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PREFEITURA MUNICIPAL DE PEIXE BOI

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TRATADA DA


LOCALIDADE DE VL TAUARIZINHO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

OBJETIVO DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS


Esta especificação técnica tem o objetivo de definir e especificar os critérios técnicos
necessários para a Implantação do sistema de abastecimento de água tratada da localidade
de VL TAUARIZINHO, no município de PEIXE BOI/Pa.

OBJETO

O objeto destas especificações é a obra de Implantação do Sistema de Abastecimento


de Água Tratada da localidade de VL TAUARIZINHO no município de PEIXE BOI/Pa.

DESCRIÇÃO SUCINTA DA OBRA

A obra consistirá na Readequação de um sistema de abastecimento de água tratada,


com as seguintes características principais: Substituição da Bomba Centrífuga existente para
Bomba Centrífuga de 25 CV dos Poços P1 diâmetro 6‟‟ com 12,50m de profundidade, nível
dinâmico (ND) 6,00m e Nível estático (NE) 10,00m, e P2 diâmetro 6‟‟ com 12,50m de
profundidade, Nível Dinâmico (ND) 6,00m e Nível Estático (NE): 10,00m, Substituição de
Bomba submersa existente para Bomba submersa de 25CV do poço P3 diâmetro 6‟‟ com 60m
de profundidade, Nível Dinâmico (ND) 36,0m e Nível Estático (NE) 12,0m; Reforma do
Reservatório elevado com substituição de tubulação de descida e subida de DN 150mm para
DN 100mm, substituição de rede de recalque de DN 50mm para DN 100mm, recuperação da
estrutura de concreto do Reservatório elevado, impermeabilização da caixa d´água com manta
asfáltica, pintura em textura acrílica; Tratamento (Sistema de desinfecção – Clorador em
pastilhas); Substituição da Rede de distribuição de água em tubos de PVC PBA CL 12 (DN
75, 100 e 150mm); Execução Ligações Domiciliares; Construção de Casa de operação e
administração em alvenaria, rebocada, pintada, cobertura com telhas de barro plan, piso
cimentado liso, porta em madeira de lei, tomadas, interruptores, lâmpadas; Urbanização
composta de cerca com mourões de concreto, tela em alambrado, portão de acesso,
iluminação da área; Readequação do sistema elétrico para alimentação de novas bombas dos
poços e limpeza geral da obra.

PRAZO

O prazo para execução da obra será de 150 (cento e c i nq u ent a ) dias corridos,
contados a partir da data de emissão da respectiva Ordem de Serviço e/ou assinatura
do contrato, devendo a CONTRATADA submeter à aprovação da Prefeitura Municipal de
PEIXE BOI/Pa da sua proposta de cronograma físico-financeiro para a execução da obra.

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DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Serão documentos complementares a estas especificações técnicas, independentemente


de transcrição:
- todas as normas da ABNT relativas ao objeto destas especificações técnicas;
- instruções técnicas e catálogos de fabricantes, quando aprovados pela FISCALIZAÇÃO;
- as normas do Governo do Estado do Pará e de suas concessionárias de serviços públicos e
- as normas do CREA/PA.

MATERIAIS

Todos os materiais necessários serão fornecidos pela CONTRATADA. Deverão ser


de primeira qualidade e obedecer às normas técnicas específicas. As marcas citadas nestas
especificações constituem apenas referência, admitindo-se outras previamente aprovadas pela
FISCALIZAÇÃO.

- Condições de similaridade:

Os materiais especificados poderão ser substituídos, mediante consulta prévia à


FISCALIZAÇÃO, por outros similares, desde que possuam as seguintes condições de
similaridade em relação ao substituído: qualidade reconhecida ou testada, equivalência técnica
(tipo, função, resistência, estética e apresentação) e mesma ordem de grandeza de preço.

MÃO-DE-OBRA

A CONTRATADA deverá empregar somente mão-de-obra qualificada na


execução dos diversos serviços. Cabem à CONTRATADA as despesas relativas às leis
sociais, seguros, vigilância, transporte, alojamento e alimentação do pessoal, durante todo o
período da obra.
A CONTRATADA se obriga a fornecer a relação de pessoal e a respectiva guia de
recolhimento das obrigações com o INSS. Ao final da obra, deverá ainda fornecer a seguinte
documentação relativa à obra: - Certidão Negativa de Débitos com o INSS; - Certidão de
Regularidade de Situação perante o FGTS e - Certidão de Quitação do ISS referente ao
contrato.

RESPONSABILIDADE TÉCNICA E GARANTIA

A CONTRATADA deverá apresentar, antes do início dos trabalhos, as ART


referentes à execução da obra e aos projetos, incluindo os fornecidos pela CONTRATANTE.
A guia da ART deverá ser mantida no local dos serviços. Com relação ao disposto no Art. 618
do Código Civil Brasileiro, entende-se que o prazo de 05 (cinco) anos, nele referido, é de

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garantia e não de prescrição. O prazo prescricional para intentar ação civil é de 10 anos,
conforme Art. 205 do Código Civil Brasileiro.

PROJETOS

O projeto de executivo da estrutura de concreto, e a posição dos pontos de


instalações elétricas, serão fornecidos pela CONTRATADA. Se algum aspecto destas
especificações estiver em desacordo com normas vigentes da ABNT, CREA e Governo do
Estado, prevalecerá a prescrição contida nas normas desses órgãos.

DIVERGÊNCIAS

Em caso de divergência, salvo quando houver acordo entre as partes, será


adotada a seguinte prevalência:
- as normas da ABNT prevalecem sobre estas especificações técnicas e estas, sobre os
projetos e caderno de encargos;
- as cotas dos desenhos prevalecem sobre suas dimensões, medidas em escala;
- os desenhos de maior escala prevalecem sobre os de menor escala e
- os desenhos de datas mais recentes prevalecem sobre os mais antigos.

ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS GERAIS:


1. ADMINISTRAÇÃ GERAL DA OBRA
1.1. ENGENHEIRO RESPONSAVEL PELA OBRA
1.2. MESTRE DE OBRA
1.3. ALMOXARIFE
1.4. VIGIA NOTURNO
Será exercida por Engenheiro responsável, Encarregado Geral e demais elementos
necessários, como mestre, almoxarife e vigia, etc. A CONTRATADA deverá comunicar com
antecedência à FISCALIZAÇÃO municipal, o nome do engenheiro responsável, com suas
prerrogativas profissionais. AVigilância deverá ser Ininterrupta, por vigias da
CONTRATADA.
2. SERVIÇOS PRELIMIMARES
2.1.LIMPEZA DO TERRENO
A limpeza do terreno deverá ser executada de modo a deixar completamente livre não
só as áreas onde serão implantadas as obras, como também os caminhos indispensáveis para o
transporte de materiais.
O terreno será totalmente limpo de todo o entulho, sendo desmatado e destocado
retirando-se raízes, troncos, tocos e arbustos que prejudiquem a boa execução das obras.

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2.2. BARRACÃO DE MADEIRA PARA DEPÓSITO DE TODOS MATERIAIS,


COM BANHEIRO, INCLUINDO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS
Será construído em madeira nas dimensões de 5,00m x 2,00m, com estrutura em
pernamancas 3x2” bruta ou serrada, deverá ser pintado adequada, cobertura com telhas
fibrocimento, contendo dependências para depósito de materiais incluindo banheiro.
A firma construtora é responsável pela segurança, guarda e conservação de todos os
materiais, equipamentos, ferramentas, utensílios e instalações de obra, além da manutenção da
ordem dos locais de trabalho, inclusive as necessárias providências para garanti-las. A
medição e pagamento serão efetuados por metro quadrado de barracão construído.

2.3. LOCAÇÃO DA OBRA COM USO DE EQUIPAMENTO TOPOGRAFICO


Após o atendimento do item anterior, deverão ser providenciados os serviços de
locação das obras.
Deverão ser observadas rigorosamente as cotas previstas no projeto fixando-se
previamente a referência de nível a obedecer, a qual é indicada no projeto.
A locação da obra é o processo de transferência da planta baixa do projeto da
edificação para o terreno, ou seja, os recuos, os afastamentos, os alicerces, as paredes, as
aberturas etc.
Na fase de execução da locação da obra deve se adotar o máximo rigor possível. A presença
do Engenheiro Civil nesta fase deve ser constante.
Deve-se ter em mente que os elementos de locação deverão permanecer na obra por um tempo
razoável, até que se possa transferir para a edificação os pontos de referência definitivos.
2.4. PLACA DE OBRA 2,00 X 3,00 M EM CHAPA GALVANIZADA COM
PINTURA ESMALTE, COM PADRÃO ESTABELECIDO.
A placa deverá ser confeccionada de acordo com cores, medidas, proporções e demais
orientações contidas no Manual de Placas de Obras. Deverá ser confeccionada em chapa
plana, metálica, galvanizada em material resistente às intempéries. Deverá ser afixada em
local visível, preferencialmente no acesso principal do empreendimento ou voltada para a via
que favoreça a melhor visualização. Recomenda-se que seja mantida em bom estado de
conservação, inclusive à integridade do padrão das cores, durante todo o período de execução
da obra.

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3.0. POÇO / CASA DE OPERAÇÃO / CASA DO CLORADOR


3.1.1 MATERIAL PARA POÇO - P1 e P2
3.1.1.1 INSTALACAO DE CONJ. MOTO BOMBA HORIZONTAL DE 12,5 A 25 CV
O bom funcionamento das bombas e motobombas está diretamente relacionado às condições
da instalação tais como: altura de sucção, temperatura do líquido bombeado, altitude em
relação ao nível do mar, presença ou não de partículas, uso de tubulações e conexões
adequadas, entre outras. Por isso, é indispensável a orientação de profissionais capacitados no
ramo hidráulico e elétrico.
 Instruções para instalação, operação e manutenção
 Antes de acionar eletricamente a motobomba, verifique se o eixo do motor (ou do
mancal) gira livremente;
 Curvas características conforme ISO 9906 anexo “A”;
 O ponto de trabalho (vazão e altura manométrica) exato é definido através de cálculo e
leva em consideração os comprimentos de tubulações, os diâmetros e os desníveis
geométricos específicos de cada instalação.;
 Com exceção dos modelos onde há a definição do diâmetro máximo dos sólidos
permitidos, todos os demais produtos se destinam ao bombeamento de água isenta de
partículas sólidas;
 Quando o líquido a ser bombeado for diferente da água ou contiver sólidos (abrasivos
ou não), produtos químicos ou estiver em temperaturas diferentes da ambiente, faz-se
necessária a adequação do material do bombeador;
 Para evitar a entrada de partículas sólidas (poeira, sujeira) no interior da bomba, são
colocados adesivos ou tampas nos bocais de sucção e recalque. Estes, deverão ser
removidos somente quando for feita a instalação do equipamento. Exceto em alguns
modelos, que esta vedação é feita através de uma tampa de borracha, que deverá ser
recortada no mesmo diâmetro do bocal.
 Instruções gerais para instalação hidráulica:
 Instale a bomba o mais próximo possível da fonte de captação de água, garantindo a
ausência de sólidos em suspensão tais como: areia, galhos, folhas, pedras, etc.
 O local de instalação da bomba deverá ser iluminado e seco, de fácil acesso para
manutenção e inspeção, com espaço suficiente para ventilação do motor;
 Não exponha a bomba à ação do tempo, proteja-a das intempéries (sol, chuva, poeira,
umidade, etc.).
 Fixe a bomba sobre uma base rígida e regular (de preferência de concreto ou
alvenaria), isenta de vibrações. Procure manter um pequeno declive no sentido da
captação.
 Utilize o mínimo possível de conexões na instalação, dando preferência sempre às
curvas no lugar dos joelhos;
 No caso das bombas com bocais de rosca, sugerimos instalar (próximo aos bocais)
uniões, tanto na tubulação de sucção como no recalque para facilitar a montagem e
desmontagem do conjunto.
 Faça suportes para sustentar as tubulações, para que seu peso não pressione a bomba.

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 Utilize válvula de retenção (válvula de pé) com um diâmetro superior ao da tubulação
de sucção. Instale a válvula no mínimo a 30 cm do fundo do local da captação,
garantindo uma coluna de água suficiente para que não entre ar pela válvula.
 Vede todas as conexões com vedante apropriado para evitar a entrada de ar. Obs.:
Nunca rosqueie a tubulação de sucção além do final da rosca do bocal do caracol,
evitando desta forma o travamento do rotor.
 Quando a bomba for instalada numa cisterna ou reservatório, mantenha uma certa
distância entre a canalização de abastecimento desse reservatório e o ponto de sucção
da bomba, evitando assim a sucção de bolhas de ar
 Nas instalações onde existem duas ou mais bombas operando em paralelo, providencie
tubulações de sucção independentes para cada uma delas.
 Instale válvulas de retenção na tubulação de recalque a cada 20 m c.a. (desnível mais
perda de carga) conforme NB 5626/98 ou norma equivalente do país;
 Nunca utilize tubulações com diâmetros menores que os bocais de sucção e recalque
da bomba. Utilize sempre tubulações com diâmetro igual ou maior. Os diâmetros das
tubulações devem ser compatíveis com a vazão desejada.
 Instruções gerais para instalação elétrica
 A instalação elétrica deverá seguir as instruções da NBR 5410 e ser executada por um
profissional habilitado, conforme NR 10.
 Para uma ligação elétrica correta, observe na placa de identificação do motor, o
esquema compatível à tensão da rede elétrica local. Tensões possíveis: Monofásicos:
127/220 V, 127/254 V, 220/440 V e 254/508 V. Trifásicos: 220/380 V, 220/380/440 V
e 380/660 V. Podem haver outras tensões menos usuais, dependendo do país ou da
necessidade do cliente.
 Sempre que possível, coloque um automático de nível (chave bóia), cuja instalação
deve obedecer as recomendações do fabricante. Proibido o uso de bóias que
contenham mercúrio em seu interior.
 É obrigatório a utilização de chave de proteção dotada de relé de sobrecarga, adequada
para uma maior segurança do motor elétrico contra efeitos externos, tais como:
subtensão, sobretensão, sobrecarga, etc. O relé deve ser ajustado para a corrente de
serviço do motor e a sua falta na instalação, implicará em perda total da garantia. Em
sistemas trifásicos, além do relé de sobrecarga, fazse necessário a utilização de relé
faltafase.
 No circuito elétrico da motobomba, de acordo com a norma brasileira NBR 5410, é
obrigatório a instalação de um interruptor diferencial residual ou disjuntor diferencial
residual (“DR”). Estes dispositivos possuem elevada sensibilidade, que garantem
proteção contra choques elétricos.
 Toda vez que houver elevação da temperatura, o termostato abre, desligando o
sistema. Depois de aproximadamente 20 minutos, o sistema se rearmará
automaticamente. Persistindo o problema, recomendamos levar o equipamento até a
Assistência Técnica Autorizada mais próxima e chamar um eletricista para avaliar a
instalação elétrica.
 Obrigatório o aterramento do motor elétrico conforme previsto na norma NBR 5410
ou norma equivalente do país onde o produto será instalado.
 O cálculo para a escolha correta dos condutores que alimentarão o motor elétrico
deverá ser baseado na tensão aplicada e na corrente de serviço do motor.

