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MEMORIAL DESCRITIVO E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
PROJETO HIDROSSANITÁRIO
INFORMAÇÕES GERAIS
Pretendente/Consumidor: Prefeitura Municipal de Alto Boa Vista
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Descrição do Projeto: O presente memorial descritivo tem por objetivo fixar normas
específicas para a execução do Projeto de Instalações
Hidrossanitárias para os abatedouros de Peixes.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
CRITÉRIO DE SIMILARIDADE
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
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Adotando todos os critérios impostos pelas mesmas para a correta execução do projeto
Hidrossanitário.
A edificação a ser construída será alimentada por 01 (um) reservatório em aço do tipo taça
com coluna seca (Altura da Coluna: 6,00 m) – V: 10.000 l, sendo que este é alimentado através de
um poço artesiano.
É do contratante (Prefeitura Municipal de Alto Boa Vista) a responsabilidade de
executar as instalações hidráulicas de alimentação do reservatório e garantir a qualidade
(Tratamento) da água para a utilização na indústria.
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Devem ser previstas todas as passagens de tubulações antes da concretagem das estruturas
constituintes do edifício de modo a facilitar a execução das instalações de água fria e esgotamento
sanitário.
1.2. OBSERVAÇÕES
Nas soldagens, sendo o adesivo para tubos de PVC rígido basicamente um solvente
com baixa percentagem de resina de PVC, inicia-se durante sua aplicação um processo de
dissolução nas superfícies a serem soldadas.
A soldagem se dá pela fusão das duas superfícies dissolvidas. Quando comprimidas, formam
uma massa comum na região da solda. Para que se obtenha uma solda perfeita, recomenda-se:
Verificar se a bolsa da conexão e o tubo estão perfeitamente limpos;
Com uma lixa N° 100 tirar o brilho das superfícies a serem soldadas, com o objetivo
de melhorar a condição de ataque do adesivo;
Limpar as superfícies lixadas com solução limpadora, eliminando as impurezas e
gorduras que poderiam impedir a posterior ação do adesivo;
Proceder à distribuição uniforme do adesivo nas superfícies tratadas. Aplicar o
adesivo primeiro na bolsa e depois na ponta;
O adesivo não deve ser aplicado em excesso, pois se tratando de um solvente, ele
origina um processo de dissolução do material. O adesivo não se presta para preencher espaços ou
fechar furos;
Encaixar as extremidades e remover os excessos de adesivo;
Observar que o encaixe seja bastante justo (quase impraticável sem o adesivo), pois
sem pressão não se estabelece a soldagem, aguarde o tempo de soldagem de 12 horas, no mínimo,
para colocar a rede em carga (pressão).
Procure utilizar tubo e conexão da mesma marca, evitando os problemas de folga e
dificuldades de encaixe entre os tubos e as conexões.
Todos os serviços a serem executados, deverão obedecer a melhor técnica vigente,
Tendo em vista a conveniência, sob o aspecto econômico, a instalação de água fria foi
dimensionada trecho a trecho, funcionando como condutos forçados.
Para cada trecho foram perfeitamente caracterizados para os 04 (quatro) parâmetros
hidráulicos do escoamento: vazão, velocidade, perda de carga e pressão dinâmica atuante.
O dimensionamento das tubulações foi realizado com base, no método uso máximo provável,
como indicado pela NBR-5626/98 (instalação predial de água fria) da ABNT, de modo a garantir
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pressões dinâmicas adequadas nos pontos mais desfavoráveis da rede de distribuição, evitando que
os pontos críticos das colunas possam operar com pressões negativas em seu interior.
Todos os serviços a serem executados, deverão obedecer a melhor técnica vigente,
enquadrando-se, rigorosamente dentro das especificações e normas da ABNT.
As perdas de cargas foram calculadas com base na fórmula Universal para tubos de PVC.
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A eficiência de remoção de DBO nas lagoas anaeróbias é da ordem de 50% a 60%. A DBO
do efluente é ainda elevada, implicando na necessidade de uma unidade posterior de tratamento.
A unidade utilizada para tal será a lagoa facultativa, compondo então o sistema denominado
australiano. Ao final da lagoa facultativa a eficiência do sistema se apresenta em uma ordem de 75%
a 85% na remoção da DBO do efluente.
