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MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

ÍNDICE

1. OBJETIVO ................................................................................................................................. 2
2. LEGISLAÇÃO E NORMAS PERTINENTES ...................................................................................... 2
3. EXTINTORES PORTÁTEIS ........................................................................................................... 2
3.1 QUANTO À NATUREZA DO FOGO A EXTINGUIR ......................................................................... 2
3.2 QUANTO À QUANTIDADE ......................................................................................................... 3
3.3 QUANTO À LOCALIZAÇÃO......................................................................................................... 3
3.4 QUANTO À MANUTENÇÃO ....................................................................................................... 4
4. REDE DE HIDRANTES ................................................................................................................ 5
4.1 TUBULAÇÃO............................................................................................................................. 5
4.2 HIDRANTES .............................................................................................................................. 5
4.3 ABRIGO DE MANGUEIRAS ........................................................................................................ 6
4.4 MANGUEIRAS .......................................................................................................................... 6
4.5 HIDRANTE DE RECALQUE .......................................................................................................... 6
5. SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO ................................................................................................... 6
6. RESERVATÓRIO ........................................................................................................................ 7
7. RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO (RTI) ....................................................................................... 8
8. CASA DE MÁQUINAS DE INCÊNDIO (CMI) .................................................................................. 8
10 SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA ............................................................................... 9
11 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ............................................................................................... 11
11.1 REQUISITOS DE INSTALAÇÃO .................................................................................................. 11
11.2 MATERIAIS ............................................................................................................................. 11
11.3 IMPLANTAÇÃO DA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA .................................................................. 11
11.4 AUTONOMIA ......................................................................................................................... 12
11.5 CÁLCULO LUMINOTÉCNICO .................................................................................................... 12
12. MANUTENÇÃO ....................................................................................................................... 13

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1. OBJETIVO

Este Memorial Descritivo (MD) tem por objetivo complementar o Projeto Executivo de Combate a Incêndio,
procurando elucidar com maiores detalhes, os dispositivos preventivos fixos e móveis projetados, de acordo com o
que preceituam as Normas vigentes, para o Sistema que irá proteger a edificação ION5, localizada na Av. das
Américas n° 1650, bloco 5.

Este Memorial Descritivo foi elaborado em conformidade com o Decreto Nº 42/2018 – Código de Segurança
Contra Incêndio e Pânico (COSCIP), suas normas complementares, bem como, as normas ABNT – Associação
Brasileira de Normas Técnicas e NFPA – National Fire Protection Association.

2. LEGISLAÇÃO E NORMAS PERTINENTES


- Decreto Estadual 897/76;
- Decreto Estadual 42/2018;
- Aditamento Administrativo de Serviços Técnicos nº 02/2020;
- Notas Técnicas aprovadas por diferentes Portarias do CBMERJ;
- NBR 10897:2020 da ABNT – Proteção contra incêndio por sistema de chuveiros automáticos
- NBR 10898:2013 – Sistema de iluminação de Emergência
- NBR 5667:2006 - Hidrantes Urbanos de Incêndio – partes 1 e 2
- NBR 5419:2015 – Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas
- NBR 7195:2018 – Cores para segurança
- NBR 9077:2001 – Saídas de Emergência em Edifícios
- NFPA 20/2022 - Standard for the Installation of Stationary Pumps for Fire Protection
- NFPA 13/2022 – Standard for the Installation of Sprinkler Systems
- NFPA 140/2018 - Standard on Motion Picture and Television Production Studio Soundstages, Approved
Production Facilities, and Production Locations

3. EXTINTORES PORTÁTEIS

O sistema de proteção por extintores portáteis, quanto ao número mínimo, o tipo e a capacidade, obedecem
aos requisitos da natureza do fogo a extinguir, da substância utilizada para a extinção do fogo, da classe ocupacional
do risco isolado e de sua área, bem como da quantidade dessa substância e a sua correspondente unidade extintora.

3.1 QUANTO À NATUREZA DO FOGO A EXTINGUIR

É classificada nas seguintes Classes:

- Classe "A": Fogo em materiais combustíveis comuns tais como materiais celulósicos (madeira, tecido, algodão,
papéis), onde o efeito do "resfriamento" pela água é de primordial importância. Os extintores indicados para essa
Classe serão os de água com capacidade mínima de 10L (dez litros).

- Classe "B": Fogo em líquidos inflamáveis, graxas, óleos, vernizes e similares, onde o efeito do "abafamento" é
essencial. Os extintores indicados para essa Classe serão os de espuma com capacidade mínima de 10L (dez litros),
os de gás carbônico com capacidade mínima de 6kg (seis quilos) e os de pó químico com capacidade mínima de 4kg
(quatro quilos).

