Você está na página 1de 36

Projeto Pedagógico de Curso

Biomedicina estética

Modalidade Presencial
1

Metodologia de Ensino e Aprendizagem

O desenvolvimento de cada uma das disciplinas do curso se dará de acordo com os procedimentos
escolhidos pelo docente, de modo a garantir: o cumprimento da carga horária da mesma; o
esclarecimento do contrato didático; e a escolha de atividades compatíveis com os objetivos e os
conteúdos da disciplina e que, também, promovam a efetiva aprendizagem do aluno.

Assim, o professor poderá adotar: aulas expositivas, demonstrações, dinâmicas de grupo,


atividades para os alunos realizarem individualmente ou em grupo, em sala de aula em outros
espaços, etc.

Considerando, ainda, que grande parte dos alunos já atua no mercado de trabalho, a possibilidade
de desafiá-los a solucionarem casos reais ou simulados mostra-se motivadora, pois além de exigir
a aplicação dos conhecimentos adquiridos na disciplina permite que vivenciem situações
semelhantes às que enfrentarão futuramente.

Todas as disciplinas são ofertadas dentro do período de vigência do curso (data início e data fim).

Avaliação do Desempenho do Aluno

Compete ao professor de cada disciplina definir e comunicar aos alunos no início da mesma, quais
serão os instrumentos e critérios de avaliação que adotará. Estes deverão estar adequados aos
objetivos propostos na disciplina e ao projeto pedagógico do curso.

Aos resultados do desempenho dos alunos nessas avaliações deverão ser atribuídas notas expressas
no intervalo de 0 (zero) a 10 (dez).

Para a aprovação na disciplina, o aluno deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência
de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento).

Caso o aluno não atinja a nota igual ou superior a 7,0 na disciplina, ele poderá se submeter à Prova
Substitutiva. O agendamento da Prova Substitutiva é efetuado pelo coordenador de pós-graduação
de acordo com o calendário previamente definido, respeitando a data fim do curso. A elaboração
da Prova Substitutiva é de responsabilidade do Professor da disciplina e do coordenador de pós-
graduação.

O controle de frequência será realizado por lista de presença com chamada nominal pelo docente
em cada aula de cada disciplina.
2

Para a obtenção do Certificado de Pós-graduação Lato Sensu – especialização, o aluno deverá


cumprir as seguintes condições:

 Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em todas as disciplinas;


 Nota igual ou superior a 7,0 (sete) em todas as disciplinas.

Certificação

O Certificado de Conclusão de Curso de Especialização será acompanhado por histórico escolar, em


cumprimento às exigências da Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, da Câmara de
Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.

Composição do Corpo Docente

O corpo docente do curso é constituído por profissionais qualificados, com comprovado saber em
sua área de atuação, conforme Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, sendo mínimo 30%
(trinta por cento) portadores de título de pós-graduação strictu sensu, isto é, portadores de títulos
de Mestrado e Doutorado, obtidos em programas de pós-graduação strictu sensu devidamente
reconhecidos pelo poder público em território nacional, ou revalidados, conforme legislação
vigente. Os demais docentes são certificados em nível de especialização, pós-graduação lato sensu,
de reconhecida capacidade técnico-profissional.
3

1. Nome do Curso e Área do Conhecimento

Nome do Curso: Biomedicina estética

Grande Área (CAPES): Multidisciplinar (90000005)

Área de Avaliação (CAPES): Interdisciplinar

Área do Conhecimento (CAPES): Interdisciplinar (90100000)

Classificação OCDE: 11 - Serviços

2. Público-alvo

Público: O curso tem como público-alvo graduados em Biomedicina com diploma devidamente
registrado segundo as normas estabelecidas pelo MEC. O curso destina-se também aos
demais profissionais graduados na área da saúde e/ou estética que tenham interesse em
aprofundar conhecimentos na área. Esta pós-graduação não habilita o profissional a ser um
Biomédico.

Limitações legais

Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, que estabelece normas para o funcionamento de
cursos de pós-graduação lato sensu.
O candidato deverá ser graduado com diploma devidamente registrado segundo as normas
estabelecidas pelo MEC.

RESOLUÇÃO Nº- 200, DE 1º DE JULHO DE 2011


Dispõe sobre critérios para habilitação em Biomedicina Estética.
O CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA - CFBM, através do plenário, no uso de suas atribuições
que lhe confere o inciso II do artigo 10, da Lei nº 6.684, de 03/09/79, com a modificação contida na
Lei nº 7.017 de 30/08/1982 e, o disposto no inciso III, do artigo 12, do Decreto nº 88.439/83, de
28/06/1983; CONSIDERANDO, que qualquer procedimento administrativo submetido ao Conselho
Federal de Biomedicina, deverá observar as normas que Regulamenta a Profissão do Biomédico em
consonância com os preceitos da Lei Federal nº 9.784/99, que tratam do rito administrativo da
administração pública, sem prejuízo das normas internas;
CONSIDERANDO a falta de normatização de parâmetros relacionados ao Registro de Habilitação
pelos Conselhos Regionais de Biomedicina em Estética, e com a finalidade de estabelecer as normas
e orientar os profissionais, comissões de habilitações, gestores, coordenadores, supervisores
4

inclusive de instituições de saúde no planejamento, programação e priorização das ações de saúde


em geral;
CONSIDERANDO a necessidade imediata do estabelecimento de escala como instrumento de
planejamento, controle, regulação e avaliação para Habilitação Definitiva e/ou Provisória em
Biomedicina Estética;
CONSIDERANDO que, no âmbito de sua área específica de atuação e como Conselho de Profissão
Regulamentada, o Conselho Federal de Biomedicina exerce atividade típica do Estado, nos termos
dos artigos 5º, inciso XIII; e 22, inciso XVI, todos da Constituição Federal do Brasil;
CONSIDERANDO a infra-estrutura mínima dos serviços de saúde, bem como, os recursos materiais
e instrumentais exigidos para esta atividade que é correlata com o profissional Biomédico e, visando
prestação de assistência com dignidade que estão disciplinadas em normativas próprias quer na
esfera federal, estadual ou municipal e da ANVISA;
CONSIDERANDO a necessidade de melhor definir e dar celeridade a habilitação em Biomedicina
Estética relativo a avaliação da qualificação profissional;
CONSIDERANDO, o deliberado pelo Plenário do CFBM em sessão realizada no dia 01 de julho de
2011, na cidade do Rio de Janeiro -RJ, resolve:
Art. 1º - Normatizar a habilitação em Biomedicina Estética, quanto a sua coordenação,
responsabilidade técnica e requisitos necessários.
Art. 2º - Por ser multiforme às áreas de atuação legalmente atribuída ao profissional Biomédico,
fica estabelecido que para ser coordenador do curso nesta específica área e/ou ser responsável
técnico, deverá o profissional Biomédico estar devidamente habilitado e inscrito no respectivo
Conselho Regional de Biomedicina;
Art. 3º - Os requisitos necessários para a habilitação provisória em Biomedicina Estética são:
a) Eletroterapia; sonoforese (Ultrasom Estético); Iontoforese; Radiofreqüência Estética;
b) Laserterapia; Luz Intensa Pulsada e LED;
c) Peelings químicos e Mecânicos;
d) Cosmetologia;
e) Carboxiterapia;
f) Intradermoterapia;
g) Certificados de participações em Congressos e/ou eventos na área de Saúde Estética;
h) Declaração de matricula com a devida carga curricular em curso de Pós-Graduação em Estética;
i) Comprovante de experiência na área de saúde estética, com o mínimo de um (01) ano de atuação
como: Contrato Social da Empresa em exerce e/ou exerceu esta atividade; Carteira de Trabalho
devidamente assinada; Contrato de Prestação de Serviços devidamente registrado em Cartório
5

e/ou com firma reconhecida;


