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Trabalho de Pesquisa

1.0 - Detecção e Alarme


2.0 - Iluminação de Emergência
3.0 - Sistema de CO2
- Escola Senai Vila Canaã
- Técnico de Segurança do Trabalho

- Prevenção de Incêndio I
- Grupo II
- Daniel Gabriel
- João Paulo Paranhos
- Mauricio Rosa Lôbo
- Guaraciaba de Freitas
- Hermínia V. Alamy
- Givanildo Rodrigues
Objetivos das medidas de prevenção contra incêndio.
Proteger a vida dos ocupantes das edificações e áreas de riscos em caso de incêndio.
Dificultar a propagação do incêndio reduzindo danos ao meio ambiente e ao patrimônio.
Proporcionar meios de controle e extinção do incêndio.
Dar condições de acesso pra as operações do corpo de bombeiro.
Gasolina, óleo diesel, álcool etc. PQS CO2
Equipamentos elétricos quando energizados. CO2 PQS
Extintores de Incêndios
Extintor de Gás Carbônico - CO2
A utilização do CO2 torna a atmosfera do incêndio pobre em oxigênio, não permitindo a combustão, sendo por
conseguinte o fogo extinto pelo método de abafamento e secundariamente, por resfriamento.

O que é Fogo ?
- Desenvolvimento simultâneo de calor e luz, que é produto da combustão de materiais inflamáveis.
- É a reação química entre o combustível e oxigênio do ar (comburente), face a uma fonte de calor.
Para que haja fogo é necessário que existam três elementos essenciais da combustão, que constituem o
chamado "Triângulo da Combustão". São eles:
-  Combustível
Classe C
Compreende os incêndios em equipamentos elétricos que oferecem riscos ao operador, como motores,
transformadores, quadros de distribuição, fios, etc. Exige-se, para a sua extinção, um meio não condutor de
energia elétrica (extintor de CO2).

    Os aparelhos extintores são os vasilhames fabricados com dispositivo que possibilitam a aplicação do agente
extintor sobre os focos de incêndio. Normalmente os aparelhos extintores recebem o nome do agente extintor
que neles contém. Os aparelhos extintores destinam-se ao combate imediato de pequenos focos de incêndio,
pois, acondicionam pequenos volumes de agentes extintores para manterem a condição de fácil transporte. São
de grande utilidade, pois podem combater a maioria dos incêndios, cujo princípios são pequenos focos, desde
que, manejados adequadamente e no momento certo.
- Remover o pino de segurança
quebrando o lacre.
- Segurar o difusor com a mão direita e
comprimir o gatilho da válvula com a mão
esquerda.
- Acionar a válvula dirigindo o jato para a
base do fogo.
-   Pode ser usado em qualquer tipo de
incêndio.
COMPONENTES DO SISTEMA DE DETECÇÃO E COMBATE A INCENDIO COM CANALIZAÇÃO DE CO 2

Centro de Detector de
Detecção Fumaça
 

Acionador Manual Chave de Bloqueio


Disparo de CO2 de Gás CO2
Centrais de Detecção
de Monóxido de Detector CO
Carbono

Bateria de Cilindro CO2 I Bateria de cilindro CO 2 Bico Nebulizador

Bico Nebulizador com canalização fixa


  Os sistemas de combate CO2 são projetados conforme norma NFPA12, (National Fire Protection Association)
existentes em alta e baixa pressão (casos onde grandes quantidades são necessárias). O sistema de CO2 pode
ser aplicado pelo método de inundação total ou aplicações locais. No caso de inundação total o ambiente recebe
uma concentração definida conforme classificação da área de acordo com o fator de risco definido na NFPA12.
Em aplicações locais o CO2 e descarregado diretamente sobre o local protegido com concentração suficiente
para a cobertura de área ou volume especifico, penetrando em todas as aberturas existentes, extinguindo
rapidamente o incêndio.

