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TERMO DE RESPONSABILIDADE

Eu Tisco Simão Kembi Muanza, filho de Simão Muanza e de Maria Kembi, natural do
Cazenga, Província de Luanda nascido aos 22 de Setembro de 1990, portador do BI
nº002550091LA038, Contribuinte fiscal Nº 102550091LA0386 Residente em Luanda no Bairro
de Talatona, formado Arquiteto, estudante de engenhaia civil e bacharelo em Planiamento
Urbano Regonal inscrito no Governo Provincial de Luanda pelo I.P.G.U.L, sob o número
3890/3790 para Projectar e Dirigir Obras de Construção Civil.

Assumo a inteira responsabilidade pelo projecto arquitectónico, de uma Escola de 7 salas


de aulas será implatado no DISTRITO DA CIDADE UNIVERSITÁRIA MUNICIPIO DO
TALATONA -LUANDA, pertencente á ADMININISTRAÇÃO MUNICIPAL DO
TALATONA. , Pretende construir numa área de 4500,00 m2, conforme o croquis de localização,

_________________________________________
Téc . Superior: Tisco Simão Kembi Muanza

Luanda, Aos 21 de 11 de 2019


DECLARAÇÃO

Eu Tisco Simão Kembi Muanza, filho de Simão Muanza e de Maria Kembi, natural do
Cazenga, Província de Luanda nascido aos 09 de Setembro de 1990, portador do BI
nº002550091LA038, Contribuinte fiscal Nº 102550091LA0386 Residente em Luanda no Bairro
de Talatona, Arquiteto, estudante de engenhaia civil e bacharelo em Planiamento Urbano
Regonal inscrito no Governo Provincial de Luanda pelo I.P.G.U.L, sob o número 3890/3790
para Projectar e Dirigir Obras de Construção Civil.

Declaro que Assumo a inteira responsabilidade pelo projecto arquitectónico, de uma


Escola de 7 salas de aulas será implatado no DISTRITO DA CIDADE UNIVERSITÁRIA
MUNICIPIO DO TALATONA -LUANDA, pertencente á ADMININISTRAÇÃO
MUNICIPAL DO TALATONA. , Pretende construir numa área de 4500,00 m2, conforme o
croquis de localização,

_________________________________________
Téc . Superior: Tisco Simão Kembi Muanza

Luanda, Aos 21 de 11 de 2019


MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

1.INTRODUÇÃO

A presente memória Descritiva e Justificativa, refere-se à um projecto arquitectónico, de uma


Escola de 7 salas de aulas será implatado no DISTRITO DA CIDADE UNIVERSITÁRIA
MUNICIPIO DO TALATONA -LUANDA, pertencente á ADMININISTRAÇÃO
MUNICIPAL DO TALATONA. , Pretende construir numa área de 4500,00 m2, conforme o
croquis de localização,

PLANTA BAIXA

1---7 Salas de aulas 56 m2


2---Sala de informática 60 m2
3---Biblioteca 50 m2
4---Cozinha 15.7 m2
5---Despensa 4.4 m2
6---Área de alimentação 32 m2
7---Sala dos professores 27 m2
8---Sala do DG 16 m2
9---Sala do DP 13 m2
10--Área administrativa 32.5 m2
11--Wc da área administrativo 8.5 m2
12--Wc geral 47 m2

13--Área total do projecto 2595,82 m2


14--Área total do edifício 1329 m2
15--Área verde 194 m2
16--Área do estacionamento 171 m2
17--Área do campo 502 m2
18--Área do gerador 7.8 m2
19--Área do 1 segurança 5 m2
20--Área do 2 segurança 2.2 m2
2.ARQUITECTURA

O projecto foi executado em função das necessidades do dono.

Este projecto adapta-se ao terreno disponível e de forma natural, desenvolvendo-se no espaço


noroeste do terreno, num eixo longitudinal nascente-poente, aproveitando-se a exposição da
parate frontal para receber a luz do dia, e todas movimentaçao existente rua principal.

A intervenção para além do objectivo da construção também prevê as implantação de jardins por
volta do projecto residencial para oferecer melhor ambiente aos futuros ocupantes e aos
moradores da zona.