Art. 4º - Para o profissional habilitar provisoriamente junto aos Conselhos Regionais de Biomedicina
em Biomedicina Estética, deverá fazer o requerimento por escrito devendo ser acompanhado no
mínimo de dois (02) documentos que comprovem o conhecimento na área estabelecida nas letras
do artigo 3º;
Art. 5º - Quanto aos requisitos necessários para a habilitação definitiva em Biomedicina Estética, o
profissional Biomédico deverá atender um (01) ou dois (02) dos quesitos exigidos no art. 3º retro
mencionado e, apresentar junto com o seu requerimento: a) Certificado e/ou Diploma com título
de especialista em Estética, obtido ou reconhecido pela Associação Brasileira de Biomedicina -
ABBM e/ou Certifcado de pós-graduação (Lato ou Stricto Sensu), em conformidade com LDB (Lei de
Diretrizes e Bases da Educação) e demais determinações e normas estabelecido pelo CAPES - MEC.
Art. 6º - Considera-se no direito de requerer a habilitação definitiva o profissional Biomédico que
esteja fazendo graduação na área, respeitando o estágio supervisionado mínimo de quinhentas
(500) horas.
Art. 7º - Fica estabelecido a data limite de 31 de dezembro de 2012 para as habilitações provisórias.
Art. 8º - Face aos avanços existentes na área de saúde, especialmente quanto a Estética, a exigência
dos requisitos para habilitação exigida no art. 3º retro mencionado, poderá ser outra, desde que
respeitado o que foi estabelecido no art. 5º desta Resolução.
Art. 9º - Esta RESOLUÇÃO, aprovada por unanimidade, entrará em vigor na data de sua publicação.
Disponível em: http://crbm1.gov.br/RESOLUCOES/Res_200de01julho2011.pdf. Acesso em:
26/03/2019.

O trabalho do Biomédico na área de estética foi regulamentada pela Resolução nº 197, de 21 de


fevereiro de 2011, que dispõe sobre as atribuições do profissional Biomédico no exercício da saúde
estética e na atuação como responsável técnico de empresa que executam atividades para fins
estéticos.
RESOLUÇÃO Nº 197. Disponível em: http://cfbm.gov.br/wp-content/uploads/2016/06/Res-2011-
197.pdf. Acesso em: 26/03/2019.

Em 2011, o Conselho Federal de Biomedicina (CFBM), no uso de suas atribuições, normatizou a


habilitação em Biomedicina Estética, definindo a necessidade de apresentação de certificado e/ou
Diploma com título de especialista em Estética, obtido ou reconhecido pela Associação Brasileira
de Biomedicina - ABBM e/ou Certificado de pós-graduação (Lato ou Stricto Sensu), em
conformidade com LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) e demais determinações e normas
6

estabelecido pelo CAPES - MEC.

Em 2012 de acordo com a resolução n°214 do CFBM, o Biomédico legalmente habilitado em


Estética poderá fazer o uso de substâncias necessárias aos procedimentos estéticos.
RESOLUÇÃO Nº 214, DE 10 DE ABRIL DE 2012. Disponível em: http://cfbm.gov.br/wp-
content/uploads/2016/06/Res-2012-214.pdf. Acesso em: 26/03/2019.

Finalmente em 2014, o CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA RESOLUÇÃO Nº 241, DE 29 DE MAIO


DE 2014. Dispõe sobre atos do profissional biomédico com habilitação em biomedicina estética e
regulamenta a prescrição por este profissional para fins estéticos.
Art. 4º - O profissional biomédico para habilitar-se legalmente em biomedicina estética e poder
realizar a administração e prescrição de substâncias para fins estéticos, que são adquiridas somente
mediante prescrição, deverá comprovar a conclusão de curso de pós-graduação em biomedicina
estética que contemple disciplinas ou conteúdos de semiologia e farmacologia e demais recursos
terapêuticos e farmacológicos utilizados na biomedicina estética [...]
RESOLUÇÃO Nº 241, DE 29 DE MAIO DE 2014. Disponível em: http://cfbm.gov.br/wp-
content/uploads/2016/06/Res-2014-241.pdf. Acesso em: 26/03/2019.

Observações: Este curso necessita de Biomédico Coordenador Técnico. Segundo legislação citada
acima, deverá o profissional Biomédico estar devidamente habilitado e inscrito no respectivo
Conselho Regional de Biomedicina.

3. Justificativa do curso

O mercado da estética cresce de forma acelerada e tem se mostrado promissor devido à busca
constante pela beleza, preservação da saúde e do envelhecimento através de tratamentos
estéticos. A procura por clínicas que ofereça atendimento de qualidade e serviços especializados,
com segurança e resultados satisfatórios, está cada vez maior. Com essa demanda em alta, novos
profissionais estão adentrando nesta área apostando no mundo da estética, inclusive biomédicos,
que em 2011 regulamentaram a área de Biomedicina Estética.

As exigências do mercado são grandes e ao fazer a especialização em Biomedicina Estética, o


profissional estará habilitado e qualificado para proporcionar aos pacientes tratamentos estéticos
integrando saúde, beleza e bem estar, através de diferentes recursos tecnológicos disponíveis.
7

4. Objetivos

4.1 Objetivos Gerais


Capacitar o Biomédico na execução dos procedimentos estéticos utilizados para tratamento facial
e corporal, com segurança e qualidade, previstos na regulamentação profissional.

4.2 Objetivos Específicos


• Formar profissionais éticos capazes de executar avaliações e procedimentos estéticos com
qualidade e segurança;
• Conhecer e manipular os equipamentos utilizados nos mais diversos tratamentos
corporais e faciais;
• Desenvolver competências com foco em empreendedorismo e inovação na área de
estética.

5. Estágio Não Obrigatório

O estágio curricular não obrigatório tem como finalidade estimular o aluno a desenvolver atividades
extracurriculares, para que possa inter-relacionar os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos
durante o curso e aplicá-los na solução de problemas reais da profissão.

Os principais objetivos da prática do estágio curricular não obrigatório são:

I. proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade socioeconômica-política


do país;

II. propiciar a realização de experiências de ensino e aprendizagem visando à educação profissional


continuada, alicerçada no desenvolvimento de competências e habilidades e ao exercício do
pensamento reflexivo e criativo; e

III. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência,


da tecnologia e da cultura.

A carga horária é definida pela concedente de estágio, não podendo ultrapassar a carga horária
máxima de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, as quais podem ser realizadas em
empresas públicas ou privadas, instituição de pesquisa, órgãos governamentais e não
governamentais, desde que cumpram as condições adequadas para que o estagiário possa aprofundar
os seus conhecimentos teóricos e práticos adquiridos no curso.
8

Para o curso de Pós-Graduação, a prática do estágio curricular não obrigatório é permitida durante a
vigência do curso, não podendo exceder em um mesmo campo de estágio o período de 2 (dois) anos.

Os procedimentos para a realização do estágio curricular não obrigatório são de responsabilidades


dos coordenadores de cada curso.

Os estágios curriculares não obrigatórios devem estar apoiados em Termo de Compromisso e de


comum acordo com a Instituição, devendo explicitar não somente os aspectos legais específicos, como
também os aspectos educacionais e de compromisso com a realidade social.

O planejamento e a orientação de estágio curricular não obrigatório são de responsabilidades do


coordenador de curso em conjunto com o Departamento de Estágios, realizada por meio de
orientação indireta mediante relatórios e, sempre que possível, visitas ao campo de estágio, além da
utilização das tecnologias de informação e comunicação para contato das partes envolvidas.
9

6. Matriz Curricular

DISCIPLINAS C.H. Prática C.H. Teórica C.H. Total


Ambientação* 0h 0h 0h
Anatomia, histologia e fisiopatologia aplicada à
estética 08h 16h 24h

Semiologia estética 08h 16h 24h


Farmacologia aplicada à cosmetologia e
dermocosméticos 08h 16h 24h

Pellings e microagulhamento 12h 12h 24h


Eletroterapia aplicada à estética 16h 08h 24h
Laserterapia aplicada à estética 12h 12h 24h
Procedimentos injetáveis e invasivos I 16h 08h 24h
Procedimentos injetáveis e invasivos II 16h 08h 24h
Tópicos e especiais em biomedicina estética 16h 08h 24h
Gestão de carreira** 0h 72h 72h

Competências socioemocionais** 0h 72h 72h


C.H. TOTAL 112h 248h 360h
*Ambientação: Sem carga horária atribuída e sem avaliação.
**Gestão de Carreira e Competências socioemocionais: 69 horas ministradas no AVA e 3h presenciais,
totalizando 72 horas cada.
10

7. Conteúdo programático

Ambientação

Ementa: A importância da Tecnologia no Processo de Ensino e Aprendizagem. Legislação da Educação


a Distância no Brasil. Potencialidades da Tecnologia na Educação. Flexibilidade de Acesso. Tecnologias
para apoio à pesquisa. Aprendizagem colaborativa. Características do aluno para obter sucesso nos
estudos. Boa convivência virtual: netiquetas.