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 Tantos os motores Monofásicos como os motores Trifásicos devem estar de acordo
com a NBR 5410 e seguir Tabelas que especificam o diâmetro mínimo do fio condutor
de cobre, levando em consideração a tensão da rede, a corrente nominal do motor e a
sua distância ao quadro geral de distribuição (entrada de serviço).
 Se a tensão (voltagem) a ser utilizada for diferente das apresentadas nas tabelas,
consulte um profissional do ramo ou a Concessionária de Energia local.
 Instruções para acionamento
 Antes de conectar a tubulação de recalque à bomba, faça a escorva, ou seja, preencha
com água todo o corpo da bomba e a tubulação de sucção, para eliminar o ar existente
em seu interior. Nunca deixe a bomba operar sem água (a seco) em seu interior, isto
danificará os componentes da bomba, principalmente o selo mecânico, ocasionando
assim, a perda da garantia.
 Conclua a instalação hidráulica de recalque.
 Deve-se bombear água por algum tempo para fora do reservatório, a fim de eliminar
eventuais impurezas contidas na instalação hidráulica.
 Para as bombas mancalizadas, veja as instruções específicas contidas no item E deste
manual, antes de colocá-las em funcionamento.
 Nas bombas acopladas a motores monofásicos 6 fios, trifásicos ou nas bombas
mancalizadas, observe pelo lado de trás do acionamento do motor (ou mancal), se este
gira no sentido horário (exceção do alguns modelos). Caso contrário, para o motor
monofásico 6 fios, siga as orientações contidas na placa de identificação do motor; e
para o motor trifásico, inverta a posição de duas fases da rede.
3.1.1.2 BOMBA CENTRIFUGA PARA POCOS TUBULARES PROFUNDOS
DIAMETRO DE 6 POLEGADAS ELETRICA, TRIFASICA, POTENCIA 32 HP, 9
ESTAGIOS, BOCAL DE DESCARGA DIAMETRO DE 4 POLEGADAS, HM/Q =
114,0 M / 13,9 M3 H A 57,0 M / 25,0 M3/H

Não será fornecido à CONTRATADA nenhum equipamento, a qual deverá colocar a


disposição da obra tudo o que for necessário à perfeita execução dos serviços.

O conjunto elevatório será composto de:

a) Motobomba Centrifuga: Para atender a vazão (13,9m3/h a 25,0 m3/h) e a altura


manométrica especificada no dimensionamento do equipamento (57,0m a 114,0m). A
contratada será responsável pelo fornecimento e instalação de um conjunto moto
bomba centrifuga para poços tubulares profundos diâmetro de 6 polegadas elétrica,
trifásica, potencia 32 Hp, 9 estágios, bocal de descarga diâmetro de 4 polegadas, hm/q
= 114,0 m / 13,9 m3 h a 57,0 m / 25,0 m3/h.

b) Tubo PVC, Série R DN 75 mm - deverá obedecer as normas da ABNT pertinentes, as


recomendações de projeto e o do fabricante e critérios da Fiscalização.

c) Conexões em Ferro Galvanizado 3‟‟ - deverá obedecer as normas da ABNT


pertinentes, as recomendações de projeto e o do fabricante e critérios da Fiscalização.

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3.1.2 MATERIAL PARA POÇO – P3
3.1.1.1 CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 6 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV,
PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2015(Bomba submersa)

As instalações elétricas devem ser executadas pela CONTRATADA por pessoal


especializado conforme NR 10 e obedecendo às normas da ABNT (NBR -5410). Eletrodutos
e cabos deverão seguir padrão „‟A‟‟de qualidade.

3.1.2.3 INSTALACAO DE CONJ. MOTO BOMBA SUBMERSIVEL DE 11 A 25 CV

Asseguramos que a motobomba foi projetada, desenvolvida e construída dentro do que


há de mais atual neste setor em todo o mundo. No entanto, O funcionamento satisfatório de
um Conjunto Moto Bomba Submersivel e a durabilidade do equipamento dependem,
fundamentalmente, da correta instalação de todo o sistema elétrico e hidráulico. Por este
motivo devem seguir as seguintes orientações:

 A estrutura do poço deverá permitir a passagem livre da motobomba, assegurando


uma profundidade de instalação suficiente para garantir o desempenho hidráulico
específico de cada modelo instalado, em relação ao lençol d‟água e de acordo com as
características do poço.
 Faça análise granulométrica das camadas geológicas do solo e instale filtros ao longo
da estrutura tubular, adequados à retenção das partículas existentes.
 Após a perfuração do poço é imprescindível que se faça uma completa limpeza, para
retirada dos resíduos de areia e demais elementos sólidos existentes em seu interior.
 Utilize uma bomba específica para esta finalidade, sendo vedada a utilização da
motobomba submersa Schneider para este fim, sob pena de perda total da garantia do
equipamento.
 Características do poço
 O diâmetro interno mínimo do revestimento deve ser a partir de 4” (102 mm) para as
séries SUB 5 a SUB 95 e a partir de 6” (152 mm) para as séries SUB 100 até SUB
140.
 Profundidade útil é a profundidade total do poço, medida desde a superfície até o
fundo do poço, considerando-se sempre a área livre para passagem da motobomba.
 Nível estático (NE) é a profundidade do nível de água de um poço em repouso, isto
é, sem bombeamento, medida em relação à superfície do terreno no local.
 Nível dinâmico (ND) é a profundidade do nível de água de um poço, bombeado a
uma dada vazão, medida em relação à superfície do terreno no local.
 Vazão é o volume de água extraído do poço por unidade de tempo.
 Revestimento é a tubulação que forma as paredes do poço.

 Profundidade de instalação
 A motobomba deve ser instalada abaixo do nível dinâmico previsto, acima da entrada
principal de água do poço e jamais junto aos filtros. A profundidade máxima de
instalação da motobomba deve ser limitada a 3 m acima do fundo do poço, a fim de
evitar a sucção de partículas
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 Tubulação de Recalque
 Além de conduzir a água até o destino final da instalação, suportando as pressões de
trabalho do sistema, esta tubulação tem também a finalidade de sustentar a
motobomba. Por isto, o material da tubulação de recalque deverá ter resistência e
qualidade adequados ao peso e pressão final do sistema.

 Tampa do poço

 Providencie uma tampa de aço para cobrir a extremidade superior do tubo de


revestimento do poço.

 Conexões e Acessórios

 Todo o sistema hidráulico de recalque deve ser dimensionado para proporcionar as


menores perdas de carga possíveis.
 Instale acessórios na saída do poço que permitam regular a vazão e a pressão
 Instale uma ou mais válvulas de retenção ao longo da tubulação de recalque, a fim de
evitar problemas como: golpe de aríete, giro no sentido contrário e empuxo
ascendente.
 As válvulas de retenção devem ser instaladas a cada 60 metros de altura.
 Independente do modelo da motobomba submersa, instale uma válvula de retenção
no cabeçal de controle
 Instale filtros e pré-filtros ao longo do revestimento do poço para retenção de areia,
evitando o desgaste prematuro das partes internas da bomba e consequente queda de
rendimento

 Sistema Elétrico

 Motor monofásico 2 fios: 2 fios pretos para conectar o motor ao Quadro de Comando
e Proteção e 1 fio verde para o aterramento
 Motor monofásico 3 fios: 3 fios (preto, amarelo e vermelho) para conectar o motor a
Control Box e 1 fio verde para o aterramento.
 Motor trifásico: 3 fios (preto, amarelo e vermelho) para conectar o motor ao Quadro
de Comando e Proteção e 1 fio verde para o aterramento.
 O uso de Quadro de Comando é obrigatório e indispensável para comandar as
operações necessárias ao funcionamento e proteção do motor elétrico, independente
da potência, voltagem ou número de fases. Além das proteções obrigatórias contra
sobrecarga (relé de sobrecarga) e curto circuito (disjuntor e/ou fusível),
recomendamos que o Quadro de Comando e Proteção contenha ainda os seguintes
componentes:
 Relé Falta de Fase (nos quadros trifásicos).
 Relé de nível.
 Para-raios secundários.
 Terminal para aterramento.
 Bornes de ligação para motor e eletrodos.

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BDI MATERIAL
Item Parcela do BDI
1 AC = Taxa de Administração Central 1,50%
2 S e G = Taxas de Seguro e Garantia 0,30%
3 R = Taxa de Risco 0,56%
4 DF = Taxa de Despesas Financeiras 0,85%
5 L = Taxa de Lucro / Remuneração 5,11%
6 I = Taxa de incidência de Impostos (PIS, COFINS e ISS) 9,50%

Item Impostos
6.1 ISS 5,00%
6.2 PIS
6.3 COFINS
6.4 CPRM 4,50%
Total Impostos = 9,50%
Fórmula para o cálculo de BDI

19,90%

Notas:
1) Alíquota de ISS é determinada pela “Relação de Serviços” do município onde se prestará o serviço conforme art. 1º e art.8º da Lei Complementar
2) Alíquota máxima de PIS é de até 1,65% conforme Lei nº10.637/02 em consonância com o Regime de Tributação da Empresa
3) Alíquota máxima de COFINS é de 3% conforme inciso XX do art. 10 da Lei nº10.833/03.
4) Os percentuais dos itens que compõem analiticamente o BDI são so limites referenciais máximos adotados pela Administração consoante com o art.40
5) Antes da aplicação do BDI (Teto Empresa de Lucros Real ) os insumos constantes do art.3º da Lei nº10.637/02 deverão sofrer redução de 1,65%, após
31/12/2008, reduzir também do insumo o percentual de 7,6% da COFINS conforme art. 3º da Lei nº10.833/03 combinado com o inciso XX do art.10 da mesma
Lei.
BDI SERVIÇOS
Item Parcela do BDI
1 AC = Taxa de Administração Central 3,43%
2 S e G = Taxas de Seguro e Garantia 0,28%
3 R = Taxa de Risco 1,00%
4 DF = Taxa de Despesas Financeiras 0,94%
5 L = Taxa de Lucro / Remuneração 8,04%
6 I = Taxa de incidência de Impostos (PIS, COFINS e ISS) 13,15%

Item Impostos
6.1 ISS 5,00%
6.2 PIS 0,65%
6.3 COFINS 3,00%
6.4 CPRM 4,50%
Total Impostos = 13,15%
Fórmula para o cálculo de BDI

31,48%

Notas:
1) Alíquota de ISS é determinada pela “Relação de Serviços” do município onde se prestará o serviço conforme art. 1º e art.8º da Lei Complementar
2) Alíquota máxima de PIS é de até 1,65% conforme Lei nº10.637/02 em consonância com o Regime de Tributação da Empresa
3) Alíquota máxima de COFINS é de 3% conforme inciso XX do art. 10 da Lei nº10.833/03.
4) Os percentuais dos itens que compõem analiticamente o BDI são so limites referenciais máximos adotados pela Administração consoante com o art.40
5) Antes da aplicação do BDI (Teto Empresa de Lucros Real ) os insumos constantes do art.3º da Lei nº10.637/02 deverão sofrer redução de 1,65%, após
31/12/2008, reduzir também do insumo o percentual de 7,6% da COFINS conforme art. 3º da Lei nº10.833/03 combinado com o inciso XX do art.10 da mesma
Lei.
cód. CPU cód. Insumo fonte insumo descrição unidade índice Custo Unitário Custo total
CPU 01 ADAPTADOR PVC SOLDÁVEL CURTO COM BOLSA E ROSCA 110 X 4'' MM, PARÁ ÁGUA FRIA UNID.
103 SINAPI ADAPTADOR PVC SOLDÁVEL CURTO COM BOLSA E ROSCA 110 X 4'' MM, PARÁ ÁGUA FRIA UNID. 1,000000 R$ 28,00 R$ 28,00
88248 SINAPI AUXILIAR DE ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,100000 R$ 12,15 R$ 1,22
88267 SINAPI ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,100000 R$ 14,90 R$ 1,49
TOTAL R$ 30,71

cód. CPU cód. Insumo fonte insumo descrição unidade índice Custo Unitário Custo total
CPU 02 JOELHO PVC LEVE 90º DN 200MM UNID.
20132 SINAPI JOELHO PVC LEVE 90º DN 200MM UNID. 1,000000 R$ 82,44 R$ 82,44
88248 SINAPI AUXILIAR DE ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,100000 R$ 12,15 R$ 1,22
88267 SINAPI ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,100000 R$ 14,90 R$ 1,49
TOTAL R$ 85,15

cód. CPU cód. Insumo fonte insumo descrição unidade índice Custo Unitário Custo total
CPU 03 TE PVC JS, D=150MM UNID.
SINAPI TE PVC JS, D=150MM UNID. 1,000000 R$ 221,95 R$ 221,95
88248 SINAPI AUXILIAR DE ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,100000 R$ 12,15 R$ 1,22
88267 SINAPI ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,100000 R$ 14,90 R$ 1,49
TOTAL R$ 224,66
GRAMA FÍSICO - FINANCEIRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PEIXE BOI


AÇÃO: SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 150 DIAS
LOCAL: VL TAUARIZINHO
ITEM SERVIÇO TOTAL DO ITEM MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5

20% 20% 20% 20% 20%


1 ADMINISTRAÇÃ GERAL DA OBRA R$ 11.955,19
R$ 2.391,04 R$ 2.391,04 R$ 2.391,04 R$ 2.391,04 R$ 2.391,04
100%
2 SERVIÇOS PRELIMIMARES R$ 29.040,81
R$ 29.040,81
60% 40%
3 POÇO / CASA DE OPERAÇÃO / CASA DO CLORADOR R$ 55.985,15
R$ 33.591,09 R$ 22.394,06
RESERVATÓRIO ELEVADO (IMPERMEABILIZAÇÃO E 25% 75%
4 R$ 26.837,08
RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURA) R$ 6.709,27 R$ 20.127,81
32% 34% 34%
5 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA R$ 120.564,04
R$ 38.580,49 R$ 40.991,77 R$ 40.991,77
27% 20% 22% 16% 15%
6 URBANIZAÇÃO R$ 51.049,67
R$ 13.783,41 R$ 10.209,93 R$ 11.230,93 R$ 8.167,95 R$ 7.657,45
100%
7 READEQUAÇÃO DO SISTEMA ELÉRICO DAS BOMBAS R$ 5.729,51
R$ 5.729,51
100%
8 LIMPEZA FINAL R$ 1.838,55
R$ 1.838,55
R$ TOTAL SIMPLES R$ 50.944,77 R$ 84.772,55 R$ 83.717,07 R$ 71.678,57 R$ 11.887,04
% PERCENTUAL SIMPLES 17% 28% 28% 24% 4%
R$ TOTAL ACUMULADO R$ 50.944,77 R$ 135.717,32 R$ 219.434,39 R$ 291.112,96 R$ 303.000,00
% PERCENTUAL ACUMULADO 17% 45% 72% 96% 100%
TOTAL GERAL R$ 303.000,00
LAUDO PERICIAL
RESERVATÓRIO ELEVADO – SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA – TAURIZINHO – PEIXE BOI - PARÁ

PERITO (A):

RAQUEL FERNANDES COUTINHO


ENGENHEIRA CIVIL
CREA: 19202 – D / PA

SETEMBRO – 2016

1
RAQUEL FERNANDES COUTINHO
ENGENHEIRA CIVIL
CREA: 19202 – D / PA
TELEFONE: (91) 98355-5248
EMAIL: raquelfernandes.eng@gmail.com
1. OBJETIVO DA PERÍCIA
O objetivo da presente trabalho consiste em diagnosticar manifestações patológicas incidentes no
Reservatório Elevado executado em concreto armado localizado na VL TAUARIZINHO no município de PEIXE
BOI/Pa, identificando as prováveis causas dos problemas patológicos e ressaltando seu grau de influência na
segurança e desempenho do mesmo.