- Classe "C": Fogo em equipamentos elétricos energizados (motores, aparelhos de ar condicionado, televisores,
rádios e similares), onde a extinção deve ser realizada com material não condutor de eletricidade. Os extintores
indicados para essa Classe são os de gás carbônico com capacidade mínima de 6kg (seis quilos) e os de pó químico
com capacidade mínima de 4kg (quatro quilos).

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- Classe "D": Fogo em metais especiais ou piróforos e suas ligas (magnésio, potássio, alumínio e outros), onde a
extinção deverá ser feita por meios especiais. Os extintores indicados para essa Classe são os de gás carbônico com
capacidade mínima de 6kg (seis quilos) e os de pó químico com capacidade mínima de 4kg (quatro quilos).

- Classe "K": O agente líquido aquoso para classe K (acetato de potássio) foi projetado para extinção de fogo em
gordura animal e vegetal, é utilizada em cozinhas industriais, restaurantes ou outros ambientes onde o preparo de
alimentos utilize óleos e gorduras inflamáveis. Ao acionar o extintor, a solução de acetato de potássio diluída em
água é pulverizada no produto em chamas, produzindo uma reação química que irá formar a "espuma seladora" que
impede o contato da gordura com o oxigênio por abafamento, apagando o fogo e ao mesmo tempo fazendo o
resfriamento evitando assim sua re-ignição. Distribuído normalmente em cilindro de aço com 6 litros do agente.

3.2 QUANTO À QUANTIDADE

A quantidade de extintores, considerando o tipo de risco e a compatibilização dos Órgãos normativos, foi
projetada obedecendo à seguinte tabela:

Área máxima a ser Distância máxima para alcance


RISCO ÓRGÃO
Protegida por extintor do operador
MÉDIO 1 CBMERJ 100 m2 15 m

3.3 QUANTO À LOCALIZAÇÃO

A localização dos extintores deverá atender aos seguintes requisitos:

 A probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso deve ser a mínima possível;

 Ter boa visibilidade, para que os possíveis operadores fiquem familiarizados com a sua localização;

 Deverão ser fixados de maneira que nenhuma de suas partes fique acima de 1,60m (um metro e sessenta
centímetros) do piso;

 Não poderá ser instalado nas escadas e antecâmaras das escadas;

 Quando forem do tipo "sobre-rodas", deverão sempre ter livre acesso a qualquer ponto da área a proteger;

 Deverão ser sinalizados por círculos ou setas em vermelho e por uma área de 1m2 (um metro quadrado) no
piso, localizada abaixo do extintor, também pintada em vermelho e, em hipótese alguma, poderá ser
ocupada, conforme desenho abaixo;

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 Todos os extintores deverão possuir o selo de certificação do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial) e serem manutenidos e inspecionados de acordo com as normas da
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

3.4 QUANTO À MANUTENÇÃO

Na manutenção de extintores de incêndio, recomenda-se:

 Exigir da empresa conservadora, o Certificado de Capacitação Técnica (CCT) e o anexo 1, expedidos por
Organismos de Certificação Credenciado (OCC) pelo INMETRO.

 Exigir que a empresa conservadora mencione, de maneira clara no orçamento, qual o nível de manutenção
exigido pelas normas, a garantia oferecida, o prazo para execução dos serviços, a marca e o lote de
fabricação dos produtos a serem utilizados nas recargas.

 Sempre que possível, inspecionar, previamente a contratação dos serviços e as instalações do fornecedor.

 Para manutenção de nível 2 (recarga) e nível 3 (vistoria), sempre que possível, entregar ao fornecedor os
extintores vazios, utilizando-os para treinamento de pessoal, identificando entre outras coisas, possíveis
falhas no funcionamento dos equipamentos.

 Exigir o selo do INMETRO, de cor amarela, para os extintores novos.

 Exigir o selo do INMETRO, de cores verde e amarelo, para os extintores que sofreram serviços de
manutenção.

 Executar a manutenção periódica da seguinte forma:

MANUTENÇÃO
TIPO DO EXTINTOR Nível 1 Nível 2 Nível 3
INSPEÇÃO RECARGA VISTORIA
Água Pressurizada – AP 12 meses 5 anos 5 anos
AP com cilindro 12 meses 5 anos 5 anos
Pó Químico Seco – PQS 12 meses ORF 5 anos
PQS com cilindro 12 meses ORF 5 anos
Gás Carbônico 6 meses 5 anos 5 anos
Espuma Mecânica Pressurizada - EM 12 meses ORF 5 anos
EMP com cilindro 12 meses ORF 5 anos
Cilindro p/ gás expelente 6 meses 5 anos 5 anos
ORF = observar recomendação do fabricante.

 Inspeção: é o exame periódico que se realiza no extintor de incêndio sem troca de agente extintor, com a
finalidade de determinar se este permanece em condições originais de operação.