Conteúdo Programático 1: A importância da Tecnologia no Processo de Ensino e Aprendizagem.


Conteúdo Programático 2: Legislação da Educação a Distância no Brasil.
Conteúdo Programático 3: Potencialidades da Tecnologia na Educação.
Conteúdo Programático 4: Flexibilidade de Acesso.
Conteúdo Programático 5: Tecnologias para apoio à pesquisa.
Conteúdo Programático 6: Aprendizagem colaborativa.
Conteúdo Programático 7: Características do aluno para obter sucesso nos estudos.
Conteúdo Programático 8: Boa convivência virtual: netiquetas.

Bibliografia

ALVES, L. Educação a distância: conceitos e história no Brasil e no mundo. Associação Brasileira de


Educação A Distância, São Paulo, v. 10, n. 7, p.85-92, out. 2011. Mensal. Disponível em:
<http://www.abed.org.br/revistacientifica/Revista_PDF_Doc/2011/Artigo_07.pdf>. Acesso em: 19
fev. 2018.

GOTTARDI, M. de L. A autonomia na aprendizagem em educação a distância: competência a ser


desenvolvida pelo aluno. Associação Brasileira de Educação a Distância, São Paulo, v. 14, n. 8, p. 110-
123, dez, 2015. Mensal. Disponível em: <
http://seer.abed.net.br/edicoes/2015/08_A_AUTONOMIA_NA_APRENDIZAGEM.pdf> Acesso em: 19
fev. 2018.

LITTO, F. M. FORMIGA, M. M. M. (org.) Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2009.

MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a Distância, uma visão integrada. São Paulo: Thompson
Learning, 2007.

MORAES, M. C. O Paradigma educacional emergente. Campinas – SP: Papirus, 1997.


11

MORAN, J. M. MASETTO, M. T. BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 21ª Ed.


Campinas, SP: Papirus, 2013.

MORAN, J. M. O Uso das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação na EAD - uma leitura
crítica dos meios. http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf. Acesso em:
16 de fev de 2018.

PIVA, D. J. PUPO, R. GAMEZ, L. OLIVEIRA, S. EAD na Prática: Planejamento, métodos e ambientes de


educação online. São Paulo: Elsevier, 2011.

WEDEMEYER, C. A. Learning at the Back Door: Reflections on Non-Traditional Learning in the


Lifespan. Wisconsin: University of Wisconsin Press, 1981.

WEDEMEYER, C. Independent study. In The encyclopedia of education, 4, ed. L. C. Deighton. New


York: Macmillan, 1971.

Bibliografia complementar

ACOSTA, Ana Cristina Maia de Araújo. A importância da etiqueta social nas relações de trabalho do
profissional de secretariado. Disponível em:
http://www.fenassec.com.br/site/pdf/artigos_trab_cientificos_ixsemisec_2lugar.pdf. Acesso em:
Acesso em 26 de março de 2018.

BISCALCHIN, Ana Carolina Silva; Almeida, Marco Antônio. Apropriações sociais da tecnologia: ética e
netiqueta no universo da infocomunicação. Disponível em:
http://www.revistas.usp.br/incid/article/view/42341. Acesso em 26 de março de 2018.

BRASIL, Decreto Nº 9.057, de 25 de maio de 2017.Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de


dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/decreto/D9057.htm Acesso em 26 de
março de 2018.

BRASIL, MEC Gabinete do Ministro. Portaria no 11, de 20 de junho de 2017. Atualiza regulamentação
de EaD e amplia a oferta de cursos. Diário da União, Brasília, DF, 21 jun.p.9. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=66431-portaria-
normativa-11-pdf&category_slug=maio-2017-pdf&Itemid=30192. Acesso em 26 de março de 2018.

MOORE. Michael G.; KEARSLEY, Greg. Educação a distância: sistemas de aprendizagem on-line. 3. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2013.
12

Anatomia, Histologia e Fisiopatologia Aplicada à Estética

Ementa: Anatomia, histologia e fisiopatologia dos sistemas tegumentar, vascular, linfático, endócrino
e muscular aplicados à estética.

Infraestrutura para aulas práticas: ( X ) sim ( ) não

Estrutura necessária: laboratório de anatomia para o manuseio de peças anatômicas, com a finalidade
de resgatar conhecimentos sobre o sistema tegumentar e suas particularidades, tais como localização
da derme, hipoderme, tecido subcutâneo, musculaturas de importância para aplicação de injetáveis
na estética, além da visualização do sistema vascular e linfático que pode influenciar durante os
tratamentos a serem realizados. Esta aula, portanto, tem a finalidade de demonstrar localidades de
aplicação de injetáveis e locais onde não devem ser administrados produtos com finalidade estética.

Conteúdo Programático 1: Anatomia e histologia dos sistemas tegumentar aplicadas à estética.


Conteúdo Programático 2: Fisiopatologia do sistema tegumentar aplicada à estética.
Conteúdo Programático 3: Anatomia e histologia do sistema vascular aplicadas à estética.
Conteúdo Programático 4: Fisiopatologia do sistema vascular aplicada à estética.
Conteúdo Programático 3: Anatomia e histologia do sistema linfático aplicada à estética.
Conteúdo Programático 4: Fisiopatologia do sistema linfático aplicada à estética.
Conteúdo Programático 5: Anatomia e histologia do sistema endócrino aplicada à estética.
Conteúdo Programático 6: Fisiopatologia do sistema endócrino aplicada à estética.
Conteúdo Programático 7: Anatomia e histologia do sistema muscular aplicada à estética.
Conteúdo Programático 8: Fisiopatologia do sistema muscular aplicada à estética.

Bibliografia
DAL GOBBO, P. Estética facial essencial: orientação para o profissional de estética. São Paulo:
Atheneu, 2010.
GYTON, A. HALL, J. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
SAMPAIO, S.A.P. RIVITTI, E.A. Dermatologia Básica. 3 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007.

Bibliografia complementar
LUCHE, Anna M. Dalle. Atlas de anatomia: para profissionais das áreas de estética e cosmetologia. São
Paulo, SP: Cengage Learning, 2010.
MEZOMO, Iracema F. de B. O Serviço de Nutrição – Administração e Organização. São Paulo: Editora
Cedas, 1985.
13

PEREIRA, Gilberto; PEREIRA, Gilberto. Corpo e seus tratamentos de beleza e saúde. Rio de Janeiro:
Mauad, 2002.
ROIZEN, Michael; LA PLUMA, John. A dieta da idade verdadeira. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Campus,
2001.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo: Érica, 2014.
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 10.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

Semiologia Estética

Ementa: Avaliação clínica facial e corporal – avaliação estética. Análise das disfunções estéticas.
Tricologia. Registro fotográfico. Testes laboratoriais. Definição de protocolos e condutas terapêuticas.
Testes laboratoriais.

Infraestrutura para aulas práticas: ( X ) sim ( ) não

Estrutura necessária: Os alunos farão avaliação facial e corporal nos próprios colegas, preenchendo
fichas de anamnese, com a finalidade de aperfeiçoar seu olhar clínico para as disfunções estéticas e
colocar em prática a teoria exposta em aula. Na avaliação facial, serão utilizados os equipamentos
Dermaview, ou luz de Wood, que através de luz Ultra Violeta (UV) pode nos fornecer informações
imprescindíveis sobre as características da pele do indivíduo, tais como presença de melasma,
comedões (cravos), hiperpigmentação, hipopigmentação, efélides (sardas), impurezas, dentre outras
alterações dérmicas. Já na avaliação corporal os alunos deverão fazer antropometria, que se baseia
nas medições de regiões específicas do corpo, tais como analisar a prega de gordura formada no corpo
com o auxílio de um adipômetro, medidas das circunferências com a fita métrica, e cálculo de IMC e
gordura corporal de um indivíduo.