   Utilizando centrais com tecnologia micro processada,


ANALÓGICA
" ENDEREÇÁVEL
" CONVENCIONAL ,

A composição básica do sistema consiste na instalação de detectores de ópticos fumaça, distribuídos nas áreas
protegidas, considerando as quantidades de trocas do ar, localização das grelhas de insuflamento e retorno do
ar condicionado, de maneira que o sistema possa obter 100% de eficiência .
Associados aos demais periféricos , tais como ; acionadores manuais , indicadores sonoros e visuais e
dispositivos de comando
O sistema utiliza como agente extintor o dióxido de carbono. É exclusivamente indicado para locais onde não
existem pessoas devido ao seu efeito asfixiante.
A automação é realizada através do sistema de detecção de incêndio endereçável ou convencional.
SISTEMA ESPECIAL DE CO2
Sistema fixo de extinção por O2 tem como objetivo detectar e extinguir o fogo através de inundação total do gás
na área efetiva de risco. Isto ocorre pois o CO2 diminui a concentração de oxigênio do ambiente fazendo com
que o fogo não possa mais realizar o trabalho de combustão. Sistema fixo e automático de extinção de incêndio
por CO2 é composto por cilindros de armazenamento, válvula de abertura rápida, tubos coletores, acionador
automático, bicos nebulizadores e detectores automáticos.Esse sistema é ideal para subestações, casa de
máquinas, depósitos de materiais inflamáveis e equipamentos de processo químico.
Sistema especial para cozinhas industriais

Sistema especial para cozinhas industriais


Sistema fixo e automático de extinção de incêndio Por CO2, oferece aos estabelecimentos total Segurança no
caso de incêndio. Devido ao acúmulo de gordura nas superfície dos equipamentos e nas coifas, o risco de
incêndio se torna muito elevado, devido ao fato de que esta gordura, em alta temperatura, torna-se altamente
combustível. O sistema fixo de CO2 é acionado por detector fixado na coifa, e libera quantidade pré-determinada
de CO2 que abafa o fogo e resfria o local de risco.
SISTEMA FIXO DE CO2

O sistema fixo de baterias de cilindros de CO2, consiste de tubulações, válvulas, difusores, rede de detecção,
sinalização, alarme, painel de comando e acessórios, destinado a extinguir incêndio por abafamento, por
meio da descarga do agente extintor.

Seu emprego visa à proteção de locais onde o emprego de água é desaconselhável, ou local cujo valor
agregado dos objetos e equipamentos é elevado nos quais a extinção por outro agente causará a
depreciação do bem pela deposição de resíduos.

Ë recomendado normalmente nos locais onde se buscam economia e limpeza, e naqueles que o custo
agente/instalação é muito mais inferior do que outro agente extintor empregado.
Possui uma efetiva extinção em:

1) Fogos de classe "B" e "C" (líquidos inflamáveis e gases combustíveis, e equipamentos elétricos energizados
de alta tensão), em:

a) recintos fechados, por inundação total, onde o sistema extingue pelo abafamento, baixando-se a
concentração de oxigênio do local necessária para a combustão, criando uma atmosfera inerte.
b) recintos abertos, mediante aplicação local sob determinada área.

2) Fogos de Classe "A" (combustíveis sólidos):


a) decorrente de seu efeito de resfriamento, nos incêndio em sólidos, em que o fogo é pouco profundo e o
calor gerado é baixo;

b) nos usos de inundação total, aliados a uma detecção prévia, a fim de evitar a formação de brasas profundas;
c) nos usos de aplicação local, leva-se em conta o tipo e disposição do combustível, uma vez que a descarga do
CO2 impedirá a extinção nas regiões não acessíveis diretamente pelo sistema
O sistema não é capaz de extinguir:
1) fogos em combustíveis (não pirofóricos) que não precisam de oxigênio para a sua combustão, pois
permitem uma combustão anaeróbia;

2) fogos em combustíveis de classe "D" (materiais pirofóricos);


Os tipos de sistema são:

1) Inundação total, onde a descarga de CO², é projetada para uma concentração em todo o volume do risco a
proteger;

2) Aplicação local, onde o CO2 é projetado sobre elementos a proteger não confinados;
3) Modulares, que consiste em um pequeno sistema de inundação total instalado no interior dos compartimentos
dos equipamentos a proteger.

Os componentes dos sistemas são:

