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1) Extintor de incêndio: Equipamento móvel, de acionamento manual, normalizado, portátil ou sobre rodas,
constituído de recipiente ou cilindro, componentes, contendo agente extintor e podendo conter gás expelente,
destinado a combater princípios de incêndio.
2) Extintor de incêndio portátil: Extintor de incêndio que pode ser transportado manualmente, sendo que sua
massa total não deve ultrapassar 20kg;
3) Extintor de incêndio de pressurização direta: Extintor de incêndio que está sob pressurização permanente e
que se caracteriza pelo emprego de somente um recipiente ou cilindro para armazenar o agente extintor e o
gás expelente;
4) Extintor de incêndio de pressurização indireta: Extintor de incêndio que deve ser pressurizado por ocasião do
uso e que se caracteriza pelo emprego de um recipiente para o agente extintor e de um cilindro, à parte, para
o gás expelente;
5) Extintor de incêndio sobre rodas: Extintor de incêndio não portátil, ou seja, cuja massa total ultrapasse 20kg,
montado sobre dispositivo dotado de rodas;
6) Gás expelente: Gás não inflamável, comprimido, utilizado para pressurizar o extintor de incêndio com a
finalidade de expelir o agente extintor.
7) Gás expelente: Gás não inflamável, comprimido, utilizado para pressurizar o extintor de incêndio com a
finalidade de expelir o agente extintor;
8) Inspeção técnica: Exame periódico ou que antecede à manutenção do extintor, cuja execução requer
profissional capacitado, que se realiza no extintor de incêndio por empresa registrada, sem a desmontagem do
equipamento, com a finalidade de verificar se este permanece em condições de operação no tocante aos seus
aspectos externos e que serve para definir o nível de manutenção a ser executado nesse extintor, caso
necessário Nota: A Inspeção Técnica poderá ser realizada no local, sem a remoção do extintor para empresa
registrada.
9) Lacre: Dispositivo ou meio que permita a identificação imediata da violação do extintor de incêndio ou alguns
dos seus componentes.
10) Manutenção de primeiro nível: Manutenção de caráter corretivo, geralmente efetuada no ato da inspeção
técnica, que pode ser realizada no local onde o extintor de incêndio está instalado, não havendo necessidade
de remoção para a empresa registrada;
11) Manutenção de segundo nível: Manutenção de caráter preventivo e corretivo que requer execução de
serviços com equipamento e local apropriados, isto é, na empresa registrada;
12) Manutenção de terceiro nível ou vistoria: Manutenção onde se aplica um processo de revisão total do extintor
de incêndio, incluindo a execução de ensaios hidrostáticos, na empresa registrada.
Lacre do Fabricante
Extintores de incêndio portáteis
Pó ABC 4 kg 2-A:20-B:C
Pó ABC 6 kg 3-A:20-B:C
Pó ABC 8 kg 4-A:40-B:C
Pó ABC 12 kg 6-A:40-B:C
Capacidade Extintora Linha Mega Pó ABC
Agente Extintor Carga Capacidade Extintora
São dispositivos colocados nas redes de distribuição que permitem a captação de água
pelos bombeiros, especialmente durante o combate a incêndios.
Hidrantes Públicos
São hidrantes da rede de distribuição pública, para captação de grande quantidade de
água pelos bombeiros, para o combate a incêndios. Os hidrantes públicos podem ser de
coluna ou subterrâneos.
Hidrantes
Hidrantes de coluna
Instalados nos passeios públicos, são dotados de juntas de união para conexão com
mangotes e mangueiras O mais utilizado em São Paulo é o tipo conhecido pelo fabricante
Barbará. Sua abertura é feita através de um registro de gaveta cujo comando é colocado ao
lado do hidrante. Possui uma expedição de 100m e duas de 63mm. Tem, sobre os hidrantes
subterrâneos, a vantagem de permitir captação de maior volume de água, além de oferecer
visibilidade e não ser facilmente obstruído. As expedições possuem tampões que exigem
uma chave especial para removê-los.