Laboratório: Clínica de Estética


Equipamentos Insumos Quantidade por aluno
Dermaview ou luz de Wood - 1 a 2 unidades
Adipômetros - 1 unidade / 4 alunos
Fita métrica - 1 unidade /4 alunos
Maca de preferência - 1 / 2 ou 4 alunos
reclinável, ou com
14

travesseiro tipo triângulo


para apoio das costas
- Folha A4 1 resma / 2 alunos
- Tonner Verificar
Computador - 1 unidade
Impressora - 1 unidade

Conteúdo Programático 1: Avaliação estética facial.


Conteúdo Programático 2: Avaliação estética corporal.
Conteúdo Programático 3: Tricologia e terapias associadas.
Conteúdo Programático 4: Análise das disfunções estéticas.
Conteúdo Programático 5: Registro fotográfico.
Conteúdo Programático 6: Definição de protocolos e planos de tratamento.
Conteúdo Programático 7: Testes laboratoriais.
Conteúdo Programático 8: Avaliação clínica e condutas terapêuticas.

Bibliografia
DRAELOS D. Z. Dermatologia cosmética – Produtos e Procedimentos Editora Santos, 2012.
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. 2.ed. São Paulo:
Atheneu, 2009.
MAIO, Mauricio de. Tratado de medicina estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011.
MIOTI, H.A. Protocolo de condutas em dermatologia. São Paulo: Editora Roca, 2017.

Bibliografia complementar
GILCHREST, B. Envelhecimento cutâneo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
LUCHE, Anna M. Dalle. Atlas de anatomia: para profissionais das áreas de estética e cosmetologia. São
Paulo, SP: Cengage Learning, 2010.
MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança: aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2.ed. São
Paulo: Atheneu, 2005.
MIOTI, H.A. Protocolo de condutas em dermatologia. São Paulo: Editora Roca, 2017.
QUEIROZ, Renato da Silva (Org.). Corpo do brasileiro: estudos de estética e beleza. 2. ed. São Paulo:
SENAC, 2008.
15

Farmacologia Aplicada à Cosmetologia e Dermocosméticos

Ementa: Definições e conceitos gerais da cosmetologia e fármacos. Ativos e produtos utilizados nos
tratamentos estéticos corporais e faciais e seus mecanismos de ação. Fatores que influenciam na
permeação cutânea de um ativo (tempo de aplicação, dose aplicada, veículo, local anatômico
envolvido). Fotoprotetores. Formas cosméticas. Controle de qualidade.

Infraestrutura para aulas práticas: ( X ) sim ( ) não

Estrutura necessária: Os alunos devem fazer o preparo de uma pele para receber os dermocosméticos
de forma adequada, propiciando uma penetração eficaz e consequentemente um tratamento com
resultado garantido. Para tanto, deverão utilizar o vapor de ozônio para propiciar a abertura dos poros
faciais e realizar limpeza de pele com as próprias mãos e quando necessário fazer o uso da cureta,
utilizando produtos e técnicas de acordo com o tipo de pele encontrado, e finalizar com alta
frequência para permitir a cauterização dos locais de extração de comedões e impedir infecções, visto
que o mesmo tem ação bactericida. Posteriormente os alunos deverão fazer hidratação facial, ou
aplicação de produtos que permitam o uso do ionizador, que auxiliará no processo de penetração do
produto em questão. Ainda, serão abordadas técnicas simplificadas de massagens corporais,
utilizando as mãos, pantalas, ou bolas massageadoras, que auxiliarão posteriormente nos tratamentos
avançados em estética, como perda de medidas, detóx, com melhora de celulites e circunferência
corporal.

Laboratório/Clínica: Clínica de estética


Equipamentos Insumos Quantidade por aluno
Ionizador - 1 unidade
- Gazes 1 rolo
- Luvas 1 caixa / 5 alunos
- Borrifador 1 unidade / 4 alunos
- Lençol descartável para maca 1 unidade /aluno
- Touca 1 unidade / aluno
- Máscara 1 unidade / aluno
- Esfoliante facial 1 unidade
- Máscara de hidratação facial 1 unidade
- Protetor solar em pó 1 unidade
translúcido
16

- Produtos ativados por Pelo menos 3 tipo variados


ionização
- DMAE 1 unidade
- Hidratante para massagem 1 unidade
corporais com ativos
emagrecedores atividade
detóx
- Bola massageadora de 1 / 4 alunos
fisioterapia
- Pantalas 1 conjunto / 4 alunos
- Kit para limpeza de pele 1 kit
Bioage
- Curetas 1 / 2 alunos
Vapor de ozônio - 1 unidade
Alta frequência - 1 unidade

Conteúdo Programático 1: Definições e conceitos gerais da cosmetologia e fármacos.


Conteúdo Programático 2: Ativos e produtos utilizados nos tratamentos estéticos corporais.
Conteúdo Programático 3: Ativos e produtos utilizados nos tratamentos estéticos faciais.
Conteúdo Programático 4: Veículos para preparações de dermocosméticos.
Conteúdo Programático 5: Permeação cutânea.
Conteúdo Programático 6: Fotoprotetores.
Conteúdo Programático 7: Formas dermatocosméticas.
Conteúdo Programático 8: Controle de qualidade.

Bibliografia
DRAELOS, Zoe Diana. Cosméticos. 2. ed. Rio de Janeiro: Saunders, 2009.
MONDELLI, Jose. Estética e cosmética: em clinica integrada restauradora. São Paulo: Quintessence,
2003.
PINTO, Terezinha De Jesus Andreoli; KANEKO, Telma Mary; PINTO, Antônio F. Controle biológico de
qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 3. ed. São Paulo Atheneu 2010.
RIBEIRO, Claudio De Jesus. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks,
2010.
17

Bibliografia complementar
BARATA, Eduardo A. F. A cosmetologia: princípios básicos. São Paulo: Tecnopress 2002.
BORELLI, Shirlei. Cosmiatria em dermatologia: uso e aplicações. 2. ed. São Paulo: ROCA 2007.
CAETANO, Norival. Guia de remédios. Coleção BPR 12.ed. São Paulo. Editora Escala, 2014.
CORRÊA, M. A.; Cosmetologia: ciência e técnica. São Paulo: Medfarma, 2012.
GARCIA, Beatriz Gomes Bianco et al. Cosmiatria. Manual dermatológico farmacêutico. 1.ed.
Garapuava: Editora Gafel, 2006.
PEREIRA, Maria de Fátima Lima. Cosmetologia. 1.ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão editora, 2013.
PEYREFITTE, Gerard; MARTINI, Marie-Claude; CHIVOT, Martine. Estética cosmética: cosmetologia
biologia geral biologia da pele. São Paulo: Andrei 1998.
SCOTTI, Luciana; VELASCO, Maria Valeria Robles. Envelhecimento cutâneo a luz da cosmetologia:
estudo das alterações da pele no decorrer do tempo e da eficácia das substâncias ativas empregadas
na prevenção. São Paulo: Tecnopress 2003.

Pellings e microagulhamento
Ementa: Tipos de pellings estéticos. Níveis de profundidade do peeling. Pós pelling e Home care.

Infraestrutura para aulas práticas: ( X ) sim ( ) não

Estrutura necessária: Os alunos deverão preparar a pele um do outro com pelling mecânico, utilizando
a ponteira diamantada, com a finalidade de promover um afinamento da camada córnea e possibilitar
um maior contato do pelling químico ou enzimático com a pele e assim potencializar o processo
descamativo de forma controlada e eficaz no tratamento de manchas, melasmas e rejuvenescimento
facial.

Laboratório/Clínica de estética
Equipamentos Insumos Quantidade por pessoa
- Pellings (químicos, Pelo menos 5 vidros de tipos
enzimáticos) diferentes (no total)
Equipamento que apresente a - 1 unidade
possibilidade de vácuo +
caneta de pelling de diamante
(Pelling físico/ mecânico)
18

- Mesclas de hidratação facial 1 unidade / 1 aluno


com colágeno e fatores de
crescimento
- Álcool 1 vidro
- Clorexidina 1 vidro
- Esfoliante pré pelling 1 unidade
- Swabs 10 unidades /1 aluno
- Pincéis de aplicação 4 unidades
- Cubetas de plástico para 8 unidades
preparo do material
- Espátula de plástico 8 unidades

Conteúdo Programático 1: Definições e conceitos de pellings.


