Apresentação 2 - Combate A Sinistro - Compressed

U.C.
COORDENAÇÃO DE PROGRAMAS E
PROCEDIMENTOS DE SAÚDE E
SEGURANÇA DO TRABALHO II
Por: Nelton Silva

Parte II
Prevenção e Combate
a Sinistro
TÉCNICA PREVENTIVA DE COMBATE A SINISTRO

Equipamentos
Portáteis de
Combate a
Incêndio
2023 | TÉCNICA PREVENTIVA DE COMBATE A SINISTRO
Extintores Portáteis de Incêndio
Os equipamentos portáteis de combate a incêndio são conhecidos como

extintores portáteis de incêndio.
São utilizados quando é necessário para realizar uma rápida e imediata

intervenção de combate a um princípio de incêndio.
Os extintores são recipientes metálicos dentro dos quais está o agente

extintor e o agente propelente.

Componentes do Extintor de Incêndio

Dispositivo de Segurança dos Extintores
Todo extintor possui dois sistemas de segurança:
O lacre que tem a finalidade de demonstrar que o extintor ainda não

foi utilizado.
O pino de segurança, que trava o gatilho do extintor, impossibilitando

que o extintor seja utilizado acidentalmente.

Dispositivo de Segurança dos Extintores
Lacre
Pino de Segurança

Posicionamento do Extintor de Incêndio
2023| TÉCNICA PREVENTIVA DE COMBATE A SINISTRO

Proibido

Extintor de Água Extintores Portáteis de Incêndio
Pressurizada
O extintor de água pressurizada é uma combinação de dois agentes: água e gás propulsor
(nitrogênio).
Ele combate incêndios da classe A, ou seja, os que são causados por papel, tecido, madeira,
plástico, papelão, borrachas, estofamento, fibras orgânicas e outros materiais análogos.
Por conta da sua capacidade de vaporização, esse tipo de extintor age por meio do resfriamento
e do abafamento do material que está em chamas. Entretanto, o extintor de água pressurizada
jamais deve ser utilizado em incêndios que envolvam equipamentos elétricos ou materiais
reativos, pois pode prejudicar ainda mais a situação.

Extintor de Pó Extintores Portáteis de Incêndio
Químico (BC)
O extintor de fosfato monoamônico, também conhecido como extintor de pó químico ABC
(justamente por controlar incêndios causados pelas classes A, B e C) é altamente indicado para
controlar as chamas quando os incêndios se dão em ambientes industriais, comerciais e até
mesmo em residências.
Não realiza a condução de corrente elétrica, podendo, assim, ser utilizado para incêndios
envolvendo eletricidade.
Além disso, abafa a reação em cadeia e controla o fogo em incêndios causados por gases e
líquidos inflamáveis, o que impede que o fogo se alastre.

Extintor de Pó Extintores Portáteis de Incêndio
Químico (ABC)
No extintor de fosfato monoamônico, também conhecido como extintor de pó químico ABC
(justamente por controlar incêndios causados pelas classes A, B e C) é altamente indicado para
controlar as chamas quando os incêndios se dão em ambientes industriais, comerciais e até
mesmo em residências.
Não realiza a condução de corrente elétrica, podendo, assim, ser utilizado para incêndios
envolvendo eletricidade. Além disso, abafa a reação em cadeia e controla o fogo em incêndios
causados por gases e líquidos inflamáveis, o que impede que o fogo se alastre.

Extintor de Espuma Extintores Portáteis de Incêndio
A substância (que dá a impressão de um detergente altamente concentrado e que está contida

nos extintores de espuma mecânica), quando misturada com a água e com o ar, produz uma
espuma que servirá como um filme protetor abafando e resfriando o fogo — corroborando para
que a chama não se propague.
Por conta disso, esse tipo de extintor faz-se mais indicado para combater os incêndios de classe
A(fogos de papéis, madeiras e afins) e classe B (que são aqueles causados por líquidos
inflamáveis e/ou gases).

Extintor de CO2 Extintores Portáteis de Incêndio
É comumente usado em pequenos focos de fogo em líquidos inflamáveis e em equipamentos

energizados.
Ele tem essa função, pois o dióxido de carbono não conduz eletricidade. A ação do extintor de
dióxido de carbono é dada por meio do abafamento da chama, seguindo-se do resfriamento.
Porém, uma das grandes desvantagens do uso desse tipo de extintor se dá pelo fato de que o
dióxido de carbono é uma substância que pode causar asfixia, sempre após de sua utilização é
recomendado que deixe o local até que gás se espalhe.
Isso implica seu uso em ambientes pequenos ou fechados. Por outro lado, quando há
eletricidade envolvida nos focos de incêndio, este extintor é altamente recomendado.

