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Autenticação do CBMERJ
Todo o sistema foi projetado de acordo com o que preceitua o Código de Segurança Contra
Incêndio e Pânico, conforme Decreto N.º. 42 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2018.
1 Identificação do Projeto:
1.1 Proprietário
Supermercado Vianense
1.2 Endereço
Avenida Retiro da Imprensa nº 1423/1455 – Piam Belford Roxo – RJ.
1.4 Risco
Hidrantes – Médio (COSCIP)
Extintores – Médio (COSCIP)
Manutenção e Revisão:
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Semanal Verificar acesso e selo (lacre) da ampola lateral ou do pino de segurança se foi retirado
Mensal Verificar se o extintor está carregado e o selo (lacre) da ampola lateral ou do pino de
segurança foi retirado.
Semestral Verificar o peso do cilindro se for constatado um peso de 10% para menos, é necessário
recarregar o extintor.
Anual Examinar o aparelho, havendo qualquer avaria mecânica, submeter o extintor ao teste
hidrostático.
A cada Enviar o extintor a uma firma autorizada e credenciada no CBMERJ para teste hidrostático de
05 anos conformidade com a norma NB - 142.
OBS: Ao agente extintor poderá ser adicionada a base de 1% agente umectantes com a
finalidade de diminuir a tensão superficial da água, tornando-a mais penetrante.
Os extintores
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devem ser preversolucoes.com.br
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instalados, onde haja menor probabilidade de fogo e bloqueio, em local visível e desobstruído;
até a altura máxima de 1,60 mts do piso.
Os extintores não devem ser colocados nas caixas de escada.
Os locais destinados aos extintores devem ser muito bem sinalizados.
Manutenção e Revisão:
Semanal Verificar acesso e selo (lacre)
Mensal Verificar se o extintor está carregado e o selo (lacre) do pano de segurança foi retirado.
Semestral Verificar o peso do cilindro se for constatado um peso de 10% para menos, é necessário
recarregado.
Anual Examinar o estado do pó químico. Se houver empedramento o extintor deve ser recarregado.
A cada 3 Descarregar o extintor, usando-o para instrução.
anos
aAcada 5 Submeter o extintor a ensaio hidrostático, em firma autorizada e credenciada no CBMERJ.
anos
3.1 RESERVATÓRIO:
INFERIOR: De acordo com o código de obras do Munícipio.
SUPERIOR: De acordo com o Laudo de Exigências do todo
RTI RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO - HIDRANTES: De acordo com o Laudo de
Exigências do todo
Tubulação de descida vertical, será fixada na parede por cantoneiras na forma de grampos tipo
“U”.
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3.4 - HIDRANTES INTERNOS (CAIXAS DE INCÊNDIO):
Composto por:
01 Caixa de incêndio, nas dimensões 50 x 70 x 25 cm com vidro, Hidrante simples;
01 Registro tipo Globo Angular de 21/2” x 45º;
02 Lances de Mangueira com 15 metros de comprimento e 1 1/2” de diâmetro, tipo I;
01 Adaptador de 21/2” x 21/2” com junta Storz em uma das extremidades;
02 Esguichos tipo Jato Regulável de 1 1/2”;
01 chave para conexão Storz de 2 1/2”.
Sua boca de expulsão deverá ficar a 1,20 m do piso, posicionados conforme projeto.
As linhas de mangueiras atendem no máximo a 30m de distância (calculado do percurso do
hidrante até o ponto mais desfavorável).
3.5 - ABRIGOS:
Destinam-se a guardar e proteger os hidrantes internos, mangueiras, chaves de mangueiras,
registro globo de 2 ½“, junta STORZ e esguichos tronco - cônico de 1 ½“ com requinte de
13mm ( ½”).
Observações:
Além destes materiais no interior dos abrigos poderá haver outros cuja finalidade específica
seja o combate contra incêndio.
Os abrigos terão forma paralelepipedal com as dimensões mínimas de 70 cm de altura, 50 cm
de largura e 25 cm de profundidade, porta com vidro de 3 mm de espessura com a inscrição
de “INCÊNDIO“ , em letras vermelhas com o traço de 1 cm em moldura de 7 cm de largura
3.6 - MANGUEIRAS:
Serão de 1½“ de diâmetro interno, flexíveis, de fibra resistente á umidade, revestidas
internamente de borracha vulcanizada, capazes de resistir a pressão de teste de 20 Kg / cm2,
dotadas de junta tipo STORZ com seções de 15 m permanentemente únicas. Uma
extremidade conectada ao registro do hidrante interno e na outra, um esguicho tronco - cônico
requinte de ½ ” ou com jato regulável, tipo I.