2. OBJETO DO EXAME PERICIAL


O objeto desta perícia é o Reservatório Elevado em estrutura em concreto armado do Sistema de
Abastecimento de Água Tratada da localidade de VL TAUARIZINHO no município de PEIXE BOI/Pa.

3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Os reservatórios são unidades hidráulicas de acumulação e passagem de água, devendo se localizar em
pontos estratégicos do sistema de abastecimento de modo a garantir a quantidade de água necessária; a
adução com vazão e altura manométrica constante; o uso de menores diâmetros possíveis na rede de
distribuição de água e com melhores condições de pressão (UFCG, 2007).

 MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

Algumas das patologias incidentes em estruturas de concreto armado compreendem a corrosão de


armaduras, fissuração, carbonatação, eflorescências, desagregação superficial do concreto, desenvolvimento de
bolor entre outras.
Grande parte dos defeitos e patologias que aparecem nas obras de concreto armado deve-se à falta de
qualidade dos materiais empregados; emprego inadequado para o fim a que se destinam, ou ao ambiente em
que vão estar expostos.
Além de se considerar o meio ao qual a estrutura estará exposta, deve-se para o tipo de estrutura ou
componente estrutural em questão, se laje, viga ou pilar, pois, algumas patologias são mais tendenciosas em
umas que em outras.
Um dos materiais mais utilizado, em estruturas é o concreto armado, sendo este a mistura de cimento,
agregados, água e eventualmente aditivos, além do aço que constitui a fibra de que o concreto necessita para
um material estrutural completo. Desse modo, a patologia do concreto armado está associada à patologia dos
seus componentes que deverão reunir características que impeçam a ocorrência de defeitos no concreto.
Entre as manifestações patológicas que acometem os reservatórios pode-se encontrar além da corrosão de
armaduras, perda de estabilidade estrutural verificada a partir de movimentos dinâmicos apresentados, fissuras
e trincas em qualquer parte como na laje de cobertura ou de fundo, infiltrações que são frequentes e
deterioração do concreto por carbonatação ou presença de cloretos, entre outras substâncias. As fissuras são
mensuradas em metros e os reparos externos e internos em m2.
O levantamento dos sintomas patológicos dos reservatórios é feito a partir de vistorias e realização de
ensaios. Os ensaios em estruturas de concreto já existentes visam avaliar a sua integridade e capacidade de
resistir às solicitações. Dentre as propriedades do concreto que podem ser avaliadas por meio de ensaios não
destrutivos, tem-se: massa específica, módulo de elasticidade e resistência. Ainda podem ser investigadas a
dureza superficial, absorção, permeabilidade, condições de umidade, e também a localização das armaduras,
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existência de vazios e fissuração. As vistorias permitem levantar os tipos de anomalias nos elementos
estruturais. A existência de fissuras longitudinais em pilares pode ser um indício de que há corrosão das
armaduras devendo-se investigar esta anomalia.
A insuficiência de cobrimentos de concreto é outro fator a ser considerado, pois, ocasionam a redução da
proteção física das armaduras, tornando-as mais susceptíveis a ação de agentes deterioradores. Essa
insuficiência pode decorrer de falhas de projeto (especificação inadequada do cobrimento, etc.) e/ou da etapa
de execução (ausência de uso de espaçadores, inobservância das especificações de projeto, etc.).
Ensaios de teor de cloretos também devem ser realizados, pois, podem contribuir para a deterioração
estrutural. O ataque de cloretos pode ser devido à sua incorporação à massa do concreto (água de
amassamento, aditivos, etc.) ou à sua presença na atmosfera.
A profundidade de carbonatação nos elementos estruturais que compõem os reservatórios elevados pode
ser conseguida a partir de uma análise do grau de carbonatação do concreto da estrutura, através da utilização
de um indicador sensível a meios alcalinos, tipo fenolftaleína. Normalmente a anomalia em questão se
apresenta intensa nas proximidades dos encontros de elementos estruturais. Mas, se nessa verificação for
constatado ph alcalino nas estruturas, e houver corrosão de armadura instalada, esta não é ocasionada devido à
profundidade de carbonatação.
A análise de resultados de ensaios e de levantamentos de campo permite detectar a necessidade de se
proceder ou não a uma recuperação em toda a estrutura.
O reforço dessas estruturas normalmente ocorre quando há uma verificação de redução, quanto à
capacidade portante da estrutura, devido a sua deterioração. Caso seja verificada boa resistência à compressão
e que as armaduras ainda resistem bem às solicitações não há necessidade de reforço. Mas quando a perda de
seção transversal dos pilares é acentuada deve-se complementá-la para que este possa resistir aos esforços aos
quais está submetido. Muitas vezes em função do elevado custo de recuperação opta-se por demolir a estrutura
ou parte dela (RECUPERAÇÃO, 2007).
Para a realização dos trabalhos de recuperação é necessário prever um fornecimento de água alternativo,
através de uma caixa d'água de volume suficiente para a demanda local.
Deve-se fazer como etapas do serviço de recuperação e/ou reforço dos reservatórios além da inspeção;
ensaios e mapeamento de anomalias, o projeto de recuperação, com especificação dos serviços a serem
realizados.
O levantamento geométrico da estrutura do reservatório se faz necessário quando não há o projeto da
mesma em arquivo. Essa concepção geométrica deve ser feita utilizando-se de equipamentos de segurança
normalmente utilizados em práticas de montanhismo, de forma a não colocar em risco a integridade física dos
profissionais a realizarem a recuperação de reservatórios elevados (SOUZA et al, 2007).
O projeto de recuperação consiste em uma série de especificações dos serviços a serem realizados. Os
serviços preliminares consistem de mobilização e instalação do canteiro de obras e colocação de andaimes,
nosquais deverão ser montadas as plataformas de madeira necessárias para a realização dos serviços (SOUZA et
al, 2007).
Os serviços comuns de recuperação constituem-se da remoção de argamassa superficial de acabamento
quando deteriorada; corte do concreto até certa profundidade; apicoamento superficial nos trechos em que a
armadura se encontrar em bom estado de conservação; limpeza das armaduras; limpeza das superfícies de
concreto; lavagem das superfícies com jato d'água; colocação de armadura de complementação; colocação de
fôrmas; aplicação de microconcreto de alto desempenho ou grout, de forma a que o cobrimento das armaduras
seja de 2,5 cm, no mínimo; e acabamento de pedreiro com desempenadeira de madeira; injeção nas fissuras
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com resina epóxi de baixa viscosidade; re-impermeabilização interna da caixa; aplicação de grout para
reconstituição da seção ou de argamassa de cimento e areia modificada com epóxi, de forma a que o
cobrimento seja mesmo garantido (FONSECA E PALMA, 2000).
A pintura externa do reservatório faz-se após lavagem da superfície com hidrojateamento de alta pressão
para a partir de então prosseguir com a aplicação da mesma, que pode ser, a exemplo, em látex PVA
(RECUPERAÇÃO, 2007).
A remoção da pintura das paredes externas deterioradas do reservatório é realizada com seu lixamento
até se chegar ao substrato do concreto limpo. O hidrojateamento de alta pressão é um processo para se
efetuar a limpeza da superfície externa lixada (RECUPERAÇÃO, 2007).

4. AVALIAÇÕES ACERCA DO OBEJTO DA PERÍCIA


O objeto periciado refere-se ao reservatório elevado executado em concreto armado, constituinte do
Sistema de Abastecimento de Água (SAA) da VL TAUARIZINHO no município de PEIXE BOI/Pa (figura 1)

Figura 1: Reservatório Elevado em estrutura em concreto armado do Sistema de Abastecimento de Água Tratada da localidade de VL TAUARIZINHO no
município de PEIXE BOI/Pa.

O primeiro passo foi realizar uma inspeção visual para registro das ocorrências das manifestações
patológicas incidentes, seguida de verificações de campo no referido reservatório. Essa vistoria ocorreu em 01
de Setembro de 2016, assistida pela Fiscal da Prefeitura Local. Verificou-se que se trata de uma construção de
concreto armado com formato cilíndrico, apoiada sobre um conjunto de seis pilares e três vigas em anel,
apresentando cuba com diâmetro externo de 6,50m e altura de 6,10m. Sua área interna mede 78,72m² e sua
capacidade é de aproximadamente 30.000 litros.

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5. DIAGNÓSTICO DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS

 Fundação
A estrutura do reservatório não apresentou na inspeção externa, nenhum indício de instabilidade
decorrente de deficiência das fundações, que comprometesse seu funcionamento e sua
durabilidade. Vale salientar que, como não apresentava sintomas de mau desempenho, as
fundações não foram desenterradas.

 Superestrutura
A superestrutura do reservatório é composta por seis pilares de concreto armado que
sustentam três vigas em anel.
Após a inspeção técnica, constatou-se a incidência de umidade, desplacamento do concreto,
trincas e fissuras características de corrosão das armaduras.

 Umidade :
As figuras 2 e 3 mostram os aspectos das manchas devido a umidade nos pilares e vigas do
reservatório

Figura 2: Presença de umidade nos pilares e vigas da estrutura do Reservatório Elevado

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Figura 3: Presença de umidade nos pilares e vigas da estrutura do Reservatório Elevado

 sintomas :
- Infiltrações e fluxo de água;
- manchas características de umidade.

 Prováveis causas:
- Fissuras por variação de temperatura (caracterizadas por serem de pequenas aberturas e
irregulares);
- Ausência de manutenção das estruturas.

 Desplacamento de Concreto :
As figuras 4 e 5 mostram os aspectos desplacamento de concreto nos pilares do reservatório

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Figura 4: Presença de desplacamento de concreto no pilar do reservatório elevado

Figura 5: Presença de desplacamento de concreto no pilar do reservatório elevado

 sintomas :
- seções reduzidas em trechos dos elementos estruturais (vigas e pilares).;

 Prováveis causas:
- Tensões ocasionadas por reações expansivas (as barras de aço aumentam de volume, gerando
tensões de tração que o concreto não suporta);

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- Baixo recobrimento do concreto;
- Corrosão das armaduras.

 Fissuras nas vigas e pilares características de corrosão das armaduras:


As figuras 6 e 7 mostram os aspectos de fissuras provavelmente devido à corrosão das
armaduras nos pilares do reservatório

Figura 6: Presença de fissuras no pilar do reservatório elevado

Figura 7: Presença de fissuras no pilar do reservatório elevado

 sintomas :
- aberturas visíveis na direção das armaduras;
- desplacamento do concreto (exposição das armaduras).

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 Prováveis causas:
- concreto excessivamente poroso (etapa de produção/ escolha inadequada de materiais e/ou cura
inadequada);
- presença de umidade por infiltração através de fissuras e do próprio concreto;
- fissuração.

 Cuba
A cuba responsável pelo armazenamento de água é constituída por uma caixa cilíndrica de
concreto armado, com capacidade interna de aproximadamente 30.000 litros, com paredes
medindo 6,10m de altura externa e diâmetro externo de 6,50m.
Após a inspeção técnica, constatou-se a incidência de umidade e carbonataçao com formação
de estalactites.

 Umidade :
As figuras 8 e 9 mostram os aspectos das manchas devido a umidade no reservatório

Figura 8: Cuba do Reservatório Elevado apresentando manchas características de umidade

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Figura 9: Cuba do Reservatório Elevado apresentando manchas características de umidade

 sintomas :
- Infiltrações e fluxo de água;
- manchas características de umidade.

 Prováveis causas:
- Fissuras por variação de temperatura (caracterizadas por serem de pequenas aberturas e
irregulares);
- Ausência de impermeabilização da cuba.

 Carbonatação com formação de estalactites:


Nas figuras 3 e 4 estão ilustrados aspectos da carbonatação com formação de estalactites

Figura 1: Cuba do Reservatório Elevado apresentando carbonatação com formação de estalactites

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Figura 1: Aspecto das estalactites

 sintomas :
- apresentam-se precipitados de carbonato de cálcio salientes na superfície do concreto

 Prováveis causas:
- porosidade excessiva do concreto (etapa de produção/ escolha inadequada de materiais e/ou cura
deficiente);
- fissuras;
- infiltração de água (ausência de impermeabilização adequada);
- intervalo de tempo longo para manutenção ou ausência do mesmo.

6. ANÁLISE DOS PROBLEMAS IDENTIFICADOS NA INSPEÇÃO TÉCNICA


O problema de umidade decorre devido a infiltrações através das fissuras advindas de variação de
temperatura e mecanismo de corrosão. Havia fissuras finas com formato irregular que caracterizam o trabalho
de dilatação e contração ocasionado pela variação de temperatura.
A maior intensidade de infiltrações ocorre através das fissuras existentes na cuba. Nas áreas onde
incidem as infiltrações e respingos ou gotejamentos verificou- se que as manifestações patológicas eram mais
graves.
Outro mecanismo de deterioração, não tão comum, presente na cuba, e ocasionado pela infiltração
intermitente da água e deposição de sais, foi a incidência das estalactites. Tipo de eflorescência que se dá
através da formação e precipitação, em grande volume, de carbonato de cálcio.
O processo de formação das estalactites é lento. Essa deposição de sais vai se sobrepondo e
solidificando ao passo que acompanham o gotejamento da água (possibilita a migração do sal até a superfície)
promovido pela ação da gravidade. Esse mecanismo confere a aparência característica das estalactites que
apresentam a forma de agulhas espessas.

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Nas vigas e pilares constatou-se um quadro de fissuração, caracterizado por fissuras de abertura
longitudinais às armaduras principais. Outros danos identificados foram o desplacamento do concreto de
cobrimento em diversos pontos e baixo estado de corrosão de barras da armadura principal.
As fissuras longitudinais decorrem das tensões promovidas mediante mecanismo de corrosão das barras
de aço e ocasionam, posteriormente, desplacamento do concreto.
Não se verificou nenhuma fissura decorrente de comportamento inadequado da estrutura por
carregamento acima da sua capacidade portante.

7. TERMO DE ENCERRAMENTO
Concluída a presente exposição esclarecedora, acreditamos ter o presente trabalho informado tudo o
que esteve a nosso alcance, em razão de que, nada mais tendo a declarar, damos como encerrado o presente
Laudo, que é composto de 12(Doze) folhas impressas todas devidamente rubricadas por este perito, com
exceção desta última que é assinada por extenso, com devida qualificação profissional.

Belém, 05 de Setembro de 2016

______________________________________
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SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TRATADA DA
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MANUAL DE OPERAÇÃO

SISTEMA DE CLORAÇÃO (CLORADOR DE


PASTILHAS)

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA VILA


TAUARIZINHO – PEIXE –BOI - PARÁ

1
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SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TRATADA DA
LOCALIDADE DE VL TAUARIZINHO
1 Introdução
Muitas pequenas comunidades do país, que possuem algum tipo de abastecimento coletivo de água para
consumo humano não fazem qualquer tratamento, embora a Portaria nº 2.914 de 12 de dezembro de 2011 do
Ministério da Saúde, estabeleça a obrigatoriedade de que toda água para consumo humano, fornecida
coletivamente, deva passar por processo de desinfecção ou cloração. É evidente que muitos fatores influenciam
na carência de tratamento da água dessas comunidades, tais como: ausência do poder público, desconhecimento
da legislação, precariedade do sistema de água, falta de conhecimento das tecnologias existentes, deficiência ou
falta de pessoal qualificado, custo dos materiais e dos produtos de desinfecção, entre outros aspectos. Nesse
contexto, este manual visa orientar os gestores locais na sua tomada de decisão e auxiliar o operador do serviço
de abastecimento de água no desenvolvimento de suas atividades e compreensão da importância da desinfecção
da água e os benefícios que ela proporciona às populações.

