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Conexão com a Internet pelo KPPP (via modem - dial up)

O KPPP é o discador mais utilizado por usuários de Linux. Por ser fácil configurá-lo e operá-lo, o KPPP faz
a conexão com a Internet.

Para isso, é necessário que você tenha em seu computador uma placa de fax/modem compatível com o
Linux, o que atualmente não é um pouco difícil.

Os modelos de placas de fax/modem identificadas como Winmodens não funcionam (em alguns casos
funcionam, mas é necesário a instalação de drivers e compilação do kernel) no Linux.

Por se tratar de Winmodens (no nome já diz tudo) são modens que são configurados pelo Windows, foram
criados para trabalhar com tecnologia Plug-and-Play, onde o Windows os encontra e os configura
automaticamente.

O melhor modem que você pode utilizar no Linux é o US Robotics ISA jumpeado, onde você pode
configurá-lo manualmente e definir em que porta e irq o modem irá se comunicar com o Linux.

Adotaremos que temos em nossa máquina um modem US Robotics ISA jumpeado para COM 4 IRQ 3.

Ok. Agora é fácil! Abra o KPPP (localizado como um ícone no desktop denominado "Internet"), ou então vá
para K/Networking/Remote Access e encontre o KPPP lá.

· Click em configuração]

· Na guia Contas, crie uma conta utilizando o botão Nova...

· Na Guia LIGAR, Informe o Nome da Conexão e o Número a ser Discado

· Use autenticação PAP se seu provedor assim o utilizar

· As outras guias não são necessárias nenhuma configuração, a não ser que seu provedor de Internet
exija algum gateway.

· Pronto! Conclua a operação e você já pode discar para o seu provedor e conectar-se à Internet.

Mas ... você ainda não conseguirá navegar e nem receber e-mails, a não ser que você faça isso utilizando
endereços IP's no lugar de nomes, por exemplo:

Para visitar o site www.umsitequalquer.com.br você terá que digitar o endereço IP correspondente, e não o
endereço iniciado como http://www...., como por exemplo: 200.211.1.65.
Isso ficaria, sem dúvida alguma, chato e difícil de tarbalhar. Para resolver isso, existem os servidores DNS
que trabalham convertendo o nome que você digita para um endereço IP. Mas você não precisa criar um
servidor DNS em seu Linux só para navegar na Internet, você pode utilizar um já existente na própria
Internet. Veja como resolver o problema:

· edite o arquivo /etc/resolv.conf

· Neste arquivo é feita a configuração para que seu Linux encontre um servidor DNS e faça com que o
Linux navegue na Internet sem problemas.

· O arquivo, no mínimo, deve conter:

search servidor.com.br

nameserver 200.212.65.28

A primeira linha "search" é colocado o nome do servidor DNS, e a segunda linha "nameserver" é o IP
respectivo à esse servidor.

Essas informações, o seu provedor de Internet pode conseguir para você.

Agora sim, pronto! Você já pode navegar na Internet tranqüilamente, digitando os nomes iniciados com
http://www.... e não é mais necessário que se digite o endereço IP do site.

O arquivo resolv.conf é importantíssimo para que você navegue na internet, utilize o Licq, receba e-mail e
outras mais aplicações referentes à Intenret e à utilização de um servidor de nomes (DNS).

Configuração do Netscape para Navegação e Cliente de E-mail

O Netscape é o navegador oficial do Linux Mandrake. Você pode utilizá-lo para navegar na Internet, e com o
Netscape Mail, receber e enviar seus e-mails.

Para a Navegação, não é necessário nenhuma configuração do Navegador, mas vao aqui algumas dicas:

· Utilize fontes amigáveis para serem exibidas no navegador, para isso, vá em Edit / Preferences /
Fonts e utilize a fonte Lucida (B&H), ou então se você já utilizou o DrakFont alguna vez e trouxe as
fontes do Windows, escolha uma amigável.
· Não deixe de escolher a opção: Use my default fonts... Isso força o navegador a utilizar as fontes que
você especificou, e não as fontes que são utilizadas no site.

