O milho fechou em alta na bolsa de Chicago e na B3 brasileira. Nos EUA, os contratos subiram entre 0,6% a 1,4% e no Brasil entre 0,15% a 0,59%. Indicadores do USDA mostraram que a colheita de milho americano atingiu 71% da área, abaixo do ano passado mas acima da média de 5 anos. Em Goiás, o preço do milho balcão subiu 0,73% e do milho futuro permaneceu estável.
O milho fechou em alta na bolsa de Chicago e na B3 brasileira. Nos EUA, os contratos subiram entre 0,6% a 1,4% e no Brasil entre 0,15% a 0,59%. Indicadores do USDA mostraram que a colheita de milho americano atingiu 71% da área, abaixo do ano passado mas acima da média de 5 anos. Em Goiás, o preço do milho balcão subiu 0,73% e do milho futuro permaneceu estável.
O milho fechou em alta na bolsa de Chicago e na B3 brasileira. Nos EUA, os contratos subiram entre 0,6% a 1,4% e no Brasil entre 0,15% a 0,59%. Indicadores do USDA mostraram que a colheita de milho americano atingiu 71% da área, abaixo do ano passado mas acima da média de 5 anos. Em Goiás, o preço do milho balcão subiu 0,73% e do milho futuro permaneceu estável.
O milho futuro fechou a terça-feira (31), em campo positivo na CBOT. Os contratos
ficaram entre 0,6 a 1,4 pontos, levando os preços de (dezembro/23) a US$4,79 e (julho/24) a US$5,09 por bushel. Na Bolsa brasileira (B3), o cereal até às 16:20 (Horário de Brasília) também estava em campo positivo, levando (novembro/23) a R$60,95 ganhando 0,15% e (março/24) a R$68,60 ganhando 0,59%. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), publicou hoje (31) os indicadores de colheita do milho norte americano que chegou a marca de 71% de área colhida, abaixo dos 74% da safra anterior, porém, acima dos 66% da média dos últimos 5 anos. As cotações em Goiás, fecharam com os preços em campo positivo, com o milho balcão sendo cotado a R$ 44,53/sc, 0,73% e o milho futuro R$ 43,30/sc, sem alteração. Fonte: CBOT e B3