 Recarga: é a reposição ou substituição da carga nominal de agente extintor e/ou expelente, obedecendo-
se às condições específicas de cada tipo/modelo de extintor. A recarga do extintor deve ser providenciada
imediatamente após o uso do equipamento ou quando o ponteiro do manômetro estiver na faixa vermelha;

 Vistoria: é o processo de revisão total do extintor, incluindo-se a decapagem, ensaios hidrostáticos, troca
de carga e pintura do extintor. Quando qualquer extintor sofrer danos térmicos ou mecânicos, deve ser
imediatamente vistoriado.

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4. REDE DE HIDRANTES

O sistema de proteção por Rede de Hidrantes foi projetado atendendo as exigências das Normas do Corpo de
Bombeiros (CBMERJ) e da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, para uma edificação industrial
classificada como de “Risco Grande".

4.1 TUBULAÇÃO

As tubulações empregadas na rede de hidrantes são ferro galvanizado (FG) ou em aço carbono (AC) em
conformidade com a norma 5590:2017, SCH-10 Grau B ou com a norma 5580 grau MÉDIO, para os trechos aparentes
e/ou enterrados, conforme definido no projeto, que atendam as premissas de composição química, requisitos de
propriedades mecânicas de tração, dimensões, massa e pressão de ensaio prescritos pelas respectivas normas,
comprovados através da apresentação de certificado de conformidade do fabricante. O sistema é composto por
tubulação com diâmetro variando de 65 mm (2.½”) a 100mm (4”), nos trechos onde será necessárias intervenções
adicionando novos hidrantes ao sistema. As conexões, registros e válvulas empregados, deverão ser da classe 150
libras.

As ampliações previstas no sistema de hidrantes deverão respeitar as especificações do sistema existente.

Estão previstas a instalação de 05 sendo; 02 no pavimento subsolo, 01 no 3° pavimento e 02 no pavimento


cobertura.

As tubulações aparentes deverão ser pintadas com fundo anticorrosivo (primer) e duas demãos de tinta
esmalte na cor vermelho-segurança em conformidade com a norma ABNT NBR 6493:2019.

Deverão ser apoiadas em suporte de blocos de alvenaria reforçada ou de concreto com 30cm de altura e base
de 15cmx20cm, ou aquelas que ficarem aéreas, em suportes tipo “mão francesa” ou similar nas paredes, nos pilares
ou em vigas, fabricadas com cantoneiras de 1”x3/16” e fixadas com abraçadeiras do tipo econômico com vergalhão
roscado de 3/8” galvanizado e chumbador tipo UR de 3/8”, não sendo aceitos suportes flexíveis. Os suportes de
apoio deverão ser instalados entre cada conexão e no máximo a cada 4,60m, conforme definido nos desenhos de
Detalhes.

As tubulações enterradas deverão ser pintadas com “primer” anticorrosivo ou “betúvia” e envelopadas com
fita isolante anticorrosiva.

As abraçadeiras e os tirantes de ancoragem devem ser construídos com ferro chato de ½”x2”, ferro redondo
de ½”, parafusos de 5/8” e tirante de ancoragem de ¾”, conforme definido nos desenhos de Detalhes.

Os blocos de concreto para ancoragem devem possuir um traço de no mínimo 1 parte de cimento, 2,5 partes
de areia e 5 partes de pedra, devendo ser construídos com uma base nunca inferior de 15cm x 20cm.

4.2 HIDRANTES

Os hidrantes deverão ser “DUPLO” do tipo externo ou de embutir, com duas saídas, controladas por válvulas
globo de 38mm (1.½”) e adaptação para junta” storz “de 38mm (1.½”), ou de acordo com o diâmetro da mangueira
exigida. A altura da válvula em relação ao piso, deverá ser de no mínimo 1,00m (um metro) e no máximo de 1,50m
(um metro e cinqüenta centímetros). Nas situações em que ele se posicione dentro do abrigo de mangueiras, essa
altura deverá ser 1,20m (um metro e vinte centímetros).

Os hidrantes deverão ser pintados em vermelho de forma a serem localizados facilmente. Deverão ser
dispostos de modo a evitar que, em caso de sinistro, fiquem bloqueados. Poderão ser do tipo de embutir,
normalmente no interior do abrigo de mangueiras ou externo localizado ao lado do abrigo de mangueiras, e neste
caso, é recomendada a colocação de um tampão com corrente no adaptador para proteção do sistema.