Para enviar e receber e-mails pelo Netscape Mail é simples!

· Entre no Netscape Mail. Uma maneira bem rápida para acessá-lo é abrir um terminal (dentro do KDE)
e digitar: netscape -mail, ou então, pressione Alt+F2 (isso abre um prompt onde você poderá iniciar
aplicativos por alí, e então digita-se: netscape -mail)

· Click em Edit / Preferences e em Mail & Newgroup será onde você configurará uma conta de e-mail (já
existente em um provedor - o seu e-mail).

· Em Identity preencha os campos requisitados: Seu nome e seu endereço de e-mail

· Em Mail Servers, você fará as configurações necessárias para que o Netscape Mail encontre o
servidor de e-mail.

· Edite a conta POP, e digite as configurações de seu servidor (o endereço do seu servidor de e-mail,
geralmente o endereço é mail.seuservidor.com.br) e preencha também seu nome de login.

· Agora, configure o SMTP, com praticamente as mesmas configurações da conta POP.

Obs.: As informações das contas POP e SMTP você pode adquirir com o seu provedor de Internet.

Feito essas configurações, o cliente de e-mail, Netscape Mail pode trabalhar sem problemas! O envio e
recebimento de e-mails pelo Netscape Mail é semelhante a qualquer outro cliente de e-mail.

Configuração e Utilização do LICQ

O LICQ é um programa de comunicação direta com outros usuários pela Internet. Ele é compatível com o
famoso ICQ, portanto, utiliza praticamente os mesmos recursos e os mesmos servidores. Por esse motivo,
você utilizando o LICQ, é possível se comunicar com outras pessoas que estejam utilizando o ICQ, no
Windows.

A sua utilização é muito simples, basta que você inicie-o (entre em K / Networking / ICQ / Licq) e, se for a
primeira vez que você o inicia, ele pedirá um registro.
Se você já é um usuário do ICQ para Windows, você pode utilizar a mesma conta, basta fornecer o UIN e a
senha.

Caso contrário é necessário a criação de uma conta nos servidores do ICQ. Para isso é necessário a
conexão com a Internet e prosseguir normalmente com a tela que apareceu quando você iniciou o Licq pela
primeira vez.

Utilizaremos o Licq na prática, explicando como ele funciona e como você fará para conversar com outras
pessoas, transferir arquivos, e alguns outros recursos que o programa oferece.

Conceitos Básicos de TCP / IP - O Linux em Rede

TCP / IP são protocolos de comunicação necessários para que o Linux trabalhe em rede (e a Internet
também !)

Número IP, ou endereço IP é um endereço único e exclusivo estabelecido para cada máquina. Esses
números são classificados em classes de IP, onde utilizaremos a classe C, para nossa rede. Por exemplo:

192.168.20.10 é um IP, da classe C, exclusivo de uma máquina na rede.

192.168.20 é a rede em que a máquina pertence e 10 é a máquina.

Para adicionar mais máquina a esta rede, é necessário que o endereço seja 192.168.20.x, onde x determina
a máquina. Se você alterar as três primeiras casas, você não fará parte da rede e sua máquina "não
encontrará" as outras.

Trabalhar com TCP / IP é fácil, mas sua história é longa e não cabível neste curso. Aqui, quero deixar
apenas uma pequena explicação para que você saiba para que isso é utilizado.

Entenda que para um computador enrtre em rede com outros, é necessário a configuração de um protocolo,
e no caso do Linux, o TCP / IP é essencial. Porém, o Linux tem suporte para o protocolo IPX, que permite
que ele "converse" com o Netware (sistema operacional gerenciador de rede da Novell).

Configurando uma Rede Básica no Linux


Mostrarei como é fácil configurar uma rede TCP / IP no Linux, utilizando o linuxconf.