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Ao final das colunas de ventilação deverá ser instalado um terminal de ventilação a fim de
impedir que entre água na coluna, vale ressaltar que por se tratar de uma tubulação de DN 50 mm ela
sobe embutida na alvenaria e até acima do forro, onde é desviada através de Joelhos de 90 graus
para o telhado para que não danifique a estrutura da viga.
A coluna de ventilação deve apresentar um prolongamento de 30 cm acima do telhado – vide
detalhe apresentado em projeto.
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6. MEMORIAL DE CÁLCULO
Para a elaboração deste projeto foi considerado que a edificação atender a demanda
para atender três áreas distintas de final de projeto, são elas: Abatedouro de Aves, Abatedouro de
Peixes e Administração.
Colaboradores – 70l/ dia x Pessoa – Público de 10 Pessoas x Dia;
A edificação a ser construída será alimentada por 01(um) reservatório em aço do tipo taça
com coluna seca (Altura da Coluna: 6,00 m) – V: 10.000 L.
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Pressões
Vazão Ø Veloc. Comprimento (m) J Perda Altura Desnível
Trecho (m.c.a.)
(l/s) (mm) (m/s) (m/m) (m.c.a) (m) (m)
Tubo Equiv. Total Disp. Jusante
1-2 4.53 66.60 1.30 7.90 3.30 11.20 0.0237 0.27 10.00 7.90 7.90 7.63
2-3 4.53 66.60 1.30 2.40 0.92 3.32 0.0237 0.08 2.10 2.40 10.03 9.96
3-4 4.53 66.60 1.30 3.07 1.40 4.47 0.0237 0.11 -0.30 0.00 9.96 9.85
4-5 4.53 66.60 1.30 11.23 1.40 12.63 0.0237 0.30 -0.30 0.00 9.85 9.55
5-6 3.42 44.00 2.25 10.89 7.80 18.69 0.1378 1.61 -0.30 0.00 9.55 7.94
6-7 3.42 44.00 2.25 3.20 3.20 6.40 0.1378 0.88 -0.30 -3.20 4.74 3.85
7-8 3.42 44.00 2.25 0.83 3.20 4.03 0.1378 0.56 2.90 0.00 3.85 3.30
8-9 2.97 44.00 1.95 1.01 2.20 3.21 0.1048 0.34 2.90 0.00 3.30 2.96
9-10 2.43 44.00 1.60 4.74 7.30 12.04 0.0714 0.86 2.90 0.00 2.96 2.10
10-11 2.41 44.00 1.59 2.32 2.20 4.52 0.0707 0.32 2.90 0.00 2.10 1.78
11-12 1.71 44.00 1.12 0.82 7.30 8.12 0.0303 0.25 2.90 0.00 1.78 1.54
12-13 0.10 21.60 0.27 1.89 7.30 9.19 0.0063 0.01 2.90 0.00 1.54 1.52
13-14 0.10 21.60 0.27 0.70 1.20 1.90 0.0063 0.01 2.90 0.70 2.22 2.21
14-15 0.10 21.60 0.27 1.40 0.20 1.60 0.0063 0.01 2.20 1.40 3.61 3.60
15-16 0.10 21.60 0.27 0.41 1.20 1.61 0.0063 0.01 0.80 0.00 3.60 3.59
16-17 0.10 21.60 0.27 0.30 1.20 1.50 0.0063 0.01 0.80 -0.30 3.29 3.28
17-18 0.10 21.60 0.27 1.00 0.20 1.20 0.0063 0.01 1.10 -1.00 2.28 2.28
18-19 0.10 21.60 0.27 0.00 1.20 1.20 0.0063 0.01 2.10 0.00 2.28 2.27
Pressões (m.c.a.)
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Pressões
Vazão Ø Veloc. Comprimento (m) J Perda Altura Desnível
Trecho (m.c.a.)
