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Biomedicina estética
Modalidade Presencial
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O desenvolvimento de cada uma das disciplinas do curso se dará de acordo com os procedimentos
escolhidos pelo docente, de modo a garantir: o cumprimento da carga horária da mesma; o
esclarecimento do contrato didático; e a escolha de atividades compatíveis com os objetivos e os
conteúdos da disciplina e que, também, promovam a efetiva aprendizagem do aluno.
Considerando, ainda, que grande parte dos alunos já atua no mercado de trabalho, a possibilidade
de desafiá-los a solucionarem casos reais ou simulados mostra-se motivadora, pois além de exigir
a aplicação dos conhecimentos adquiridos na disciplina permite que vivenciem situações
semelhantes às que enfrentarão futuramente.
Todas as disciplinas são ofertadas dentro do período de vigência do curso (data início e data fim).
Compete ao professor de cada disciplina definir e comunicar aos alunos no início da mesma, quais
serão os instrumentos e critérios de avaliação que adotará. Estes deverão estar adequados aos
objetivos propostos na disciplina e ao projeto pedagógico do curso.
Aos resultados do desempenho dos alunos nessas avaliações deverão ser atribuídas notas expressas
no intervalo de 0 (zero) a 10 (dez).
Para a aprovação na disciplina, o aluno deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência
de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento).
Caso o aluno não atinja a nota igual ou superior a 7,0 na disciplina, ele poderá se submeter à Prova
Substitutiva. O agendamento da Prova Substitutiva é efetuado pelo coordenador de pós-graduação
de acordo com o calendário previamente definido, respeitando a data fim do curso. A elaboração
da Prova Substitutiva é de responsabilidade do Professor da disciplina e do coordenador de pós-
graduação.
O controle de frequência será realizado por lista de presença com chamada nominal pelo docente
em cada aula de cada disciplina.
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Certificação
O corpo docente do curso é constituído por profissionais qualificados, com comprovado saber em
sua área de atuação, conforme Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, sendo mínimo 30%
(trinta por cento) portadores de título de pós-graduação strictu sensu, isto é, portadores de títulos
de Mestrado e Doutorado, obtidos em programas de pós-graduação strictu sensu devidamente
reconhecidos pelo poder público em território nacional, ou revalidados, conforme legislação
vigente. Os demais docentes são certificados em nível de especialização, pós-graduação lato sensu,
de reconhecida capacidade técnico-profissional.
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2. Público-alvo
Público: O curso tem como público-alvo graduados em Biomedicina com diploma devidamente
registrado segundo as normas estabelecidas pelo MEC. O curso destina-se também aos
demais profissionais graduados na área da saúde e/ou estética que tenham interesse em
aprofundar conhecimentos na área. Esta pós-graduação não habilita o profissional a ser um
Biomédico.
Limitações legais
Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, que estabelece normas para o funcionamento de
cursos de pós-graduação lato sensu.
O candidato deverá ser graduado com diploma devidamente registrado segundo as normas
estabelecidas pelo MEC.
Observações: Este curso necessita de Biomédico Coordenador Técnico. Segundo legislação citada
acima, deverá o profissional Biomédico estar devidamente habilitado e inscrito no respectivo
Conselho Regional de Biomedicina.
3. Justificativa do curso
O mercado da estética cresce de forma acelerada e tem se mostrado promissor devido à busca
constante pela beleza, preservação da saúde e do envelhecimento através de tratamentos
estéticos. A procura por clínicas que ofereça atendimento de qualidade e serviços especializados,
com segurança e resultados satisfatórios, está cada vez maior. Com essa demanda em alta, novos
profissionais estão adentrando nesta área apostando no mundo da estética, inclusive biomédicos,
que em 2011 regulamentaram a área de Biomedicina Estética.
4. Objetivos
O estágio curricular não obrigatório tem como finalidade estimular o aluno a desenvolver atividades
extracurriculares, para que possa inter-relacionar os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos
durante o curso e aplicá-los na solução de problemas reais da profissão.