1) Cilindros, que contém o agente extintor pressurizado, onde a própria pressão do cilindro será utilizada para
pressurização do sistema, sendo responsáveis pela descarga dos difusores.
Sua localização deve ser próxima a área/ equipamento a proteger, a fim de evitar perdas de carga; diminuir a
possibilidade de danos à instalação e baratear o custo do sistema; mas não deve ser instalada dentro da
área de risco, devendo ficar em local protegido (exceto para os sistemas modulares).
Os cilindros devem ser protegidos contra danos mecânicos ou danos causados pelo ambiente agressivo.
No conjunto de cilindros, há um destinado a ser "cilindro-piloto", cuja função é, mediante acionamento de um
dispositivo de comando, estabelecer um fluxo inicial do agente, a fim de abrir por pressão as demais
cabeças de descarga dos demais cilindros da bateria .
Os cilindros podem ser de dois tipos:
a) Alta pressão, na qual o CO2 encontra-se contido a uma temperatura de 20°C e uma pressão de 60bar. Este
sistema é o mais comum.
b) Baixa pressão, na qual o CO2 encontra-se resfriado a -20°C e com uma pressão de 20bar.
2) Cabeça de descarga, que consiste de um dispositivo fixo adaptado à válvula do cilindro, a fim de possibilitar
sua abertura e conseqüente descarga ininterrupta do gás.
3) Tubulação e suas conexões, responsáveis pela condução do agente extintor devem ser resistentes a
pressão, a baixa temperatura e a corrosão, tanto internamente como externamente. Devem resistir a uma
pressão de ruptura 5,5 vezes maior que a pressão nominal do cilindro;
4) Válvulas, com a função de direcionamento (direcional) do agente extintor ou de purga do coletor de
distribuição de gás (evitar que fugas do sistema acionem os difusores fechados). Essas válvulas devem resistir a
uma pressão de ruptura 7 vezes maior que a pressão nominal do cilindro;
5) Difusores, que consiste de dispositivo fixo de funcionamento automático, equipado com espalhador de
orifícios calibrados, destinados a proporcionar a descarga do CO2 sem congelamento interno e com
espalhamento uniforme;
NBR 10898 - Sistemas de Iluminação de Emergência;
NBR 9441 - Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio;
Instrução Técnica CB-06-33-97: Alarme de Incêndio em Edificações;
EQUIPAMENTOS
Classifica-se os sistemas e equipamentos como:
Proteção Estrutural:
compartimentação horizontal;
compartimentação vertical;
Meios de Fuga:
escada de segurança;
iluminação de emergência;
elevador de segurança.
Meios de Alerta:
detecção automática;
Alarme manual contra incêndios
CENTRAL CONVENCIONAL DE DETECÇÃO E ALARME
A Central de Alarme de Incêndio e Detecção possui carregador flutuador, circuito de proteção na placa para
inversão de bateria, indicador visual de condição de rede e indicação visual para inversão de bateria, proteções
contra sobre tensão de entrada e sobrecarga na saída. Seu painel possibilita rápida verificação na situação de
disparo bem como botão silenciador e botão de teste que permite o acionamento a partir da própria central.
Confeccionado em chapa de aço previamente tratado por processo de fosfatização (anti-ferrugem) pintado a
base de pó epóxi na cor bege.
Permite a fixação na parede através de parafusos e buchas, sendo que após fixado forma um sistema
basculante que facilita o acesso para manutenção e permite a retirada da placa de montagem, onde esta fixado
o conjunto eletrônico, possibilitando fácil manuseio em caso de assistência técnica. Podem ser encontradas
versões a partir de 5 até 50 laços de saída nas tensões 12Vcc ou 24Vcc.
Bateria recomendada 40 A/H.
Todos modelos acima são bi volt (127/220V), através de chave seletora de tensão situada na placa de
montagem.
Produto de acordo com a NBR 9441

CENTRAL ENDEREÇÁVEL DE DETECÇÃO E ALARME


Informações Técnicas - Com carregador automático de baterias. - Limitador de Carga. - Limitador de descarga
que mantém o mínimo de carga na bateria para não ocorrer colagem das placas. - Indicadores de carga e falta
de corrente AC (led´s). - Indicadores de alarme (Display Alfa numérico). - Saída a relê direta ou temporizada. -
Saída 24 VCC direta ou temporizada. - Controle por 2 micro controlador (Microchip), 1microcontrolador. -
Supervisão total da rede. - Supervisão de estado de bateria. - Supervisão de fonte. - Supervisão da alimentação
AC. - Comando por chaves digitais. - Seleção de funcionamento.
Produto de acordo com a NBR 9441
BOTOEIRA QUEBRA VIDRO PARA ALARME DE INCÊNDIO

Com botão NA para permitir o dispara automático quando da quebra do vidro,


enviando um sinal para a central sinótica. Montada em caixa ABS anti-chama,
vermelho, tem o painel frontal removível para troca de vidro, posição de fixação em
caixa 4x4 e dimensões 105x105x40 (mm).

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE INCÊNDIO

(Detectores automáticos de incêndio: iônicos, óticos, térmicos e


termovelocimétricos) para sistemas convencionais ou endereçáveis.

SIRENE ELETRÔNICA BITONAL


Sirene eletrônica bitonal modelo corneto 105 DB, disponível nas tensões 12 Vcc ou 24 Vcc.