Conteúdo Programático 2: Níveis de profundidade dos pellings.
Conteúdo Programático 3: Preparo da pele.
Conteúdo Programático 4: Pellings Físicos.
Conteúdo Programático 5: Peelings Químicos.
Conteúdo Programático 6: Peelings Biológicos.
Conteúdo Programático 7: Pós pelling e Home care.
Conteúdo Programático 8: Tratamentos e Protocolos.

Bibliografia
DEPREZ, P. Peeling químico: superficial, médio e profundo. São Paulo: Revinter, 2008.
RUBIN, M.; DOVER J.; ALAM M. Peeling químico. São Paulo: Elsevier, 2007.
WANG, Tom D. (Editor). Envelhecimento facial. São Paulo: Santos, 2007.

Bibliografia complementar
BORGES, F.S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo:
Phorte, 2010.
GILCHREST, B. Envelhecimento cutâneo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
HUISMAN, Denis. Estética. 4.ed. São Paulo: Edições 70, 2012.
MAIO, Mauricio de. Tratado de medicina estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011.
MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança: aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2.ed. São
Paulo: Atheneu, 2005.
19

Eletroterapia Aplicada à Estética

Ementa: Eletroterapia. Recursos eletrotermofototerápicos nas alterações dermatofuncionais. Hight


Intensity Focuded Ultrasound. Criolipólise. Endermologia. Criofrequência. Recursos no tratamento
estético facial. Estratégias de tratamento (protocolos).
Infraestrutura para aulas práticas: ( X ) sim ( ) não

Estrutura necessária: Os equipamentos de eletroterapia são frequentemente utilizados nas clínicas


de estética e auxiliam no processo de queima de gordura localizada, aumento de massa magra ou
combate à flacidez decorrente do emagrecimento rápido ou envelhecimento cutâneo. Neste sentido,
o equipamento de ultrassom, quando utilizado em frequências de ondas adequadas à estética,
estimula efeitos biofísicos e consegue mobilizar células de gordura, através do estímulo celular,
promovendo a redução da gordura. Já a ultracavitação, ou chamada de lipocavitação, tem o mesmo
princípio da ultrassom, funcionando também pela emissão de ondas ultrassônicas, porém consegue
estimular a apoptose de forma mais pontual, consequentemente potencializando a quebra de
adipócitos no local. A radiofrequência vem contribuir com a redução de gordura localizada quando
utilizada em temperaturas de até 38° C, e flacidez facial ou corporal quando até 42° C. Para tanto é
imprescindível o acompanhamento com um termômetro. A criolipólise auxilia na redução de medidas
através de uma manopla refrigerada que, acoplada a região que deve ser tratada, promove o
congelamento da região, e, portanto, as células de gordura sofrem processo inflamatório e
consequentemente apoptose, eliminando os adipócitos. A criofrequência une a radiofrequência que
atua em altas temperaturas, com a crilipólise que em contrapartida trabalha em baixíssimas, atuando
tanto na redução de medidas corpóreas, quanto na flacidez corporal ou facial em uma única sessão.
A endermologia/ vácuo auxilia no tratamento de celulite e ainda pode ser utilizado para massagens
corporais devido sua capacidade de sucção controlada. Ainda, esse mecanismo pode ser utilizado para
volumização dos glúteos (PUMP), com estímulo de vascularização no local, e associado à
radiofrequência o tratamento tende a ser mais adequado, devido o mesmo tratar a flacidez.

Clínica de estética
Equipamentos Insumos Quantidade por aluno
Ultrassom - 1 unidade
Ultracavitação - 1 unidade
- Gel condutor de ultrassom 1 vidro
Radiofrequência - 1 unidade
20

- Glicerina condutora para 1 vidro


radiofrequência
Termômetro 1 unidade
Criofrequência Glicerina condutora para 1 vidro
criofrequência
Endermo - 1 unidade
PUMP para acomplar no - 2 unidades
endermo
Correntes Aussie e Russa - 1 unidade
(pode comprar um
equipamento só de correntes,
ou se a Radiofrequência for
Hoock ele já vem com Aussie)
Criolipólise - 1 unidade
- Manta para criolipólise 1 / 2 alunos
- Gazes 1 rolo
- Luvas 1 caixa / 5 alunos
- Borrifador 1 unidade / 4 alunos
- Lençol descartável para maca 1 unidade / aluno
- Touca 1 unidade / aluno
- Máscara 1 unidade / aluno
- Pincéis de aplicação 4 unidades
- Cubetas de plástico para 8 unidades
preparo do material
Espátula de plástico 8 unidades

Conteúdo Programático 1: conceitos e campo eletromagnético aplicado às eletroterapias.


Conteúdo Programático 2: Recursos eletrotermofototerápicos nas alterações dermatofuncionais.
Iontoforese.
Conteúdo Programático 3: Hight Intensity Focuded Ultrasound.
Conteúdo Programático 4: Criolipólise.
Conteúdo Programático 5: Endermologia.
Conteúdo Programático 6: Criofrequência.
Conteúdo Programático 7: Recursos no tratamento estético facial.
21

Conteúdo Programático 8: Avaliação clínica e condutas terapêuticas.

Bibliografia
BORGES, F.S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo:
Phorte, 2010.
NERY, Raíra Dornelles; SOUZA, Silvana Corrêa de; PIAZZA, Fátima Cecília Poleto. Estudo Comparativo
da técnica de radiofrequência em disfunções estéticas faciais. In: Revista Interdisciplinar de Estudos
em Saúde (v.2, n.2, p. 120-138, 2013). Balneário Camburiú, Santa Catarina, 2013.
PEREIRA, Maria de Fátima Lima (org.). Recursos Técnicos em Estética, volume II, Eletroterapia, Série
Curso de Estética, Difusão Editora, 2013.

Bibliografia Complementar
BORGES, F. dos S.; SCORZA, F. de A. Fundamentos de Criolipólise. Fisioterapia Ser. vol. 9 – no 4. 2014.
PEREIRA, Franklin. Eletroterapia sem mistérios: aplicações em estética facial e corporal. 3. ed. Rio de
Janeiro Robe 2007.
PEREIRA, Gilberto; PEREIRA, Gilberto. Corpo e seus tratamentos de beleza e saúde. Rio de Janeiro:
Mauad, 2002.
RAMOS, Janine Maria Pereira. Biossegurança em estabelecimentos de beleza e afins. São Paulo:
Atheneu, 2010.
SILVA, Marizilda Toledo. Eletroterapia em estética corporal. Piracicaba Robe 1997.

Laserterapia Aplicada à Estética

Ementa: Introdução e conceitos básicos sobre lasers. Tipos de Lasers. Potências e formas de aplicação
do laser. Laser DIODO – Depilação a Laser. LED. Luz Intensa Pulsada. Remoção de tatuagem à laser.
Tratamentos e protocolos com Lasers.

Infraestrutura para aulas práticas: ( X ) sim ( ) não

Estrutura necessária: Os alunos devem colocar em prática os ensinamentos teóricos sobre a


aplicabilidade da laserterapia na depilação a laser, utilizando-se o laser de diodo (Soprano Ice) ou
através de Luz Intensa Pulsada (LIP), na remoção de pigmentos ocasionados por tatuagens, e
tratamentos para acne, telangiectasias (vasinhos), melasmas e estímulo do rejuvenescimento.

Laboratório/Clínica de Estética
22

Equipamento Insumos Quantidade por aluno


Laser - Soprano Ice - 1 unidade
- Gel condutor do laser 1 vidro
Laser de CO2 fracionado - 1 unidade
Lyra (Luz pulsada) - 1 unidade
LED com todas as fontes - 1 unidade
- Gazes 1 rolo
- Luvas 1 caixa /5 alunos
- Borrifador 1 unidade / 4 alunos
- Lençol descartável para maca 1 unidade / 1 aluno
- Touca 1 unidade / 1 aluno
- Máscara 1 unidade /1 aluno
- Pincéis de aplicação 4 unidades
- Cubetas de plástico para 8 unidades
preparo do material
- Espátula de plástico 8 unidades

Conteúdo Programático 1: Introdução e conceitos básicos sobre lasers.


Conteúdo Programático 2: Tipos de Lasers.
Conteúdo Programático 3: Potências e formas de aplicação do laser.
Conteúdo Programático 4: Laser DIODO – Depilação a Laser.
Conteúdo Programático 5: LED.
Conteúdo Programático 6: Luz Intensa Pulsada.
Conteúdo Programático 7: Remoção de tatuagem à laser.
Conteúdo Programático 8: Tratamentos e protocolos com Lasers.