A carga horária é definida pela concedente de estágio, não podendo ultrapassar a carga horária
máxima de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, as quais podem ser realizadas em
empresas públicas ou privadas, instituição de pesquisa, órgãos governamentais e não
governamentais, desde que cumpram as condições adequadas para que o estagiário possa aprofundar
os seus conhecimentos teóricos e práticos adquiridos no curso.
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Para o curso de Pós-Graduação, a prática do estágio curricular não obrigatório é permitida durante a
vigência do curso, não podendo exceder em um mesmo campo de estágio o período de 2 (dois) anos.
6. Matriz Curricular
7. Conteúdo programático
Ambientação
Bibliografia
LITTO, F. M. FORMIGA, M. M. M. (org.) Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2009.
MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a Distância, uma visão integrada. São Paulo: Thompson
Learning, 2007.
MORAN, J. M. O Uso das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação na EAD - uma leitura
crítica dos meios. http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf. Acesso em:
16 de fev de 2018.
Bibliografia complementar
ACOSTA, Ana Cristina Maia de Araújo. A importância da etiqueta social nas relações de trabalho do
profissional de secretariado. Disponível em:
http://www.fenassec.com.br/site/pdf/artigos_trab_cientificos_ixsemisec_2lugar.pdf. Acesso em:
Acesso em 26 de março de 2018.
BISCALCHIN, Ana Carolina Silva; Almeida, Marco Antônio. Apropriações sociais da tecnologia: ética e
netiqueta no universo da infocomunicação. Disponível em:
http://www.revistas.usp.br/incid/article/view/42341. Acesso em 26 de março de 2018.
BRASIL, MEC Gabinete do Ministro. Portaria no 11, de 20 de junho de 2017. Atualiza regulamentação
de EaD e amplia a oferta de cursos. Diário da União, Brasília, DF, 21 jun.p.9. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=66431-portaria-
normativa-11-pdf&category_slug=maio-2017-pdf&Itemid=30192. Acesso em 26 de março de 2018.
MOORE. Michael G.; KEARSLEY, Greg. Educação a distância: sistemas de aprendizagem on-line. 3. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2013.
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Ementa: Anatomia, histologia e fisiopatologia dos sistemas tegumentar, vascular, linfático, endócrino
e muscular aplicados à estética.
Estrutura necessária: laboratório de anatomia para o manuseio de peças anatômicas, com a finalidade
de resgatar conhecimentos sobre o sistema tegumentar e suas particularidades, tais como localização
da derme, hipoderme, tecido subcutâneo, musculaturas de importância para aplicação de injetáveis
na estética, além da visualização do sistema vascular e linfático que pode influenciar durante os
tratamentos a serem realizados. Esta aula, portanto, tem a finalidade de demonstrar localidades de
aplicação de injetáveis e locais onde não devem ser administrados produtos com finalidade estética.
Bibliografia
DAL GOBBO, P. Estética facial essencial: orientação para o profissional de estética. São Paulo:
Atheneu, 2010.
GYTON, A. HALL, J. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
SAMPAIO, S.A.P. RIVITTI, E.A. Dermatologia Básica. 3 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007.
Bibliografia complementar
LUCHE, Anna M. Dalle. Atlas de anatomia: para profissionais das áreas de estética e cosmetologia. São
Paulo, SP: Cengage Learning, 2010.
MEZOMO, Iracema F. de B. O Serviço de Nutrição – Administração e Organização. São Paulo: Editora
Cedas, 1985.
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PEREIRA, Gilberto; PEREIRA, Gilberto. Corpo e seus tratamentos de beleza e saúde. Rio de Janeiro:
Mauad, 2002.
ROIZEN, Michael; LA PLUMA, John. A dieta da idade verdadeira. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Campus,
2001.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo: Érica, 2014.
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 10.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
Semiologia Estética
Ementa: Avaliação clínica facial e corporal – avaliação estética. Análise das disfunções estéticas.
Tricologia. Registro fotográfico. Testes laboratoriais. Definição de protocolos e condutas terapêuticas.
Testes laboratoriais.