As características mais salientes da solução residem na apropriação do espaço disponível para


construir, nos condicionalismos regulamentares, na orientação, na implantação vertical e na
envolvente hermética entre elementos existentes.

O projecto não cria inconvenientes urbanísticos no destrito , visto ser uma solução de projeção
tendo em conta a vizinhança.

Para o tratamento dos alçados e de todos os conjunto do do passeio , serão selecionados materiais
na filosofia e textura do local, definidos no Projecto Geral de Arquitectura.

O jardim devidamente tratado será parte integrante da urbanização, existindo por isso uma forte
relação entre os espaços da sua vizinhança .

A rede de abastecimento de água ao conjunto terá a sua origem no ponto de abastecimento da


EPAL, e será canalisado até ao reservatório da residência.

Estará previsto a instalação de sistema de rega com captação de água em local a indicar em
desenhos futuros.

Toda instalação será concebida de forma a desempenhar com segurança e capacidade os fins a
que se destina e será executada de acordo com as normas e técnicas prescritas pelo Regulamento
de Segurança
de Redes de Distribuição de Energia Eléctrica em media Tensão, pelo regulamento de
Instalações de Utilização de Energia Eléctrica.

A rede de iluminação exterior será assegurada por luminárias decorativas e a sua definição da
iluminação decorativa exterior ficará a cargo do Autor do Projecto, sendo realizado um estudo
luminotécnico e respectivo projecto de ligação.

3.ASPECTOS CONSTRUTIVOS
4.PREPARAÇÃO DO TERRENO

A execução dos trabalhos iniciará com a limpeza, estaqueamento topográfico das diversas fases
para a implantação e nivelamento do terreno, atendendo rigorosamente as cotas de altura
determinadas no projecto.
Após a implantação de estacas indicativas das coordenadas e cotas altimétricas (determinadas
por um topógrafo qualificado) para todas as etapas projectadas, a empreiteira (conjuntamente
com a devida empresa fiscalizadora responsável), deverá atender rigorosamente à seqüência ao
plano determinado no item “Etapas da Construção”.

5.ETAPAS DA CONSTRUÇÃO

As etapas deverão seguir esta seqüência precisa para que seja levado a bom termo o andamento
correto dos trabalhos, após a execução da preparação do terreno.
A topografia deverá estabelecer um ponto de referência (dentro do perímetro
interno da implantação) para que, a partir da estação adequada possa visá-lo e
manter a orientação da obra.
Os materiais removidos abaixo das cotas do projecto, deverão ser substituídos por
solos devidamente compactados, nas condições indicadas para os aterros, ou
por betão ciclópico se a Fiscalização assim concordar.
Os fundos dos cabocos deverão estar regularizados, nivelados e compactados.
6.ABERTURA DOS CABOUCOS

O modo de escavação é de livre escolha do construtor, obedecendo no máximo possível, as cotas


indicadas nos desenhos, salvo exigência da Fiscalização, se houver presença de solos que não
correspondam com a tensão exigida em projecto para as fundações, obrigando pelo facto a sua
remoção. (Nota: como medida de economia, porém atendendo as normas internacionais da
construção civil, este betão de limpeza poderá ser substituído pela colocação de lona plástica em
toda a área de lançamento de betão de fundação).

7.BETÃO DE LIMPEZA

Os materiais a serem usados, deverão obedecer às normas em vigor, devendo utilizar-se um


betão a dosagem mínima de 250kg de cimento por metro cúbico.
A espessura da camada de betão será de 5 centímetros de acordo com as normas estabelecidas.