Bibliografia
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas.
2.ed. São Paulo: Phorte. 2010.
MAIO, Mauricio de. Tratado de medicina estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011.
OSÓRIO, N; TOREZAN, L. Laser em dermatologia: conceitos básicos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Roca,
2009.

Bibliografia complementar
23

GILCHREST, B. Envelhecimento cutâneo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.


HUISMAN, Denis. Estética. 4.ed. Sao Paulo: Edicoes 70, 2012.
JEDWAB, SKK. Laser e outras tecnologias na dermatologia. São Paulo: Santos, 2009.
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. 2.ed. São Paulo: Atheneu,
2009.
MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança: aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2.ed. São
Paulo: Atheneu, 2005.

Procedimentos Injetáveis e Invasivos I

Ementa: Carboxiterapia facial e corporal. Hidrolipoclasia. Intradermoterapia. Procedimento Estético


Injetável para Microvasos (PEIM). Fios de Sustentação PDO (ou fios de Polidioxanona).

Infraestrutura para aulas práticas: ( X ) sim ( ) não

Será possibilitado o primeiro contato com procedimentos injetáveis não invasivos, no qual
primeiramente os alunos treinarão as vias de administração utilizadas na estética uns nos outros.
Posteriormente poderão realizar a aplicação de produtos específicos para cada disfunção estética, que
faz uso de vias exclusivas, tais como enzimas lipolíticas para gordura localizada que deverá ser aplicada
no tecido subcutâneo; colágeno, ácido hialurônico, silício orgânico, por via intradérmica no
tratamento de estrias e rejuvenescimento facial; ativadores metabólicos ou componentes utilizados
para ganho de massa magra na via intramuscular; e fatores de crescimento na aplicação capilar. Ainda,
os alunos farão uso da técnica de carboxiterapia que promove a oxigenação tecidual pela injeção de
pequenas concentrações de dióxido de carbono de forma controlada, sendo que o mesmo pode ser
utilizado para o tratamento de olheiras, estrias e redução de gordura localizada, principalmente
quando associado à injeção de solução salina seguida de uso de ultrassom para mobilização da água
e células de gordura.

Laboratório/Clínica de estética
Equipamentos Insumos Quantidade por aluno
Carboxiterapia - 1 unidade
Cilindro de CO2 - 1 unidade
- Reposição de gás CO2 Dura um semestre
- Equipo para aplicação da 1 /1 aluno
carboxiterapia
24

- Agulhas amarelas 1 caixa / 5 alunos


Ultrassom - 1 unidade
- Gel condutor de ultrassom 1 vidro
- Seringas de 10 mL 100 unidades / 10 alunos
- Agulhas rosa 100 unidades /10 alunos
- Lidocaína 2 % estéril injetável 1 ampola / 1 aluno
- Seringa de 1 mL 100 unidades / 10 alunos
- Agulha amarela 100 unidades a cada 5 alunos
- Flaconetes estéreis de solução 1 caixa com 100 unidades/ 10
salina alunos
- Mescla para gordura localizada 1 por aluno

- Mescla para estrias 1 por aluno


- Mescla para pelling químico 1 por aluno
injetável
- Mescla para tratamento capilar 1 por aluno

- Mescla para flacidez 1 por aluno


- Mescla para lifting facial 1 por aluno
- Mescla para ganho de massa 1 por aluno
magra e aceleradores
metabólicos
- Seringa de 3 mL 100 unidades /5 alunos
- Seringa de 1 mL 100 unidades / 5 alunos
- Agulha amarela 1 caixa / 2 alunos
- Agulha cinza 1 caixa / 5 alunos
- Seringa de 5 mL 100 unidades / 10 alunos
- Máscara 1 unidade / 1 aluno
- Luvas 1 caixa / 10 alunos
- Touca 1 unidade /aluno
- Lençol descaratável 1 unidade /1 a aluno
- Fios absorvíveis de sustentação 20 unidades no mínimo (para
demonstração)
25

Conteúdo Programático 1: Carboxiterapia facial.


Conteúdo Programático 2: Carboxiterapia corporal.
Conteúdo Programático 3: Hidrolipoclasia.
Conteúdo Programático 4: Intradermoterapia facial.
Conteúdo Programático 5: Intradermoterapia/Mesoterapia corporal.
Conteúdo Programático 6: Intradermoterapia capilar.
Conteúdo Programático 7: Procedimento Estético Injetável para Microvasos (PEIM).
Conteúdo Programático 8: Fios de Sustentação PDO (ou fios de Polidioxanona).

Bibliografia
GILCHREST, B. Envelhecimento cutâneo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
MIOTI, H.A. Protocolo de condutas em dermatologia. São Paulo: Editora Roca, 2017
SOUZA, A & TAI, P. L. Novos princípios em cirurgia plástica não invasiva e medicina anti-aging. Rio de
Janeiro: Editora Santos, 2010.
YAMAGUCHI, C. Procedimentos Estéticos Minimamente Invasivos. São Paulo: Santos Editora, 2010.

Bibliografia complementar
HUISMAN, Denis. Estética. 4.ed. São Paulo: Edições 70, 2012.
KEDE, Maria paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia Estética. Rio de Janeiro: Atheneu,
2004.
MAIO, M. Tratado de medicina estética. SÃO PAULO: Roca, 2004.
MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança: aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2.ed. São
Paulo: Atheneu, 2005.
PEREZ, Erika; VASCONCELOS, MARIA Goreti de. Técnicas estéticas corporais. São Paulo: Érica, 2014.

Procedimentos Injetáveis Invasivos II

Ementa: Preenchimento e bioestimuladores. Toxina Botulínica. Procedimento Estético Injetável em


Microvasos – PEIM. Microagulhamento facial e corporal. Associação de protocolos injetáveis e não
injetáveis para melhoria estética.

Infraestrutura para aulas práticas: ( X ) sim ( ) não

Estrutura necessária: Serão demonstrados os pontos de bloqueio muscular para alívio das expressões
faciais musculares exacerbadas que levam a formação de rugas e linhas de expressão, e treinarão com
solução salina a aplicação nos colegas. Ainda, poderá ser visualizada a aplicação de fios de sustentação
26

absorvíveis, que estimulam a produção de colágeno e promovem lifting facial. Pontos de


preenchimento e harmonização facial serão demonstrados, além dos mecanismos para tratamento
de complicações em consultório, como a aplicação da hialuronidase para reverter a ação do ácido
hialurônico na volumização facial. Para tanto, os alunos deverão treinar o procedimento em cima da
bancada, sem aplicação em colegas, com gel de cabelo, para que tenham conhecimento da textura e
como deve estar calibrada a mão para realizar a aplicação do produto em questão, que apresenta a
mesma viscosidade. Ainda, os alunos farão aplicação de glicose hipertônica para tratamento de
telangiectasias (vasinhos) que ocasionam desconforto estético e por fim realizar a técnica de
microagulhamento que pode ser aplicada na região facial com o intuito de promover o
rejuvenescimento, amenizando linhas de expressão ou estimulando o preenchimento de cicatrizes
atróficas ocasionadas por acne, ou melhora no processo cicatricial como um todo, além do tratamento
de estrias, visto que a técnica estimula em até 400X a produção normal de colágeno no organismo.

Laboratório/Clínica de Estética
Equipamentos Insumos Quantidade por aluno
- Glicose 75% 1 flaconete por aluno
- Seringa de 1 mL 10 seringas por aluno
- Agulha amarela 10 seringas por aluno
- Ácido Hialurônico de 1 seringa / 4 alunos para boca
diferentes reticulações 1 seringa / 4 alunos para
malar/zigomático
1 seringa / 4 alunos para
mento e sulco nasogeniano
1 seringa para olheiras /4
alunos
1 seringa para hidratação por
Skinbooster
1 seringa para bioplastia de
nariz
- Hialuronidase 200 u Deixar sempre pelo menos 1
vidro para caso haja
necessidade de reverter
algum processo de
preenchimento
27

- Sculptra (demonstração) 1 vidro


- Torneira para seringa 1 unidade
(misturar substâncias)
- Cânulas 1 unidade / aluno
- Gel de cabelo (para treinar) 1 vidro
- Toxina Botulínica 300 u 1 frasco / 3 alunos
(Dysport)
- Flaconete de solução salina 2 unidades / aluno
estéril
- Seringa de insulina com 10 / aluno
agulha de 8mm ou 4mm
- Lápis para demarcação 1 unidade / 4 alunos
branco
- Agulha cinza 1 caixa
- Seringa de 3 mL 3 unidades / aluno
- Gazes 1 rolo
- Luvas -
- Álcool com clorexidina -
- Touca -
- Máscara -
- Lençol descartável -
Frigobar - 1 unidade
- Gelox 10 unidades totais
Caneta para - -
microagulhamento
- - 1 Ponteira de agulha para a
caneta de microagulhamento
/ 1 aluno
- Dermaroller 1 unidade / 4 alunos

Conteúdo Programático 1: Graus de envelhecimento da pele.