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4.3 ABRIGO DE MANGUEIRAS

Os abrigos (armários) para mangueiras e acessórios, para os hidrantes do tipo externo serão metálicos, terão
a forma paralelepipedal com as dimensões mínimas de 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura, 0,90m
(noventa centímetros) de largura e 0,30m (trinta centímetros) de profundidade. Deverá ter porta de vidro com
0,003m (três milímetros) de espessura, com a inscrição da palavra "INCÊNDIO", em letras vermelhas com traço de
0,01m (um centímetro), em moldura de 0,07m (sete centímetros) de largura.

Os abrigos (armários) para mangueiras e acessórios, para os hidrantes do tipo de embutir serão de alvenaria
com a porta metálica, terão a forma paralelepipedal com as dimensões mínimas estabelecidas em projeto.

Os abrigos de hidrantes e mangueiras deverão ser sinalizados com a inscrição "INCÊNDIO", em letras vermelhas
com traço de 0,01m (um centímetro), em moldura de 0,07m (sete centímetros) de largura.

Os abrigos também deverão ser pintados em vermelho, deverão ter ventilação permanente e o fechamento
da porta poderá ser através de trinco.

4.4 MANGUEIRAS

As linhas de mangueiras deverão ter diâmetro de 38mm (1.½”) para os hidrantes. Todas terão 15m (quinze
metros) de comprimento em cada lance e conexão tipo “storz” para engate rápido nas extremidades, fabricadas em
poliéster com revestimento interno de borracha, capazes de resistir à pressão mínima de teste de 2745 kPa (28
kgf/cm2), sendo do Tipo 2, com a correspondente marca de conformidade, de acordo com a NBR-11861 da ABNT.

As mangueiras deverão estar sempre prontas para uso imediato, com o mínimo de 04 (quatro) seções, sendo
duas para cada saída de hidrante, permanentemente unidas, dotadas com esguichos de jato regulável de 38mm
(1.½”) para os todos hidrantes, com engate rápido “storz” em bronze polido.

O esguicho de jato regulável deverá possuir fechamento por válvula central com três posições: bocal fechado,
jato compacto e jato em forma de neblina, pino em diversos ângulos de leque, até 120º, bocal e corpo recartilhados,
anel de neoprene para proteção do bocal e bico do esguicho.

Os armários abrigarão: as mangueiras, os esguichos e as chaves de mangueira dupla tipo "storz" para conexão
em engate rápido, em latão naval polido, com diâmetro de 38mm (2.½”).

4.5 HIDRANTE DE RECALQUE

Também conhecido como Hidrante de Passeio ou Hidrante de Fachada, deverá ser instalado junto à via de
acesso de viaturas do Corpo de Bombeiros, próximo à Guarita, sobre o passeio e afastado do muro limitador do
terreno, de modo que possa ser operado com facilidade. Será do tipo duplo e terá: dois registros globo angulares
com diâmetro mínimo de 65mm (2.½”), dois adaptadores para junta “storz” com o mesmo diâmetro e dois tampões
com junta “storz” para proteção contra detritos, animais ou insetos. Esse conjunto será protegido por uma caixa
com tampa metálica em ferro fundido, medindo no mínimo 0,60m (sessenta centímetros) por 0,40m (quarenta
centímetros), tendo na tampa a inscrição INCÊNDIO.

A profundidade máxima da caixa será de 0,40m (quarenta centímetros), não podendo a borda do hidrante ficar
abaixo de 0,15m (quinze centímetros) da borda da caixa e possuir um dreno para saída de água no fundo da caixa.

5. SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO

Para garantir constante e permanente a pressão e a vazão na rede de hidrantes, deverão ser utilizados um
sistema de pressurização por conjunto de bombas existente no pavimento subsolo do bloco 05. Seu acionamento

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será independente e automático, dotado de dispositivos de alarme que denunciam o seu funcionamento, com
acoplamento direto sem interposição de correias ou correntes.

O sistema de pressurização deverá entrar em funcionamento automático, quando houver a abertura da válvula
do hidrante.

O sistema de pressurização por conjunto de bombas em referência deverá ser utilizado, para garantir constante
e permanentemente a pressão e a vazão na rede de hidrantes, com acionamento independente e automático,
dotado de dispositivo de alarme que denuncie o seu funcionamento, com acoplamento direto sem interposição de
correias ou correntes.

O sistema de pressurização é constituído por 02 (duas) bombas centrífugas autônomas, sendo uma com motor
elétrico e outra com motor a explosão (diesel), sendo uma principal e a outra reserva, com potências que atendam
no ponto hidraulicamente mais desfavorável de todos os sistemas (hidrantes e sprinklers), os parâmetros de pressão
e vazão serão definidos conforme Memorial de Cálculo. Deverá existir também uma eletrobomba tipo "jockey", com
a finalidade de manutenir pequenas perdas de pressão na rede. As bombas deverão entrar em funcionamento
automático, quando houver a abertura de qualquer hidrante ou o rompimento da ampola do sprinkler.