2 Importância da desinfecção da água para consumo humano

A desinfecção constitui-se na etapa do tratamento da água, cuja função básica consiste na inativação dos
micro-organismos patogênicos, realizada por intermédio de agentes físicos e ou químicos. Ainda que nas demais
etapas do tratamento haja redução do número de micro-organismos presentes na água, a desinfecção é operação
unitária obrigatória, pois somente ela inativa qualquer tipo existente e previne o crescimento microbiológico nas
redes de distribuição. O tratamento da água para consumo humano, dependendo do tipo de água captada, requer
conhecimento técnico e pessoal qualificado. Em relação às águas superficiais, por exemplo, o tratamento mínimo
requerido envolve a filtração e a desinfecção. Micro-organismos Patogênicos Micro-organismos são organismos
(bactérias, vírus, fungos e protozoários) que, pelo seu tamanho, somente podem ser vistos ao microscópio. Parte
deles são benéficos, ou seja, não fazem mal à saúde, mas outra parte pode provocar doenças aos seres humanos e
animais, são conhecidos como patogênicos. Muitos desses micro-organismos são transportados pela água, por
essa razão é que a água para consumo humano deve receber tratamento adequado, dentre os quais se destaca a
desinfecção.
Estima-se que, em qualquer momento, quase metade da população que vive nos países em
desenvolvimento enfrentará um episódio de diarreia. São por esses números que o tratamento completo da água
para consumo humano, ou pelo menos o tratamento mais simples, que é a desinfecção, merecem ser priorizados
pelas autoridades que lidam com a saúde pública.

3 Tipos de desinfetantes

• Cloro;
• Ozônio;
• Dióxido de cloro;
• Radiação ultravioleta;
• Iodo;
• Sais de prata;
• Outros.

De todos os produtos relacionados, o cloro é o mais indicado para o processo de desinfecção da água,
principalmente em pequenos serviços de abastecimento, por isso neste manual será dado enfoque somente aos
produtos à base de cloro.

Importância do cloro

O processo de desinfecção mais aplicado nos sistemas de abastecimento de água, em todo o mundo, é o
que emprega o cloro ou produtos à base de cloro como agentes desinfetantes. Foi introduzido massivamente no
último século, no tratamento da água como complemento do processo de filtração que já era conhecido e
utilizado, constituindo, assim, uma revolução tecnológica no tratamento da água. A garantia de seu êxito é a sua
fácil acessibilidade em quase todos os países do mundo, seu custo razoável, sua alta capacidade oxidante da
matéria orgânica e inorgânica, seu efeito residual, sua ação germicida de amplo espectro e boa persistência nos
sistemas de distribuição, pois apresenta propriedade residual e pode ser medido facilmente e monitorado nas
redes de distribuição depois que a água foi tratada e distribuída aos consumidores. Esse último requisito atende à
Portaria nº 2.914 de 12 de dezembro de 2011 do Ministério da Saúde, que estabelece em seu Art. 34: “É
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obrigatória a manutenção de, no mínimo, 0,2 mg/L de cloro residual livre ou 2 mg/L de cloro residual
combinado ou de 0,2 mg/L de dióxido de cloro em toda a extensão do sistema de distribuição (reservatório e
rede)”. Conforme Libânio (2010), o objetivo primordial do uso do cloro em sistemas de abastecimento de água é
a desinfecção. Contudo, devido ao seu alto poder oxidante, sua aplicação nos processos de tratamento tem
servido a propósitos diversos como controle do sabor e odor, prevenção de crescimento de algas, remoção de
ferro e manganês, remoção de cor e controle do desenvolvimento de biofilmes em tubulações. Tudo isso permite,
de forma bastante simples, assegurar a inocuidade da água, desde a produção até o momento do uso, o que
resulta em grande benefício, tanto em pequenos sistemas de comunidades rurais, ribeirinhas, indígenas, como em
grandes cidades.

4 O processo básico da cloração

O processo básico da cloração consiste em utilizar produtos químicos à base de cloro, com o objetivo de
inativar os micro-organismos patogênicos existentes na água. Além da função básica, o cloro é um poderoso
oxidante e assim reage com grande número de substâncias orgânicas e inorgânicas presentes na água, como por
exemplo, na remoção de gás sulfídrico, ferro e manganês.

5 Demanda de cloro

O cloro quando adicionado à água, dependendo do tipo desta, pode exercer ação oxidante e desinfetante e
também reagir com substâncias orgânicas produzindo subprodutos clorados. A esse processo denomina-se
demanda de cloro. A curva a seguir, mostra o comportamento do cloro na água.

Curva de demanda de cloro

Interpretação da curva

AB: O cloro introduzido na água é imediatamente consumido na oxidação da matéria orgânica e inorgânica.
Enquanto esses compostos não forem totalmente destruídos, não ocorrerá desinfecção e o cloro residual será
nulo.
BB’: O cloro combina-se com compostos nitrogenados, produzindo cloro residual combinado. São as
cloraminas.
B’C: O cloro oxida as cloraminas formadas na fase anterior, reduzindo os teores de cloro residual combinado.
C em diante: completada a oxidação do cloro residual combinado, elevam-se os teores de cloro residual livre,
mais eficaz como desinfetante.

6 Controle da cloração

O controle da cloração deve ser feito diariamente. Os pontos de controle são: saída do tratamento e pontos
de consumo. Os resultados deverão ser registrados na ficha de controle. Essas fichas devem ser arquivadas em
lugar seguro e servirão para avaliar o processo de desinfecção e tirar dúvidas quando da ocorrência de eventos de
surtos de doenças, onde se suspeite que o agente etiológico possa ser veiculado pela água do sistema.

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7 Medida do cloro residual livre – CRL

A medição regular do teor de cloro residual livre permite controlar o funcionamento do equipamento e a
ausência de contaminação na rede de distribuição de água. Por isso, esta medição é imprescindível. Existem
vários métodos para medir o cloro residual na água. Abaixo segue os mais conhecidos.

7.1 Método do DPD (N-dietil-para-fenilendiamina)


Este método emprega pastilhas de DPD que se dissolvem em uma amostra de água contendo cloro,
produzindo a coloração rosa cuja intensidade é proporcional à concentra- ção de cloro existente na amostra.
Desta forma, o DPD pode ser usado como um método colorimétrico para medir a concentração do cloro residual
livre ou total. A cor produzida por este método é mais estável do que a cor produzida pelo método da
ortotolidina. O dispositivo empregado para este propósito se denomina “comparador de cloro”.

7.2 Método da ortotolidina


A ortotolidina é um composto aromático que se oxida em uma solução ácida por ação do cloro,
cloramidas e outros oxidantes para produzir um complexo de cor amarelo cuja intensidade é diretamente
proporcional à quantidade de oxidantes presentes. O método é apropriado para a determinação rotineira do cloro
residual que não exceda a 10 mg/L. A presença de cor natural, turbidez e nitratos dificultam o desenvolvimento
da cor. Devido ao fato de que a ortotolidina é carcinogênica, se recomenda manipular o produto químico com
precaução. Aliás, o uso do método da ortotolidina não é mais recomendado pelo Standard Methodos for the
Examination of Water & Wastewater 21st Edition – 2005, portanto ele deve ser evitado.

7.3 Procedimentos para determinação


Para determinar o teor de Cloro Residual Livre – CRL, seguir os procedimentos constantes do roteiro
abaixo:
a) Encher o tubo com a amostra até a marca de 5 mL. Este é o branco;
b) Colocar o tubo com o branco na abertura superior esquerda do aparelho;
c) Encher outro tubo com 5 mL de amostra;
d) Colocar o pó (DPD) do saquinho dentro do tubo e misturar;
e) Colocar o tubo com a amostra na abertura superior direita do aparelho;
f) Posicionar o comparador contra um fundo claro;
g) Girar o disco até que as cores das duas amostras fiquem iguais;
h) Dentro de 1 minuto, ler os mg/L de cloro.
Esquematicamente têm-se:

Após realizar cada análise, registrar o resultado obtido na ficha de controle da cloração (Anexo).

4
PREFEITURA MUNICIPAL DE PEIXE BOI
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TRATADA DA
LOCALIDADE DE VL TAUARIZINHO

5
PREFEITURA MUNICIPAL DE PEIXE BOI
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TRATADA DA
LOCALIDADE DE VL TAUARIZINHO

ANEXO

MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE CLORAÇÃO

6
MEMÓRIA DE CÁLCULO

2.1 Limpeza manual do terreno


L= 31,50 x 24,80
L= 781,20 m²

2.2 Barracão de madeira para depósito de todos materiais, com banheiro, incluindo instalações elétricas e
B= 5,00 X 2,00
B= 10,00 m²

2.3 Locação da Obra com uso de equipamento topografico


L= 31,50 x 24,80
L= 781,20 m²

2.4 Placa de obra 2,00 x 3,00 m em chapa galvanizada com pintura esmalte, com padrão estabelecido.
P= 2,00 X 3,00
P= 6,00 m²

3.2.1.1 Escavação manual de vala até 1,50m


comp. larg. profund.
E= 10,00 x 0,40 x 0,60
E= 2,40 m³

3.2.1.2 Compactação manual de fundo de vala sem controle de CG(Tipo sapo até 35 Kg)
comp. larg.
C= 10,00 x 0,40
C= 4,00 m²

Execucao, com fornecimento de fundação corrida em concreto ciclópico FCK 10.0 Mpa com 30% de pedra de
3.2.1.3 mão
comp. larg. profund.
CC= 10,00 x 0,30 x 0,50
CC= 1,50 m³

3.2.1.4 Execucao com fornecimento de materiais, de baldrame em concreto simples 1:3:5 (0,15 x 0,20m)
comp. larg. profund.
CC= 10,00 x 0,15 x 0,20
CC= 0,30 m³
ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA VERTICAL DE 9X19X39CM
3.2.1.5 (ESPESSURA 9CM)

PAREDE COMP. ALTURA DESC. TOTAL


P1 2,00 2,00 0,00 4,00
P2 2,00 2,50 1,68 3,32

PAREDE B. MAIOR B. MENOR ALTURA TOT. PARC. DESC. TOTAL


P3 2,50 2,00 3,00 6,75 0,80 5,95
P4 2,50 2,00 3,00 6,75 0,80 5,95

A= 19,22 m²

CHAPISCO RUSTICO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA), ESPESSURA 2CM, PREPARO
3.2.1.6 MANUAL DA ARGAMASSA
CH= A x 2,00
CH= 19,22 x 2,00
CH= 38,44 m²

Execucao com fornecimento de materiais, de reboco interno e externo com argamassa de cimento e areia 1:3,
3.2.1.7 e = 2,5mm
R= A x 2,00
R= 19,22 x 2,00
R= 38,44 m²

3.2.1.8 Estrutura em mad. lei p/ telha de barro - pç.aparelhada


comp. larg.
EM= 3,30 x 2,70
EM= 8,91 m²

3.2.1.9 COBERTURA EM TELHA CERAMICA TIPO PLAN, EXCLUINDO MADEIRAMENTO


comp. larg.
T= 3,30 x 2,70
T= 8,91 m²

3.2.1.10 FORRO DE PVC EM RÉGUAS DE 100MM (COM COLOCAÇÃO EXCLUSIVE ESTRUTURA DE SUPORTE)
comp. larg.
F= 2,00 x 3,00
F= 6,00 m²

3.2.1.11 Barroteamento em madeira de lei p/ forro PVC


comp. larg.
B= 2,00 x 3,00
B= 6,00 m²

3.2.1.12 PINTURA PVA, TRES DEMAOS


CH= A x 2,00
CH= 19,22 x 2,00
CH= 38,44 m²
COBOGO CERAMICO (ELEMENTO VAZADO), 9X20X20CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA TRACO
3.2.1.13 1:4 DE CIMENTO E AREIA
larg. alt. quant.
CB= 0,80 X 1,00 X 2,00
CB= 1,60 m²

CONTRAPISO/LASTRO DE CONCRETO NAO-ESTRUTURAL, E=5CM, PREPARO COM BETONEIRA


3.2.1.14
CP= 3,00 X 2,00
CP= 6,00 m²

PISO CIMENTADO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ACABAMENTO LISO ESPESSURA 3,0CM,
PREPARO MANUAL DA ARGAMASSA
3.2.1.15
CP= 3,00 X 2,00
CP= 6,00 m²

EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) EM CONCRETO 12 MPA, TRAÇO 1:3:5 (CIMENTO


/AREIA/BRITA), PREPARO MECÂNICO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTA DE DILATAÇÃO EM MADEIRA,
INCLUSO LANÇAMENTO E ADENSAMENTO
3.2.1.17

C1= 4,10 x 0,40 x 2,00


C1= 3,28

C2= 2,00 x 0,40 x 2,00


C2= 1,60

C= 4,88 m²

4.1.1.1 TRATAMENTO EM CONCRETO COM ESTUQUE E LIXAMENTO


altu. larg. quant.
P1= 12,00 x 0,80 x 12,00
P1= 115,20 m²

P2= 12,00 x 0,15 x 12,00


P2= 21,60 m²

T= 136,80 m²
5.1.1 Locação da rede de água

LR1= 2,00 + 50,00 + 109,00 + 20,00


LR1= 181,00 m

LR2= 7,50 + 10,00 + 109,00 + 20,00


LR2= 146,50 m

LR3= 645,00 m

LR= 972,50 m

5.1.2 Escavação manual de valas (solo seco), até 1,50m de prof.


Larg. (dn+0,3) Prof. (dn+0,8) comp.
ES1= 0,38 x 0,88 x 2,00
ES1= 0,66 m³

ES2= 0,40 x 0,90 x 179,00


ES2= 64,44 m³

ES3= 0,40 x 0,90 x 146,50


ES3= 52,74 m³

ES4= 0,50 x 1,00 x 645,00


ES4= 322,50 m³

ES= 440,34 m³

5.1.3 Compactação manual de fundo de vala sem controle de CG


comp. larg.
C1= 2,00 x 0,38
C1= 0,75 m²

C2= 179,00 x 0,40


C2= 71,60 m²

C2= 146,50 x 0,40


C2= 58,60 m²

C4= 645,00 x 0,50


C4= 322,50 m²

C= 453,45 m²

5.1.4 Reaterro manual de vala com material da obra


ES - vol. Tub
RE1= 0,66 - 0,01
RE1= 0,65 m³

RE1= 64,44 - 0,01


RE1= 64,43 m³

RE1= 52,74 - 0,01


RE1= 52,73 m³

RE4= 322,50 - 0,20


RE4= 322,30
RE= 440,10 m³

5.4 LIGAÇÕES DOMICILIARES


5.4.1.1 Escavação manual de vala

Larg. (dn+0,3) Prof. (dn+0,8) comp.


ES= 0,30 x 0,50 x 360,00
ES= 54,00 m³

5.4.1.3 Reaterro apiloado de vala

RE= ESCAV. - VOL. TUB


RE= 54,00 - 10,91
RE= 43,09 M³

5.4.1.4 Carga manual de terra em caminhão basculante 6 m³

CM= ESCAV. - REAT.