Conteúdo Programático 2: Toxina Botulínica.
Conteúdo Programático 3: Preenchimentos cutâneos.
Conteúdo Programático 4: Microagulhamento facial e corporal.
28

Conteúdo Programático 5: Skinbooster.


Conteúdo Programático 6: Bioestimuladores.
Conteúdo Programático 7: Fios de Sustentação PDO (ou fios de Polidioxanona).
Conteúdo programático 8: Associação de protocolos injetáveis e não injetáveis para melhoria estética.

Bibliografia
CARRUTHERS, Alastair. Técnicas de preenchimento. 2.ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
MAIO, Maurício de; RZANY, B. Toxina botulínica em medicina estética. São Paulo: Santos, 2009.
MAIO, Maurício de. Substâncias de preenchimento em medicina estética. São Paulo: Santos, 2007.
PIMENTEL, Arthur dos Santos. Implantes líquidos em preenchimento facial. São Paulo: LMP, 2011.

Bibliografia Complementar
BORGES, F.S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo:
Phorte, 2010.
KEDE, Maria paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia Estética. Rio de Janeiro: Atheneu,
2004.
MAIO, M. Tratado de medicina estética. São Paulo: Roca, 2004.
MIOTI, H.A. Protocolo de condutas em dermatologia. São Paulo: Editora Roca, 2017.
PEREZ, Erika; VASCONCELOS, MARIA Goreti de. Técnicas estéticas corporais. São Paulo: Érica, 2014.

Tópicos Especiais em Biomedicina Estética

Ementa: Biossegurança em Estética. Recursos Manuais em Estética facial e corporal. Ozonioteparia.


Ortomolecular. Jato de Plasma. Plasma Rico em Plaquetas. Inovações no ramo da estética e novos
procedimentos. Associação de protocolos injetáveis e não injetáveis para melhoria estética.

Infraestrutura para aulas práticas: ( X ) sim ( ) não

Estrutura necessária: Além da abordagem sobre os pontos críticos em biossegurança voltados para a
estética, será debatido sobre as legislações inerentes à formação e atuação profissional ética e
consciente. Ainda, as inovações e novas tecnologias serão exemplificadas tais como o procedimento
de Plasma Rico em Plaquetas (PRP), que consiste na retirada de sangue do paciente, e após
centrifugação e separação do plasma, a re-inserção do material de forma injetável para estímulo de
colágeno; a Ozonioterpia que injeta gás de ozônio associado a oxigênio na promoção de oxigenação
tecidual, atuando basicamente como a caboxiterapia, com a vantagem de custo mais barato e
possibilidade terapêutica; Jato de Plasma, ou uso do eletrocautério para estímulo de colágeno e
29

redução de linhas de expressão, rugas, pálpebras caídas, ou até mesmo remoção de pintas
classificadas como não patogênicas; além da terapia ortomolecular no estímulo de um
envelhecimento saudável e qualidade de vida. Métodos de associação e formação de protocolos
especializados serão definidos, tais como unir, escolher e adequar a melhor técnica a ser utilizada no
indivíduo com disfunção estética.

Laboratório/Clínica de estética
Equipamentos Insumos Quantidade por aluno
Jato de Plasma portátil - -
- Agulha para jato de plasma/ 2 agulhas / aluno
acupuntura
- Lidocaína 2 % estéril injetável 1 ampola / aluno
- Agulha amarela 20 unidades / 1 aluno
- Seringa de 1 mL 10 unidades /1 aluno
Gerador de Ozônio - 1 unidade
Cilindro de Ozônio - 1 unidade
- Gás de Ozônio Reposição semestral
- Seringa de 3 mL 5 unidades /1 aluno
Centrífuga - 1 unidade
- Tubos de citrato de sódio 1 caixa com 100 unidades
- Seringa de 10 mL 2 unidades /1 aluno
- Agulha cinza 5 unidades /1 aluno
- Pipeta de 1000µL 1 unidade
Ponteiras de 1000µL 1 caixa

Conteúdo Programático 1: Biossegurança em Estética.


Conteúdo Programático 2: Recursos Manuais em Estética facial e corporal.
Conteúdo Programático 3: Ozonioteparia.
Conteúdo Programático 4: Terapia ortomolecular.
Conteúdo Programático 5: Jato de Plasma.
Conteúdo Programático 6: Plasma Rico em Plaquetas.
Conteúdo Programático 7: Inovações no ramo da estética e novos procedimentos.
Conteúdo Programático8: Legislação em Biomedicina Estética.
30

Bibliografia
CASSAR, Mário-Paul. Massagem: curso completo. São Paulo: Manole, 2011.
MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança: aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2.ed. São
Paulo: Atheneu, 2005.
MAUAD, Raul. Estética e cirurgia plástica: tratamento no pré e pós-operatório. 4. ed. São Paulo:
SENAC, 2012.

Bibliografia Complementar
BERNARDES, Heloisa. A beleza na ortomolecular. Academia, 2012.
BIENFAIT, Marcel. Fisiologia da terapia manual. São Paulo: Summus, 2010.
CLAY, J. H.; POUNDS, D. M. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. Barueri: Manole,
2003.
FAÇANHA, Rosangela. Estética contemporânea. Rio de Janeiro: Rubio, 2005.
LEDUC, Albert. Drenagem linfática teoria e prática. São Paulo: Manole, 2000.

Gestão de Carreira

Ementa: Esta disciplina deve abordar os conhecimentos relacionados à Gestão de Carreira e as


dimensões ligadas a evolução do trabalho no mundo contemporâneo. Mais especificamente trata dos
seguintes temas: Área de atuação profissional. Papel do profissional no cenário atual e as implicações
desse papel na formação profissional. Condições atuais do mercado de trabalho no Brasil e suas
implicações. Estratégias de evolução de trabalho. Autoconhecimento. Criatividade. A carreira e suas
fases de desenvolvimento. Planejamento de carreira e plano de ação para busca dos objetivos
pessoais e profissionais.

Infraestrutura para aulas práticas: ( ) sim ( X ) não

Objetivo: Capacitar o leitor (aluno de qualquer área do conhecimento) a gerir sua própria carreira
profissional, identificando objetivos de longo prazo (função que almeja) na sua trajetória profissional,
bem como as competências e comportamentos necessários, para o alcance dos seus objetivos de
carreira.

Mostrar ao leitor o papel e iniciativa das empresas no desenvolvimento da carreira dos colaboradores
que procuram oportunidades de crescimento na empresa que atuam. A demonstração pode ser
embasada em estudos de casos ou iniciativas de grandes corporações.
31

Habilitar o leitor (aluno de qualquer área do conhecimento) ao planejamento estratégico da sua


carreira, visando obter as competências, habilidades e as atitudes necessárias ao desenvolvimento da
sua carreira.

Conteúdo Programático 1: Carreira profissional. Conceituação e contextualização da carreira


profissional. Papel da empresa e papel dos colaboradores na carreira profissional (a Gestão de Carreira
e a Gestão da Carreira).

Conteúdo Programático 2: História de vida. Trajetória profissional. Realizações profissionais.


Competências desenvolvidas. Banco de competências.

Conteúdo Programático 3: Perfil pessoal e profissional, objetivos de carreira e aspectos


comportamentais atrelados à carreira. Neste tema pode ser explorado algum teste psicológico voltado
para a escolha e o desenvolvimento da carreira, desde que muito bem explicado e de fácil
entendimento.

Conteúdo Programático 4: Competências, habilidades e atitudes a serem desenvolvidos para o


sucesso na carreira profissional.