O sistema de pressurização possui um tanque hidro-pneumático em forma de cilindro e com volume mínimo
de 18 litros, que funciona como câmara de compensação para queda de pressão causada por pequenos vazamentos.

O sistema de pressurização tem as bombas abastecidas por reservatório superior. O sistema é dotado de um
ramal para teste de pressão e vazão definidas em projeto, com diâmetro mínimo ajustado a estes parâmetros, com
manômetro em ramal sem turbulência, chave liga-desliga do tipo pressostato, para acionamento automático.

A tubulação no seu trecho de sucção e recalque das bombas (colar hidráulico) tem diâmetros compatíveis para
velocidades máximas de 1,5m/s e 2,5m/s, respectivamente.

No sistema projetado as bombas terão sua potência expressa em CV (cavalo vapor), que atenda a vazão e a
pressão, definidas no Memorial de Cálculo.

No “cavalete de automatização” os manômetros terão escala graduada em PSI ou kgf/cm2, capaz de assegurar
marcação da pressão resultante na saída da bomba com 40% de folga na escala. Os pressostatos deverão ter
capacidade para regular a pressão em até 11 kgf/cm2, temperatura até 120°C, com retardador pneumático para
evitar sinalizações falsas. O pressostato deverá ser capaz de regular e controlar a pressão do sistema.

O circuito elétrico deve estar de acordo com a Norma NBR-5410 da ABNT e possuir os seguintes dispositivos:
disjuntor com capacidade de 150% a corrente nominal do motor elétrico, chave magnética (ou contactora) de
partida direta para motores de até 10CV com botoeira de liga-desliga, ou chave estrêla-triângulo ou compensadora
para motores a partir de 15CV com botoeira de liga-desliga.

O funcionamento do sistema de pressurização deverá ser acusado por meio sonoro e ter condições de operar
a plena carga durante 60 minutos, devendo possuir alimentação de energia elétrica independente da instalação
geral da edificação, de maneira que se possa desligá-lo sem interromper a alimentação das bombas de incêndio.

Para facilitar o Sistema de Automação e Monitoramento, o Painel de Comando das bombas deverá ser
fornecido com status/sinais disponibilizados (espelho) numa borneira de automação e com todas as interligações
físicas entre esta e os instrumentos de campo, realizados por meio de cabos de automação (par ou terna de 1,0mm2,
ambos shield).

6. RESERVATÓRIO

O abastecimento das redes de hidrantes e de sprinklers, destinadas ao combate a incêndio, deverá é feito pelo
reservatório elevado tipo Castelo D’água existente na edificação.

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É usado para o combate ao incêndio, o mesmo reservatório destinado para água de refrigeração, assegurando-
se a reserva técnica para incêndio (RTI), mediante a diferença de nível entre as saídas das tubulações destinadas à
rede de hidrantes e às de distribuição geral.

O reservatório tem a capacidade determinada pelo Código de Obras do respectivo Município, acrescida da RTI.

O reservatório destinado a conter a RTI, deve possui os seguintes requisitos:

- ser fechado e provido de meios de inspeção e acesso;

- ter dispositivos de manobra acessíveis à inspeção;

- deve ser executado em material incombustível;

- ser estanque, com paredes lisas e protegidas internamente ao ataque da água;

- suas tomadas devem ser instaladas de forma a não permitir a entrada de material decantado; e

- deve ser dotado de fonte de suprimento permanente e nunca sujeito a esvaziamentos periódicos.

7. RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO (RTI)

A RTI é obrigatória em todas as edificações que possuem dispositivos preventivos fixos. Para o tipo de risco em
questão, é definida com a capacidade mínima determinada no Memorial de Cálculo do Laudo de Exigências original
da edificação.

8. CASA DE MÁQUINAS DE INCÊNDIO (CMI)

É o compartimento destinado especificamente ao abrigo das bombas de incêndio e demais apetrechos


complementares ao seu funcionamento, conforme definido no projeto, não se admitindo o uso para circulação de
pessoas ou qualquer outro fim.

O revestimento interno da CMI é ser feito por emboço com pintura plástica em PVA branca e o piso deverá ser
antiderrapante, podendo ser cimentado.

As suas dimensões estão definidas no projeto, sendo o seu acesso através de duas portas corta-fogo (pcf), com
dimensões mínimas de 0,90m (noventa centímetros) por 2,10m (dois metros e dez centímetros) de altura.

A sua ventilação, bem como o sentido de abertura das “PCF” de acesso, poderá ser opcional. Entretanto
deverão atender ao Projeto de Arquitetura. Há também um ponto de luz no seu interior.

As paredes tem espessuras mínimas de 0,15m (quinze centímetros) em alvenaria e cobertura de laje.