8.ESTUDO DO SISTEMA DE FERRO DO BETÃO ARMADO

Os pilares e vigas serão construídos com ferros de Ø12mm,( se um pretero fazer uma boa
conbinacao e ser a provado por empresa fiscalizadoara poderam usar estrutura metalica com os
perfil em I para vigas e pilar dimencionado pelo engenheiro de estrutura sem ferir o projecto ) de
acordo com o projecto de pormenores, usando estribos de Ø8mm com afastamentos de 0.20m
para as viga de cerramento e 0.20m para os pilares;
O morro de contecao será executado com ferro de 14mm ou 16mm Ø, com um espassamento
entre as grelha de 12cm
Os materiais de construção a utilizar e as regras de execução, obedecerão às normas e
regulamentos em vigor, nomeadamente:
9.MOLDES DE BETÃO

A qualidade dos materiais escolhidos para a confecção dos moldes deverá ter em conta, o tipo de
acabamento que se pretende conferir ao betão e as tolerâncias admitidas para a peça a moldar.

10.ESTUDO DO BETÃO
11.CIMENTO

O cimento a utilizar é o Portland e deverá ser recebido em sacos de papel impermeável e será
conservado até a sua utilização, em armazém especial exclusivamente destinado a esse fim,
tomando todas as providências para se evitar a acção dos agentes atmosféricos.
Só será aceite a utilização de cimento em óptimas condições, sem grânulos.

ÁGUA
A água a utilizar deverá ser doce, isenta de substâncias orgânicas, óleo ou impureza.
AREIA
A areia a empregar no fabrico do betão, deverá ser de preferência natural e de grãos siliciosos.
PEDRA
A pedra a utilizar será a britada ou na falta, o burgau, devendo a sua superfície apresentar-se
limpa e preferencialmente partida.

12.FABRICO DE BETÃO

Todos os betões, qualquer que seja o seu tipo ou aplicação, serão fabricados mecanicamente ou
manualmente.
A quantidade de água a empregar nas massadas, será estritamente necessária para assegurar a
trabalhabilidade mais conveniente e perfeita colocação dos betões em obras bem como a
consistência fixada.
O doseamento dos agregados deverá ser feito em peso ou em volume, devendo o cimento ser
doseado em peso.
Não será permitida paragem de betoneira, depois de iniciado o seu carregamento e antes de
esvaziar completamente.
O betão que será aplicado na placa será obrigadoriamente fabricado na industria (casais )

Obs. Com mas detalhe ve o projecto de estabilidade

13.COMPACTAÇÃO

Todo betão será compacto com vibração mecânica à massa, salvo indicação contrária da
Fiscalização.
No caso de peças pouco espessas, poderão ser vibradas superficialmente por meio de réguas ou
chapas vibratórias ou por qualquer outro sistema de vibração, devidamente autorizado pela pelo
técnico acompanhador.

14.INTERRUPÇÕES DE BETONAGEM

Não serão permitidas interrupções de betonagem, por período superior à uma hora. Sempre que o
intervalo do fim de uma betonagem e o inicio de outra, sobre ou contra ele, por período superior
a quinze dias, a superfície da primeira, deverá ser convenientemente picada e mantida húmida
pelo menos três dias que antecedem a betonagem seguinte.(isto é para o pavimento e todos
elementos estrutural )

15.CURA DO BETÃO

As superfícies do betão manter-se-ão húmidas a partir do seu endurecimento e durante quinze


dias, especialmente nos períodos de elevada temperatura, a não ser que se utilize proteção
apropriada, para evitar a perda de humidade que deverá ser previamente deitar água duas vezes
por dias dorante uma semana, salvo uma alteração autorizada pela entidade fiscalizadora. Obs.
para placa será 28 dias
Obs. Com mas detalhe ve o projecto de estabilidade
16. LANÇAMENTO DO BETÃO

A etapa que antecede o lançamento do betão, ou seja, após o enchimento e compactação da terra
no interior das vigas de fundação, deve-se cobrir toda a área com lona plástica, e só após lançar o
betão de piso em 2 camadas, intercaladas com o assentamento da rede malhasol.
Com este procedimento, mantém-se a humidade natural do betão, bem como seu isolamento do
material impuro e orgânico.
Obs. para placa será as 18horas para diante.

17.BETONILHA
As betonilhas destinam-se a construir superfícies de desgaste ou a estabelecer transição entre um
pavimento resistente e um revestimento final.
A dosagem da argamassa para as betonilhas será no máximo 350kg/m 3, a que corresponde a uma
relação de volume de aproximadamente 1 de cimento e 3,5 de areia.