(l/s) (mm) (m/s) (m/m) (m.c.a) (m) (m)
Tubo Equiv. Total Disp. Jusante
1-2 1.05 44.00 0.69 7.80 2.30 10.10 0.0128 0.13 10.00 7.80 7.80 7.67
2-3 1.05 44.00 0.69 2.50 0.70 3.20 0.0128 0.04 2.20 2.50 10.17 10.13
3-4 1.05 44.00 0.69 41.02 1.20 42.22 0.0128 0.54 -0.30 0.00 10.13 9.59
4-5 1.05 44.00 0.69 5.84 3.20 9.04 0.0128 0.12 -0.30 0.00 9.59 9.48
5-6 1.05 44.00 0.69 4.40 3.20 7.60 0.0128 0.10 -0.30 -4.40 5.08 4.98
6-7 1.05 44.00 0.69 3.66 3.20 6.86 0.0128 0.09 4.10 0.00 4.98 4.89
7-8 0.92 44.00 0.61 2.53 2.20 4.73 0.0102 0.05 4.10 0.00 4.89 4.84
8-9 0.92 27.80 1.52 4.09 3.20 7.29 0.1170 0.51 4.10 0.00 4.84 4.33
9-10 0.89 27.80 1.47 1.48 3.10 4.58 0.0853 0.39 4.10 0.00 4.33 3.94
10-11 0.66 27.80 1.08 0.94 0.90 1.84 0.0499 0.09 4.10 0.00 3.94 3.85
11-12 0.55 27.80 0.91 0.78 0.90 1.68 0.0369 0.06 4.10 0.00 3.85 3.79
12-13 0.42 21.60 1.16 3.50 3.10 6.60 0.0768 0.34 4.10 0.00 3.79 3.45
13-14 0.30 21.60 0.82 1.86 2.40 4.26 0.0419 0.18 4.10 0.00 3.45 3.27
14-15 0.30 21.60 0.82 1.90 1.20 3.10 0.0419 0.13 4.10 1.90 5.17 5.04
15-16 0.30 21.60 0.82 1.10 0.20 1.30 0.0419 0.05 2.20 1.10 6.14 6.08
16-17 0.30 21.60 0.82 0.99 1.20 2.19 0.0419 0.09 1.10 0.00 6.08 5.99
17-18 0.30 21.60 0.82 0.00 0.00 0.00 0.0419 0.00 1.10 0.00 5.99 5.99
Pressões (m.c.a.)
Estática Perda de Dinâmica Mínima
inicial carga disponível necessária
8.90 2.91 5.99 1.00
Situação: Pressão suficiente
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Pressões
Vazão Ø Veloc. Comprimento (m) J Perda Altura Desnível
Trecho (m.c.a.)
(l/s) (mm) (m/s) (m/m) (m.c.a) (m) (m)
Tubo Equiv. Total Disp. Jusante
1-2 0.82 44.00 0.54 7.80 2.30 10.10 0.0082 0.08 10.00 7.80 7.80 7.72
2-3 0.82 44.00 0.54 2.50 0.70 3.20 0.0082 0.03 2.20 2.50 10.22 10.19
3-4 0.82 44.00 0.54 0.80 1.20 2.00 0.0082 0.02 -0.30 0.00 10.19 10.17
4-5 0.76 44.00 0.50 0.46 7.30 7.76 0.0072 0.06 -0.30 0.00 10.17 10.12
5-6 0.00 21.60 0.00 0.60 7.30 7.90 0.0000 0.00 -0.30 -0.60 9.52 9.52
6-7 0.00 21.60 0.00 0.40 1.20 1.60 0.0000 0.00 0.30 0.00 9.52 9.52
7-8 0.00 21.60 0.00 0.60 1.20 1.80 0.0000 0.00 0.30 0.60 10.12 10.12
8-9 0.76 44.00 0.50 4.61 7.30 11.91 0.0072 0.09 -0.30 0.00 10.12 10.03
9-10 0.76 44.00 0.50 1.78 3.20 4.98 0.0072 0.04 -0.30 0.00 10.03 10.00
10-11 0.76 27.80 1.25 1.78 0.06 1.84 0.0643 0.11 -0.30 0.00 10.00 9.88
11-12 0.76 27.80 1.25 2.48 0.60 3.08 0.0643 0.20 -0.30 0.00 9.88 9.68
12-13 0.76 27.80 1.25 3.40 0.60 4.00 0.0643 0.26 -0.30 -3.40 6.28 6.03
13-14 0.76 27.80 1.25 3.28 0.60 3.88 0.0643 0.25 3.10 0.00 6.03 5.78
14-15 0.34 21.60 0.93 0.21 3.10 3.31 0.0527 0.06 3.10 0.00 5.78 5.72
15-16 0.34 21.60 0.93 0.90 1.20 2.10 0.0527 0.11 3.10 0.90 6.62 6.51
16-17 0.34 21.60 0.93 2.50 0.20 2.70 0.0527 0.14 2.20 2.50 9.01 8.86
17-18 0.34 21.60 0.93 1.30 1.20 2.50 0.0527 0.13 -0.30 0.00 8.86 8.73
18-19 0.34 21.60 0.93 1.38 1.20 2.58 0.0527 0.14 -0.30 0.00 8.73 8.60
19-20 0.30 21.60 0.82 1.24 0.80 2.04 0.0419 0.09 -0.30 0.00 8.60 8.51
20-21 0.30 21.60 0.82 0.40 1.20 1.60 0.0419 0.07 -0.30 0.00 8.51 8.44
21-22 0.16 21.60 0.45 0.72 0.80 1.52 0.0147 0.02 -0.30 0.00 8.44 8.42
22-23 0.16 21.60 0.45 0.45 1.20 1.65 0.0147 0.02 -0.30 -0.45 7.97 7.95
23-24 0.16 21.60 0.45 0.00 1.20 1.20 0.0147 0.02 0.15 0.00 7.95 7.93
Pressões (m.c.a.)