Extintor de Acetato Extintores Portáteis de Incêndio
de Potássio
O extintor de Acetato de Potássio é um saponificante e tem como função exclusiva apagar os
incêndios da classe K. Ou seja, os que são causados por óleos e graxas alimentícias (gordura
animal e vegetal). Ele é muito utilizado em cozinhas industriais, restaurantes, bares, etc.
A solução é pulverizada no produto em chamas, que produz uma reação química formando
uma espécie de “espuma seladora”. Isso faz com que não haja contato da gordura com o
oxigênio, portanto, abafa, apaga o fogo e faz o resfriamento da superfície.

Extintor de cloreto Extintores Portáteis de Incêndio
de sódio
O Extintor classe D possui agente extintor a base de cloreto de sódio e geralmente é utilizado
para incêndios em metais como magnésio, titânio.
Com o Extintor classe D, a contenção do incêndio é realizada por meio do isolamento entre o
metal, a atmosfera e o resfriamento.
O Extintor classe D possui um aplicador longo, no qual o cloreto de sódio é aplicado de forma
controlada e lenta.

Assista a um vídeo sobre EXTINTORES

https://youtu.be/Cz9cpbSqllQ
Além das características principais, anteriormente descritas, os extintores de

incêndio seguem regras quanto à capacidade extintora, de utilização, manuseio e
aplicação descritos abaixo:
1. Capacidade extintora é a medida do poder de extinção de um aparelho

extintor e está diretamente relacionada à quantidade, tipo e eficiência do
agente extintor, além das proporções e classe do foco.

2. Para a segurança da operação, o operador do extintor deverá manusear o

aparelho:
a. Mantendo uma distância segura do foco de incêndio;

b. Observando a direção do vento;
c. Utilizando o extintor mais adequado em relação à classe do foco de incêndio
que vai combater;
d. Cuidando para que o combate seja feito, com extintores, apenas contra
princípios de incêndio;
e) Utilizar EPI.

3. Os aparelhos extintores devem ser inspecionados periodicamente para que
seja verificada sua localização, o acesso até eles, a visibilidade, o rótulo de
identificação, lacre e selo da ABNT, peso, integridade física do casco, obstrução
do bico ou da mangueira e pressão dos manômetros.
a) Dependendo do resultado da inspeção, poderá ser indicada a necessidade de
reparos ou substituições extraordinárias de peças, para que não seja
comprometida a funcionalidade do extintor. Os problemas encontrados poderão
indicar manutenção em 3 (três) níveis diferentes, da menos complexa para a mais
complexa, em razão do que se deve ser realizado;
b) Recarga é a substituição de parte ou de todo agente extintor que há ou deveria
haver no aparelho extintor;
c) A cada 5 anos deve ser realizado um teste hidrostático em todas as peças de
um extintor que estão sujeitas à pressão.

4. O manuseio dos aparelhos extintores sempre é descrito nos seus rótulos, e

consiste em:
a. Transportá-lo até as proximidades do foco;

b. Retirar o lacre e o pino de segurança;
c. Apontar o esguicho/difusor para a base da chama;
d. Apertar o gatilho (acionador);
e. Descarregar tanta carga extintora quanto for necessário para a completa
extinção do foco.

Já vimos que cada tipo de fogo tem um agente especial que deve ser utilizado.
Quando estar regras não são seguidas, coloca-se a vida do operador em risco,
além de, permitir que o incêndio se alastre e tome grandes proporções.
Por exemplo, os extintores de água são perfeitos para apagar fogo em madeira,
mas em líquidos inflamáveis, como a gasolina, agem de forma contrária. A água
pode espalhar o líquido, aumentando o incêndio. Se atingir fiações elétricas, já
que a água conduz eletricidade, cria o risco de choques mortais.
Portanto, para que o combate ao incêndio não resulte em um acidente ainda

maior, na hora de apagar o fogo, os extintores devem ser usados conforme seu
uso e indicação.

Assista a um vídeo sobre ACIDENTE

https://www.youtube.com/watch?v=XEP7qVwfh6o
Os equipamentos portáteis de combate a incêndio, desde a sua fabricação,
carga, recarga, manutenção e descarte, deverão seguir as diretrizes da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Assim sendo, conforme
determinações da ABNT, todo extintor de incêndio deve ter, em seu bojo,
rótulos com as seguintes informações:
a) Classe de incêndio a que se destina.
b) Recomendações de manutenção.
c) Procedimentos de como utilizar o equipamento.
d) Selo ABNT com os seguintes dados:
- A data da recarga.
- A data do vencimento do teste hidrostático.
- Número de identificação.
Validade
Manutenções
Agente Extintor
Classe de Incêndio e Instruções de Uso

Agente Extintor
Capacidade
Classe de Incêndio
Instruções de Uso
Manutenções

Os extintores portáteis de incêndio são projetados para serem utilizados de
forma rápida e imediata no combate ao princípio de incêndio, mas, para que os
equipamentos portáteis de combate ao princípio de incêndio sejam realmente
eficazes, alguns fatores deverão ser observados.
Dentre esses fatores podemos enumerar que:
a) Seja feita uma distribuição e uma localização (segundo norma técnica

vigente) destes equipamentos pela empresa.
b) A distribuição dos extintores portáteis deverá ser realizada segundo as classes
de incêndio e, portanto, levando-se em consideração os agentes extintores mais
adequados aos riscos de incêndio de cada setor.

c) O acesso a esses equipamentos deverá ser feito de forma rápida.

d) Serão colocados em locais onde exista a menor probabilidade do fogo
bloquear o seu acesso.
e) A manutenção destes equipamentos deverá ser criteriosa, seguindo as normas
técnicas vigentes.
f) Os trabalhadores deverão conhecer, profundamente, as técnicas de combate
ao princípio de incêndio e, também, estar bem treinados na utilização dos
equipamentos.