Estrutura necessária: Os alunos farão avaliação facial e corporal nos próprios colegas, preenchendo
fichas de anamnese, com a finalidade de aperfeiçoar seu olhar clínico para as disfunções estéticas e
colocar em prática a teoria exposta em aula. Na avaliação facial, serão utilizados os equipamentos
Dermaview, ou luz de Wood, que através de luz Ultra Violeta (UV) pode nos fornecer informações
imprescindíveis sobre as características da pele do indivíduo, tais como presença de melasma,
comedões (cravos), hiperpigmentação, hipopigmentação, efélides (sardas), impurezas, dentre outras
alterações dérmicas. Já na avaliação corporal os alunos deverão fazer antropometria, que se baseia
nas medições de regiões específicas do corpo, tais como analisar a prega de gordura formada no corpo
com o auxílio de um adipômetro, medidas das circunferências com a fita métrica, e cálculo de IMC e
gordura corporal de um indivíduo.
Bibliografia
DRAELOS D. Z. Dermatologia cosmética – Produtos e Procedimentos Editora Santos, 2012.
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. 2.ed. São Paulo:
Atheneu, 2009.
MAIO, Mauricio de. Tratado de medicina estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011.
MIOTI, H.A. Protocolo de condutas em dermatologia. São Paulo: Editora Roca, 2017.
Bibliografia complementar
GILCHREST, B. Envelhecimento cutâneo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
LUCHE, Anna M. Dalle. Atlas de anatomia: para profissionais das áreas de estética e cosmetologia. São
Paulo, SP: Cengage Learning, 2010.
MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança: aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2.ed. São
Paulo: Atheneu, 2005.
MIOTI, H.A. Protocolo de condutas em dermatologia. São Paulo: Editora Roca, 2017.
QUEIROZ, Renato da Silva (Org.). Corpo do brasileiro: estudos de estética e beleza. 2. ed. São Paulo:
SENAC, 2008.
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Ementa: Definições e conceitos gerais da cosmetologia e fármacos. Ativos e produtos utilizados nos
tratamentos estéticos corporais e faciais e seus mecanismos de ação. Fatores que influenciam na
permeação cutânea de um ativo (tempo de aplicação, dose aplicada, veículo, local anatômico
envolvido). Fotoprotetores. Formas cosméticas. Controle de qualidade.
Estrutura necessária: Os alunos devem fazer o preparo de uma pele para receber os dermocosméticos
de forma adequada, propiciando uma penetração eficaz e consequentemente um tratamento com
resultado garantido. Para tanto, deverão utilizar o vapor de ozônio para propiciar a abertura dos poros
faciais e realizar limpeza de pele com as próprias mãos e quando necessário fazer o uso da cureta,
utilizando produtos e técnicas de acordo com o tipo de pele encontrado, e finalizar com alta
frequência para permitir a cauterização dos locais de extração de comedões e impedir infecções, visto
que o mesmo tem ação bactericida. Posteriormente os alunos deverão fazer hidratação facial, ou
aplicação de produtos que permitam o uso do ionizador, que auxiliará no processo de penetração do
produto em questão. Ainda, serão abordadas técnicas simplificadas de massagens corporais,
utilizando as mãos, pantalas, ou bolas massageadoras, que auxiliarão posteriormente nos tratamentos
avançados em estética, como perda de medidas, detóx, com melhora de celulites e circunferência
corporal.
Bibliografia
DRAELOS, Zoe Diana. Cosméticos. 2. ed. Rio de Janeiro: Saunders, 2009.
MONDELLI, Jose. Estética e cosmética: em clinica integrada restauradora. São Paulo: Quintessence,
2003.
PINTO, Terezinha De Jesus Andreoli; KANEKO, Telma Mary; PINTO, Antônio F. Controle biológico de
qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 3. ed. São Paulo Atheneu 2010.
RIBEIRO, Claudio De Jesus. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks,
2010.
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Bibliografia complementar
BARATA, Eduardo A. F. A cosmetologia: princípios básicos. São Paulo: Tecnopress 2002.