Estática Perda de Dinâmica Mínima
inicial carga disponível necessária
9.85 3.27 6.58 1.00
Situação: Pressão suficiente
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V = 1000 + N (C x T + K x Lf)
Onde:
V = Volume útil
N = Número de contribuintes
C = Contribuição de despejos (l / pessoa x dia)
T = Período de detenção, em dias
K = Taxa de Acumulação de Lodo (por intervalo de limpeza e temperatura)
Lf = Contribuição de lodos frescos (L / pessoa x dia)
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700Kg de peixe/dia
4.2. CONSUMO
8L/Kg de peixe
E a vazão média (Qméd.) Será de 5,5 m³/d – 0,00006 m³/s – 0,063 l/s; (8h de funcionamento
por dia)
K1 – 0,50;
K2 – 1,50;
K3 – 1,20;
Qmin =Qméd × K 1
Qmin =5 , 5 00 m³ /dia × 0 ,50
3
Qmin =2 , 75 m³ /dia ≅ 0 ,00 003 m / s ≅ 0 , 03 l/s
Qmáx =Qméd × K 2 × K 3
Qmáx =5 , 5 m³ /dia × 1, 5 ×1 , 20
3
Qmáx =9 , 90 m ³/dia ≅ 0 , 00 01 m /s ≅ 0 ,11l/ s
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K: 1,90 - N: 2,90;
n 2, 90
Q=K × H → Q=1 , 90 × H
3 2 , 90
Para Qmáx → 0,002m / s=1 , 90 × Hv máx → Hvmáx =0 , 034 m
2 , 90
Para Qméd → 0,0006 m ³/s=1 , 90 × Hv méd → Hvméd =0 , 028 m
2 , 90
Para Qmín → 0,0006 m ³/s=1 , 90 × Hv mín → Hvmín =0 , 0 22 m
( )( )
3 3
m m
0,0001 × 0,022 m − 0,00003 ×0,033 m
s s
Z= 3 3
0,0001 m / s−0,000 03 m /s
0,0000012
Z=
0,00007
Z=0 , 02 m
5.4. GRADEAMENTO:
As grades removerão sólidos acima de 12 mm, adota-se
a 12
E= = =0 ,65
a+t 12+6 , 40
Onde:
E - Eficiência das grades;
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A U 0 , 00 02m ² 2
AM= = =0 , 0003 m
E 0 , 65
Onde:
Am – Área Molhada (m²);
Au – Área Útil (m²);
E – Eficiência da Grade.