A drenagem de água do piso é ser feita através de ralo, com dimensões mínimas de 0,10m (dez centímetros)
por 0,10m (dez centímetros).

A CMI é guarnecida por uma unidade extintora de no mínimo 6kg de CO2 (quatro quilos de gás carbônico).

A alimentação de energia elétrica é feita através de circuito independente de alimentação normal da


edificação.

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Não é permitida pela legislação, a passagem de prumadas pelo interior que não sejam as específicas para o
combate a incêndio.

Na face externa da porta de acesso deverá ser afixada a placa de sinalização correspondente, de acordo com a
norma NBR-13.434.

10 SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

A fim de garantir a segurança da edificação e dos seus frequentadores, devem ser respeitadas as
determinações Nota Técnica 2-08 – Saídas de Emergência em Edificações.

10.1.1- Sinalização Básica


A sinalização básica é constituída por quatro categorias, de acordo com a sua função, descritas a
seguir:
a) sinalização de proibição, cuja função é proibir ou coibir ações capazes de conduzir ao início do
incêndio ou ao seu agravamento;
b) sinalização de alerta, cuja função é alertar para áreas e materiais com potencial risco;
c) sinalização de orientação e salvamento, cuja função é indicar as rotas de saída e ações necessárias
para o seu acesso; (Fotoluminescente)
d) sinalização de equipamentos de combate e alarme, cuja função é indicar a localização e os tipos
de equipamentos de combate a incêndio disponíveis (Fotoluminescente.

10.1.1.1 – Sinalização de Proibição


A sinalização apropriada deve ser instalada em local visível e a uma altura mínima de 1,80 m, medida
do piso acabado à base da sinalização. A mesma sinalização deve estar distribuída em mais de um ponto
dentro da área de risco, de modo que pelo menos uma delas seja claramente visível de qualquer posição
dentro da área, e devem estar distanciadas entre si em no máximo 15,0 m.
10.1.1.2 Sinalização de Alerta
A sinalização apropriada deve ser instalada em local visível e a uma altura mínima de 1,80 m,
medida do piso acabado à base da sinalização. A mesma sinalização deve estar distribuída em mais de um
ponto dentro da área de risco, de modo que pelo menos uma delas seja claramente visível de qualquer
posição dentro da área, e devem estar distanciadas entre si em no máximo 15,0 m.

A sinalização apropriada deve ser instalada em local visível e a uma altura mínima de 1,80 m,
medida do piso acabado à base da sinalização, próxima ao risco isolado ou distribuída ao longo da área
de risco generalizado.

Neste último caso, cada sinalização deve estar distanciada entre si em no máximo 15,0 m.

10.1.1.3 Sinalização de orientação e salvamento


A sinalização de saída de emergência apropriada deve assinalar todas as mudanças de direção ou
sentido, saídas, escadas etc., e deve ser instalada segundo sua função, a saber:
a) a sinalização de portas de saída de emergência deve ser localizada imediatamente acima das
portas, no máximo a 0,10 m da verga; ou na impossibilidade desta, diretamente na folha da porta,
centralizada a uma altura de 1,80 m, medida do piso acabado à base da sinalização;
b) a sinalização de orientação das rotas de saída deve ser localizada de modo que a distância de
percurso de qualquer ponto da rota de saída até a sinalização seja de no máximo 7,5 m. Adicionalmente,
esta sinalização também deve ser instalada de forma que no sentido de saída de qualquer ponto seja

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possível visualizar o ponto seguinte, distanciados entre si em no máximo 15,0 m. A sinalização deve ser
instalada de modo que a sua base esteja no mínimo a 1,80 m do piso acabado;
c) a sinalização de identificação dos pavimentos no interior da caixa de escada de emergência deve
estar a uma altura de 1,80 m, medida do piso acabado à base da sinalização, instalada junto à parede,
sobre o patamar de acesso de cada pavimento;
d) se existirem rotas de saída específicas para uso de deficientes físicos, estas devem ser sinalizadas
para tal uso.
OBS 1: Em escadas contínuas, além da identificação do pavimento de descarga no interior da caixa
de escada de emergência, deve-se incluir uma sinalização de porta de saída com seta indicativa do sentido
do fluxo.
OBS 2: A abertura das portas em escadas não dever obstruir a visualização de qualquer sinalização.
10.1.1.4 Sinalização de Combate a Incêndio
A sinalização de equipamentos de combate a incêndio deve estar a uma altura mínima de 1,80 m,
medida do piso acabado à base da sinalização e imediatamente acima do equipamento sinalizado e:

