos a seus irmãos” (Gênesis 9:24-25).
Aqui podemos observar como uma maldição da parte dos pais afeta o futuro dos
filhos nos lares, assim como sua capacidade intelectual, seu desempenho
profissional, seu mundo afetivo e a área de suas finanças. Infelizmente, muitos
pais não entendem que suas palavras são proféticas, e usam expressões que
marcam de maneira negativa seus filhos. Por isso devemos ter extremo cuidado
em como trata-los. Tome a decisão de que a partir de hoje cada palavra que
expressar para seus filhos será de edificação, de motivação e de consolação.

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Maldição proferida por servos de Satanás
Se teve o costume de visitar bruxos, feiticeiros, mentalistas, espíritas, curandeiros
ou adivinhos, saiba que toda a palavra que saiu de suas bocas estava carregada
de maldição para a pessoa que consultava seu presente e futuro, ou o de sua
família.
“Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem
adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador,
nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele
que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o
SENHOR, teu Deus, os lança de diante de ti” (Deuteronômio 18:10-12)

Maldições por meio de palavras auto proferidas


“Estás enredando com o que dizem os teu lábio, estás preso com as palavras da
tua boca” (Provérbios 6:2)
As pessoas que usam diariamente uma linguagem se pessimismo, negativismo e
enfermidade, prendem-se com suas próprias palavras; depois se veem as
consequências em sua própria vida emocional, espiritual, financeira e física.
São muito comuns os pactos entre mulheres e homens. Tais pactos podem
enlaça-los até a morte, sem terem estado conscientes das consequências de suas
palavras quando ativaram o pacto. O homem será condenado ou justificado pelo
que sair da sua boca. Como expressa Mateus 12:36-37: “Digo-vos que de toda
palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no dia do Juízo;
porque, pelas tuas palavras, serás justificado e, pelas tuas palavras serás
condenado”.

Maldição por culpas alheias


“Respondeu-lhe a mãe: Caia sobre mim essa maldição, meu filho; atente somente
o que eu te digo, vai e trazemos” (Gênesis 27:13)
Pensemos aqui sobretudo nos pais que por querer que seus filhos não sofram,
proferem sobre si próprios todo o tipo de maldição e enfermidade, ruína, aflição,
morte, etc., como se isso libertasse seus filhos do mal.
“Os pais não serão mortos em lugar dos filhos, nem os filhos, em lugar dos pais,
cada qual será morto pelo seu pecado” (Deuteronômio 24:16)

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