CAMPAINHA TIPO GONGO


Avisador sonoro tipo gongo, utilizado quando é necessária a diferenciação do som do alarme
de incêndio, ou de abandono de local.
Disponível em 12Vcc ou 24 V cc
Uma segura e rápida detecção de incêndio é um componente crucial de um conceito de proteção contra
incêndios eficiente. Quanto mais depressa for detectado o fogo, menores serão os perigos e danos
provocados por ele. Neste tipo de sistemas de proteção é de uma importância especial o planejamento feito a
medida. A cooperação entre o painel de controlo de detecção de incêndio, os detectores e alarmes facilitam
uma rápida reação em caso de fogo - idealmente, ativado uma extinção automática. Neste caso, a situação
ficara sob controlo imediatamente.

Detector Linear
 
Os sistemas de detecção linear "beam detector" consistem de unidades emissoras e receptoras, que geram
barreiras de feixe de luz ultra-violeta. Em caso de incêndio o fluxo de fumaça ascendente passa através das
barreiras impedindo que os feixes cheguem as unidades receptoras, as quais enviam sinais eletrônicos às
centrais de detecção e alarme. A área de cobertura do detector linear é limitada a 10m x 100m, sendo este
sistema indicado para instalações em grandes depósitos e armazéns 
exposta a uma fonte de luz a laser altamente estável e as partículas de fumaça são detectadas por
receptores altamente sensíveis e a análise da fumaça é processada e indicada em gráfico de barras com um
ou mais segmentos iluminados, dependendo da densidade da fumaça
O sistema de detecção de fumaça por aspiração de alta sensibilidade (VESDA) é composto de detectores de
fumaça baseado a laser, altamente sensíveis e através de pontos de amostragem de ar distribuídos
estrategicamente nas áreas protegidas, levando-se em consideração a localização dos elementos de
ventilação, a fim de que o sistema possa atingir 100% de sua eficiência.
Os sistemas de alta sensibilidade a laser são providos de redes que captam amostras de ar das áreas
protegidas conduzindo as mesmas ao detector de alta sensibilidade. O ar é sugado pelos pontos de
amostragem através da rede de captação por um aspirador existente no próprio detector, sendo a amostra
desse ar transportada pelo filtro até a câmara de detecção. Na câmara de detecção a amostra de ar é.
Os níveis de sensibilidade deste sistema são muito altos, possibilitando a detecção de incêndio em sua fase
mais precoce. Os sistemas de alta sensibilidade a laser são utilizados normalmente em centros de
processamento de dados e estações de telecomunicações
Gráfico de Sensibilidade

Instalação Típica Detectores de Alta Sensibilidade Software de Programação

O sistema compõe-se da instalação de detectores de fumaça


convencionais, distribuídos nas áreas protegidas, considerando as quantidades de trocas do ar, localização das
grelhas de insuflamento e retorno do ar condicionado de maneira que o sistema possa obter 100% de eficiência. 
O sistema de detecção e alarme é totalmente automático, sendo instalados acionadores manuais de incêndio
que são dispositivos auxiliares ao sistema. Além dos acionadores manuais e detectores de fumaça, também são
instaladas sirenes de alarme de incêndio, indicadores visuais e demais equipamentos periféricos.
Os sistemas de detecção convencionais são utilizados normalmente para a proteção de grandes áreas tais
como depósitos e armazéns. As áreas protegidas por detectores convencionais são sinalizadas nas centrais de
alarmes por zonas e/ou setores, sendo que cada zona/setor deve ser instalados no máximo 20 detectores.
 
CENTRAIS DE DETECÇÃO CONVENCIONAIS  
   
DETECTORES DE INCÊNDIO
 

Termoveloci
Iônico de Óptico de
  métricos
Fumaça Fumaça
  e Térmico
ACESSÓRIOS
 

Acionador Indicador Indicador Sirene de


Manual Flash Visual Alarme

O sistema compõe-se da instalação de detectores de fumaça analógicos, distribuídos nas áreas protegidas,
considerando as quantidades de trocas do ar, localização das grelhas de insuflamento e retorno do ar
condicionado, de maneira que o sistema possa obter 100% de eficiência.
O sistema de detecção e alarme analógico é totalmente automático, sendo instalados acionadores manuais de
incêndio que são dispositivos auxiliares ao sistema. Além dos acionadores manuais e detectores de fumaça,
também são instaladas sirenes de alarme de incêndio, indicadores visuais e demais equipamentos periféricos
Os sistemas de detecção analógicos são utilizados normalmente em grandes instalações, onde cada uma das
áreas protegidas e os respectivos detectores instalados nas mesmas, são sinalizadas individualmente nas
centrais de detecção analógicas. As centrais de detecção analógicas são providas de saídas de comunicação
   RS485
  e protocolos abertos para comunicação com sistemas de supervisão e também podem ser integrados
com softwares gráficos.
 