BORELLI, Shirlei. Cosmiatria em dermatologia: uso e aplicações. 2. ed. São Paulo: ROCA 2007.
CAETANO, Norival. Guia de remédios. Coleção BPR 12.ed. São Paulo. Editora Escala, 2014.
CORRÊA, M. A.; Cosmetologia: ciência e técnica. São Paulo: Medfarma, 2012.
GARCIA, Beatriz Gomes Bianco et al. Cosmiatria. Manual dermatológico farmacêutico. 1.ed.
Garapuava: Editora Gafel, 2006.
PEREIRA, Maria de Fátima Lima. Cosmetologia. 1.ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão editora, 2013.
PEYREFITTE, Gerard; MARTINI, Marie-Claude; CHIVOT, Martine. Estética cosmética: cosmetologia
biologia geral biologia da pele. São Paulo: Andrei 1998.
SCOTTI, Luciana; VELASCO, Maria Valeria Robles. Envelhecimento cutâneo a luz da cosmetologia:
estudo das alterações da pele no decorrer do tempo e da eficácia das substâncias ativas empregadas
na prevenção. São Paulo: Tecnopress 2003.
Pellings e microagulhamento
Ementa: Tipos de pellings estéticos. Níveis de profundidade do peeling. Pós pelling e Home care.
Estrutura necessária: Os alunos deverão preparar a pele um do outro com pelling mecânico, utilizando
a ponteira diamantada, com a finalidade de promover um afinamento da camada córnea e possibilitar
um maior contato do pelling químico ou enzimático com a pele e assim potencializar o processo
descamativo de forma controlada e eficaz no tratamento de manchas, melasmas e rejuvenescimento
facial.
Laboratório/Clínica de estética
Equipamentos Insumos Quantidade por pessoa
- Pellings (químicos, Pelo menos 5 vidros de tipos
enzimáticos) diferentes (no total)
Equipamento que apresente a - 1 unidade
possibilidade de vácuo +
caneta de pelling de diamante
(Pelling físico/ mecânico)
18
Bibliografia
DEPREZ, P. Peeling químico: superficial, médio e profundo. São Paulo: Revinter, 2008.
RUBIN, M.; DOVER J.; ALAM M. Peeling químico. São Paulo: Elsevier, 2007.
WANG, Tom D. (Editor). Envelhecimento facial. São Paulo: Santos, 2007.
Bibliografia complementar
BORGES, F.S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo:
Phorte, 2010.
GILCHREST, B. Envelhecimento cutâneo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
HUISMAN, Denis. Estética. 4.ed. São Paulo: Edições 70, 2012.
MAIO, Mauricio de. Tratado de medicina estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011.
MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança: aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2.ed. São
Paulo: Atheneu, 2005.
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Clínica de estética
Equipamentos Insumos Quantidade por aluno
Ultrassom - 1 unidade
Ultracavitação - 1 unidade
- Gel condutor de ultrassom 1 vidro
Radiofrequência - 1 unidade
20
Bibliografia
BORGES, F.S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo:
Phorte, 2010.
NERY, Raíra Dornelles; SOUZA, Silvana Corrêa de; PIAZZA, Fátima Cecília Poleto. Estudo Comparativo
da técnica de radiofrequência em disfunções estéticas faciais. In: Revista Interdisciplinar de Estudos
em Saúde (v.2, n.2, p. 120-138, 2013). Balneário Camburiú, Santa Catarina, 2013.
PEREIRA, Maria de Fátima Lima (org.). Recursos Técnicos em Estética, volume II, Eletroterapia, Série
Curso de Estética, Difusão Editora, 2013.
Bibliografia Complementar
BORGES, F. dos S.; SCORZA, F. de A. Fundamentos de Criolipólise. Fisioterapia Ser. vol. 9 – no 4. 2014.
PEREIRA, Franklin. Eletroterapia sem mistérios: aplicações em estética facial e corporal. 3. ed. Rio de
Janeiro Robe 2007.
PEREIRA, Gilberto; PEREIRA, Gilberto. Corpo e seus tratamentos de beleza e saúde. Rio de Janeiro:
Mauad, 2002.