INSPENÇÃO, MANUTENÇÃO E
RECARGA DE EXTINTORES

Inspenção, Manutenção e Recarga de Extintores
2021
Inspeção
A norma brasileira que determina os parâmetros mínimos exigíveis de inspeção, de

manutenção e de recarga de extintores de incêndio é a NBR 12962 – Inspeção, manutenção e
recarga de extintores de incêndio.
A inspeção é um exame periódico que se realiza no extintor de incêndio com a finalidade de

verificar se o equipamento está em condições de operação, essa inspeção deverá ser realizada
por pessoa capacitada.
A inspeção no extintor de incêndio poderá ser efetuada no próprio local onde ele se encontra.
A frequência com que deve ser realizada depende das condições dos locais onde o extintor de
incêndio está instalado.
George Luís
2021
As inspeções consistem, basicamente, em uma verificação visual, na qual o indivíduo

responsável pela inspeção deverá considerar alguns itens:
a) O acesso ao extintor de incêndio deverá estar sempre desobstruído e livre de obstáculos.

b) Verificar se existe algum indício de vazamento do agente extintor.
c) Os extintores de gás carbônico devem ser pesados de tempos em tempos, conforme a
necessidade, para verificar a sua carga nominal.
Segundo a NBR 12962, o espaço de tempo entre uma pesagem e outra não pode ultrapassar
seis meses.
No caso da pesagem dos extintores de gás carbônico, estes não deverão estar com peso menor
que 10% da sua carga nominal. Caso isso aconteça ele deverá ser mandado para manutenção e
recarga.
George Luís
d) Verificar danos ao casco do extintor devido a quedas e a batidas que possam ter ocorrido de
forma acidental ou não.
e) Verificar indícios de corrosão externa no casco do extintor.
f) Falta de algum elemento como: lacre, rótulo com instruções de utilização e manutenção,
selo ABNT indicativo com o prazo de validade, prazo do teste hidrostático.
g) Verificar a falta de algum componente ou, até mesmo, se o componente está em perfeitas
condições de uso.
h) Verificar a pressão interna dos extintores de incêndio nos manômetros, quando existirem.
i) Verificar peças frouxas ou quebradas, entupimento de bicos ou mangueiras.
J) Verificar a data de validade / recarga / manutenções
George Luís
George Luís
Assista a um vídeo sobre INSPENÇÃO
https://www.youtube.com/watch?v=UTfqOEQIvCk
2021
Manutenção de 1º Nível
Manutenção geralmente efetuada no ato da inspeção por pessoal habilitado, que pode ser
executada no local onde o extintor está instalado, não havendo necessidade de removê-lo para
oficina especializada.
manutenção de primeiro nível consiste em:
a) Limpeza dos componentes aparentes.

b) Reaperto de componentes roscados que não estejam submetidos à pressão.
c) Colocação do quadro de instruções.
d) Substituição ou colocação de componentes que não estejam submetidos à pressão por
componentes originais.
e) Conferência, por pesagem, da carga de cilindros carregados com dióxido de carbono.
George Luís
2021
A manutenção de segundo nível deve ser realizada por profissional capacitado em local
apropriado e com equipamentos adequados, pois atua junto aos componentes pressurizados
do equipamento de combate a incêndio.
Segundo determinação da NBR 12962, na manutenção de segundo nível deverá ser executada:
a) A desmontagem completa do extintor.

b) A verificação da carga.
c) A limpeza de todos os componentes.
d) A verificação das partes internas e externas quanto à existência de danos ou corrosão.
e) A substituição de componentes, quando necessário, por outros originais.
f) A regulagem das válvulas de alívio e/ou reguladora de pressão, quando houver.
George Luís
2021
g) O controle de rosca visual, sendo rejeitadas as que apresentarem um dos seguintes problemas:
- Crista da rosca danificada.
- Falhas nos filetes da rosca.
- Flancos da rosca desgastados.
h) A verificação do indicador de pressão conforme NBR 15808.