Conteúdo Programático 5: Visão de futuro: Alternativas de longo prazo; Oportunidades; Ponderação


de objetivos entre as alternativas identificadas. Avaliação das competências e GAP a serem
trabalhados. Seria interessante inserir algo motivacional.

Conteúdo Programático 6: Planejamento e Gestão da Carreira.

Conteúdo Programático 7: Empregabilidade: Crescer na empresa.

Conteúdo Programático 8: Empregabilidade: Crescer no mercado.

Bibliografia

DUTRA, Joel Souza (Org.). Gestão de carreira na empresa contemporânea. São Paulo: Atlas, 2010.

DUTRA, Joel Souza. Administração de Carreira. São Paulo: Atlas, 2006.

MOGGI, Jair; BURKHARD, Daniel. Assuma a direção de sua carreira. São Paulo: Negócios, 2003.

VELOSO, Elza Fátima Rosa. Carreiras sem fronteiras e transição profissional no Brasil. São Paulo:
Atlas, 2012.

Demais referências
32

BALASSIANO, Moisés; COSTA, Isabel de Sá A. Gestão de carreiras: dilemas e perspectivas. São Paulo:
Atlas, 2012

BOLLES, Richard N. How to find your mission in life? Toronto: Ten Speed Press, 2001.

BUCKINGHAM, Marcus; CLINTON, Donald O. Descubra seus pontos fortes. Rio de Janeiro: Sextante,
2008.

GALDINI, Danilca; MAGLIOCCA, Renata; ESTEVES, Sofia. Carreira: você está cuidando da sua?. Campus-
Elsevier. Rio de Janeiro: 2011.

IBARRA, Hermínia. Identidade de carreira: A experiência é a chave para reinventá-la. São Paulo:
Gente, 2009.

SANTOS, Alexandre Santos. Planejamento pessoal: Guia para alcançar suas metas. Petrópolis: Vozes,
2009.

SCHEIN, Edgard. Identidade Profissional. São Paulo: Nobel, 1996.

SOUZA, César. Você é o líder da sua vida? São Paulo: Sextante, 2007.

Disciplina: Competências Socioemocionais


Ementa: Localizar as competências socioemocionais dentro da dinâmica organizacional, reconhecendo a
importância do desenvolvimento cognitivo em confluência com o afetivo-emocional. Para tanto, a
perspectiva global voltada para a empregabilidade será o background da discussão. Além disso, estratégias
de convívio serão articuladas com intuito de desenvolver equipes e grupos de interesse, seja qual for a
área de atividade (social, empresarial, espiritual, etc.).
Infraestrutura para aulas práticas: ( ) sim ( X ) não
Conteúdo programático 1: Convergência midiática e a aldeia global. Possíveis aproximações entre a noção
de comunidade e a dinâmica de convívio nas organizações. Reverberação das características
socioemocionais na dinâmica reticular das relações sociais. Compartilhamento de informações e convívio
social na rede. Netiqueta e o potencial organizador da internet.
Conteúdo programático 2: O significado da palavra empregabilidade. Localizando as competências
socioemocionais no conceito de empregabilidade. Relação positiva entre competências socioemocionais e
a carreira. Soft skills mais requisitadas hoje no mercado de trabalho.
Conteúdo programático 3: Os tipos psicológicos de Jung. Cinco dimensões da personalidade humana: o
modelo Big Five. Relação entre modelo Big Five e a promoção das competências socioemocionais.
33

Conteúdo programático 4: Perspectiva construtivista do desenvolvimento cognitivo. O ser humano em sua


integralidade e as inteligências múltiplas de Gardner (incluindo as esferas naturalista e espiritual).
Paradigma do Desenvolvimento Humano do PNUD.
Conteúdo programático 5: Relação positiva entre competências socioemocionais e desenvolvimento
cognitivo. A função da educação no desenvolvimento afetivo-emocional do indivíduo. Relatório Jacques
Delors (UNESCO). Quatro pilares da educação para o século XXI: aprender a conhecer, aprender a fazer,
aprender a ser, e aprender a conviver.
Conteúdo programático 6: Métodos de criação e manutenção de políticas públicas voltadas para
promoção das competências socioemocionais. Impacto das competências socioemocionais no âmbito da
vida pública.
Conteúdo programático 7: Ser humano como ser gregário. A importância do projeto de vida e da
consciência acerca da complexidade do mundo e dos seres vivos. Aprendendo a conviver e a importância a
alteridade.

Bibliografia:
BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena. Conviver em equipe: construindo relacionamentos sustentáveis. 2.ed.
São Paulo: M. Books do Brasil, 2004.
BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena. Relacionamentos. 1 ed. São Paulo: M. Books do Brasil Editora Ltda.,
2004.
BRANDÃO, Marcus Lira. As bases biológicas do comportamento: introdução à neurociência. São Paulo,
Editora Pedagógica e Universitária, 2004.
BUHLER, P. M. Managing in the new millennium: the growing importance of soft skills in the workplace.
Supervision, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. 2. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2005.
DAMÁSIO, António. O Sentimento de Si. trad. M.F.M., Lisboa, Europa-América, 2000, pp. 346-7.
EKMAN, Paul. A Linguagem das Emoções. São Paulo: Leya, 2011.
GARDNER, Howard. Estruturas da mente: a Teoria das Múltiplas Inteligências. Porto Alegre: Artes
Médicas, c1994. Publicado originalmente em inglês com o título: The frams of the mind: the Theory of
Multiple Intelligences, em 1983. 163
GOLDBERG, Elkhonon. O cérebro executivo: lobos frontais e a mente civilizada/ Elkhonon Goldberb;
tradução de Raul Fiker e Márcia Epstein Fiker. Rio de Janeiro: Editora Imago, 2002.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. SP: Objetiva, 1996.
GOMES, Fernando. A ciência das emoções. Vozes e diálogo, 2012.
HECKMAN, J. J.; KAUTZ, T. Hard evidence on soft skills. Labour Economics, v. 19, p. 451-464, 2012.
JUNG, Carl. Tipos Psicológicos. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
LEVINAS, Emmanuel. Entre nós: ensaios sobre a alteridade. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2010.
34

MARTINS, J. C. C. Soft Skills: conheça as ferramentas para você adquirir, consolidar e compartilhar
conhecimentos. Rio de Janeiro: Brasport, 2017.
MILLER, George. Varieties of intelligence. The New York Times Book Review, New York, p. 5, 25 Dec. 1983.
PIAGET, Jean. Inteligência e afetividade. Buenos Aires: Aique, 2005.
RANCIERÉ, Jacques. A Partilha do Sensível. São Paulo: Editora 34, 2000.
RECUERO, Raquel. A conversação em rede: comunicação mediada pelo computador e redes sociais na
internet. Porto Alegre, RS: Editora Sulina, 2012.
RICOEUR, Paul. O Processo Metafórico como Cognição, Imaginação e Sentimento. In: SACKS, (org.). Da
Metáfora. São Paulo: EDUC/Pontes, 1992.
SANTOS, Daniel D. A importância socioeconômica das características de personalidade. São Paulo:
Instituto Ayrton Senna, s/d.
SILVA, Carlos A. Design emocional: afetos positivos e negativos nas interações com o ambiente web. In:
Dissertação (mestrado) Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão.
Programa de Pós-Graduação em Design e Expressão Gráfica. Florianópolis, SC, 2011.
Stoltz, Paul G. e Erik Weihenmayer. As Vantagens da Adversidade. SP: Martins. Fontes, 2008.
TABOADA, N. G.; LEGAL, E. J.; MACHADO, N. Resiliência: em busca de um conceito. XXIV Congresso
brasileiro em psiquiatria. Curitiba, outubro de 2006.
TOUGH, Paul. Uma questão de caráter: por que a curiosidade e a determinação podem ser mais
importantes que a inteligência para uma educação de sucesso. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2011.
VYGOTSKY, Lev. A Formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores.
São Paulo: Martins Fontes, 1991.
VYGOTSKY, Lev. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987
WEIL Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala. 58 ed. Petrópolis, Vozes, 2004.
YUNES, M.A.M. Psicologia positiva e resiliência: o foco no indivíduo e na família. Psicologia em Estudo,
Maringá, v8, número especial, 2003, pp. 75-84.
36

Você também pode gostar