Você está na página 1de 4

HIDRÁULICA

Exercícios
1. Determinar a área estrangulada (S2) da seção transversal de uma tubulação na
qual escoa um fluido a uma vazão de 10 L/s, a velocidade de 2,5 m/s. O diâmetro
da tubulação na seção S2 é metade do diâmetro em S1.

2. Um jardineiro dispõe de mangueiras de dois tipos, porém com a mesma vazão


sendo transportada. Na primeira, a água sai a uma velocidade de módulo V e, na
segunda, sai a uma velocidade de módulo 2V. Estabeleça a relação entre a área na
seção de entrada e na de saída.

3. Determinar a vazão e a velocidade na seção 2 da tubulação abaixo, sabendo que


v1 é de 1 m/s.

4. Em uma tubulação (seção 1 da figura abaixo) escoa uma vazão de 25 L/s com uma
velocidade de 5 m/s. Sabendo que essa tubulação sofre um estreitamento e que na
seção 2 a área da seção corresponde a 60% da área em 1, calcular os diâmetros
nas seções 1 e 2 e a velocidade 2.

5. Qual a vazão na seção S1 da bifurcação abaixo, sendo que S2 e S3 transportam 4


e 5 m3/s, respectivamente. Quais são as velocidades nas três seções?
6. Uma tubulação a transportar água sofre uma redução do diâmetro. A velocidade
em S1 é de 0,1 m/s. Determinar a velocidade média, a vazão média e a vazão
mássica na seção S2. Sabe-se que A1: 0,2 m2, A2: 0,05 m2 e que o peso específico
da água é de 1000 kg/m3.

7. Sobre a equação de Bernoulli:


a) Explicar cada termo da equação
b) O que ocorre com a energia disponível quando se transporta um fluido ao longo
de uma tubulação.

8. Dada a figura abaixo na qual um líquido perfeito escoa, em regime permanente e


uniforme, da seção de 1 para 2, determine a vazão (Q) e a pressão P2. O diâmetro
D da tubulação é de 5 cm e a velocidade v é de 1,07 m/s. Em S1 é aplicada pressão
P1 de 1 kgf/cm2 . Considerar Z1 = 110 m e Z2 = 80 m.

9. Considerando a figura da questão anterior para escoamento de um fluido


imperfeito, calcule a perda de carga (hf), sabendo que em P2 a pressão será 0,5
kgf/cm2.

10. Considerando a figura da questão 2, sabendo que a pressão em P1 é de 5 kgf/cm2


e em P2 de P1/2, calcular hf.

11. Calcular para o sifão abaixo, considerando a condição de tubo cheio, com o fluido
escoando de A para C, sob ação da pressão atmosférica em A, a vazão e a pressão
em B. Considerar a perda de carga nos trechos AB e BC, respectivamente, de 1 m
e 2 m. Diâmetro da tubulação D: 100 mm.
12. Uma tubulação é utilizada para transportar água em regime permanente de um
ponto A, localizado 6 m acima de um referencial, a um ponto B, 3 m acima do
referencial. O diâmetro da tubulação varia de 150 mm em A para 75 mm em B.
No ponto A, a pressão equivale a 10,5x10³ kgf/m² e a velocidade do escoamento
é de 3,6 m/s. Desprezando as perdas de carga, calcular a pressão em B.

13. Calcular a vazão que escoa pelo sistema da figura ao lado sabendo que as perdas
de carga no trecho são desprezíveis. Dados:
área da seção 1 A1 = 20 cm², área da seção 2 A2 = 10 cm², diferença de pressão
entre as seções 1 e 2 = 1.260 kgf/m².

14. Um reservatório, localizado na cota 236 m, deverá abastecer outro reservatório de


maneira gravitária, através de uma tubulação de PVC (rugosidade absoluta e =
0,12 mm) com 1.000 m de comprimento e 150 mm de diâmetro.
a) Qual deve ser a cota do segundo reservatório para que a vazão na tubulação
seja de 25 L/s? Desprezar as perdas de carga localizadas;
b) Se o segundo reservatório estiver em uma cota mais baixa, o que ocorrerá
com o sistema e o que pode ser feito para que ele volte a funcionar como proposto
na questão?

15. Em uma tubulação horizontal de diâmetro igual a 150 mm, de ferro fundido
revestido de cimento (tubo novo), a carga piezométrica (carga de pressão +
posição) em uma seção A foi medida igual a 4,2 m. Em uma seção B, localizada
120 m a jusante de A, a carga piezométrica medida foi de 2,4 m. Calcular a vazão
na tubulação utilizando a equação de Hazen-Williams e desconsiderando as
perdas de carga localizadas.

16. Calcular a capacidade de vazão de um tubo áspero de concreto (e = 0,6 mm) com
3,0 m de diâmetro, sabendo que é permitida uma perda de carga máxima de 2
m/km de comprimento do tubo. Admitir viscosidade cinemática  = 1 x 10-6 m²/s.

17. Um tubo de ferro fundido (e = 0,001 m) para fornecimento de água, contém


um segmento horizontal com 30 cm de diâmetro. É provável que exista um
vazamento na parte inacessível da tubulação subterrânea. Um par de medidores
de pressão localizados na parte anterior ao vazamento indica uma queda de
pressão de 2,30 m em 100 m de tubo. Outro par de medidores instalados depois
do vazamento indica uma queda de pressão de 2,09 m, também em 100 m de tubo.
Calcular a magnitude (vazão) do vazamento desprezando as perdas de carga
localizadas e admitindo viscosidade cinemática  = 1 x 10-6 m²/s.

18. A canalização da figura ao lado, com coeficiente de atrito f = 0,024, 1.000


metros de comprimento e 200 mm de diâmetro, conduz água de um reservatório
e possui na extremidade um manômetro e um registro. Sabendo-se que o
manômetro acusa uma pressão (relativa) de 20 m quando o registro está totalmente
fechado, calcule a vazão para uma leitura manométrica de 15 m. (Desprezar as
perdas de carga localizadas)
19. Em um conduto de ferro fundido (C = 130) de 200 mm de diâmetro, a
pressão em um ponto A é 1,8 kgf/cm² e em um ponto B é de 2,4 kgf/cm². Sabendo-
se que a distância entre os dois pontos é de 1.000 m e o ponto A está 1,4 m mais
elevado que o ponto B, identificar o sentido do escoamento e calcular a vazão
desprezando as perdas de carga localizadas.

Você também pode gostar