6.4. Largura do Canal (0,5 – 0,6)
Adota-se L=0,5
A M 0,003 m²
ACL= = =0,001 m
Lc 0 , 30 m
Onde:
Am – Área Molhada (m²);
ACL – Altura de Camada Líquida (m²);
Lc – Largura do Canal – Adota-se 0,30 m;
V = QMAX (m3/s)
Au (m2)
16
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v0 = E x v;
v0= 0,65 x 0,5 m/s\ v0 = 0,33 m/s
Dados: Sendo que a borda Livre deve ter de 0,25 – 0,50 m, foi adotada de folga - borda livre = 0,25
m
Limpeza Manual:
0 , 37
CB=
Sen 45 º
CB=0 ,52 m
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De forma a apresentar uma melhora no aspecto construtivo das barras em projeto é adotado
o seguinte valor:
CB=0 ,50 m
a+ CB 6 , 40+500
N= = =27 ,52 barras →27 Barras
a+t 6 , 40+ 12, 00
VCG=Qmáx . x TDH
3
m
VCG=0,0001 x 1800 s
s
VCG=0 , 18 m³
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1 – Nivelamento do Terreno;
2 – Demarcação das caixas de passagem e da área das lagoas de estabilização (Anaeróbia e
Facultativa);
3 – Escavação do Terreno Demarcado (Devem ser minimizados e compensados os volumes de
corte e aterro em função da topografia local e dos taludes a serem formados);
4 – A crista entre as lagoas deve ter no mínimo 3,00 (três) metros;
5 - Compactação da área das lagoas (A compactação deve ocorrer de forma a preservar a forma
dos taludes conforme a inclinação apresentada em projeto).
6 – Execução das caixas de passagem e passagem das tubulações (PVC Branco para Esgoto).
7 – Execução da impermeabilização (deve ser realizada em toda a área ocupada pelas lagoas com
a utilização de Geomembrana Lisa de PEAD (Manta Termoplástica - Espessura de 2 mm) – A
Impermeabilização deve ocorrer até o início da crista onde será locada a calha em concreto.
8 – Execução da canaleta em concreto no perímetro da lagoa (Meia Cana – DN 200 mm) deve ser
prevista uma abertura nos quatro vértices da lagoa de forma que qualquer líquido que se acumule
nas canaletas escoe para fora da lagoa.
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8. LAGOA ANAERÓBIA
Valor deve ser adotado entre o intervalo de 0,10 kgDB5/m³.dia a 0,35 kgDB5/m³.dia.
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V = ( Lo / Lv )
DBO 5
V =12 kg /0 , 35 kg DBO 5/m ³.dia
dia
V =33 m³
TDH =( V 2/Qméd )
TDH =( 33 m ³/6 m ³ /dia )
TDH =( 6 dias )
A=( V 2 /H )
A=( 33 m³ /3 m )
2
A=14 , 00 m
Atot=A x 1 , 25
Atot=14 , 00 m ² x 1 ,25
Atot=17 ,50 m ²
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L=B
A=( B x B )
A=( B ² )
14=( B ² )
B=3 , 7 m
L=B=3 ,7 m
Altura de Borda Livre - Valor deve estar no intervalo de 0,3 a 0,5 metros;
Altura H – Valor Adotado – 3,00 metros
H
Lf =L−(2 d x )
2
3
Lf =3 , 7−(2 x )
2
Lf =0 ,7 m
H
Lna=L+(2 d x )
2
3
Lna=3 ,7+(2 x )
2
Lna=6 ,7 m
Lct=Lna+(2 d x BL)
Lct =6 , 7+(2 x 0 , 50)
Lct=7 , 7 m
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Valor deve ser adotado entre o intervalo de 240 kgDB5/ha.dia - a 350 kgDB5/ha.dia.
As=( L/ Ls )
As=3 , 47 kgDBO/dia /2 50 kgDB 5 /ha . dia
As=0 ,01386 ha−138 , 60 m²
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H: Altura H da Lagoa Anaeróbia deve estar entre o intervalo de 1,5 a 2 metros de profundidade.
Vs=( As x H )
Vs=( 138 , 60 m2 x 1 , 50 m)
Vs=103 , 95 m³
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TDH =( V /Qméd )
TDH =( 103 , 95 m ³/5 ,5 m³ /dia )
TDH =( 19 , 00 dias )
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H
Bf =B−(2 d x )
2
1 , 50
Bf =8 , 3−(4 x )
2
Bf =5 , 3 m
H
Lna=L+(2 d x )
2
1 ,50
Lna=16 ,6 +(4 x )
2
Lna=19 , 6 m
H
Bna=B−(2 d x )
2
1 , 50
Bna=8 , 3+(4 x )
2
Bna=1 ,3 m
Lct=Lna+(2 d x BL)
Lct =16 , 6+(4 x 0 , 50)
Lct =21 , 6 m
Bct=Bna+(2 d x BL)
Bct=8 ,3+(4 x 0 , 50)
Bct=13 ,3 0 m
Formato Adotado – Trapezoidal.