i) A fixação dos componentes roscados com torque recomendado pelo fabricante.
j) A pintura do casco conforme NBR 7195 e colocação do quadro de instruções, quando
necessário.
k) A verificação da existência de vazamento nos componentes e no casco.
l) A colocação do lacre, identificando o executor do serviço.
m) O exame visual dos componentes plásticos – com o auxílio de lupa com aumento de, pelo
menos, 2,5 vezes – os quais não podem apresentar rachaduras ou fissuras.
George Luís
2021
Essa manutenção é feita conforme as determinações da NBR 13485 – Manutenção de

terceiro nível (vistoria) em extintores de incêndio. Essa norma determina que o profissional
capacitado deve proceder uma revisão completa do extintor de incêndio, incluindo a
realização do ensaio hidrostático.
Ensaios hidrostático é aquele executado em alguns componentes do extintor de incêndio

sujeitos à pressão permanente ou momentânea, utilizando-se normalmente a água como
fluido, que tem como principal objetivo avaliar a resistência do componente a pressões
superiores à pressão normal de carregamento ou de funcionamento do extintor, definidas
em suas respectivas normas de fabricação.
George Luís
2021
George Luís
Assista a um vídeo sobre MANUTENÇÕES NOS EXTINTORES
https://www.youtube.com/watch?v=DY-uZyd5kXU
2021
Recarga
Considera-se recarga dos extintores de incêndio a reposição ou a substituição da carga

nominal do agente extintor e/ou a reposição e carga do agente propelente.
George Luís
Laboratórios de Ensaios
2021
Os ensaios e teste realizados nos equipamentos de combate a incêndio realizados pelos

diversos laboratórios no Brasil visam à qualidade dos produtos quanto às exigências das
normas, expondo os produtos as diversas situações do dia-a-dia e as principais situações
de risco que podem ocorrer. Revelando assim se o produto oferece ou não a necessária
segurança.
Ensaios Conforme ABNT NBR 15808:
• Mangueiras de descarga
• Cilindro e Recipientes para agentes
• Válvula do Cilindro
• Resistência a névoa salina
• Faixa de Temperatura de Operação
• Resistência a queda
• Vazamento
• Alcance do jato
• Tempo efetivo de descarga George Luís
• Entre Outros.
EQUIPAMENTOS E
APARELHOS DE COMBATE A
INCÊNDIO

Sistema de Prevenção e Combate a Incêndios
Ao analisar os impactos causados por incêndios de diversas proporções, pode-se

concluir que a adoção de equipamentos específicos é de suma importância, pois
para cada cenário podem ser utilizados equipamentos com características
diferentes.
Entre os sistemas de prevenção e combate a incêndios temos:

a) Sistemas Móveis
b) Sistemas Fixos

Sistemas móveis são equipamentos manuais conhecidos como extintores de

incêndio, que tem por finalidade combater princípios e focos de fogo que contém
um determinado agente extintor para certos tipos de incêndios.

Sistemas fixos de combate a incêndio são equipamentos essenciais para a

segurança contra incêndio nas edificações comerciais e industriais.
Sistemas fixos de combate a incêndio são equipamentos para extinção de incêndio

que se encontram instalados em edificações industriais, comerciais e residenciais.
A principal função é garantir a segurança das pessoas e das instalações, pois

oferecem recursos para ações rápidas, auxiliando na redução de danos que um
incêndio pode causar.
São equipamentos fixos como mangotinhos, hidrantes, alarmes, aparelhos,

mangueiras, sprinklers ,até sistemas mais sofisticados que utilizam gases
extintores.

Para que o combate a incêndio seja viável e eficiente, é necessária a utilização de

materiais e equipamentos adequados para as diversas operações.
Basicamente, os materiais e equipamentos e combate a incêndio compreendem:
I. Mangueiras (via de regra, de 1 ½ e 2 ½ polegadas) e Mangotes;

II. Esguichos para aplicação da água (universal, agulheta, regulável, pistola,
canhão, lançador de espuma e proporcionador de espuma);
III. Ferramentas (chaves de mangueira, de mangote e tipo “T”);
IV. Acessórios hidráulicos (divisores, coletores, redutores, adaptadores e tampões);
V. Escadas (simples, prolongáveis, de gancho, de bombeiro e de crochê).

Hidrante
Hidrante é um ponto de água, onde se conectam mangueiras para combate ao fogo.
O abastecimento de água poderá ser por gravidade ou através de bombas que

sugam água de cisternas ou de lagos.

Mangueira
Tubos enroláveis de nylon, revestidos internamente de borracha , utilizada como

duto para fluxo de água tem diâmetro de 1 ½” e 2 ½” e comprimento de 15m e 30m.

Testes realizados nas mangueiras de combate a incêndio
As mangueiras de combate a incêndio só podem ser fabricadas e comercializadas

se seguirem rigorosamente as determinações da Norma Brasileira NBR
11861 - Mangueiras de incêndio - Requisitos e métodos de ensaio.
Os testes recomendados por esta norma, a serem realizados nas mangueiras de

combate a incêndio, são:
a) Teste hidrostático.
b) Ensaio de perda de carga.
c) Ensaio de ruptura.
d) Ensaio de resistência à abrasão.
e) Ensaio de diâmetro interno.