CM= 54,00 - 43,09
CM= 10,91 M³

ALAMBRADO EM MOUROES DE CONCRETO "T", ALTURA LIVRE 2M, ESPACADOS A CADA 2M, COM
TELA DE ARAME GALVANIZADO, FIO 14 BWG E MALHA QUADRADA 5X5CM
6.7
larg. comp. quant.
AL= 31,50 + 24,80 x 2,00
AL= 112,60 m

6.1 Escavação manual de valas (solo seco), até 1,50m de prof.


prof. larg. comp. quant.
ES= 0,40 x 0,40 x 0,40 x 28,00
ES= 1,79 m³

Execucao, com fornecimento de fundação corrida em concreto ciclópico FCK 10.0 Mpa com 30% de pedra de
mão
6.2
prof. larg. comp.
CC= 0,20 x 0,15 x 112,60
CC= 3,38 m³

ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA VERTICAL DE 9X19X39CM


(ESPESSURA 9CM)
6.3
comp. altu.
AL= 112,60 x 0,50
AL= 56,30 m²

CHAPISCO RUSTICO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA), ESPESSURA 2CM, PREPARO
6.4 MANUAL DA ARGAMASSA
alven quant.
CH= 56,30 x 2,00
CH= 112,60 m²

Execucao com fornecimento de materiais, de reboco interno e externo com argamassa de cimento e areia 1:3,
6.5 e = 2,5mm

alven quant.
R= 56,30 x 2,00
R= 112,60 m²
EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) EM CONCRETO 12 MPA, TRAÇO 1:3:5 (CIMENTO
/AREIA/BRITA), PREPARO MECÂNICO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTA DE DILATAÇÃO EM MADEIRA,
6.13 INCLUSO LANÇAMENTO E ADENSAMENTO
larg. comp
CA1= 3,00 x 24,80
CA1= 74,40 m²

CA2= 1,50 x 3,00


CA2= 4,50 m²

CA3= 1,50 x 6,00


CA3= 9,00 m²

CA= 87,90 m²

6.14 PLANTIO DE GRAMA BATATAIS EM PLACAS

G= 49,60 + 657,20 - 9,00 - 15,79 - 33,18


G= 648,84 m²
ESTADO DO PARÁ
PREFEITURA MUNICIPAL DE PEIXE BOI
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA VILA TAUARIZINHO
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

REFERÊNCIA DE PREÇOS: SINAPI PREÇO COMPOSIÇÃO E INSUMOS - FEV/2016 - DESONERADO


BDI SERVIÇO: 31,48%
BDI MATERIAL 19,90%
PREVISTO
ITEM CODIGO SINAPI ESPECIFICAÇÃO
Un Quant. P.Unit. C/ BDI P. Total P.Unit. S/ BDI

1.0 ADMINISTRAÇÃ GERAL DA OBRA 11.955,19 3,95%

1.1 90777 Engenheiro responsavel pela obra h 38,00 86,32 3.280,03 65,65
1.2 90780 mestre de obra h 144,00 27,14 3.907,80 20,64
1.3 90766 almoxarife h 144,00 17,97 2.588,16 13,67
1.4 88326 vigia noturno h 144,00 15,13 2.179,20 11,51

2.0 SERVIÇOS PRELIMIMARES 29.040,81 9,58%


2.1 73822/001 Limpeza manual do terreno m² 781,20 4,56 3.564,11 3,47
Barracão de madeira para depósito de todos materiais, com banheiro, incluindo instalações
2.2 74210/001 elétricas e hidráulicas m² 10,00 379,60 3.795,96 288,71
2.3 73686 Locação da Obra com uso de equipamento topografico m² 781,20 24,48 19.125,01 18,62
Placa de obra 2,00 x 3,00 m em chapa galvanizada com pintura esmalte, com padrão
2.4 74209/001 estabelecido. m² 6,00 425,96 2.555,73 323,97

3.0 POÇO / CASA DE OPERAÇÃO / CASA DO CLORADOR 55.985,15 18,48%


3.1.1 MATERIAL PARA POÇO - P1 e P2 12.116,60
3.1.1.1 73836/002 INSTALACAO DE CONJ.MOTO BOMBA HORIZONTAL DE 12,5 A 25 CV un 1,00 646,29 646,29 491,55

BOMBA CENTRIFUGA PARA POCOS TUBULARES PROFUNDOS DIAMETRO DE 6


POLEGADAS ELETRICA, TRIFASICA, POTENCIA 32 HP, 9 ESTAGIOS, BOCAL DE
DESCARGA DIAMETRO DE 4 POLEGADAS, HM/Q = 114,0 M / 13,9 M3 H A 57,0 M / 25,0
3.1.1.2 COTAÇÃO M3/H un 1,00 8.897,90 8.897,90 7421,1
TUBO PVC, SÉRIE R, ÁGUA PLUVIAL, DN 75 MM, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL
3.1.1.3 89511 DE ENCAMINHAMENTO. AF_12/2014_P m 2,00 25,92 51,84 21,62
3.1.1.4 72619 LUVA DE ACO GALVANIZADO 4" - FORNECIMENTO E INSTALACAO un 4,00 98,91 395,62 82,49
3.1.1.5 72669 LUVA REDUCAO ACO GALVANIZADO 4X3" - FORNECIMENTO E INSTALACAO un 1,00 121,87 121,87 101,64
JOELHO 90 GRAUS, EM FERRO GALVANIZADO, CONEXÃO ROSQUEADA, DN 80 (3"),
INSTALADO EM REDE DE ALIMENTAÇÃO PARA HIDRANTE - FORNECIMENTO E
3.1.1.6 92636 INSTALAÇÃO. AF_12/2015 un 1,00 117,26 117,26 97,8
UNIÃO, EM FERRO GALVANIZADO, DN 80 (3"), CONEXÃO ROSQUEADA, INSTALADO EM
3.1.1.7 92891 PRUMADAS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015 un 1,00 169,81 169,81 141,63
NIPLE, EM FERRO GALVANIZADO, DN 80 (3"), CONEXÃO ROSQUEADA, INSTALADO EM
3.1.1.8 92348 PRUMADAS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015 un 2,00 69,19 138,39 57,71
3.1.1.9 6012 Registro de gaveta 3" - Bruto un 2,00 399,26 798,51 332,99

3.1.1.10 73795/014 VÁLVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL Ø 80MM (3") - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO un 2,00 329,73 659,45 275
ADAPTADOR CURTO COM BOLSA E ROSCA PARA REGISTRO, PVC, SOLDÁVEL, DN
85MM X 3", INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
3.1.2.17 89616 AF_12/2014_P un 4,00 29,92 119,66 24,95

3.1.2 MATERIAL PARA POÇO - P3 31.928,18


CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 25MM2 (1 CONDUTOR) TP

3.1.2.1 996 SINTENAX PIRELLI OU EQUIV m 180,00 14,92 2.684,80 12,44


3.1.2.3 73834/002 INSTALACAO DE CONJ.MOTO BOMBA SUBMERSIVEL DE 11 A 25 CV un 1,00 295,45 295,45 224,71

BOMBA SUBMERSA PARA POCOS TUBULARES PROFUNDOS DIAMETRO DE 6


POLEGADAS, ELETRICA, TRIFASICA, POTENCIA 27,12 HP, 7 ESTAGIOS, BOCAL DE
3.1.2.4 755 DESCARGA DIAMETRO DE 4 POLEGADAS, HM/Q = 13,9 M / 90 M3/H A 44,0 M / 25,0 M3/H un 1,00 15.997,80 15.997,80 13.342,62
COTAÇÃO PAINEL DA BOMBA (QUADRO) un 1,00 9.419,61 9.419,61 7856,22
3.1.2.5 72669 LUVA REDUCAO ACO GALVANIZADO 4X3" - FORNECIMENTO E INSTALACAO un 1,00 121,87 121,87 101,64
NIPLE, EM FERRO GALVANIZADO, DN 80 (3"), CONEXÃO ROSQUEADA, INSTALADO EM
3.1.2.6 92348 PRUMADAS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015 un 1,00 69,19 69,19 57,71
TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 85MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA -
3.1.2.7 89452 FORNECIMEMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014_P m 50,00 29,50 1.474,77 24,6
JOELHO 90 GRAUS, EM FERRO GALVANIZADO, CONEXÃO ROSQUEADA, DN 80 (3"),
INSTALADO EM REDE DE ALIMENTAÇÃO PARA HIDRANTE - FORNECIMENTO E
3.1.2.10 92636 INSTALAÇÃO. AF_12/2015 un 1,00 117,26 117,26 97,8
UNIÃO, EM FERRO GALVANIZADO, DN 80 (3"), CONEXÃO ROSQUEADA, INSTALADO EM
3.1.2.11 92891 PRUMADAS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015 un 1,00 169,81 169,81 141,63
3.1.1.9 6012 Registro de gaveta 3" - Bruto un 2,00 399,26 798,51 332,99

3.1.1.10 73795/014 VÁLVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL Ø 80MM (3") - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO un 2,00 329,73 659,45 275
ADAPTADOR CURTO COM BOLSA E ROSCA PARA REGISTRO, PVC, SOLDÁVEL, DN
85MM X 3", INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
3.1.2.17 89616 AF_12/2014_P un 4,00 29,92 119,66 24,95

Pag. 1 / 4
24.50
9.86
30.00

COO
COT RDENA
A-9 D
5m AS:
19.81

BOMBA 25CV

P2 P1
BOMBA 25CV

PREFEITURA MUNICIPAL DE PEIXE BOI-PA


PROJETO:

ESC.: 1/1000
LOCAL:
LOCALIDADE DE VILA TAUARIZINHO
PRANCHA:
02
ESCALA: OPERADOR CAD:
1/1000 ABRIL/2016 MARUZA
ESCOLA

24.50
9.86
30.00

COO
R
COT DENAD
A - 95 AS:
m
19.81

BOMBA 5CV

P2 P1
BOMBA 15CV

PREFEITURA MUNICIPAL DE PEIXE BOI-PA


PROJETO:

PLANTA BAIXA - REDE EXISTENTE


LOCAL:
ESC.: 1/2500 LOCALIDADE DE VILA TAUARIZINHO
PRANCHA: REDE EXISTENTE
01
ESCALA: OPERADOR CAD:
1/2500 ABRIL/2016 MARUZA
CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK

5
6 11 13 17
14
5

5 12 12 12 14

6 7 7

6 7 8

TERRRENO NATURAL
5

4
4
2 NE = - 10,0 m
NE = - 10,0 m
8

ND = - 6,0 m
ND = - 6,0 m

4
2
3

CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK


CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK

2
2

1 1

ESC.: 1/50

10 11 13 17 8
8 14 18 19

4 18 12 12 12 14 18
18

1,0m x 1,0m x 0,5m

TERRRENO NATURAL
8

8
EM ALVENARIA
19
9
VAI PARA O QUADRO DE COMANDO
1,0m x 1,0m x 0,5m
18
7
NE = - 12,0 m
8
VAI PARA O REL
TUBO PVC JS CLASSE 12
- DN 100mm

S/ ESC TERRENO NATURAL


ND = - 36,0 m

9
2

NB = - 42,0 m ESC.: 1/50

7
6
5

VAI PARA O REL


14 TUBO PVC JS CLASSE 12
13 - DN 100 mm
10 11 12
8 20

12 12 15 8 20
17 16 18 18 18 7
8
LIMPEZA 18
3
1,0 m x 1,0m x 0,5m 19
EM ALVENARIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PEIXE BOI-PA
PROJETO:
VAI PARA O QUADRO DE COMANDO
2
1

LOCAL:
LOCALIDADE DE VILA TAUARIZINHO
PRANCHA:
03
ESCALA: OPERADOR CAD:
ESC.: 1/50 ESC.: 1/50 1/50 ABRIL/2016 MARUZA

CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK


CAP. 30.000 l CAP. 30.000 l CAP. 30.000 l CAP. 30.000 l

V4 V4 V4 V4

UN. Qtde
01 100 UN 02

02 100 m 24

100 01
V3
03 LUVA PVC JS UN

04 100 04 V3 V3 V3
05 ADAPTADOR P/ CAIXA JS 100 UN 01

06 TUBO PVC - JS 200 m 12

07 100 UN 03

08 100 UN 01

09 ADAPTADOR CURTO PVC SOLDA/ROSCA 100 X 4" UN 02


10 REGISTRO DE GAVETA 4" UN 02

11 ADAPTADOR P/ CAIXA PVC JS 100 UN 01

12 100 03

13 200 UN 01

14 200 UN 01

15 ADAPTADOR CURTO PVC SOLDA/ROSCA 200X 4" UN 02


16 REGISTRO DE GAVETA 4" UN 02

17 200 06

V2 V2 V2 V2

P3 P2 P3 P2 P3 P2 P3 P2
P1 P1 P1 P1

V1 V1 V1 V1

S3 S1 S2 S3 S1 S2 S1 S2 S1 S2
S3 S3

CORTE AA' VISTA BB' VISTA AA' VISTA CC'

B B'

P1

DETALHE 01 P3
P2
TRATAMENTO
IMPERMEABILIZANTE
(MANTA ASFALTICA)

A A

NIVEL 4

P5 P4

LAJE
PREFEITURA MUNICIPAL DE PEIXE BOI-PA
A

P6
V4
C C'

PL. BAIXA EMPREENDIMENTO:

ESCALA: OPERADOR CAD:


S/ ESCALA NOV/2015 MARUZA
LOCAL:
LOCALIDADE DE VILA TAUARIZINHO
CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK

QUADRO DE CARGA DIAGRAMA UNIFILAR GERAL

Parafuso de Visor
No compartimento onde o disjuntor

deve possuir eleta para selo


13.800 V

220-127 V
Medidor

Vista Frontal

Vista Lateral Vista Lateral


Vista Frontal
Esquerda Direita

No compartimento onde o disjuntor

deve possuir eleta para selo

Vista Inferior
QDG
Carga Instalada - 36,800 W

Corte AA

NOTA

CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK


CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK

PLANTA PLANTA
Cx1 = 100x100x100cm PLANTA Cx3 = 30x30x30cm
Cx2 = 60x60x60cm

BOMBA SUBMERSA 25CV CORTE A


Cx3 = 30x30x30cm

1 CORTE A
Cx1 = 100x100x100cm
CORTE A
Cx2 = 60x60x60cm

DETALHE DAS CX. DE PASSAGENS

LEGENDA:

1 2 CASA DE MAQUINAS
SEGU 2
E P/ P NOTAS:

OSTE QDA
2
3x#25( QDG BOMBA 25CV
#25)m
m2/1K
V

#10mm
2

01
PLANTA BAIXA - PLANTA ELE.
Escala: 1/ 200
LOCAL: DATA: ESCALA :
VILA TAUARIZINHO
PEIXE BOI / PA SETEMBRO/2016 INDICADA
ASSUNTO : PRANCHA :
REFORMA DO S.A.A DE PEIXE BOI

f.: 91* 981153460/ 91* 984459480


E-MAIL: maruzabap@gmail.com
DESENHO CAD :
MARUZA BAPTISTA

CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK


CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK

ESCOLA
PES

24.50

9.86
30.00
COO
RDE
COT NAD
A - 95m AS:

19.81
BOMBA 5CV
RO LO

P2 P1
BOMBA 15CV

CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK


A
EAND
CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK

T
BARA
RUA L

COORDENADAS:

L
25 COTA - 95m

ANOE
9.86

RUA M ESC.: SEM ESCALA

BOMBA 25CV
TV DA MATA

P2 P1
BOMBA 25CV

PREFEITURA MUNICIPAL DE PEIXE BOI-PA


PROJETO:

ESC.: 1/1000
LOCAL:
LOCALIDADE DE VILA TAUARIZINHO
PRANCHA: PLANTA DE SITUACAO GEO REFERENCIADA
04
ESCALA: OPERADOR CAD:
INDICADA ABRIL/2016 MARUZA

CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK


PREFEITURA MUNICIPAL DE PEIXE BOI-PA
PROJETO:

LOCAL:
LOCALIDADE DE VILA TAUARIZINHO
PRANCHA:

ESCALA: OPERADOR CAD:


INDICADA NOV/2015 MARUZA
ESTADO DO PARÁ
PREFEITURA MUNICIPAL DE PEIXE BOI
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA VILA TAUARIZINHO
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

REFERÊNCIA DE PREÇOS: SINAPI PREÇO COMPOSIÇÃO E INSUMOS - FEV/2016 - DESONERADO


BDI SERVIÇO: 31,48%
BDI MATERIAL 19,90%
PREVISTO
ITEM CODIGO SINAPI ESPECIFICAÇÃO
Un Quant. P.Unit. C/ BDI P. Total P.Unit. S/ BDI

3.2 CASA DE OPERAÇÃO 9.317,08


3.2.1 OBRAS E SERVIÇOS 7.812,40
3.2.1.1 73965/010 Escavação manual de vala até 1,50m m³ 2,40 54,45 130,67 41,41
3.2.1.2 76444/001 Compactação manual de fundo de vala sem controle de CG(Tipo sapo até 35 Kg) m² 4,00 15,84 63,37 12,05
Execucao, com fornecimento de fundação corrida em concreto ciclópico FCK 10.0 Mpa com
3.2.1.3 73361 30% de pedra de mão m³ 1,50 497,65 746,48 378,5
Execucao com fornecimento de materiais, de baldrame em concreto simples 1:3:5 (0,15 x
3.2.1.4 6045 0,20m) m³ 0,30 470,67 141,20 357,98
ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA VERTICAL DE
3.2.1.5 87471 9X19X39CM (ESPESSURA 9CM) m² 19,22 40,96 787,17 31,15
CHAPISCO RUSTICO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA), ESPESSURA 2CM,
3.2.1.6 74199/001 PREPARO MANUAL DA ARGAMASSA m² 38,44 31,27 1.201,86 23,78
Execucao com fornecimento de materiais, de reboco interno e externo com argamassa de
3.2.1.7 84076 cimento e areia 1:3, e = 2,5mm m² 38,44 31,88 1.225,62 24,25
3.2.1.8 SEDOP - 70051 Estrutura em mad. lei p/ telha de barro - pç.aparelhada m² 8,91 87,42 778,92 66,49
3.2.1.9 73938/002 COBERTURA EM TELHA CERAMICA TIPO PLAN, EXCLUINDO MADEIRAMENTO m² 8,91 58,22 518,73 44,28
FORRO DE PVC EM RÉGUAS DE 100MM (COM COLOCAÇÃO EXCLUSIVE ESTRUTURA
3.2.1.10 11587 DE SUPORTE) m² 6,00 43,77 262,62 33,29
3.2.1.11 84091 Barroteamento em madeira de lei p/ forro PVC m² 6,00 48,28 289,68 36,72
3.2.1.12 73415 PINTURA PVA, TRES DEMAOS m² 38,44 18,20 699,49 13,84
COBOGO CERAMICO (ELEMENTO VAZADO), 9X20X20CM, ASSENTADO COM
3.2.1.13 9875 ARGAMASSA TRACO 1:4 DE CIMENTO E AREIA m² 1,60 135,36 216,57 102,95
CONTRAPISO/LASTRO DE CONCRETO NAO-ESTRUTURAL, E=5CM, PREPARO COM
3.2.1.14 73907/003 BETONEIRA m² 6,00 36,37 218,20 27,66
PISO CIMENTADO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ACABAMENTO LISO ESPESSURA
3.2.1.15 73922/005 3,0CM, PREPARO MANUAL DA ARGAMASSA m² 6,00 52,46 314,76 39,9

EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) EM CONCRETO 12 MPA, TRAÇO 1:3:5 (CIMENTO


/AREIA/BRITA), PREPARO MECÂNICO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTA DE DILATAÇÃO
3.2.1.17 73892/002 EM MADEIRA, INCLUSO LANÇAMENTO E ADENSAMENTO m² 4,88 44,48 217,06 33,83

3.2.2 EXECUÇÃO, FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MATERIAIS 1.504,68

3.2.2.1 90843 Porta em madeira de lei (0,80 x 2,10m), incluindo aduela, alizar, fechadura e dobradiças Un 1,00 636,40 636,40 484,03
3.2.2.2 74065/003 Pintura em esquadria de madeira com esmalte sintético, duas demãos m² 1,68 21,01 35,30 15,98
3.2.2.3 SEDOP/170081 Ponto de luz (incluindo eletrodutos, cxs, fiação e interruptor) Um 2,00 181,86 363,73 138,32
3.2.2.4 93141 Ponto de tomada (incluindo eletrodutos, cxs, fiação e tomada) Un 2,00 153,54 307,08 116,78
Luminária tipo calha simples c/ 01 lampada fluorescente 20W, incluindo reator de partida
3.2.2.5 73953/001 rápida e lampada. Un 2,00 81,08 162,17 61,67

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MATERIAIS DO SISTEMA DE TRATAMENTO


3.3 (DESINFECÇÃO) 1.954,08
3.3.1 1956 Curva PVC Soldável DN 25mm un 4,00 2,79 11,15 2,12
3.3.2 89402 Tubo PVC Soldável DN 25mm m 6,00 6,93 41,57 5,27
3.3.3 65 Adaptador curto Solda / Rosca DN 3/4" x 25mm un 6,00 0,79 4,73 0,6
3.3.4 3884 Luva PVC Roscável DN 3/4" un 2,00 1,62 3,23 1,23
3.3.5 6032 Valvula de Esfera PVC Roscável DN 3/4" un 2,00 14,88 29,77 11,32
3.3.6 4211 Nipel PVC Roscável DN 3/4" un 2,00 1,04 2,08 0,79
3.3.7 9899 União PVC Roscável DN 3/4" un 2,00 6,72 13,44 5,11
3.3.8 1417 Colar de Tomada PVC DN 75mm x 3/4" un 2,00 10,22 20,43 7,77
3.3.9 COTAÇÃO Clorador em partilhas un 1,00 1.346,48 1.346,48 1123
3.3.10 11674 Valvula de Esfera PVC Soldável DN 25mm un 1,00 15,09 15,09 11,48
3.3.11 7139 Tê PVC Soldável DN 25mm un 1,00 1,45 1,45 1,1
3.3.12 11234 Ralo em PVC DN 200mm un 1,00 67,83 67,83 51,59
3.3.13 73612 Instalação do Clorador un 1,00 396,83 396,83 301,82

EXECUÇÃO COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS DO ABRIGO EM ALVENARIA DO


3.4 CLORADOR EM PASTILHAS 669,21
3.4.1 73406 Execucao com fornecimento de materiais, de base em concreto fck = 15 mpa. m³ 0,12 651,84 78,22 495,77
3.4.2 73935/002 Execucao, com fornecimento de materias, de alvenaria de tijolo cerâmico e=0,10 m m² 2,24 75,32 168,73 57,29
3.4.3 74199/001 Chapisco de cimento e areia no traço 1:3 m² 4,48 31,27 140,07 23,78
3.4.4 84076 Reboco interno e externo com argamassa de cimento e areia 1:3, e = 2,5mm m² 4,48 28,44 127,41 21,63
3.4.5 73415 Pintura de parede, PVA - 3 demãos m² 4,48 18,20 81,52 13,84
3.4.6 73972/002 Concreto estrutural com betoneira, fck=20 mpa, preparo e lancamento (tampa) m³ 0,04 570,91 22,84 434,22
3.4.7 5651 Forma plana em madeira comum. m² 0,80 29,69 23,75 22,58
3.4.8 74254/002 Armação ACO CA-50/60 p/estrutura kg 3,20 8,34 26,67 6,34

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ESTADO DO PARÁ
PREFEITURA MUNICIPAL DE PEIXE BOI
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA VILA TAUARIZINHO
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

REFERÊNCIA DE PREÇOS: SINAPI PREÇO COMPOSIÇÃO E INSUMOS - FEV/2016 - DESONERADO


BDI SERVIÇO: 31,48%
BDI MATERIAL 19,90%
PREVISTO
ITEM CODIGO SINAPI ESPECIFICAÇÃO
Un Quant. P.Unit. C/ BDI P. Total P.Unit. S/ BDI

RESERVATÓRIO ELEVADO (IMPERMEABILIZAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE


4 ESTRUTURA) 26.837,08 8,86%
4.1 OBRAS E SERVIÇOS 18.325,15
4.1.1 TRATAMENTO 17.174,69
4.1.1.1 84656 TRATAMENTO EM CONCRETO COM ESTUQUE E LIXAMENTO m² 136,80 31,33 4.286,17 23,83
IMPERMEABILIZACAO DE SUPERFICIE COM MANTA ASFALTICA (COM POLIMEROS TIPO
4.1.1.2 83738 APP), E=4 MM m² 78,82 96,69 7.621,14 73,54
4.1.1.3 88421 APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRÍLICA m² 215,62 24,43 5.267,38 18,58

4.1.2 SERVIÇOS E MATERIAIS DIVERSOS 1.150,46


Fornecimento e assentamento de escada tipo marinheiro, em aço CA-50 12,5mm , incluindo
4.1.2.1 74103/001 pintura com fundo anti oxidante m 15,00 67,57 1.013,51 51,39
Execução com fornecimeto de materiais de pintura em esmalte 02 (duas) demãos c/ 01 (uma)
4.1.2.3 6067 demão de zarcão para esquadria de ferro m² 4,00 34,24 136,95 26,04

4.2 FORNECIMENTO DE MATERIAIS HIDRÁULICOS 7.625,80

4.2.1 Fornecimento de tubos, conexões, peças e registros (Barrilete de Descida) 6.739,67


JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE R, ÁGUA PLUVIAL, DN 100 MM, JUNTA ELÁSTICA,
4.2.1.1 89529 FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE ENCAMINHAMENTO. AF_12/2014 un 5,00 30,44 152,21 25,39
TUBO PVC, SÉRIE R, ÁGUA PLUVIAL, DN 100 MM, FORNECIDO E INSTALADO EM R AMAL
4.2.1.2 89512 DE ENCAMINHAMENTO. AF_12/2014_P m 24,00 40,06 961,41 33,41
LUVA SIMPLES, PVC, SERIE R, ÁGUA PLUVIAL, DN 100 MM, JUNTA ELÁSTICA,
4.2.1.3 89554 FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE ENCAMINHAMENTO. AF_12/2014 un 1,00 15,98 15,98 13,33
4.2.1.4 39145 Braçadeira tipo cunha c/ parafuso un 13,00 2,61 33,98 2,18
ADAPTADOR PVC SOLDAVEL COM FLANGES LIVRES PARA CAIXA D'AGUA 110MMX4" -
4.2.1.5 72796 FORNECIMENTO E INSTALACAO un 1,00 253,58 253,58 211,49
4.2.1.6 9828 TUBO PVC DEFOFO, JEI, 1 MPA, DN 150 MM, PARA REDEDE AGUA (NBR 7665) m 12,00 54,57 654,80 45,51
4.2.1.7 83520 TE PVC, D=100MM, COM JUNTA ELASTICA un 1,00 247,52 247,52 206,44
ADAPTADOR PVC SOLDÁVEL CURTO COM BOLSA E ROSCA 110 X 4'' MM, PARÁ ÁGUA
4.2.1.8 CPU 01 FRIA un 2,00 36,82 73,63 30,705
4.2.1.9 COTAÇÃO Registro de gaveta 6" - Bruto un 4,00 991,57 3.966,29 827,00
4.2.1.10 1952 CURVA PVC LEVE, 90 GRAUS, COM PONTA E BOLSA LISA, DN 150 MM un 1,00 110,91 110,91 92,5
4.2.1.11 CPU 03 TE PVC JS, D=150MM un 1,00 269,36 269,36 224,655

4.3 MONTAGEM E ASSENTAMENTO DE MATERIAL HIDRÁULICO/MECÂNICO 886,13


Montagem e assentamento de material hidráulico dos barriletes de alimentação e distribuíção
4.3.1 do reservatório (10% do valor dos materias). un 1,00 886,13 886,13 673,967

5 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA 120.564,04 39,79%


5.1 OBRAS E SERVIÇOS 61.657,68
5.1.1 73610 Locação da rede de água m 967,00 1,18 1.144,27 0,9
5.1.2 73965/010 Escavação manual de valas (solo seco), até 1,50m de prof. m³ 440,34 54,45 23.974,49 41,41
5.1.3 76444/001 Compactação manual de fundo de vala sem controle de CG M² 453,45 15,84 7.184,16 12,05
5.1.4 5719 Reaterro manual de vala com material da obra m³ 440,10 61,39 27.016,82 46,69
5.1.5 5622 Regularização e compactação manual do terreno após reaterro das valas M² 453,45 5,13 2.325,16 3,9
5.1.6 20177 Transporte de material de bota fora até 1,0 Km m³ 0,24 53,96 12,78 41,04

5.2 Assentamento de tubos, peças e conexões de PVC PBA CL 12 4.660,90


ASSENTAMENTO TUBO PVC COM JUNTA ELASTICA, DN 75 MM - (OU RPVC, OU PVC
5.2.1 73888/002 DEFOFO, OU PRFV) - PARA AGUA. m 2,00 2,21 4,42 1,68
ASSENTAMENTO TUBO PVC COM JUNTA ELASTICA, DN 100 MM - (OU RPVC, OU PVC
5.2.2 73888/003 DEFOFO, OU PRFV) - PARA AGUA. m 320,00 2,76 883,55 2,1
ASSENTAMENTO TUBO PVC COM JUNTA ELASTICA, DN 150 MM - (OU RPVC, OU PVC
5.2.3 73888/004 DEFOFO, OU PRFV P/ AGUA) m 645,00 3,25 2.094,67 2,47
5.2.4 73682 CADASTRO DE REDES, INCLUSIVE DESENHISTA m 967,00 1,74 1.678,26 1,32

5.3 FORNECIMENTO DE MATERIAIS HIDRAULICOS 54.245,46


5.3.1 Tubo, peças e conexões em PVC PBA CL 12
5.3.1.1 36373 TUBO PVC PBA JEI, CLASSE 12, DN 75 MM, PARA REDE DE AGUA (NBR 5647) m 2,00 16,11 32,23 13,44

5.3.1.2 36374 TUBO PVC PBA JEI, CLASSE 12, DN 100 MM, PARA REDE DE AGUA (NBR 5647) m 320,00 26,33 8.425,61 21,96
5.3.1.3 89557 Redução PVC - PBA DN 100 x 75mm un 1,00 18,56 18,56 15,48
5.3.1.4 89748 Curva 90º PVC - PBA DN 100mm un 5,00 28,38 141,90 23,67
5.3.1.5 9828 TUBO PVC DEFOFO, JEI, 1 MPA, DN 150 MM, PARA REDEDE AGUA (NBR 7665) m 645,00 51,43 33.169,20 42,89
5.3.1.6 CPU 03 TE PVC JS, D=150MM un 2,00 269,37 538,73 224,66

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PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

REFERÊNCIA DE PREÇOS: SINAPI PREÇO COMPOSIÇÃO E INSUMOS - FEV/2016 - DESONERADO


BDI SERVIÇO: 31,48%
BDI MATERIAL 19,90%
PREVISTO
ITEM CODIGO SINAPI ESPECIFICAÇÃO
Un Quant. P.Unit. C/ BDI P. Total P.Unit. S/ BDI