RAMOS, Janine Maria Pereira. Biossegurança em estabelecimentos de beleza e afins. São Paulo:
Atheneu, 2010.
SILVA, Marizilda Toledo. Eletroterapia em estética corporal. Piracicaba Robe 1997.
Ementa: Introdução e conceitos básicos sobre lasers. Tipos de Lasers. Potências e formas de aplicação
do laser. Laser DIODO – Depilação a Laser. LED. Luz Intensa Pulsada. Remoção de tatuagem à laser.
Tratamentos e protocolos com Lasers.
Laboratório/Clínica de Estética
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Bibliografia
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas.
2.ed. São Paulo: Phorte. 2010.
MAIO, Mauricio de. Tratado de medicina estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011.
OSÓRIO, N; TOREZAN, L. Laser em dermatologia: conceitos básicos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Roca,
2009.
Bibliografia complementar
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Será possibilitado o primeiro contato com procedimentos injetáveis não invasivos, no qual
primeiramente os alunos treinarão as vias de administração utilizadas na estética uns nos outros.
Posteriormente poderão realizar a aplicação de produtos específicos para cada disfunção estética, que
faz uso de vias exclusivas, tais como enzimas lipolíticas para gordura localizada que deverá ser aplicada
no tecido subcutâneo; colágeno, ácido hialurônico, silício orgânico, por via intradérmica no
tratamento de estrias e rejuvenescimento facial; ativadores metabólicos ou componentes utilizados
para ganho de massa magra na via intramuscular; e fatores de crescimento na aplicação capilar. Ainda,
os alunos farão uso da técnica de carboxiterapia que promove a oxigenação tecidual pela injeção de
pequenas concentrações de dióxido de carbono de forma controlada, sendo que o mesmo pode ser
utilizado para o tratamento de olheiras, estrias e redução de gordura localizada, principalmente
quando associado à injeção de solução salina seguida de uso de ultrassom para mobilização da água
e células de gordura.
Laboratório/Clínica de estética
Equipamentos Insumos Quantidade por aluno
Carboxiterapia - 1 unidade
Cilindro de CO2 - 1 unidade
- Reposição de gás CO2 Dura um semestre
- Equipo para aplicação da 1 /1 aluno
carboxiterapia
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Bibliografia
GILCHREST, B. Envelhecimento cutâneo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
MIOTI, H.A. Protocolo de condutas em dermatologia. São Paulo: Editora Roca, 2017
SOUZA, A & TAI, P. L. Novos princípios em cirurgia plástica não invasiva e medicina anti-aging. Rio de
Janeiro: Editora Santos, 2010.
YAMAGUCHI, C. Procedimentos Estéticos Minimamente Invasivos. São Paulo: Santos Editora, 2010.
Bibliografia complementar
HUISMAN, Denis. Estética. 4.ed. São Paulo: Edições 70, 2012.
KEDE, Maria paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia Estética. Rio de Janeiro: Atheneu,
2004.
MAIO, M. Tratado de medicina estética. SÃO PAULO: Roca, 2004.
MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança: aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2.ed. São
Paulo: Atheneu, 2005.
PEREZ, Erika; VASCONCELOS, MARIA Goreti de. Técnicas estéticas corporais. São Paulo: Érica, 2014.
Estrutura necessária: Serão demonstrados os pontos de bloqueio muscular para alívio das expressões
faciais musculares exacerbadas que levam a formação de rugas e linhas de expressão, e treinarão com
solução salina a aplicação nos colegas. Ainda, poderá ser visualizada a aplicação de fios de sustentação
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Laboratório/Clínica de Estética
Equipamentos Insumos Quantidade por aluno
- Glicose 75% 1 flaconete por aluno
- Seringa de 1 mL 10 seringas por aluno
- Agulha amarela 10 seringas por aluno
- Ácido Hialurônico de 1 seringa / 4 alunos para boca
diferentes reticulações 1 seringa / 4 alunos para
malar/zigomático
1 seringa / 4 alunos para
mento e sulco nasogeniano
1 seringa para olheiras /4
alunos
1 seringa para hidratação por
Skinbooster
1 seringa para bioplastia de
nariz
- Hialuronidase 200 u Deixar sempre pelo menos 1
vidro para caso haja
necessidade de reverter
algum processo de
preenchimento
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Bibliografia
CARRUTHERS, Alastair. Técnicas de preenchimento. 2.ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
MAIO, Maurício de; RZANY, B. Toxina botulínica em medicina estética. São Paulo: Santos, 2009.