Testes realizados nas mangueiras de combate a incêndio
f) Ensaio de aderência entre o tubo interno e o reforço.

g) Ensaio do material que compõem o tubo interno.
h) Ensaio de envelhecimento do reforço têxtil.
i) Ensaio de resistência à superfície quente.

Inspeção e manutenção periódicas das mangueiras
A inspeção, a manutenção e os cuidados necessários para manter as mangueiras de

combate a incêndio em boas condições de uso devem ser realizados conforme as
determinações da NBR 12779.
Assim, para toda mangueira de combate a incêndio que necessitar de inspeção e/ou na
qual forem realizados procedimentos de manutenção, deverá ser emitido um
certificado, por empresa especializada, que ateste a sua aprovação.
As inspeções e as manutenções das mangueiras que estão em uso em edifícios

residenciais, comerciais ou industriais, devem seguir as determinações da NBR 12779
que determina a realização de inspeções periódicas semestrais e manutenções
periódicas anuais.

Toda vez que uma mangueira for utilizada em combate ao fogo, esta deverá ser
encaminhada para inspeção a fim de que sejam verificadas as reais condições da
mangueira, ou seja, se ela poderá ser novamente usada, se nela deverá ser realizada
manutenção ou se deverá ser descartada.
Quando realizada inspeção visual, a mangueira não deverá apresentar deformidades ou

danos que coloquem em risco o funcionamento da mesma no momento do combate ao
fogo.
Caso exista constatação de não conformidade com as determinações de inspeção,

segundo a NBR 12779, a mangueira deverá ser encaminhada para manutenção.

Na inspeção visual, deverá ser verificada a existência de:
a) Desgaste por abrasão e/ou fios rompidos na estrutura têxtil da mangueira.

b) Manchas e/ou resíduos, na superfície externa, provenientes de contato
com produtos químicos ou derivados de petróleo.
c) Desprendimento do revestimento externo.
d) Evidência de deslizamento das uniões em relação à mangueira.
e) Dificuldade de acoplamento entre os engates rápidos.
f) Deformações nas uniões provenientes de quedas, golpes ou arraste.
g) Ausência de vedações de borracha nos engates das uniões ou vedação
que apresentem ressecamento ou corte.
h) Ausência da marcação (identificação) do fabricante.

Armazenamento da Mangueira de Incêndio
As mangueiras podem ser acondicionadas conforme descrito a seguir:
Forma ziguezague: a mangueira em forma ziguezague deve ser apoiada em uma

superfície não abrasiva.
Forma espiral: consiste em enrolar a mangueira a partir de uma de suas extremidades,

sobre ela mesma, formando uma espiral.
Forma aduchada: consiste em enrolar a mangueira previamente dobrada contra ela

mesma, formando uma espiral a partir da dobra em direção às extremidades.

Armazenamento da Mangueira de Incêndio
Assista a um vídeo sobre ARMAZENAMENTO DA MANGUEIRA

https://www.youtube.com/watch?v=e0zryTYokLI
Esguichos
Corpo metálico cilíndrico tendo necessariamente uma extremidade de entrada, com

junta storz e comando tríplice para as operações:
- Jato de chuveiro.
- Jato Sólido.

Derivantes e Válvulas
- Derivante Esférico de fecho rápido em Y, utilizado para divisão de linhas de incêndio

com entrada STORZ.
- Válvulas de conexão de mangueiras ou equipamentos hidráulicos com engate rápido

do tipo storz.
2023| TÉCNICA PREVENTIVA DE COMBATE A SINISTRO

Chave de Mangueira
Haste de ferro que possui em sua extremidade, uma seção cavada com resalto interno.
Empregada na conexão de mangueiras dotadas de juntas storz.

2021
Hidrantes
George Luís
Assista a um vídeo sobre SISTEMA DE PREVENÇÃO DE INCENDIO
https://www.youtube.com/watch?v=du5PVZEG9iU
2021
Hidrantes
George Luís
https://www.youtube.com/watch?v=eNNcTE2naA0
Sprinkler
É um conjunto de pequenos chuveiros hidráulicos ligados a um sistema de

bombeamento de água, que em caso de incêndios são ativados para combater as
chamas. A maioria dos sistemas é ativado automaticamente quando pequenos
dispositivos de vidro, chamados de ampolas ou bulbos, se rompem devido ao aumento
da temperatura do ambiente.

Detector de Fumaça e Calor
Detector de fumaça e calor são aparelhos encarregados de fazer a vigilância

permanente de um local. Constituem a parte sensível da instalação de detecção
automática de incêndio.
Os detectores de fumaça e calor são constituídos por células fotoelétricas e sensíveis

ao calor que emitem uma corrente variável segundo o fluxo luminoso que recebem. A
fumaça que faz variar o fluxo luminoso acionando o sensor.