Comprimento de Fundo (Lf) – 13,6 m - Largura de Fundo (Bf) – 5,3 m
Comprimento de Nível D’água (Lna) – 19,6 m - Largura de Nível D’água (Bna) – 11,3 m
Comprimento de Crista (Lct) – 21,6 m - Largura de Crista (Bct) – 13,3 m
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Deve-se lembrar que a DBO particulada é detectada no teste da DBO, mas poderá não ser
exercida no corpo receptor, dependendo das condições de sobrevivência das algas.
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630−125 , 52
E= .100
630
E=80 , 08 %
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1 – Nivelamento do Terreno;
2 – Demarcação das caixas de passagem e da área das lagoas de estabilização (Anaeróbia e
Facultativa);
3 – Escavação do Terreno Demarcado (Devem ser minimizados e compensados os volumes
de corte e aterro em função da topografia local e dos taludes a serem formados);
4 – A crista entre as lagoas deve ter no mínimo 3,00 (três) metros – Em Projeto: 3,50 metros.
5 - Compactação da área das lagoas (A compactação deve ocorrer de forma a preservar a
forma dos taludes conforme a inclinação apresentada em projeto).
6 – Execução das caixas de passagem e passagem das tubulações (PVC Branco para
Esgoto).
7 – Execução da canaleta em concreto no perímetro da lagoa (Meia Cana – DN 200 mm)
deve ser prevista uma abertura nos quatro vértices da lagoa de forma que qualquer líquido que se
acumule nas canaletas escoe para fora da lagoa.
8 – Execução da impermeabilização (deve ser realizada em toda a área ocupada pelas
lagoas com a utilização de Geomembrana Lisa de PEAD (Manta Termoplástica - Espessura de 2 mm)
– A Impermeabilização deve ocorrer até o início da crista onde será locada a calha em concreto.
O serviço de escavação das lagoas deve estar de acordo com o estabelecido através das
seguintes normativas:
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Execução da impermeabilização (deve ser realizada em toda a área ocupada pelas lagoas
com a utilização de Geomembrana Lisa de PEAD (Manta Termoplástica - Espessura de 2 mm) – A
Impermeabilização deve ocorrer até o início da crista onde será locada a calha em concreto.
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FIGURA 09 – EXEMPLO DE SACOS DE AREIA UTILIZADOS COM ANCORAGEM PROVISÓRIA (EVITAR AÇÃO DO VENTO).
FONTE: NEOPLASTIC, 2016.
As membranas deverão ser unidas através do processo de termofusão, onde a união ocorre
por aquecimento das faces dos painéis a serem emendados, obtida por transferência de calor por
suflamento de ar ou cunha metálica.
FIGURA 10 – EXEMPLO DE EXECUÇÃO DE SOLDA DUPLA POR TERMOFUSÃO COM MÁQUINA AUTOMÁTICA DE CUNHA
QUENTE.
FONTE: NEOPLASTIC, 2016.
• Fatores climáticos: a instalação não deve ser efetuada em momentos em que a intensidade dos
ventos possa prejudicar o lançamento da Geomembrana ou mesmo pôr em risco os instaladores
locais com os painéis que possam ser carregados pelo vento, ainda que sejam previstas ancoragens
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temporárias com sacos de areia ou terra no intervalo de tempo entre a colocação do material, as
emendas e sua ancoragem definitiva;
• Temperatura: o cronograma dos serviços de instalação deve evitar soldagens transversais aos
painéis mais longos nas horas mais quentes do dia, a fim de evitar que estas soldas sejam
tracionadas em demasia na retração natural do material;
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Caso seja inevitável o transito de veículos sobre a Geomembrana instalada, deve ser prevista
proteção adequada ao tipo de transito do local, evitando causar danos à Geomembrana.