18.BASE DE ASSENTAMENTO

Quando a base de assentamento for em betão, a betonilha deverá ser assente, antes que esse
elemento de betão tenha feito pega.
Quando a base de assentamento já tenha feito pega, ou não garanta uma perfeita ligação, deverá
ser previamente picada, limpa e bem molhada.

19.APLICAÇÃO DA ALVENARIA
20.ALVENARIAS DE BLOCOS

As espessuras das paredes a construir corresponderão às indicadas nos desenhos de projecto


(0.20m ou 0.15 ), salvo indicação contrária da Fiscalização.
As argamassas a empregar, deverão ter os seguintes traços:
-Para uso corrente – 1:2,5 ou 1:3.
- Para paredes submetidas a cargas extremamente pesadas ou a acção dos agentes
atmosféricos será executado com a coba aberta cheio de betao 1:2 ou 1:1:3.
21.ALVENARIA BASE DE LEVANTAMENTO

Quando não tendo sido possível evitarem-se irregularidades no desempenho da parede base
superiores às tolerâncias, deverão todas as depressões serem cheias previamente com argamassa
idêntica à do reboco, colocado por camadas, consoante as espessuras que funcionarão como base
ao reboco a colocar posteriormente.
A espessura de cada camada, não deverá exceder a 2 centímetros.

22.APLICAÇÃO E LEVANTAMENTO DE REDE ESGOTOS

A rede de esgotos será feita com tubos de PVC, com diâmetros respectivos de 90mm, para as
águas sapónases e de 110mm para as retretes;Os dejectos serão conduzidos às respectivas fossas
sépticas do edifício, As águas sapónases serão conduzidas diretamente ao poço roto; e conectada
a vala de drenagem que esta próximo da estabelecimento.
Previamente à execução das betonilhas, serão realizadas mestras em número suficiente para
garantir um bom nivelamento e desempenho da superfície.
A argamassa deverá ser aplicada tão depressa quanto possível após o seu fabrico, antes do início
da pega;
Durante o período em que se aguarda a aplicação, deverá estar protegida dos agentes
atmosféricos (sol, chuva e ventos).
Não será permitido o aproveitamento de argamassa já endurecida, mesmo que se lhe adicione
água para torná-la trabalhável.

23.REDE DE ESGOTOS INTERIORES

Para a execução dos ramais de descarga aos diversos aparelhos, serão utilizados os seguintes
calibres, salvo indicação em contrário:
- Bidês = 50mm
- sanitas = 50mm
- Retretes = 110mm
Os ramais de ventilação serão de 110mm para as retretes (quando ventilados) e 50mm para os
restantes aparelhos.
24.REDE DE ESGOTOS EXTERIORES

O sistema de captação se fará por meio de condução por tubos de PVC de 110mm e de 90mm,
caixas de visita e dois conjuntos de fossa séptica e poço roto respectivamente.

25.ASSENTAMENTO

As caixas de ligação a instalar nos pavimentos serão em princípio de P.V.C. rígido, podendo,
entretanto, ser utilizado o chumbo se a Fiscalização entender.A ligação das bacias de retrete aos
respectivos ramais de descarga, serão feitas pelo emboquilhamento do canhão da bacia no tubo
do ramal de descarga, através de uma anilha de neoprene para uma ligação estanque.
As caixas de ligação serão executadas de acordo com os desenhos de projecto, em alvenaria
hidráulica de bloco, assentes com argamassa de cimento e areia do traço 1:5.
As tampas serão de betão armado de 300kg/m3 e nos casos em que a Fiscalização o entender,
ficarão assentes no pavimento podendo ou não receber o mesmo acabamento destes.