5.4 LIGAÇÕES DOMICILIARES


5.4.1 OBRAS E SERVIÇOS
5.4.1.1 73964/006 Escavação manual de vala m³ 54,00 41,62 2.247,33 34,71
5.4.1.2 74253/001 Instalação do ramal predial em PVC-JS Ø20 mm un 60,00 19,71 1.182,69 16,44
5.4.1.3 74015/001 Reaterro apiloado de vala m³ 43,09 27,68 1.193,00 23,09
5.4.1.4 72896 Carga manual de terra em caminhão basculante 6 m³ m³ 10,91 16,29 177,74 13,59
Total do item 1.1.8.1

5.5.1 FORNECIMENTO DE MATERIAIS


5.5.1.1 COTAÇÃO Colar de tomada em FºFº Ø150 x ½” un 60,00 46,70 2.802,06 38,95
5.5.1.2 65 Adaptador PVC-SR Ø20 X ½” un 60,00 1,49 89,21 1,24
5.5.1.3 3542 Cotovelo PVC-JS Ø20 mm un 300,00 0,25 75,54 0,21
5.5.1.4 3521 Cotovelo PVC-SR Ø20 X ½” un 60,00 0,68 41,01 0,57
5.5.1.5 6036 Registro PVC de esfera com borboleta Ø1/2” un 60,00 8,57 514,37 7,15
5.5.1.6 9867 Tubo PVC-JS Ø20 mm m 1.080,00 1,86 2.007,13 1,55
5.5.1.7 1191 Cap PVC-JS Ø20 mm un 60,00 1,03 61,87 0,86
5.5.1.8 11822 Torneira PVC Ø1/2” un 60,00 24,50 1.469,73 20,43
5.5.1.9 7138 Têe PVC JS Ø20mm un 60,00 0,96 57,55 0,80
6 URBANIZAÇÃO 51.049,67 16,85%
6.1 73965/010 Escavação manual de valas (solo seco), até 1,50m de prof. m² 1,79 54,45 97,57 41,41
Execucao, com fornecimento de fundação corrida em concreto ciclópico FCK 10.0 Mpa com
6.2
73361 30% de pedra de mão m³ 3,38 497,65 1.681,07 378,5
ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA VERTICAL DE
6.3
73935/002 9X19X39CM (ESPESSURA 9CM) m² 56,30 75,32 4.240,79 57,29
CHAPISCO RUSTICO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA), ESPESSURA 2CM,
6.4
74199/001 PREPARO MANUAL DA ARGAMASSA m² 112,60 31,27 3.520,55 23,78
Execucao com fornecimento de materiais, de reboco interno e externo com argamassa de
6.5
84076 cimento e areia 1:3, e = 2,5mm m² 112,60 28,44 3.202,25 21,63
6.6 88421 APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRÍLICA m² 112,60 24,43 2.750,70 18,58
ALAMBRADO EM MOUROES DE CONCRETO "T", ALTURA LIVRE 2M, ESPACADOS A
6.7 85172 CADA 2M, COM TELA DE ARAME GALVANIZADO, FIO 14 BWG E MALHA QUADRADA m 112,60 103,78 11.685,31 78,93
5X5CM
6.8 170625 Poste em fo.go. h=11m (incl.base concr.ciclópico Un 3,00 1.975,39 5.926,18 1502,43
Luminária aberta p/ iluminação publica, corpo refletor em aluminio fundido, com porta lâmpada
6.9 74231/001 3,00 147,23 441,69 111,98
e braço metálico. Un
6.10 73831/002 Lâmpada de vapor de mercurio de 250 W. Un 3,00 38,05 114,15 28,94
6.11 70701 Ponto de força (tubul., fiaçao e disjuntor) acima de 200W pt 3,00 365,78 1.097,33 278,2
EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA EXTERNA) EM CONCRETO 12 MPA, TRAÇO 1:3:5
6.12 (CIMENTO /AREIA/BRITA), PREPARO MECÂNICO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTA DE
73892/002 DILATAÇÃO EM MADEIRA, INCLUSO LANÇAMENTO E ADENSAMENTO m² 76,00 44,48 3.380,46 33,83
EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) EM CONCRETO 12 MPA, TRAÇO 1:3:5 (CIMENTO
6.13 /AREIA/BRITA), PREPARO MECÂNICO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTA DE DILATAÇÃO
73892/002 EM MADEIRA, INCLUSO LANÇAMENTO E ADENSAMENTO m² 87,90 44,48 3.909,76 33,83
6.14 74236/001 PLANTIO DE GRAMA BATATAIS EM PLACAS m² 648,84 9,68 6.278,73 7,36
6.15 74100/001 PORTAO DE FERRO COM VARA 1/2", COM REQUADRO m² 6,00 453,86 2.723,13 345,19

7 READEQUAÇÃO DO SISTEMA ELÉRICO DAS BOMBAS 5.729,51 1,89%

7.1 83449 CAIXA DE PASSAGEM 60X60X70 FUNDO BRITA COM TAMPA un 3,00 385,26 1.155,79 293,02
7.2 68069 HASTE COPPERWELD 5/8 X 3,0M COM CONECTOR un 3,00 63,47 190,40 48,27

ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, PVC, DN 20 MM (1/2"), PARA CIRCUITOS


TERMINAIS, INSTALADO EM PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
7.3 91852 m 90,00 6,42 577,46 4,88

CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 10 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA


7.4 91933 CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015 m 275,00 11,29 3.105,89 8,59
7.5 72250 CABO DE COBRE NU 10MM2 - FORNECIMENTO E INSTALACAO m 10,00 9,03 90,33 6,87

DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR PADRAO NEMA (AMERICANO) 125 A 150A


7.6 74130/006 240V, FORNECIMENTO E INSTALACAO un 1,00 325,94 325,94 247,90
DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR PADRAO NEMA (AMERICANO) 60 A 100A
7.7 74130/005 240V, FORNECIMENTO E INSTALACAO un 2,00 114,31 228,62 86,94

QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA DE EMBUTIR, EM CHAPA METALICA, PARA 3


DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS MONOPOLARES SEM BARRAMENTO
7.8 74131/001 FORNECIMENTO E INSTALACAO un 1,00 55,08 55,08 41,89
8 LIMPEZA FINAL 1.838,55 0,61%
8.1 9537 Limpeza geral da obra m² 781,20 2,35 1.838,55 1,79

TOTAL GERAL BDI 31,48% 303.000,00

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 Siga as instruções do Fabricante do Quadro de Comando e Proteção para a sua
instalação

3.1.2.4 BOMBA SUBMERSA PARA POCOS TUBULARES PROFUNDOS


DIAMETRO DE 6 POLEGADAS, ELETRICA, TRIFASICA, POTENCIA 27, 12 HP, 7
ESTAGIOS, BOCAL DE DESCARGA DIAMETRO DE 4 POLEGADAS, HM/Q = 13,9
M / 90 M3/H A 44,0 M / 25,0 M3/H
Não será fornecido à CONTRATADA nenhum equipamento, a qual deverá colocar a
disposição da obra tudo o que for necessário à perfeita execução dos serviços.

O conjunto submerso será composto de:

a) Motobomba Submersa: Para atender a vazão (25,0m3/h a 90,0 m3/h) e a altura


manométrica especificada no dimensionamento do equipamento (13,9m a 44,0m). A
contratada será responsável pelo fornecimento e instalação de um conjunto moto
bomba centrifuga para poços tubulares profundos diâmetro de 6 polegadas elétrica,
trifásica, potencia 27,12 Hp, 7 estágios, bocal de descarga diâmetro de 4 polegadas,
hm/q = 13,9 m / 90,0 m3 h a 44,0 m / 25,0 m3/h.

b) Tubo PVC Soldável DN 85 mm - deverá obedecer as normas da ABNT pertinentes, as


recomendações de projeto e o do fabricante e critérios da Fiscalização.

c) Conexões em Ferro Galvanizado 3‟‟ - deverá obedecer as normas da ABNT


pertinentes, as recomendações de projeto e o do fabricante e critérios da Fiscalização.

3.2 CASA DE OPERAÇÃO


3.2.1 OBRAS E SERVIÇOS
3.2.1.1 Escavação manual de vala até 1,50m
As cavas para fundações e outras partes previstas abaixo do nível do terreno serão
executadas de acordo com as indicações constantes no Projeto de Fundações e demais
Projetos da Obra e de conformidade com a natureza do terreno encontrado e volume de
material deslocado.
A execução destes trabalhos é complementada com as prescrições da NBR-6122 (NB-
51), concernente ao assunto.

3.2.1.2 Compactação manual de fundo de vala sem controle de CG(Tipo sapo até 35 Kg)
A compactação do terreno deverá ser feita com compactador tipo sapo de até 35Kg,
sem controle de grau de compactação

3.2.1.3 Execucao, com fornecimento de fundação corrida em concreto ciclópico FCK


10.0 Mpa com 30% de pedra de mão
Fundação corrida em concreto ciclópico sendo admitido o uso de até30% de pedras de
mão com bitola não superior a 1/3 da menor dimensão da seção a concretar, com emprego de
cimento, areia e brita no traço 1: 3 :5 com dimensões mínimas de 15x20cm (largura x altura),
devendo sofrer alargamentos nos cantos e nos locais onde houver maior concentração de
cargas com exame minucioso do executor.
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3.2.1.4 Execucao com fornecimento de materiais, de baldrame em concreto simples 1:3:5


(0,15 x 0,20m)
Execução de baldrame em concreto simples com emprego de cimento, areia e brita no
traço 1: 3 :5 com dimensões mínimas de 15x20cm (largura x altura).

3.2.1.5 ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA


VERTICAL DE 9X19X39CM (ESPESSURA 9CM)
As alvenarias deverão ser executadas em tijolo cerâmico com seis furos, de boa
qualidade de aresta vivas. As fiadas deverão ficar perfeitamente niveladas as paredes deverão
ter prumo perfeito e os cantos em ângulo reto, sendo obedecidas rigorosamente às dimensões
indicadas no projeto.
Antes de assentados os tijolos deverão ser rigorosamente molhados.
Na casa do operador deverá ser executado um vão em elemento vazado (combogó)
conforme projeto arquitetônico.
Na elevação das paredes deverão ser deixados os rasgos e passagens para as
canalizações eletricidade, bem como para a fixação dos caixilhos das janelas e portas.

3.2.1.6 CHAPISCO RUSTICO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA),


ESPESSURA 2CM, PREPARO MANUAL DA ARGAMASSA
Será executado nas superfícies destinadas a receber reboco ou emboço (alvenaria e
concreto), com argamassa no traço 1:3 (cimento e areia grossa), previamente umedecido.
Serão preparadas quantidades de argamassa na medida das necessidades dos serviços a
executar diariamente, de maneira a ser evitado o início do endurecimento da argamassa antes
do seu emprego. Será rejeitada e inutilizada toda argamassa que apresentar vestígios de
endurecimento

3.2.1.7 Execucao com fornecimento de materiais, de reboco interno e externo com


argamassa de cimento e areia 1:3, e = 2,5mm
Será executado com argamassa de cimento, areia fina no traço 1:3 nas paredes onde
esteja previsto acabamento de pintura. O reboco será fortemente comprimido contra as
superfícies planas, sobre chapisco previamente aplicado. Deverão ser desempenado,
apresentando aspecto uniforme e superfície lisa e bem acabado.

3.2.1.8 Estrutura em mad. lei p/ telha de barro - pç.aparelhada


A CONTRATADA fornecerá e instalará estrutura de madeira, para cobertura em telha
de barro tipo plan.
A estrutura da cobertura será executada de acordo com os projetos em anexo. A
madeira a utilizar na cobertura será a maçaranduba, serrada, isenta de nós, rachaduras,
empenamentos ou outros defeitos que comprometam a sua resistência e durabilidade.
Toda a estrutura de madeira deverá ser tratada e de primeira qualidade, estar seca e ser
previamente imunizada contra fungos e insetos, o produto, óleo solúvel creosoto
(carbolineum) e K-Otrine (à base d‟água) e o processo (imersão, pulverização e pincelamento)
dependerá do estado, ou da utilização que se destina a madeira nos diversos prédios.
Empregar-se-á o carbolineum através do processo de imersão em tanque de metal contendo
preservativo suficiente para que a madeira fique totalmente submersa, por um período

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préestabelecido pelo fabricante do produto. Após esse procedimento, retira-se a peça do
tanque para secagem, para posteriormente aplicá-la

3.2.1.9 COBERTURA EM TELHA CERAMICA TIPO PLAN, EXCLUINDO


MADEIRAMENTO
A CONTRATADA deverá fornecer e instalar telhas de barro tipo plan, com colocação
e fixação. Deverão ser seguidas todas as normas e recomendações do fabricante, inclusive
com a utilização de peças especiais para os arremates. A COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO
deverá, juntamente com o Engenheiro responsável da CONTRATADA, verificar ao final do
serviço qualquer tipo de goteira ou vazamento que possa a cobertura apresentar, ficando sob
responsabilidade da CONTRATADA a fazer os reparos necessários para que fique a contento
da COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO

3.2.1.10 FORRO DE PVC EM RÉGUAS DE 100MM (COM COLOCAÇÃO


EXCLUSIVE ESTRUTURA DE SUPORTE)
A CONTRATADA deverá fornecer e instalar forro em PVC, na cor determinada pela
COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO, em réguas de 100mm. A fixação do forro deverá ser
realizada utilizando a estrutura de madeira, por profissionais qualificados, para evitar
desníveis e falhas.

3.2.1.11 Barroteamento em madeira de lei p/ forro PVC


Deverá ser aplicado em local indicado, o fornecimento e instalação de barroteamento
em madeira imunizada com carbolenium ou produto similar, a fim de possibilitar a
integridade da madeira utilizada.

3.2.1.12 PINTURA PVA, TRES DEMÃOS


A CONTRATADA deverá, antes de executar os serviços de pintura, emassamento de
todas as paredes (externas / internas) com massa acrílica com duas demãos para pintura látex.
As paredes externas serão pintadas com tinta PVA nas cores e conforme os parâmetros
especificados pela COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO em no mínimo 03 (Três) demãos para
um perfeito acabamento.

3.2.1.14 CONTRAPISO/LASTRO DE CONCRETO NAO-ESTRUTURAL, E=5CM,


PREPARO COM BETONEIRA
. Os contrapisos serão em concreto não estrutural com traço de 1:3:6 e com espessura
mínima de 5,00 cm.

31.2.15 PISO CIMENTADO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ACABAMENTO


LISO ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MANUAL DA ARGAMASSA
Deverá ser executada pela CONTRATADA, regularização sarrafeada de base para
revestimento de piso com argamassa de cimento e areia sem peneirar, com traço 1:3, e=3cm.

3.2.1.17 EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) EM CONCRETO 12 MPA, TRAÇO


1:3:5 (CIMENTO /AREIA/BRITA), PREPARO MECÂNICO, ESPESSURA 7CM,

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COM JUNTA DE DILATAÇÃO EM MADEIRA, INCLUSO LANÇAMENTO E
ADENSAMENTO
Será constituído por uma camada de concreto de 12 MPA, traço 1:3:5 (cimento /
areia / brita). Terá espessura de aproximadamente 7cm. A superfície será dividida em painéis
por junta de madeira com 4 mm de espessura, perfeitamente alinhadas e que atinjam a base
em concreto. O espaçamento máximo entre juntas paralelas será de 1,00m. As juntas serão
dispostas de modo a formarem quadrados ou retângulos, evitando-se juntas alternadas.