Hidrantes subterrâneos
São aqueles situados abaixo do nível do solo, com suas partes (expedição e válvula de
paragem) colocadas dentro de uma caixa de alvenaria, fechada por uma tampa metálica.
Na capital de São Paulo, a grande maioria dos hidrantes é deste tipo. São antiquados,
facilmente obstruídos por sujeira e de difícil localização.
Sistema Hidrantes
Hidrantes Predial
Hidrantes de Coluna
Hidrantes de Coluna
Hidrantes Subterrâneo - Recalque
O registro de recalque é uma extensão da rede hidráulica, constituído de uma conexão
(introdução) e registro de paragem em uma caixa de alvenaria fechada por tampa
metálica. Situa-se abaixo do nível do solo (no passeio), junto à entrada principal da
edificação
Registro de Recalque – I.T. 22 CBPMESP
5.3 Dispositivo de recalque
A capa do duto flexível é uma lona, confeccionada de fibras naturais ou sintéticas, que
permite à mangueira suportar alta pressão de trabalho, tração e as difíceis condições do
serviço de bombeiro. Juntas de união são peças metálicas, fixadas nas extremidades das
mangueiras, que servem para unir lances entre si ou ligá-los a outros equipamentos
hidráulicos, após serem feitos os encaixes.
***A mangueira, após ter sido utilizada em combate, deve ser encaminhada para a inspeção,
a fim de se manterem as condições mínimas exigidas para uso.***
Mangueiras de incêndio
Mangotinho
A mangueira mangotinho trata-se de uma mangueira bastante parecida com as utilizadas
nos postos de gasolina, porém é indicada para situações de incêndio devido à sua
resistência e versatilidade. Confeccionada com um material denominado semirrígido, a
mangueira mangotinho oferece muita praticidade e agilidade em casos de emergência e,
por isso, é mais utilizada do que o hidrante.
Destinados a sistemas fixos como prédios, centros empresariais, shopping centers,
indústrias em geral e corpo de bombeiros. Mangotinho semi-rígido, Ø 1″ x 15, 20 ou 30
metros.
Mangueiras de incêndio Predial Tipo 1
Mangueira para combate a incêndio predial, TIPO I, Modelo Prednyl, destinada à edifícios de
ocupação residencial. Tecida em fibra de poliéster, revestida internamente com borracha
sintética, por processo de vulcanização direta no tecido, e acopladas com uniões de engate
rápido storz. Fabricadas conforme a norma ABNT NBR 11861 e certificadas com marca de
conformidade ABNT, nas versões de 1.1/2” em lances de 15, 20, 25 e 30 metros. Modelos:
Mangueiras de incêndio Industrial Tipo 2
Mangueira para combate a incêndio industrial, TIPO 2, Modelo Petronyl 700, destinada à
edifícios comerciais, áreas industriais e corpo de bombeiros. Tecida em fibra de poliéster,
revestida internamente com borracha sintética, por processo de vulcanização direta no
tecido, e acopladas com uniões de engate rápido storz.
Fabricadas conforme a norma ABNT NBR 11861 e certificadas com marca de conformidade
ABNT, nas versões de 1.1/2” e 2.1/2” em lances de 15, 20, 25 e 30 metros.
Mangueiras de incêndio Industrial Tipo 3
Mangueira para combate a incêndio, TIPO 3, Modelo Doublenyl, destinadas à área naval e
industrial.
Tecida em fibra de poliéster, com duplo reforço de alta resistência à ruptura e abrasão,
revestida internamente com borracha sintética, por processo de vulcanização direta no
tecido, e acopladas com uniões de engate rápido storz.
Fabricadas conforme a norma ABNT NBR 11861 e certificadas de marca de conformidade
ABNT, nas versões de 1.1/2” e 2.1/2” em lances de 15, 20, 25 e 30 metros.
Mangueiras de incêndio Industrial Tipo 4
Mangueira para combate a incêndio, TIPO 4, Modelo Petrobor, destinadas à área industrial,
na qual se necessita de alta resistência a abrasão e superfícies quentes, apresentando longa
durabilidade. Utilizada também no transporte de líquidos na indústria naval, operações em
plataformas de perfuração e agricultura.