Todas as ferramentas metálicas a serem utilizadas serão protegidas por material acolchoado
ou terão suas bordas arredondadas e nunca serão jogadas ou deixadas cair por sobre a
Geomembrana;
Nenhum operário destacado pela instaladora para o serviço fumará cigarros durante os
trabalhos sobre a Geomembrana, nem fará uso de sapatos ou botas que possam causar
danos ao material ou procederão de forma a pôr em risco a segurança do material;
O método a ser empregado no manuseio da Geomembrana e na abertura dos painéis não
causará danos a Geomembrana e não danificará o solo já preparado para recebimento do
revestimento;
Emendas horizontais nos finais / início de painéis, ao longo do talude, não devem ser feitas.
Caso seja inevitável, recomenda-se que a emenda não esteja localizada na parte superior do
talude e nem a uma distância menos que 15cm da base e no fundo, a emenda deve estar a
uma distância igual ou maior que 0,5m da base do talude;
O aproveitamento das sobras de Geomembrana só deve ser permitido com prévia aprovação
do projetista, com modulação e local de aplicação adequado;
Os cruzamentos de solda por termofusão devem ter um reparo com “manchão” que garanta
estanqueidade;
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11. ESPECIFICAÇÕES
11.1. Água fria
ESPECIFICAÇÃO
Os tubos deverão ser em PVC rígido marrom, com juntas soldáveis, pressão de
serviço 7,5 Kgf/cm2, fabricados e dimensionados conforme a norma NBR-5648/99
Tubulação da ABNT.
O fornecimento deverá ser em barra de tubos com comprimento útil de 3,00 ou
6,00m.
As conexões deverão ser em PVC rígido marrom, com juntas soldáveis, pressão
de serviço 7,5 Kgf/cm2, fabricados e dimensionados conforme a norma NBR-
Conexões 5648/77 da ABNT.
As buchas das conexões das peças de utilização deverão ser em latão.
Registros de
Os registros de gaveta deverão ser em bronze, dotados de canoplas cromadas ou
Gaveta e
acabamento bruto, conforme projeto.
Pressão
ESPECIFICAÇÃO
Deverá ser em PVC rígido, para instalações prediais de esgoto, tipo ponta bolsa
Tubulação com virola para juntas elásticas.
A fabricação deverá atender a norma NBR-5688/99 da ABNT
ESPECIFICAÇÃO
Os tubos e conexões deverão ser em PVC rígido, com ponta e bolsa e virola para
Tubulação
juntas elásticas, conforme NBR-5688/99 da ABNT.
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13.NORMAS CONSULTADAS
NBR5626/98 - Instalação predial de água fria. Estabelece exigências e recomendações
relativas ao projeto, execução e manutenção da instalação predial de água fria. As exigências
e recomendações aqui estabelecidas emanam fundamentalmente do respeito aos princípios
de bom desempenho da instalação e da garantia de potabilidade da água no caso de
instalação de água potável. As exigências e recomendações estabelecidas nesta Norma
devem ser observadas pelos projetistas, assim como pelos construtores, instaladores,
fabricantes de componentes, concessionárias e pelos próprios usuários.
NBR8160/99 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução. Estabelece as
exigências e recomendações relativas ao projeto, execução, ensaio e manutenção dos
sistemas prediais de esgoto sanitário, para atenderem às exigências mínimas quanto à
higiene, segurança e conforto dos usuários, tendo em vista a qualidade destes sistemas.
NBR7229/92 – Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos.
Esta Norma fixa as condições exigíveis para projeto, construção e operação de sistemas de
tanques sépticos, incluindo tratamento e disposição de efluentes e lodo sedimentado. Tem
por objetivo preservar a saúde pública e ambiental, a higiene, o conforto e a segurança dos
habitantes de áreas servidas por estes sistemas.
NBR13969/97 - Esta Norma complementa a parte referente ao tratamento e disposição
dos efluentes de tanques sépticos da NBR 7229:1993, que contemplava transitoriamente este
assunto em seu anexo B, até a edição da presente Norma.
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NOTAS E OBSERVAÇÕES
Todas as informações necessárias para sanar possíveis dúvidas estão descritas
neste memorial e nas pranchas dos projetos;
Caso haja dúvidas na execução das instalações e as mesmas não forem sanas após
a leitura deste memorial, o proprietário poderá entrar em contato com o autor dos projetos;
Quaisquer alterações nos projetos deverão ter a autorização do autor dos mesmos.
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PABLO OCTAVIO DE FIGUEREDO PINHO
Engenheiro Ambiental
CREA – MT042299
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