3.2.2 EXECUÇÃO, FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MATERIAIS

3.2.2.1 Porta em madeira de lei (0,80 x 2,10m), incluindo aduela, alizar, fechadura e
dobradiças
As portas serão de madeira maciças de 1ª qualidade de 10 a 12 cm de largura, de pinho
ou cedro, com espessura de 3,5 cm. Serão utilizadas 3 dobradiças de 3”. Os marcos serão de
madeira, de pinho ou de lei, angilin, as dimensões obedecerão ao projeto e medidas na obra
para serem fabricadas. As fechaduras serão do tipo comum, de 1ª linha.

3.2.2.2 Pintura em esquadria de madeira com esmalte sintético, duas demãos


As esquadrias de madeira deverão ser lixadas e após serem cuidadosamente limpas e
isentas de pó, deverão receber duas demãos de líquido selador e após a secagem completa,
pintadas com esmalte sintético em, no mínimo, 02 (duas) demãos para melhor cobertura.

3.2.2.3 Ponto de luz (incluindo eletrodutos, cxs, fiação e interruptor)


As instalações elétricas devem ser executadas de acordo com o projeto elétrico que
deverá ser apresentado pela FISCALIZAÇÃO, bem como obedecer as recomendações abaixo:
a) Todos os eletrodutos deverão seguir padrão A de qualidade;
b) Será instalado quadro de distribuição, que receberá energia e distribuirá para o
prédio e iluminação externa;
c) Os serviços de instalação elétrica obedecerão as Normas da ABNT e Normas da
concessionária local (CELPA).
d) Deverão ser instalados pontos de lógica e telefônico seguindo todas as Normas
vigentes.

3.2.2.4 Ponto de tomada (incluindo eletrodutos, cxs, fiação e tomada)


As tomadas devem ser executadas de acordo com o projeto elétrico que deverá ser
apresentado pela FISCALIZAÇÃO, bem como obedecer as recomendações abaixo:
a) Todos os eletrodutos deverão seguir padrão A de qualidade;
b) As caixas deverão ser em PVC, dimensões 4 x 2‟‟, deverão seguir padrão „‟A‟‟ de
qualidade;

13
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c) Os serviços de instalação elétrica obedecerão as Normas da ABNT e Normas da
concessionária local (CELPA).

3.3 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MATERIAIS DO SISTEMA DE


TRATAMENTO (DESINFECÇÃO)
O sistema de desinfecção é composto por:

 Clorador em pastilhas: O clorador em pastilhas deverá atender a vazão especificada no


dimensionamento, inclusive deverão ser fornecidas pastilhas para atender o primeiro
mês de funcionamento do sistema. O sistema de cloração deverá ser devidamente
fornecido e instalado conforme determina o projeto, sendo que deverão ser observadas
as recomendações do fabricante, e bem como deverá ser entregue dosado e em perfeito
funcionamento.
 Tubos e Conexões: O assentamento dos tubos PVC,deverá obedecer as normas da
ABNT pertinentes, as recomendações de projeto e o do fabricante e critérios da
Fiscalização. As curvas, tês e reduções ou quaisquer conexões que altere as condições
do fluxo ou pressão da tubulação ou mesmo o interrompa, deverão ser
convenientemente ancoradas por meio de bloco de concreto, de acordo com os
desenhos e critério da Fiscalização.

3.4 EXECUÇÃO COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS DO ABRIGO EM


ALVENARIA DO CLORADOR EM PASTILHAS

3.4.1 Execucao com fornecimento de materiais, de base em concreto fck = 15 mpa.


Sobre os respaldos dos embasamentos ou alicerces, será executado cinta de fundação
em concreto armado aparente externamente com Fck 15 Mpa em todas as paredes internas e
externas, com a largura mínima de 20 cm e altura de 30 cm.

3.4.6 Concreto estrutural com betoneira, fck=20 mpa, preparo e lancamento (tampa)
Na leitura e interpretação dos projetos estruturais de concreto armado será sempre
levado em conta que os mesmos obedecerão às normas brasileiras, aplicáveis a cada caso, na
sua forma mais recente. Será observada rigorosa obediência a todas as particularidades do
projeto arquitetônico, competindo à firma contratada, verificar previamente as divergências
que possam existir entre os projetos.
Deverão ser fornecidos pela CONTRATADA, os agregados a serem utilizados para
como também fornecimento do traço a ser utilizado para confecção.
Não será permitido o uso de tipos diferentes de cimento em uma mesma concretagem,
bem como de marcas diferentes, ainda que, do mesmo tipo, nem o uso de traços de meio saco
ou frações.
Poderão ser utilizados aditivos com a finalidade de modificação das condições de
pega, endurecimento, resistência, trabalhabilidade, cura e permeabilidade do concreto,
mediante autorização da fiscalização, sendo a porcentagem obedecendo às normas do
fabricante.
A dosagem e o controle tecnológico do concreto deverão ser racionais, de acordo
com a resistência à compressão há 28 (vinte e oito) dias, obedecendo ao FCK (resistência
característica do concreto à compressão) especificado no cálculo estrutural.
14
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A execução de toda e qualquer parte da fundação e estrutura, implica na integral
responsabilidade da CONTRATADA, pela sua resistência e estabilidade.

3.4.7 Forma plana em madeira comum


As formas serão executadas com tábuas de madeira compensada ou aglomerada de
espessura mínima de 15 (quinze) mm e contraventamento conveniente de tal modo que seja
garantida a não deformação das mesmas.
Serão aplicados produtos antiaderentes nas superfícies das formas antes da colocação
da armadura. Nas formas, deverão ser previstos furos para passagem de tubulações e
drenagem conforme os projetos.
O dimensionamento das formas deverá ser feito evitando-se as possíveis
deformações devido ao adensamento do concreto fresco. Nas formas de grandes vãos, sujeitas
as prováveis deformações deverão ser previstas contra-flechas.
Por ocasião da concretagem, as formas deverão estar limpas e estanques de modo a
evitar eventuais fugas de pasta, molhadas até a saturação, evitando-se assim a absorção da
água de amassamento do concreto.

3.4.8 Armação ACO CA-50/60 p/estrutura


A armação deverá conter ferragem mínima de 4 ferros 10mm (CA. 50A), e estribos de
ferro 5.0 mm espaçados a cada 20 cm (CA.60).
Deverá ser evitado o deslocamento das armaduras por ocasião da concretagem.
Deve-se prever um recobrimento mínimo de armadura em torno de 3 (três) cm para
blocos e de 1,5 (um virgula cinco) cm para o restante da estrutura.
Antes do início da concretagem, elas deverão estar razoavelmente limpas.

4.0 ELEVADO (IMPERMEABILIZAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURA)

4.1 OBRAS E SERVIÇOS

4.1.1 TRATAMENTO

4.1.1.1 TRATAMENTO EM CONCRETO COM ESTUQUE E LIXAMENTO


O tratamento de concreto aparente e executado nas superfícies de concreto aparente
para sua proteção e impermeabilização é composto de lixamento mecânico, estucamento com
argamassa aditivada e pintura protetora de acabamento, que pode ser verniz acrílico, verniz
poliuretano, sistema anti-pichação ou Hidro fugante. O escopo do tratamento de concreto
aparente segue as etapas abaixo:
 Lixamento mecânico com politizes elétricas e disco de lixa grana nº 36 ou 60,
em toda superfície, para remoção de impurezas, detritos e etc.
 O estucamento com argamassa de cimento branco, cimento comum mais
aditivo acrílico, através de desempenamento metálico, para regularização da
superfície, preenchimento dos poros.
 O polimento da superfície será executado com lixamento fino manual para
remoção do excesso de estuque e preparação para aplicação do selador,
deixando a superfície polida e livre de pó.

15
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SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TRATADA DA
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4.1.1.2 IMPERMEABILIZACAO DE SUPERFICIE COM MANTA ASFALTICA
(COM POLIMEROS TIPO APP), E=4 MM
A área deve ser regularizada, com caimentos adequados - mínimo de 1% de inclinação
na direção do(s) ralo(s) - e cantos em meia cana (arredondados). As superfícies ao redor de
ralos de escoamento devem ser rebaixadas e preparadas para que a impermeabilização seja
perfeita.
Sua aplicação é feita com o uso de maçarico e exige mão-de-obra especializada, a
qual deve usar materiais de proteção individual (EPI): botas, luvas de raspa e óculos de
segurança
Primeiramente deverá ser aplicada uma ou duas demãos de primer asfáltico (o qual é o
elemento de ligação entre o substrato e as mantas pré-fabricadas de asfalto). Depois de seco,
inicia-se a aplicação da manta, iniciando pelo lado mais baixo da superfície, para que as
emendas obedeçam ao sentido de escoamento. É indicado 10cm como medida de
sobreposição das mantas. Sendo que estas emendas devem ser biseladas.

4.1.1.3 APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA


ACRÍLICA
Todas as superfícies à pintar deverão estar secas, cuidadosamente limpas (isentas de
pó), retocadas e preparadas para o tipo de pintura a que se destina.
Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente
seca devendo observar um intervalo de 4 horas entre duas demãos sucessivas. Deverão ser
executadas no mínimo 02 (duas) demãos para um perfeito acabamento.

4.1.2 SERVIÇOS E MATERIAIS DIVERSOS

4.1.2.1 Fornecimento e assentamento de escada tipo marinheiro, em aço CA-50 12,5mm ,


incluindo pintura com fundo anti oxidante
A escada de marinheiro será em aço CA - 50 espessura 12,5mm pintada com tinta
anticorrosiva (Zarcão).

4.1.2.3 Execução com fornecimeto de materiais de pintura em esmalte 02 (duas) demãos


c/ 01 (uma) demão de zarcão para esquadria de ferro
As superfícies metálicas deverão ser lixadas e após serem cuidadosamente limpas e
isentas de impureza, deverão receber uma demão de pintura anticorrosiva e após a secagem
completa, pintadas com esmalte sintético em, no mínimo, 02 (duas) demãos para melhor
cobertura

4.2 e 4.3 FORNECIMENTO E MONTAGEM DE MATERIAIS HIDRÁULICOS


O fornecimento e montagem dos materiais hidráulicos deverão obedecer às normas da
ABNT NBR 5647 pertinentes, as recomendações de projeto e o do fabricante e critérios da
Fiscalização.
Deverão obedecer as prescrições da série B do PEB-183 da ABNT.

16
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SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TRATADA DA
LOCALIDADE DE VL TAUARIZINHO
5 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
5.1 OBRAS E SERVIÇOS
5.1.1 Locação da rede de água
A locação da rede de distribuição será efetuada por meio de equipamento topográfico,
sendo que a tubulação a ser assentada deverá ter seu eixo demarcado, através de
estaqueamento de 20 em 20 metros, devendo-se assinalar os pontos onde serão instaladas
conexões, registros, ventosas, além disso, cruzamento em nível com outras tubulações ou
elementos enterrados.

5.2 e 5.3 FORNECIMENTO E MONTAGEM DE MATERIAIS HIDRÁULICOS


 Tubo, peças e conexões em PVC PBA CL 12
O fornecimento e montagem dos materiais hidráulicos deverão obedecer às normas da
ABNT NBR 5647 pertinentes, as recomendações de projeto e o do fabricante e critérios da
Fiscalização.
Deverão obedecer as prescrições da série B do PEB-183 da ABNT.

5.4 LIGAÇÕES DOMICILIARES


 Tubo, peças e conexões em PVC JS DN 20MM

O fornecimento e montagem dos materiais hidráulicos deverão obedecer às normas da


ABNT NBR 5647 pertinentes, as recomendações de projeto e o do fabricante e critérios da
Fiscalização.
Deverão obedecer as prescrições da série B do PEB-183 da ABNT.

6 URBANIZAÇÃO

6.7 ALAMBRADO EM MOUROES DE CONCRETO "T", ALTURA LIVRE 2M,


ESPACADOS A CADA 2M, COM TELA DE ARAME GALVANIZADO, FIO 14 BWG
E MALHA QUADRADA 5X5CM
A cerca de proteção da área do sistema, deverá ser executada com moirões em „‟T‟‟ de
concreto com altura livre de 2,00m espaçados a cada 2,00m e tela de arame galvanizado, fio
14 BWG em malha quadrada 5x5cm , devendo ser assentadas de forma que permaneçam
perfeitamente esticadas.

6.8, 6.9, 6.10 e 6.11 ILUMINAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO


O sistema de iluminação da área do sistema de abastecimento será composto 03
unidades de Poste de ferro galvanizado curvo simples, h = 11,00m, 03 unidade de Luminária
aberta p/ iluminação publica, corpo refletor em alumínio fundido, com porta lâmpada e braço
metálico, 03 unidades de Lâmpada de vapor de mercúrio de 250 W. e a Instalação de 03
pontos de iluminação, incluindo eletroduto em PVC Rígido 1/2", 12 metros de fio 2,5 mm2,
caixas conexões e interruptor. A distribuição dos pontos de iluminação obedecerá ao descrito
na planta do projeto.

6.14 PLANTIO DE GRAMA BATATAIS EM PLACAS


Limpe o local de restos de construção (madeira, cimento, restos de tijolo, brita etc...) e
outros detritos na profundidade de 5 cm. O solo deve ser compactado em toda área para firmar
17
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e fixar a superfície. Partes baixas podem ser reveladas nesta operação e devem ser corrigidas.
Se possível espere uma chuva ou irrigue o solo levemente. Em seguida aplique as placas de
grama observando seu bom estado de conservação.

8 LIMPEZA FINAL
8.1 Limpeza geral da obra
A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação. Deverão apresentar
funcionamento perfeito todas as suas instalações, equipamentos e aparelhos com as
instalações efetivamente ligadas as redes de serviços públicos.

NORMAS BRASILEIRAS: Rede de distribuição e Adução

NBR 5647 – Tubos de PVC rígido para adutoras e redes de água;


NBR 5648 – Tubos de PVC rígido para instalações de água fria;NBR 5680 – Dimensões de
tubos de PVC;
NBR 6588 – Anéis de borracha do tipo toroidal para tubulações de PVC rígido para adutoras
e rede de água – dimensões e dureza;
NBR 7673 – Anéis de borracha para tubulações de PVC rígido para adutoras e redes de
água;
NBR 9815 – Conexões de junta elástica para tubos de PVC rígido para adutoras e redes de
água – tipos;
NBR 9821 – Conexões de PVC rígido de junta soldável para redes de distribuição de água –
tipos; NBR 12586 – Cadastro de sistema de abastecimento de água;
NBR 6112 – Condutos forçados;
NBR 10156 – Desinfecção de tubulações de sistema público de abastecimento de água;
NBR 7968 – Diâmetros nominais em tubulações de saneamento nas áreas de rede de
distribuição, adutoras, redes coletoras de esgoto e interceptores;
NBR 12211 - Estudos de concepção de sistemas públicos de abastecimento de água;
NBR 9822 - Execução de tubulações de PVC rígido para adutoras e redes de água;
NBR 12215 – Adutora de água para abastecimento público;
NBR 12218 – Rede de distribuição de água para abastecimento público; NBR 12266 –
Execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou drenagem urbana;

ANTONIO HARLLEN DE Assinado de forma digital por


ANTONIO HARLLEN DE SOUZA
SOUZA BASTOS:93167130210
BASTOS:93167130210 Dados: 2017.03.28 17:50:16 -03'00' 18

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