Tecida em fibra de poliéster, revestida internamente com borracha sintética, por processo
de vulcanização direta no tecido, e revestida externamente por uma camada de borracha
sintética na cor vermelha, acopladas com uniões de engate rápido storz.
Fabricadas conforme a norma ABNT NBR 11861 e certificadas de marca de conformidade
ABNT, nas versões de 1.1/2” e 2.1/2” em lances de 15, 20, 25 e 30 metros. Robusta e Leve.
Mangueiras de incêndio Industrial Tipo 5
Utilizada para permitir uma única direção do fluxo da água, possibilitando que se forme
coluna d’água em operações de sucção e recalque. Pode ser vertical ou horizontal.
Passagem de Nível
CARACTERISTICAS TÉCNICAS
Bomba Jockey é utiliza para que seja responsável pela pressurização da rede geral,
possui baixa vazão e pressão em média de 10 m.c.a (metros de coluna d’água) acima
da pressão da bomba principal (ou reserva), sendo que ela acopla um pressostato que
liga ou desliga automaticamente, conforme necessidade de pressurização.
Bombas de incêndio acopladas a motores elétricos
3) A entrada de força para a edificação a ser protegida deve ser dimensionada para
suportar o funcionamento das bombas de incêndio em conjunto com os demais
componentes elétricos da edificação, a plena carga.
Fonte: NBR 13714
4) Deve ser instalado um sistema de supervisão elétrica, de modo a detectar
qualquer falha nas instalações elétricas da edificação, que possa interferir no
funcionamento das bombas de incêndio.
8) A bomba de pressurização (Jockey) pode ser sinalizada apenas com recurso ótico,
indicando bomba em funcionamento. Tal bomba deve ter vazão máxima de 20
L/min.
1) O motor a combustão deve ser instalado em ambiente cuja temperatura não seja,
em qualquer hipótese, inferior à mínima recomendada pelo fabricante, ou dotado
de sistema de preaquecimento permanentemente ligado.
3) As bombas de incêndio devem ter condição de operar a plena carga, no local onde
forem instaladas, durante 6 h ininterruptas, sem apresentar quaisquer avarias.
Fonte: NBR 13714
Bombas de incêndio acopladas a motores a combustão
Para cada tipo de espaço é exigido um tipo de proteção, chamado de classificação dos riscos
de ocupações conforme NBR 10897, NFPA 13 e FM Global.
Modelos de Sprinklers:
Sprinkler Upright;
Sprinkler Pendente;
Sprinkler Dry (Seco);
Sprinkler Extra-Large Orificie - ELO (Grande Orifício);
Sprinkler Early Supression Fast Response - ESFR (Resposta e Supressão Rápida);
Sprinkler Sidewall;
Sprinkler Concealed (Embutido);
Fonte: NFPA 13 - NBR 10897
Válvulas de Governo e Alarme (VGA):
Sua função é simplesmente emitir um alarme sonoro no momento em que a água esta
fluindo, após a abertura do sprinkler.
Abafamento: principal método de extinção, uma vez que a espuma forma uma camada sobre
o combustível líquido, isolando-o do contato com o ar.
Resfriamento: a espuma é formada em sua maioria pela água, que atua secundariamente no
resfriamento do combustível.
Os sistemas de CO2 suprimem o fogo por inundação total ou aplicações locais. No caso de
inundação total, o agente extintor é descarregado em todo o ambiente protegido. Nas
aplicações locais, muito usuais em plantas industriais, o risco específico é focado dentro
de um volume imaginário.
Os sistemas de CO2 são recomendados para a proteção de áreas não ocupadas, em função
do risco potencial de asfixia.
Consiste em um Conjunto de Cilindros de CO2 interligados a tubulações, válvulas,
instrumentos e bicos difusores direcionados ao local a ser protegido.