Alarme de emergência
Ativador de alarme com programação específica na central, que permite

simultaneamente a ativação de todos os alarmes de abandono de uma área ou de todo
o prédio.

Alarme de emergência

Porta Corta Fogo
A porta corta fogo, também conhecida como porta de emergência é um equipamento

essencial de prevenção e combate a incêndio.
A porta corta fogo, comum em condomínios e prédios, é um item substancial de

proteção, pois possui a capacidade de deter o fogo e o calor, em caso de incêndios
em edifícios.
A porta corta fogo foi pensada para impedir a propagação das chamas para outros
andares e facilitar a fuga de pessoas.

Casa de Máquinas de Incêndio - CMI
A casa de bombas exerce uma função extremamente importante em sistemas de

proteção e combate a incêndio.
Ela é responsável em garantir que toda a demanda de água, demanda de vazão e

demanda de pressão seja suficiente para prevenir, controlar e extinguir o incêndio em
uma edificação através dos sistemas nela projetados.

2021
Importância da Casa de Máquinas de Incêndio - CMI
George Luís
https://www.youtube.com/watch?v=wBD6iM8rRhQ
Iluminação de emergência
Este sistema é instalado em todas as circulações, acessos, escadas, áreas de escape

das instalações com o objetivo de iluminar o ambiente para que a saída seja realizada
com segurança evitando acidentes e garantir a evacuação das pessoas do prédio.

Sinalização de rota de fuga
É o sistema de sinalização com placas fotoluminescentes que estão localizadas em

pontos estratégicos das instalações indicando a rota de saída mais rápida do prédio.
Este sistema permite que qualquer pessoa mesmo não tendo um conhecimento geral
do local em que está, faça a evacuação do prédio o mais rápido possível seguindo a
indicação das placas da rota de fuga, que levará a uma área externa o deixando em
segurança.

2021
Tecnologia no Combate a Incêndios
George Luís
https://www.youtube.com/watch?v=X9odrSm7Q44
2021
George Luís
Assista a um vídeo sobre SPCI
https://www.youtube.com/watch?v=yYbUICbZIKs&t=686s
Projeto de Incêndio
É um documento que sistematiza e detalha os elementos necessários a serem

previstos para garantir a segurança dos ocupantes e auxiliar no combate a
incêndios. Ele define os espaços e sistemas da edificação para evacuar as
pessoas de forma rápida em casos de emergência e iniciar o combate ao fogo em
casos de princípios de incêndio.
Fundamentada nas instruções dos órgãos mais competentes do segmento, dentre

eles o Corpo de Bombeiros e ABNT, a elaboração de projeto de combate a
incêndio tem como princípio base a prevenção de edifícios e vidas, elaborando
rotas de fuga estratégicas, além da instalação de equipamentos de controle ao
incêndio e, ainda, proporcionar condições para que, em casos emergenciais, a
ação do Corpo de Bombeiros seja feita sem dificuldades de acesso.

Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros - AVCB
o documento é emitido como forma de garantir que o edifício segue as

normas de segurança contra incêndio.
Para que o edifício receba o certifica de aprovação do AVCB é realizado

uma vistoria pelos Bombeiros.
Caso o edifício não seja aprovado é determina um prazo para realizar uma
nova vistoria.
Enquanto isso, o responsável pela gerencia do prédio precisa fazer as

modificações necessárias para instalar os equipamentos contra incêndio e
garantir que estejam em boas condições de uso.

Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros - AVCB
Para que o prédio seja aprovado é preciso que os equipamentos contra

incêndio estejam funcionando, os principais são:
- Extintores, equipamentos e sistemas de combate a incêndio.

- Treinamentos e simulados no combate a incêndio.
- Brigada de Incêndio.
- Luz de emergência.
- Sinalização de saída de emergência.
Se o AVCB não fosse exigido, muitos edifícios onde houvesse equipamento

contra incêndio instalado seriam ignorados.
O AVCB tem validade variável dependendo de cada Estado, em Minas

Gerais, a validade é de 5 anos.

Instituto de Resseguros do Brasil - IRB
Resseguro é a operação pela qual o segurador transfere a outro, total ou

parcialmente, um risco assumido através da emissão de uma apólice ou um conjunto
delas. Dessa forma reduz-se a responsabilidade na aceitação de um risco
considerado excessivo, cedendo a outro uma parte da responsabilidade e do prêmio
recebido.
O IRB Brasil, foi criado em 1939 por Getúlio Vargas, com o objetivo de reter no país
os riscos de empresas nacionais que antes eram transferidos para o exterior, é uma
empresa privada de capital aberto.
É o maior ressegurador do Brasil. Atua nas principais linhas de negócios de

resseguros e é referência por sua solidez financeira e conhecimento técnico. Há mais
de 80 anos, ressegura grandes projetos e provê soluções para o mercado.