 Abra o linuxconf, digitando linuxconf em uma das consoles, como root


 Vá em Ambiente de Rede e logo após, Informações Básicas da Máquina
 Agora, preencha os campos requisitados:
o Host Name + Domain: O nome de sua máquina e o domínio em que ela pertence
o Faça isso também em Primeiro Nome + Domínio
o Defina um apelido
o Digite o endereço IP e a máscara da rede
o Dispositivo de Rede: Se você tiver uma única placa de rede, digite eth0. Para a segunda
placa de rede, você deverá utilizar o Adaptador 2 e digitar eth1, e assim por diante...
o Módulo do Kernel: Aqui você deverá saber qual é a sua placa de rede e informar o módulo
que ela irá utilizar. Pressioner ctrl+x para ver a lista de módulos. O instrutor informará qual o
módulo correto a ser utilizado, referente à placa instalada.
 Confirme as alterações e vá para o diretório /etc/rc.d/init.d
 digite: ./network restart para que as alterações façam efeito

Pronto! Se tudo correu bem, sua máquina faz parte da rede que você especificou.

As configurações que você fez no linuxconf ficam guardadas em /etc/sysconfig/network e


/etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth0.

Pingando as Máquinas da Rede

O utilitário ping, é muito útil e compacto. Ele é utilizado para verificar se sua máquina é capaz de encontrar
outras máquinas na rede. Para utilizá-lo, faça:

· ping 192.168.20.50

Você estará tentando encontrar a máquina 50, na rede 192.168.20. Se a resposta for semelhante a esta:

[ozzy@ozzy ozzy]$ ping 192.168.20.50

PING 192.168.20.50 (192.168.1.1): 56 data bytes

64 bytes from 192.168.20.50: icmp_seq=0 ttl=255 time=0.1 ms

64 bytes from 192.168.20.50: icmp_seq=0 ttl=255 time=0.1 ms

64 bytes from 192.168.20.50: icmp_seq=0 ttl=255 time=0.1 ms


64 bytes from 192.168.20.50: icmp_seq=0 ttl=255 time=0.1 ms

64 bytes from 192.168.20.50: icmp_seq=0 ttl=255 time=0.1 ms

Isto significa que sua máquina foi capaz de encontrar a máquina 50, concluindo que você está em rede,
pelo mesmo com a máquina 50.

Pratique: ping todas as máquinas de sua rede, e veja o resultado. Se o resultado for semelhante a este:

PING 192.168.20.60 (192.168.20.60): 56 data bytes

ping: sendto: Network is unreachable

ping: wrote 192.168.20.60 64 chars, ret=-1

ping: sendto: Network is unreachable

ping: wrote 192.168.20.60 64 chars, ret=-1

ping: sendto: Network is unreachable

ping: wrote 192.168.20.60 64 chars, ret=-1

ping: sendto: Network is unreachable

ping: wrote 192.168.20.60 64 chars, ret=-1

ping: sendto: Network is unreachable

ping: wrote 192.168.20.60 64 chars, ret=-1

Então a máquina 60 (no exemplo) não está na rede, ou não existe, ou não está configurada adequadamente
para trabalhar nesta rede.

A utilização do ping é muito útil quando se trata de uma rede. Assim é possível saber quais máquinas estão
funcionando corretamente na rede, ou não.

Utilização do Telnet

O Telnet é uma ferramenta de administração remota. É utilizado para administrar um servidor Linux, por
exemplo, à distância, remotamente. Por exemplo:
Possuo um servidor Linux em uma escola de Informártica, e este está 24 horas conectado à Internet. Se o
servidor está com alguns problemas, eu posso utilizar o Telnet para averiguar, sendo que a escola é em
outra cidade ou em qualquer parte do planeta.