MAIO, Maurício de. Substâncias de preenchimento em medicina estética. São Paulo: Santos, 2007.
PIMENTEL, Arthur dos Santos. Implantes líquidos em preenchimento facial. São Paulo: LMP, 2011.
Bibliografia Complementar
BORGES, F.S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo:
Phorte, 2010.
KEDE, Maria paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia Estética. Rio de Janeiro: Atheneu,
2004.
MAIO, M. Tratado de medicina estética. São Paulo: Roca, 2004.
MIOTI, H.A. Protocolo de condutas em dermatologia. São Paulo: Editora Roca, 2017.
PEREZ, Erika; VASCONCELOS, MARIA Goreti de. Técnicas estéticas corporais. São Paulo: Érica, 2014.
Estrutura necessária: Além da abordagem sobre os pontos críticos em biossegurança voltados para a
estética, será debatido sobre as legislações inerentes à formação e atuação profissional ética e
consciente. Ainda, as inovações e novas tecnologias serão exemplificadas tais como o procedimento
de Plasma Rico em Plaquetas (PRP), que consiste na retirada de sangue do paciente, e após
centrifugação e separação do plasma, a re-inserção do material de forma injetável para estímulo de
colágeno; a Ozonioterpia que injeta gás de ozônio associado a oxigênio na promoção de oxigenação
tecidual, atuando basicamente como a caboxiterapia, com a vantagem de custo mais barato e
possibilidade terapêutica; Jato de Plasma, ou uso do eletrocautério para estímulo de colágeno e
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redução de linhas de expressão, rugas, pálpebras caídas, ou até mesmo remoção de pintas
classificadas como não patogênicas; além da terapia ortomolecular no estímulo de um
envelhecimento saudável e qualidade de vida. Métodos de associação e formação de protocolos
especializados serão definidos, tais como unir, escolher e adequar a melhor técnica a ser utilizada no
indivíduo com disfunção estética.
Laboratório/Clínica de estética
Equipamentos Insumos Quantidade por aluno
Jato de Plasma portátil - -
- Agulha para jato de plasma/ 2 agulhas / aluno
acupuntura
- Lidocaína 2 % estéril injetável 1 ampola / aluno
- Agulha amarela 20 unidades / 1 aluno
- Seringa de 1 mL 10 unidades /1 aluno
Gerador de Ozônio - 1 unidade
Cilindro de Ozônio - 1 unidade
- Gás de Ozônio Reposição semestral
- Seringa de 3 mL 5 unidades /1 aluno
Centrífuga - 1 unidade
- Tubos de citrato de sódio 1 caixa com 100 unidades
- Seringa de 10 mL 2 unidades /1 aluno
- Agulha cinza 5 unidades /1 aluno
- Pipeta de 1000µL 1 unidade
Ponteiras de 1000µL 1 caixa
Bibliografia
CASSAR, Mário-Paul. Massagem: curso completo. São Paulo: Manole, 2011.
MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança: aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2.ed. São
Paulo: Atheneu, 2005.
MAUAD, Raul. Estética e cirurgia plástica: tratamento no pré e pós-operatório. 4. ed. São Paulo:
SENAC, 2012.
Bibliografia Complementar
BERNARDES, Heloisa. A beleza na ortomolecular. Academia, 2012.
BIENFAIT, Marcel. Fisiologia da terapia manual. São Paulo: Summus, 2010.
CLAY, J. H.; POUNDS, D. M. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. Barueri: Manole,
2003.