a) quando houver, na área de risco, obstáculos que dificultem ou impeçam a visualização direta da
sinalização básica no plano vertical, a mesma sinalização deve ser repetida a uma altura suficiente para a
sua visualização;
b) quando o equipamento se encontrar instalado em uma das faces de um pilar, todas as faces
visíveis do pilar devem ser sinalizadas;
c) quando existirem situações onde a visualização da sinalização não seja possível apenas com a
instalação da placa acima do equipamento, deve-se adotar:
- O posicionamento para placa adicional em dupla face perpendicularmente à superfície da
placa instalada na parede ou pilar;
- A instalação de placa angular, afixada na parede ou pilar, acima do equipamento; para a
produção da sinalização deve-se observar o tamanho padrão de cada modelo, de acordo com a ABNT NBR
13434-2.
10.1.2- Sinalização Complementar
A sinalização complementar é composta por faixas de cor ou mensagens, devendo ser empregadas
nas seguintes situações:
a) indicação continuada de rotas de saída;
b) indicação de obstáculos e riscos de utilização das rotas de saída, como pilares, arestas de paredes,
vigas etc.;
c) mensagens escritas específicas que acompanham a sinalização básica, onde for necessária a
complementação da mensagem dada pelo símbolo.

10.1.3- Implantação da Sinalização


Os diversos tipos de sinalização de segurança contra incêndio e pânico devem ser implantados em
função de características específicas de uso e dos riscos, bem como em função de necessidades básicas
para a garantia da segurança contra incêndio na edificação.

A princípio, a sinalização básica deve estar presente em qualquer tipo de edificação onde são
exigidas, por norma ou regulamentação, saídas de emergência de uso coletivo e instalação de
equipamentos e sistemas de proteção contra incêndio.
As mensagens específicas que acompanham a sinalização básica devem se situar imediatamente
adjacente à sinalização que complementa, devendo estar no idioma português

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11 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
A fim de garantir a segurança da edificação e dos seus frequentadores, devem ser respeitadas as
determinações da norma técnica ABNT NBR 10898.

11.1 REQUISITOS DE INSTALAÇÃO


As luminárias para a iluminação de emergência devem obedecer aos seguintes requisitos:
a) Possuir resistência ao calor. Os aparelhos devem ser construídos de forma que no ensaio de
temperatura a 70oC, a luminária funcione no mínimo por uma hora;
b) Deve garantir um nível mínimo de iluminamento no piso, de 5 lux em locais com desnível
(escadas ou passagens com obstáculos) e 3 lux em locais planos (corredores, halls e locais de refúgio);
c) Os pontos de luz não devem ser resplandecentes, seja diretamente ou por iluminação
refletida;
d) Ausência de ofuscamento;
e) Quando o ponto de luz for ofuscante deve ser utilizado um anteparo translúcido de forma a
evitar o ofuscamento nas pessoas durante seu deslocamento;
f) Quando utilizado anteparo em luminárias fechadas, os aparelhos devem ser projetados de
modo a não permitir a entrada de fumaça para não prejudicar seu rendimento luminoso;
g) A variação da intensidade de iluminação não pode ser superior ao valor de 20:1;
h) Em função da diminuição de visibilidade causada pelo ofuscamento, devem ser observados
os valores de intensidade luminosa da Tabela 1.
i) A iluminação de ambiente não pode deixar sombras nos degraus das escadas ou obstáculos.
j) Em caso de dúvida, o fluxo luminoso da luminária deve ser atestado por um certificado
fornecido por laboratório nacional credenciado.
k) Deve ser garantido um tempo máximo de interrupção de 12 segundos para comutação entre
fontes alternativas.
l) O fluxo luminoso do ponto de luz, exclusivamente de iluminação de sinalização, deve ser no
mínimo igual a 30 lumens.
Em áreas com possibilidade de incêndio/fumaça propõe-se chamar a atenção para saídas utilizando-
se adicionalmente pisca-pisca ou equipamento similar, evitando, porém, ofuscamento da vista por
intensidade pontual.

11.2 MATERIAIS
O material utilizado para a fabricação da luminária deve ser do tipo que impeça propagação de chama
e que em caso de sua combustão, os gases tóxicos não ultrapassem a 1% daquele produzido pela carga
combustível existente no ambiente.
Todas as partes metálicas, em particular os condutores e contatos elétricos, devem ser protegidas
contra corrosão.
Invólucro da luminária deve assegurar no mínimo os índices de proteção IP23 ou IP40, de acordo com
a NBR 6146, de forma a ter resistência contra impacto de água, sem causar danos mecânicos nem o
desprendimento da luminária.

11.3 IMPLANTAÇÃO DA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


Serão utilizados blocos autônomos de iluminação de emergência que serão alimentados por
disjuntores específicos para este fim.
A fixação da luminária na instalação deve ser rígida, de forma a impedir queda acidental, remoção
sem auxílio de ferramenta e que não possa ser facilmente avariada ou posta fora de serviço.