Observação:
Em um abrigo não poderá haver mais de 02 (duas) seções de mangueiras.
Sempre que uma seção de mangueira for utilizada com água esta deve ser colocada para
escorrer e secar na posição vertical e esticada para que toda a água possa escorrer. Nunca
poderão ser enroladas ou acondicionadas enquanto estiverem úmidas.
h) A iluminação de ambiente não pode deixar sombras nos degraus das escadas ou obstáculos.
i) Em caso de dúvida, o fluxo luminoso da luminária deve ser atestado por um certificado
fornecido por laboratório nacional credenciado.
j) Deve ser garantido um tempo máximo de interrupção de 12 segundos para comutação entre
fontes alternativas.
k) O fluxo luminoso do ponto de luz, exclusivamente de iluminação de sinalização, deve ser no
mínimo igual a 30 lumens.
l) Em áreas com possibilidade de incêndio/fumaça propõe-se chamar a atenção para saídas
utilizando-se adicionalmente pisca-pisca ou equipamento similar, evitando, porém
ofuscamento da vista por intensidade pontual quando a lâmpada Xênon não é devidamente
encoberta.
4.1.3 Material
a) O material utilizado para a fabricação da luminária deve ser do tipo que impeça propagação de
chama e que em caso de sua combustão, os gases tóxicos não ultrapassem a 1% daquele
produzido pela carga combustível existente no ambiente.
b) Todas as partes metálicas, em particular os condutores e contatos elétricos, devem ser
protegidas contra corrosão.
c) Invólucro da luminária deve assegurar no mínimo os índices de proteção IP23 ou IP40, de
acordo com a NBR 6146, de forma a ter resistência contra impacto de água, sem causar danos
mecânicos nem o desprendimento da luminária.
4.1.4 Implantação
a) As luminárias serão instaladas nas áreas de circulação e escadas.
b) A fixação da luminária na instalação deve ser rígida, de forma a impedir queda acidental,
remoção sem auxílio de ferramenta e que não possa ser facilmente avariada ou posta fora
de serviço.
c) Para o projeto do sistema de iluminação de emergência devem ser conhecidos os
seguintes dados de lâmpadas e luminárias:
1) Tipo de lâmpada;
2) Potência (Watt);
3) Tensão (Volt);
4) Fluxo luminoso nominal (lúmen);
5) Ângulo da dispersão da luz;
6) Vida útil do elemento gerador de luz.
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4.1.5 Autonomia
O sistema de iluminação de emergência deve garantir a intensidade dos pontos de luz de maneira
a respeitar os níveis mínimos de iluminância desejado e cumprir o objetivo.
Conforme exigido pelo Decreto 35.671, o sistema não poderá ter uma autonomia menor que 2
(duas) horas de funcionamento com uma perda maior que 10% de sua luminosidade inicial.
4.1.6 Manutenção
O proprietário, ou possuidor a qualquer título da edificação, é responsável pelo perfeito
funcionamento do sistema.
O fabricante e o instalador são co-responsáveis pelo funcionamento do sistema, desde que
observadas as especificações de instalação e manutenção.
Em lugar visível do aparelho já instalado, deve existir um resumo dos principais itens de
manutenção de primeiro nível, que podem ser executados pelo próprio usuário.
Consiste de primeiro nível de manutenção: verificação das lâmpadas, fusíveis ou disjuntores, nível
de eletrólito, data de fabricação e início de garantia das baterias.
Consiste de segundo nível de manutenção: os reparos e substituições de componentes do
equipamento ou instalação não compreendidos no primeiro nível. O técnico que atende ao
segundo nível de manutenção é responsável pelo funcionamento do sistema.
Os defeitos constatados no sistema devem ser anotados no caderno de controle de segurança da
edificação e reparados o mais rapidamente possível, dentro de um período de 24 horas de sua
anotação.
Quando forem executadas alterações em áreas iluminadas, a iluminação de emergência deve ser
adaptada às novas exigências no tempo máximo de dois meses após a conclusão das alterações.
Em caso de não serem executadas após as duas verificações mensais, o livro de controle do
sistema deve conter as justificativas da falta de adaptação, assinadas pelo responsável da
manutenção e pelo responsável pela segurança da edificação.
A manutenção preventiva e corretiva deve garantir o funcionamento do sistema até a próxima
manutenção preventiva, prevista com um fator de segurança de pelo menos dois meses, para
cobrir atrasos na execução dos serviços.