FAÇANHA, Rosangela. Estética contemporânea. Rio de Janeiro: Rubio, 2005.
LEDUC, Albert. Drenagem linfática teoria e prática. São Paulo: Manole, 2000.
Gestão de Carreira
Objetivo: Capacitar o leitor (aluno de qualquer área do conhecimento) a gerir sua própria carreira
profissional, identificando objetivos de longo prazo (função que almeja) na sua trajetória profissional,
bem como as competências e comportamentos necessários, para o alcance dos seus objetivos de
carreira.
Mostrar ao leitor o papel e iniciativa das empresas no desenvolvimento da carreira dos colaboradores
que procuram oportunidades de crescimento na empresa que atuam. A demonstração pode ser
embasada em estudos de casos ou iniciativas de grandes corporações.
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Bibliografia
DUTRA, Joel Souza (Org.). Gestão de carreira na empresa contemporânea. São Paulo: Atlas, 2010.
MOGGI, Jair; BURKHARD, Daniel. Assuma a direção de sua carreira. São Paulo: Negócios, 2003.
VELOSO, Elza Fátima Rosa. Carreiras sem fronteiras e transição profissional no Brasil. São Paulo:
Atlas, 2012.
Demais referências
32
BALASSIANO, Moisés; COSTA, Isabel de Sá A. Gestão de carreiras: dilemas e perspectivas. São Paulo:
Atlas, 2012
BOLLES, Richard N. How to find your mission in life? Toronto: Ten Speed Press, 2001.
BUCKINGHAM, Marcus; CLINTON, Donald O. Descubra seus pontos fortes. Rio de Janeiro: Sextante,
2008.
GALDINI, Danilca; MAGLIOCCA, Renata; ESTEVES, Sofia. Carreira: você está cuidando da sua?. Campus-
Elsevier. Rio de Janeiro: 2011.
IBARRA, Hermínia. Identidade de carreira: A experiência é a chave para reinventá-la. São Paulo:
Gente, 2009.
SANTOS, Alexandre Santos. Planejamento pessoal: Guia para alcançar suas metas. Petrópolis: Vozes,
2009.
SOUZA, César. Você é o líder da sua vida? São Paulo: Sextante, 2007.
Bibliografia:
BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena. Conviver em equipe: construindo relacionamentos sustentáveis. 2.ed.
São Paulo: M. Books do Brasil, 2004.
BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena. Relacionamentos. 1 ed. São Paulo: M. Books do Brasil Editora Ltda.,
2004.
BRANDÃO, Marcus Lira. As bases biológicas do comportamento: introdução à neurociência. São Paulo,
Editora Pedagógica e Universitária, 2004.
BUHLER, P. M. Managing in the new millennium: the growing importance of soft skills in the workplace.
Supervision, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. 2. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2005.
DAMÁSIO, António. O Sentimento de Si. trad. M.F.M., Lisboa, Europa-América, 2000, pp. 346-7.
EKMAN, Paul. A Linguagem das Emoções. São Paulo: Leya, 2011.
GARDNER, Howard. Estruturas da mente: a Teoria das Múltiplas Inteligências. Porto Alegre: Artes
Médicas, c1994. Publicado originalmente em inglês com o título: The frams of the mind: the Theory of
Multiple Intelligences, em 1983. 163
GOLDBERG, Elkhonon. O cérebro executivo: lobos frontais e a mente civilizada/ Elkhonon Goldberb;
tradução de Raul Fiker e Márcia Epstein Fiker. Rio de Janeiro: Editora Imago, 2002.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. SP: Objetiva, 1996.
GOMES, Fernando. A ciência das emoções. Vozes e diálogo, 2012.
HECKMAN, J. J.; KAUTZ, T. Hard evidence on soft skills. Labour Economics, v. 19, p. 451-464, 2012.
JUNG, Carl. Tipos Psicológicos. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
LEVINAS, Emmanuel. Entre nós: ensaios sobre a alteridade. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2010.
34
MARTINS, J. C. C. Soft Skills: conheça as ferramentas para você adquirir, consolidar e compartilhar
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