Pode ser usado tanto para áreas Offshore, quanto Onshore, em locais onde não ocorre
presença contínua de pessoas, tais como: salas de transformadores, sala de painéis, cabines
de pintura, salas de compressores, equipamentos rotativos elétricos, sala de geradores, salas
elétricas, salas de baterias, entre outros.
Pode ser acionado de forma automática (através do sistema de detecção) ou manual, sendo
projetado de acordo com o risco existente, volume do ambiente e característica da área a ser
protegida, podendo ser do tipo Inundação Total ou Aplicação Local.
Sistema de Coifas – Cozinha
O FM 200 é um gás eficiente que suprime o fogo em até 10 segundos, impedindo a reação
química que nele ocorre. É um agente limpo e seguro que pode ser aplicado em ambientes
com ocupação humana, segundo aprovado pela NFPA 2001. Tem baixa vida média na
atmosfera.
O Agente Supressor de Incêndio Novec 1230 é um avançado substituto do gás Halon,
projetado para aplicações onde os recursos humanos são constantes e/ou os equipamentos
protegidos são de alto custo. Sua estrutura química gera um grande número de vantagens,
dentre as quais destacamos o Potencial de Destruição da Camada de Ozônio igual a zero, e
seu desprezível tempo de permanência na atmosfera, segundo os rígidos padrões de
segurança ambiental mundial: apenas 5 (cinco) dias.
Bombeiro Profissional Civil
A.2 – Equipamentos Auxiliares
A escada prolongável é constituída por dois lanços. O lanço superior desliza sobre guias que
estão no lanço base. Possui “cliques” na extremidade inferior do lanço superior, cuja
finalidade é encaixar e travar nos degraus do lanço base.
É a escada mais utilizada pelo Corpo de Bombeiros. Possui guarnição própria para seu
emprego, embora possa ser manuseada por um ou dois bombeiros.
Características
Número de lanços: 2
Comprimento: de 4 a 8m
Carga admissível: 1 homem por lanço, mais equipamento.
Transporte
O chefe da guarnição determina um local que ofereça ângulo ideal de inclinação (75º). O
armador da direita coloca um pé da escada no local indicado.
Os armadores giram a escada, colocando os dois pés no solo, deixando o lanço superior por
baixo.
O armador da direita desloca-se até o topo da escada, segurando o banzo direito, enquanto o
outro armador segura o banzo esquerdo.
Os armadores permanecem ao lado dos banzos, segurando-os de forma que não sejam
atingidos pelo lanço superior quando em movimento. O chefe da guarnição arvora a escada
pelo cabo, tendo o cuidado de não colocar a mão ou o pé sobre o lanço base. O chefe da
guarnição trava os cliques e amarra o cabo de arvorar no lanço base.
Alavanca Simples: barra de ferro rígida utilizada para mover e levantar objetos
pesados, quebrar concreto e como alavanca.
Alicate de pressão: ferramenta destinada a prender-se a superfícies cilíndricas,
possibilitando a rotação das mesmas e possuindo regulagem para aperto.
Chave Inglesa: substitui, em certos casos, as chaves de boca fixa. É utilizada para
apertar ou desapertar parafusos e porcas com cabeças de tamanhos diferentes,
pois sua boca é regulável.
Enxadão largo: Utilizada para cavar alicerces, covas e valas. Resistência e leveza.
Ações como jogar água em fumaça ou em objetos quentes (sem fogo) devem ser
evitadas, pois acarretam conseqüências tais como:
• mais danos que o incêndio;
• gasto desnecessário de água, que poderá faltar no combate ao fogo;
• perda sensível de tempo.
A salvatagem é um conjunto de ações que visa diminuir os danos causados pelo fogo,
pela água e pela fumaça durante e após o combate ao incêndio. Pode ser realizada em
qualquer fase do combate ao incêndio.
Ações como jogar água em fumaça ou em objetos quentes (sem fogo) devem ser
evitadas, pois acarretam conseqüências tais como:
• mais danos que o incêndio;
• gasto desnecessário de água, que poderá faltar no combate ao fogo;
• perda sensível de tempo.