O manual de manutenção deve conter:
Descrição completa do funcionamento do sistema e seus componentes, isto deve permitir a
localização de qualquer defeito;
Todos os valores teóricos para baterias e tensões das lâmpadas, no começo e no final de cada
circuito;
As medições elétricas efetuadas para a aceitação do sistema, queda de tensão e corrente por
cada circuito;
Definições de seus componentes e as proteções no local da instalação;
Definições das proteções contra curto circuito para todos os circuitos de iluminação de
emergência.
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5 SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA:
A sinalização de segurança contra incêndio e pânico tem como objetivo reduzir o risco de
ocorrência de incêndio, alertando para os riscos existentes, e garantir que sejam adotadas ações
adequadas à situação de risco, que orientem as ações de combate e facilitem a localização dos
equipamentos e das rotas de saída para abandono seguro da edificação em caso de incêndio.
O projeto visa fornecer uma mensagem geral e específica de segurança obtida pela combinação
de cores e formas geométricas aplicadas as placas de sinalização.
As placas de sinalização serão instaladas nas áreas de circulação e escape (saídas e escadas)
para orientação e salvamento e em todos os locais que tem equipamentos de segurança contra
incêndio (hidrantes, extintores, acionador manual, porta corta-fogo). A placas foram
dimensionadas para visualização a 6m de distância.
A sinalização de segurança contra incêndio e pânico deverá:
Reduzir o risco de ocorrência de incêndio;
Alertar para riscos potenciais;
Requerer ações que contribuam para segurança contra incêndio;
Proibir ações capazes de afetar o nível de segurança;
Garantir que sejam adotadas ações adequadas à situação de risco;
Orientar as ações de combate;
Facilitar a localização dos equipamentos e rotas de saída para escape seguro da
edificação, no caso de incêndio.
5.1.2 Complementar
Composta por faixas de cor e mensagens, nas situações:
Indicação continuada das rotas de saída
Indicação de obstáculos, como pilares, aresta e outros
Indicação de silhueta de equipamento de combate a incêndio
Mensagens escritas específicas que acompanham a sinalização básica, onde for necessária
a complementação da mensagem dada pelo símbolo.
5.3.1 Material:
Placas, chapas ou películas de material rígido ou maleável, constituído por chapas metálicas,
SINALIZAÇÃO DE ALERTA
SINALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Ponto de
Símbolo: quadrado
acionamento de
Alarme de Fundo: vermelha
21 alarme de
Incêndio Pictograma:
incêndio.
Fotoluminescente
Indicação do
Abrigo de Símbolo: quadrado abrigo da
25 mangueira e Fundo: vermelha mangueira de
Hidrante Pictograma: incêndio com ou
Fotoluminescente sem hidrante no
seu interior
O sistema de alarme de incêndio será exigido com base no Decreto Estadual nº 42/2018 –
COSCIP, independentemente do sistema de detecção ser exigido, ou não, para a edificação.
O sistema de alarme de incêndio, deverá atender, às seguintes disposições:
a) todo sistema de hidrante deve ser dotado de alarme audiovisual, indicativo do uso de qualquer
ponto de hidrante ou mangotinho, que será acionado automaticamente através de pressostato ou
chave de fluxo;
b) o sistema de hidrante será dotado, também, de botoeiras em cada hidrante da edificação, com
alarme audiovisual com potência máxima de 65 decibéis e instalado a uma distância horizontal
máxima de 40 cm dos hidrantes;
c) caso existam outros alarmes na edificação, o de incêndio deve ser diferenciado dos demais já
existentes com funções específicas. O alarme de incêndio deverá ser localizado próximo ao hall
de entrada, ao acesso principal, à zeladoria, e a brigada de incêndio, caso haja;
Os avisadores sonoros e/ou visuais deverão ser instalados, nos seguintes locais:
a) de fácil visualização e que proporcione a devida audição por parte dos ocupantes, a qualquer
ponto do ambiente no qual estejam instalados;
b) de trânsito de pessoas em caso de sinistro na edificação, tais como áreas de trabalho,
corredores e saídas de emergência.
Caso a central não possa ser instalada, junto à portaria ou entrada da edificação, deverá ser
instalado painel repetidor ou painel sinóptico próximo da entrada da edificação.
Deverá ser previsto, em projeto, com relação a localização da central, a rota de fuga segura dos
operadores do sistema, além de uma área mínima de 1,0m x 1,0m em frente a respectiva central,
tendo em vista possibilitar operação e manutenção.
Os componentes do sistema de detecção e alarme de incêndio, tais como: central de detecção e
alarme e assim como o painel repetidor devem ser localizados em ambientes onde seja possível a
permanente vigilância humana dos mesmos.
A central de detecção e alarme de incêndio será dimensionada, tendo em vista a garantir o
acionamento do alarme geral, sendo este audível a quaisquer partes da edificação.