CENTRAIS DE DETECÇÃO ANALÓGICAS
 
 
MÓDULOS ANALÓGICOS
 

Zona Relê Sirenes Isolador de Curto


 
DETECTORES DE INCÊNDIO

Iônico de Óptico de
Fumaça Fumaça   Térmico Termovelocimétrico
ACESSÓRIOS
 

Sinalizador Indicador Sirene de Acionador


Visual Flash Alarme Manual

  Aprovações
Sistema de iluminação de Emergência

Os sistemas de iluminação de emergência compõe-se da instalação de luminárias de


aclaramento e de balizamento, dimensionadas de forma que supram a falta energia
comercial por um período mínimo de 01 hora conforme instruções técnicas do Corpo de
  Bombeiro

As luminárias de emergência e balizamento são fabricadas em chapas metálicas e


frontais em chapa de poliestireno de cristal martelado, sendo providas de lâmpada de
15 / 25 watts x 24 volts, podendo ser interligadas as centrais de iluminação de
emergência, ou serem autônomas, sendo assim responsáveis pelo próprio
armazenamento de energia

O sistema de iluminação de emergência é instalado em conformidade com as normas


da A.B.N.T. - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 10.898 e instruções
gerais do Corpo de Bombeiros
Centrais de Iluminação de Emergência
 
Luminárias de Aclaramento e Balizamento Unidade Autônoma
   

Unidade Autônoma MR
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Esse sistema consiste em um conjunto de componentes e equipamentos que, em funcionamento, propicia a
iluminação suficiente e adequada para:
1) permitir a saída fácil e segura do público para o
2) exterior, no caso de interrupção de alimentação normal;
3) garantir também a execução das manobras de interesse da segurança e intervenção de socorro.
A iluminação de emergência para fins de segurança contra incêndio pode ser de dois tipos:

1) de balizamento;
2) de aclaramento.

A iluminação de balizamento é aquela associada à sinalização de indicação de rotas de fuga, com a função de
orientar a direção e o sentido que as pessoas devem seguir em caso de emergência.
A iluminação de aclaramento se destina a iluminar as rotas de fuga de tal forma que os ocupantes não tenham
dificuldade de transitar por elas.
A iluminação de emergência se destina a substituir a iluminação artificial normal que pode falhar em caso de
incêndio, por isso deve ser alimentada por baterias ou por moto-gerador de acionamento automático e imediato;
a partir da falha do sistema de alimentação normal de energia.
Dois métodos de iluminação de emergência são possíveis:
1) iluminação permanente, quando as instalações são alimentadas em serviço normal pela fonte normal e cuja
alimentação é comutada automaticamente para a fonte de alimentação própria em caso de falha da fonte
normal;
2) iluminação não permanente, quando as instalações não são alimentadas em serviço normal e, em caso de
falha da fonte normal, são alimentadas automaticamente pela fonte de alimentação própria.
Sua previsão deve ser feita nas rotas de fuga, tais como corredores, acessos, passagens antecâmara e
patamares de escadas.
Seu posicionamento, distanciamento entre pontos e sua potência são determinados nas Normas Técnicas
Oficiais.
 
Blocos de iluminação de emergência
Funcionamento
A iluminação de emergência é acionada automaticamente no caso de falta de energia e desligada
imediatamente após o seu retorno. Os novos blocos possuem um sistema de segurança que impede o
acionamento por terceiros. As baterias de níquel-cádmio presentes nos blocos garantem maior durabilidade e
segurança. Todos os blocos possuem dois leds de alta luminosidade, que permitem a visualização no escuro e
que quando apagados indicam interrupção do circuito ou a troca de baterias, alertando a necessidade de
manutenção.

O modelo Compacto é adequado para utilização em paredes e forros de gesso acartonado, tendência hoje
fortemente encontrada no segmento de construção. Embutido, o bloco fica esteticamente perfeito. De instalação
simples e fácil, os blocos também são práticos para manutenção, limpeza e troca de lâmpada

Referências Bibliográficas
Instruções básicas de combate a incêndio http://www.administer.com.br/po.htm
BRASIL. Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978 Aprova as normas regulamentadoras que consolidam
as leis do trabalho, relativas à segurança e medicina do trabalho.
NR - 23. Proteção contra Incêndios. In: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. 29. ed. São Paulo:
Atlas, 1995. 489 p. (Manuais de legislação, 16).
Normas de Segurança Contra Incêndio – CBSC
Normas Regulamentadoras (CLT - Port. 3214)
Revista CIPA e revista PROTEÇÃO
Apostila do SENAI
Prevenção e Combate a Incêndios - Cel. Antônio M. Silveira

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