Metodologia de Análise de Riscos
O Programa de Gerenciamento de Riscos de Incêndio tem como principal objetivo a

formulação e a implantação de medidas e procedimentos, técnicos e
administrativos, que têm por objetivo prevenir e controlar os riscos de incêndio,
assim como manter a manter uma instalação operando dentro de padrões de
segurança ao longo de sua vida útil.

Metodologia de Análise de Riscos
Assista a um vídeo sobre ANALISE DE RISCOS

https://www.youtube.com/watch?v=puK0MdG1fps
EQUIPAMENTO
DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL - EPI

Equipamento de Proteção Individual - EPI
Os equipamentos de proteção individual são classificados de acordo com o tipo de

proteção que desempenham e a parte do corpo que protegem. A escolha correta
dos EPIs a utilizar é de fundamental importância para o bombeiro militar aumentar
sua segurança durante as operações.

Proteção para a Cabeça
Capacete para combate a incêndio: oferece proteção contra o calor, o

excesso de luminosidade e contra impactos de objetos sobre o crânio.
Balaclava: trata-se de um capuz que protege a cabeça e o pescoço contra o
calor. Pode ser utilizado por baixo do capacete.
Balaclava: trata-se de um capuz que protege a cabeça e o pescoço contra o

calor. Pode ser utilizado por baixo do capacete.

Proteção para os Olhos
Óculos de Proteção Chamas e Calor: Quando os brigadistas não estão

utilizando capacetes que têm proteção contra os olhos conjugada (viseira com
proteção térmica), são utilizados óculos de proteção contra impacto de partículas
e contra intensa luminosidade.

Proteção para os Mãos
Luvas de Combate a Incêndio: para proteger as mãos contra cortes, perfurações,

calor, abrasão, escoriações e contra agentes químicos. Por se tratar de uma
proteção tão ampla, com frequência as luvas de combate a incêndio reduzem a
capacidade de tato do brigadista.

Proteção para os Pés
Bota de Combate a Incêndio: uma das principais preocupações de um brigadista

deve ser com a sua capacidade de locomoção e proteção dos seus pés, pois se
feita corretamente, possibilitará a ele o adentramento e a evasão segura e
eficiente de locais sinistrados. Por isso, as botas específicas para combate a
incêndio devem possuir proteção eficiente contra impactos, eletricidade, calor,
cortes, perfurações, escoriações e produtos químicos.

Proteção para o Corpo
Roupa de Aproximação: constitui-se de jaqueta e calça, é uma vestimenta

fundamental para o brigadista no combate de incêndios, protegendo o mesmo
contra altas temperaturas, abrasão, impacto e agentes químicos.

Proteção Respiratória
Equipamento Autônomo de Respiração: um dos maiores riscos no combate

a incêndios é a inalação de fumaça e gases tóxicos, por isso a proteção
respiratória merece atenção especial. Respirar com eficiência dá brigadista a
capacidade de trabalho, discernimento, ação, calma e decisão.
O equipamento autônomo de respiração, como é conhecido, consiste de um ou

dois cilindros, contendo ar comprimido, montado num suporte conectado a uma
mascara respiratória facial.

Assista a um vídeo sobre RISCOS nNO COMBATE A INCÊNDIO 2023 | TÉCNICA PREVENTIVA DE COMBATE A SINISTRO
https://www.youtube.com/watch?v=BIDWCUirxOs
BRIGADA DE
COMBATE A
INCÊNDIO

Brigada de Combate a Incêndio
A ABNT elaborou a NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos. Essa norma

determina os requisitos mínimos para a composição, a formação e a reciclagem de
brigadas de incêndio, visando, assim, preservar o patrimônio físico da empresa e,
principalmente, a vida dos trabalhadores.
Além disso, orienta na adoção de procedimentos que reduzam ao máximo as

consequências sociais que possam advir de uma situação de descontrole em
relação ao fogo.
A brigada de combate a incêndio é formada por um grupo de pessoas

(trabalhadores da empresa) treinadas para atuar na prevenção em operações de
combate a incêndio.

Quando for o caso de combate, além de estar bem treinada e preparada, a brigada
de incêndio deve contar com equipamentos, em perfeitas condições de uso,
fornecidos pela empresa.
Na composição da brigada de incêndio, é importante que seja levada em

consideração a participação de representantes de todos os setores da empresa. A
pessoa que atua na brigada de incêndio é chamada de brigadista de incêndio.

Composição da Brigada de Incêndio
COORDENADOR
GERAL
CHEFE
LÍDER DA
BRIGADA
BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA

Atribuições da Brigada de Incêndio
Definir rotas de fuga.

Elaborar o relatório das irregularidades encontradas.
Prestar orientação à população fixa e flutuante.
Realizar os exercícios simulados e os procedimentos diante de ações de
emergência.
Identificar situações de riscos.
Agir no abandono de área.
Prestar os primeiros socorros.
Atuar no combate ao princípio de incêndio conforme estabelecido no plano
de emergência.
Atuar na recepção do Corpo de Bombeiros.
Inspencionar os equipamentos de combate a incêndio.