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Para o projeto do sistema de iluminação de emergência devem ser conhecidos os seguintes dados
de lâmpadas e luminárias:
1) Tipo de lâmpada;
2) Potência (Watt);
3) Tensão (Volt);
4) Fluxo luminoso nominal (lúmen);
5) Ângulo da dispersão da luz;
6) Vida útil do elemento gerador de luz.

11.4 AUTONOMIA
O sistema de iluminação de emergência deve garantir a intensidade dos pontos de luz de maneira
a respeitar os níveis mínimos de iluminamento desejado e cumprir o objetivo.
O sistema não poderá ter uma autonomia menor que 2 (duas) horas de funcionamento com uma
perda maior que 10% de sua luminosidade inicial.
Em casos específicos, o tempo de funcionamento pode ser prolongado pelos órgãos competentes para
cumprir com as exigências de segurança a serem atingidas.
Circulação: Bloco autônomo com fluxo total de 18w = 900 lumens. Considerando uma perda de 30% do
fluxo luminoso da lâmpada em virtude do difusor de acrílico, ficamos com = 630 lumens.

11.5 CÁLCULO LUMINOTÉCNICO


Luminárias instaladas a altura de 2,00m com raio de cobertura de 4,00m
Bloco autônomo com fluxo total de 9w = 550 lumens. Considerando uma perda de 30% do fluxo luminoso
da lâmpada em virtude do difusor de acrílico, ficamos com  = 385 lumens.
Sendo h = altura da luminária = 2,00m;
 = ângulo de atuação da luminária = 63°;
cos3 63 = 0,0936;
Tg = 2h/h = 2, temos:
E =  x cos3 = 385 x 0,0936
h2 2,02
E = 385 x 0,0936 = 36,036
E = 9,009 Lux
4,0 4,0
ESCADAS
Escadas: Bloco autônomo com fluxo total de 18w = 1200 lumens. Considerando uma perda de 30% do
fluxo luminoso da lâmpada em virtude do difusor de acrílico, ficamos com  = 840 lumens.
Sendo h = altura da luminária = 3,67m;
 = ângulo de atuação da luminária = 63°;
cos3 63 = 0,0936;
Tg = 2h/h = 2, temos:
E =  x cos3 = 840 x 0,0936
h2 (3,67)2
E = 700 x 0,0936 = 78,62
E ˜=5,84 lux
13,46 13,46

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12. MANUTENÇÃO
O proprietário, ou possuidor a qualquer título da edificação, é responsável pelo perfeito
funcionamento do sistema.
O fabricante e o instalador são corresponsáveis pelo funcionamento do sistema, desde que
observadas as especificações de instalação e manutenção.
Cada projeto de sistema de iluminação de emergência deve estar acompanhado de memorial
descritivo como também cada equipamento com seu manual de instruções e procedimentos que
estabeleçam os pontos básicos de critérios de uso, testes e assistência técnica.
Em lugar visível do aparelho já instalado, deve existir um resumo dos principais itens de
manutenção de primeiro nível, que podem ser executados pelo próprio usuário.
Consiste de primeiro nível de manutenção: verificação das lâmpadas, fusíveis ou disjuntores, nível
de eletrólito, data de fabricação e início de garantia das baterias.
Consiste de segundo nível de manutenção: os reparos e substituições de componentes do
equipamento ou instalação não compreendidos no primeiro nível. O técnico que atende ao segundo nível
de manutenção é responsável pelo funcionamento do sistema.
Os defeitos constatados no sistema devem ser anotados no caderno de controle de segurança da
edificação e reparados o mais rapidamente possível, dentro de um período de 24 horas de sua anotação.
Quando forem executadas alterações em áreas iluminadas, a iluminação de emergência deve ser
adaptada às novas exigências no tempo máximo de dois meses após a conclusão das alterações. Em caso
de não serem executadas após as duas verificações mensais, o livro de controle do sistema deve conter
as justificativas da falta de adaptação, assinadas pelo responsável da manutenção e pelo responsável pela
segurança da edificação.
A manutenção preventiva e corretiva deve garantir o funcionamento do sistema até a próxima
manutenção preventiva, prevista com um fator de segurança de pelo menos dois meses, para cobrir
atrasos na execução dos serviços.
O manual de manutenção deve conter:
 Descrição completa do funcionamento do sistema e seus componentes, isto deve permitir a localização
de qualquer defeito;
 Todos os valores teóricos para baterias e tensões das lâmpadas, no começo e no final de cada circuito;
 As medições elétricas efetuadas para a aceitação do sistema, queda de tensão e corrente por cada
circuito;
 Definições de seus componentes e as proteções no local da instalação;
Definições das proteções contra curto circuito para todos os circuitos de iluminação de emergência.

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