26.REDE DE ÁGUAS

A rede de adução de água potável será executada com tubos de aço macio galvanizado com
costura, com extremidades lisas, para rosca gás, segundo recomendações ISO/R65.Os acessórios
a utilizar, tais como
uniões, tês, cotovelos, cones de redução etc, serão de ferro maleável galvanizado com dimensões
de acordo com as recomendações ISO/R65.
As ligações entre tubos ou destes com válvulas, equipamentos, filtros etc, serão efectuadas por
rosca gás obedecendo às prescrições das normas em vigor.
Os materiais de vedação a utilizar nas ligações, serão de preferência em fita TEFLON, podendo,
contudo aceitar-se outros vedantes desde que sejam inerentes e não tóxicos.
27.ENGENHARIA CIVIL
28.INSTALAÇÃO ELÉCTRICA
29.ILUMINAÇÃO E TOMADAS
A iluminação no interior do edifício será feita de acordo com o previsto no projecto de
electricidade

30.INSTALAÇÃO

O edifício terá uma instalação trifásica de 380/220 volts e o quadro de baixa tensão será
alimentado através de cabo subterrâneo conduzido por um duto flexível. Os circuitos de
distribuição serão separados, sendo os da iluminação igual a 1,5mm de secção; para as tomadas
2,5mm. A instalação será embutida em paredes, devendo os condutores ser protegidos de tubos
de PVC de 16mm e 20mm de
diâmetro para a iluminação e tomadas respectivamente. Dever-se-á prever o circuito de
protecção de descargas com ligação a terra.

31.APLICAÇÃO DE ARGAMASSA EM REBOCOS


32.APLICAÇÕES

A dosagem das argamassas deverá estar de acordo com o revestimento final que irão receber de
forma a assegurarem a sua permanência e estabilidade, usando os traços seguintes:
 Em rebocos interiores – cimento e areia 1:2 ou 1:3;
 Em rebocos exteriores – 1:3.

33.CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS

A aplicação de rebocos exteriores deverá ser interdita sempre que se verifique vento forte ou
chuva.
34.ESPESSURA DO REBOCO

Salvo indicação contrária, sempre que a espessura total do reboco exceda 1,5cm, deverá ser
aplicada em duas camadas intercaladas no mínimo de 24 horas.
A primeira camada deverá ter 1,5 á 2,5mm de espessura e a segunda, a diferença para a
espessura total.
No caso de não ser previamente fixada pela Fiscalização a espessura total não deverá exceder
2,5cm.

35.CURA DE REBOCO

Quando se verifiquem temperaturas elevadas (sol forte) deverão os rebocos recém aplicados,
manterem-se permanentemente úmidos, durante o mínimo de 3 dias, o qual poderá ser feito
por meio de rega de aspersão ou qualquer outro sistema adequado.
Deverá verificar-se um intervalo de tempo de 15 dias, entre o enchimento das paredes de
base e a aplicação do reboco.
O levantamento da parede no estado freco só pode ser levantado até 5 fiada.

36.AZULEJOS
37.PREPARAÇÃO DOS AZULEJOS

O tardoz dos azulejos deve ser convenientemente limpo, isento de gorduras ou outras impurezas
que possam prejudicar a sua aplicação.
Os azulejos deverão ser imersos em água limpa e doce, durante um tempo considerável e
posteriormente deixados a escorrer algum tempo antes da sua aplicação.

38.ASSENTAMENTOS DOS AZULEJOS C/ ARGAMASSA

O assentamento dos azulejos far-se-á por intermédio de uma argamassa com característica
indicada,
O excesso de argamassa que afina pelas juntas deverá ser retido imediatamente com um pano
úmido de modo a evitar-se o aparecimento de manchas nos azulejos.
O fechamento das juntas deverá ser executado tardiamente quanto possível.
39.ASSENTAMENTO

O assentamento dos azulejos não deverá ser iniciado sem estar instaladas todas as tubagens e
terminados todos os trabalhos que possam interferir com esse assentamento.

40.CAMADAS DE REGULARIZAÇÃO

A camada de regularização destina-se a eliminar irregularidades sensíveis, existentes na base,


com a aplicação de um reboco numa única camada;
Antes da aplicação do reboco, deve proceder-se a colocação de mestras das quais devem
tocar com a superfície de alinhamento desejada e disposta de tal maneira que permitam bom
sarrafeamento.
Após a aplicação de cada camada, deve aguardar – se que ela endureça suficientemente,
conservando-se húmida.