Determinação do número de brigadistas
A brigada de incêndio deverá ser montada de acordo com as necessidades da

empresa e deve, logicamente, seguir os critérios determinados na NBR 14276
considerando:
a) O número de pessoas da população fixa.

b) A classe de ocupação (ex: hotel, comércio, edifício, shopping, etc).
c) O grau de risco incêndio. (determina a carga de incêndio das edificações ou área
de riscos).

Determinação do número de brigadistas
Segundo a NBR 14276:2006, uma empresa é classificada como risco:

• Alto – empresa com carga de incêndio acima de 1200 MJ/m².
• Médio – empresa com carga de incêndio entre 300 e 1200 MJ/m².
• Baixo – empresa com carga de incêndio até 300 MJ/m².
Obs.: MJ/m² – mega joule por metro quadrado.

Atuação da Brigada de Incêndio
Assista a um vídeo sobre ATUAÇÃO DA BRIGADA

https://www.youtube.com/watch?v=hogoTnUxdMI
Atuação da Brigada de Incêndio
Assista a um vídeo sobre ATUAÇÃO DA BRIGADA

https://www.youtube.com/watch?v=t7ALJrgLsgE
Atuação Incorreta da Brigada de Incêndio
Assista a um vídeo sobre ATUAÇÃO INCORRETA DA BRIGADA

https://www.youtube.com/watch?v=AH7XPbAd3NQ
OBRIGADO !!

Apresentação 2 - Combate A Sinistro - Compressed

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U.C.

Por: Nelton Silva

TÉCNICA PREVENTIVA DE COMBATE A SINISTRO

Os equipamentos portáteis de combate a incêndio são conhecidos como

São utilizados quando é necessário para realizar uma rápida e imediata

Os extintores são recipientes metálicos dentro dos quais está o agente

2023 | TÉCNICA PREVENTIVA DE COMBATE A SINISTRO

Componentes do Extintor de Incêndio

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Dispositivo de Segurança dos Extintores

Todo extintor possui dois sistemas de segurança:

O lacre que tem a finalidade de demonstrar que o extintor ainda não

O pino de segurança, que trava o gatilho do extintor, impossibilitando

2023 | TÉCNICA PREVENTIVA DE COMBATE A SINISTRO

Dispositivo de Segurança dos Extintores

2023 | TÉCNICA PREVENTIVA DE COMBATE A SINISTRO

Posicionamento do Extintor de Incêndio

2023| TÉCNICA PREVENTIVA DE COMBATE A SINISTRO

2023 | TÉCNICA PREVENTIVA DE COMBATE A SINISTRO

2023 | TÉCNICA PREVENTIVA DE COMBATE A SINISTRO

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2023 | TÉCNICA PREVENTIVA DE COMBATE A SINISTRO

A substância (que dá a impressão de um detergente altamente concentrado e que está contida

2023 | TÉCNICA PREVENTIVA DE COMBATE A SINISTRO

É comumente usado em pequenos focos de fogo em líquidos inflamáveis e em equipamentos

2023 | TÉCNICA PREVENTIVA DE COMBATE A SINISTRO

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2023 | TÉCNICA PREVENTIVA DE COMBATE A SINISTRO

Assista a um vídeo sobre EXTINTORES

Além das características principais, anteriormente descritas, os extintores de

1. Capacidade extintora é a medida do poder de extinção de um aparelho

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2. Para a segurança da operação, o operador do extintor deverá manusear o

a. Mantendo uma distância segura do foco de incêndio;

2023 | TÉCNICA PREVENTIVA DE COMBATE A SINISTRO

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4. O manuseio dos aparelhos extintores sempre é descrito nos seus rótulos, e

a. Transportá-lo até as proximidades do foco;

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Portanto, para que o combate ao incêndio não resulte em um acidente ainda

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Assista a um vídeo sobre ACIDENTE

a) Classe de incêndio a que se destina.

c) Procedimentos de como utilizar o equipamento.

d) Selo ABNT com os seguintes dados:

Classe de Incêndio e Instruções de Uso

2023 | TÉCNICA PREVENTIVA DE COMBATE A SINISTRO

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Dentre esses fatores podemos enumerar que:

a) Seja feita uma distribuição e uma localização (segundo norma técnica

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c) O acesso a esses equipamentos deverá ser feito de forma rápida.

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A norma brasileira que determina os parâmetros mínimos exigíveis de inspeção, de

A inspeção é um exame periódico que se realiza no extintor de incêndio com a finalidade de

As inspeções consistem, basicamente, em uma verificação visual, na qual o indivíduo

a) O acesso ao extintor de incêndio deverá estar sempre desobstruído e livre de obstáculos.

manutenção de primeiro nível consiste em:

a) Limpeza dos componentes aparentes.

a) A desmontagem completa do extintor.

h) A verificação do indicador de pressão conforme NBR 15808.

Essa manutenção é feita conforme as determinações da NBR 13485 – Manutenção de