41.ARGAMASSA A UTILIZAR

As dosagens de cimento a utilizar serão:


 Para as camadas de regularização - 400kg/m3
 Para as camadas de assentamento - 300kg/m3

42.MOSAICOS EM PAVIMENTOS

As superfícies que receberão os mosaicos devem estar bem limpas, desempenadas a talocha e
niveladas pelas cotas do projecto, de modo a evitar camadas adicionais de argamassa de
enchimento e regularização.
Antes do assentamento, estas superfícies deverão ser convenientemente umedecidas.Serão
rejeitados todos os mosaicos que não correspondam à amostra aprovada, assim como todos os
que tiverem espessuras e dimensões inferiores às indicadas no projecto, formas irregulares,
fendas, empenas ou outros defeitos que prejudiquem a aparência desejada, bem como o
comportamento dos mosaicos depois de serem aplicados.
43.RODAPÉ

Deve-se observar para a aplicação do rodapé tudo o que se refere em pavimentos. Por se tratar de
circulação de pessoas estes não deverão estar salientes e sim alinhados aos rebocos das paredes
para evitar futuros acidentes.

44.PINTURAS

Todas as paredes serão pintadas com tinta plástica a tom pastel e lavável. No interior das
instalações sanitárias, aplicar-se-ão acabamentos em lambris de azulejos até 2.10m do pavimento
e pintura nas restantes áreas das paredes até altura do tecto falso.
As cores a aplicar, serão da escolha da entidade fiscalizadora da obra.

45.LOUÇAS SANITÁRIAS
46.ASSENTAMENTO

De maneira geral, os aparelhos sanitários, deverão ter superfícies lisas, isentas de fendas, falhas
ou defeitos de fabrico e serem inatacáveis pelos ácidos e outros produtos corrosivos.

Os aparelhos sanitários serão sempre instalados em nível, servindo de preferência as arestas das
abas laterais das superfícies curvas.
A fixação às paredes será feita por intermédio de consolas metálicas que permitam a
imobilização do aparelho e seu apoio. A fixação também poderá ser feita através de buchas
plásticas encastradas nas paredes e aparafusadas com parafusos inoxidáveis, os quais deverão
dispor de anilhas sem danificar o material cerâmico.
Na fixação nos pavimentos, serão utilizados parafusos inoxidáveis e anilhas descritos
anteriormente, usando sanita do tipo actual que se dispõe de sifão próprio ao aparelho.
Não se deverá permitir cortar rente ao solo, o tubo de esgoto emergente ao pavimento.
O aparelho sanitário deverá ficar perfeitamente à face da superfície onde se encontra, com
interposição de uma massa vedante ou juntas.
47.PORTAS E JANELAS
As portas externas serão em caixilharia da região, bem seca e as janelas serão de alumínio com
vidro na parte interior de acordo com o que se prevêem na nomenclatura dos vão no projecto de
especialidade. Os aros e caixilhos serão também em madeira e de boa procedência.
As portas internas (alçados interiores) serão em madeira tratada e pintada em cores a serem
definidas pelo técnico acompanhador com o consentimento da dona da obra.

48.OMISSOS

Para todos os omissos, a entidade fiscalizadora será contactada para emitir seu parecer,
observando-se as prescrições em vigor, das normas dos regulamentos gerais das construções de
edifícios.

Obs. As técnicas que encosta neste projecto não devem altera, salvo a fiscalização.

_________________________________________
Téc . Superior: Tisco Simão Kembi Muanza

Luanda, Aos 21 de 11 de 2019


Requerente:

ADMININISTRAÇÃO MUNICIPAL DO
TALATONA

Obra:

PROJECTO DE UMA ESCOLA DE 7 SALAS


DE AULAS

Local:

DISTRITO DA CIDADE UNIVERSITÁRIA

MUNICIPIO DO TALATONA -LUANDA

Especialidade:

ARQUITECTURA

Fase:

PROJECTO LICENCIAMENTO
Documento:

MEMÓRIA DISCRITIVA E PROJECTO


ESFRUTURAL E MAPA DE
QUANTIDADE

Código:

TS-PRJ-0081

Data:

Luanda Aos 21 de 11 de 2019

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