· telnet 200.218.8.25

Executando o comando acima, eu me conectarei com o servidor da Escola (supondo que o IP do servidor é
o citado acima). O que acontece então? Será pedido a mim um nome de usuário e uma senha para poder
logar no servidor. Feito isso, eu tenho o computador da Escola há kilômetros de distância, na tela do meu
monitor.

Para que o telnet funcione corretamente é necessário que ativemos este serviço no inetd, o servidor deste
serviço.

Supondo que o telnet esteja ativo no inetd e nenhuma regra de firewall "barre" o serviço, podemos logar em
outras máquina utilizando o telnet.

Vamos praticar logando em outras máquinas de nossa rede. Utilize o comando telnet e o IP da máquina em
que você deseja logar.

Instalação de Pacotes RPM - Red Hat Package Manager

Pacotes RPM são pacotes de programas que nós podemos adiconar ao Linux. Como o Mandrake, é um
sistema Linux baseado no famoso Red Hat (Linux pioneiro), ele também utiliza a tecnologia RPM para
adicionar e remover pacotes do sistema.

Utilizaremos o jogo Quake, como exemplo de instalação e remoção de pacotes de nossa máquina:

Primeiro, veja se o Quake já não está instalado em seu Linux:

· rpm -qa | grep quake

Se o comando não retornar nenhuma informação, então o pacote não está instalado. Podemos instalar o
Quake utilizando o seguinte comando:
· rpm -ivh quake.rpm

Obviamente, você deverá obter o pacote quake.rpm da Internet ou de algum CD que contenha o pacote a
ser instalado.

Após executar o comando acima, jah é possível rodar o jogo e se divertir, digitando apenas uma coisinha:
quake

· rpm -e quake - Remove o Quake de sua máquina.

Obs.: O nome do pacote "quake.rpm" é um nome simbólico, pois os nomes de pacotes RPM, em sua
grande maioria, possuem a versão e a distribuição do pacote. Por exemplo:

[ozzy@ozzy ozzy]$ rpm -qa | grep licq

licq-0.81-9mdk

licq é o nome do pacote

0.81-9 é a versão e revisão

mdk é o distribuidor (Mandrake)

· man rpm - traz o manual de instruções do comando rpm.

Dica: Para facilitar a instalação, remoção e manutenção nos pacotes RPM, utilize o kpackage, disponível
no ambiente gráfico KDE. O kpackage nós veremos na prática!

Diversão em Rede no Linux

Pretendo mostrar aqui, uma pequena diversão (além de outras “:-) que podemos ter em uma rede Linux com
o jogo quake instalado nas máquinas que compoem a rede.

Configuro Quake para ser rodado em rede no Linux, onde todos os computadores da rede poderão
participar do jogo, e jogar uns contra os outros. Faremos na prática, pois envolve configurações do jogo.
Implementando a Segurança na Internet

Este artigo foi retirado do site Linux Rlz! Em http://linux.process.com.br, do mesmo autor da apostila

O Linux é um sistema operacional seguro, sim. Mas para isso, temos que torná-lo seguro. Logo após a
instalação, dependendo da distribuição utilizada, o Linux deixa algumas portas abertas para "futuros
invasores".

Tratando-se de um micro Desktop (não servidor de uma rede) e que utiliza a internet através de um modem,
por exemplo, fica vulnerável se as portas como Telnet, FTP e outras estiverem abertas.
Se seu Linux não é nenhum servidor de rede, feche as portas!

Arquivo inetd.conf, em /etc

Neste arquivo, do servidor inetd, podemos fechar várias portas, ou melhor, quase todas! Deixe somente a
porta do serviço auth aberta.

Para fechar as portas, basta que você coloque uma # no início da linha.
Agora, vá para o diretório:

/etc/rc.d/init.d (em sistemas Red Hat) e digite:

./inet restart

Isso fará com que o servidor inetd seja reiniciado com as novas configurações feitas no arquivo
/etc/inetd.conf.

Arquivos hosts.deny e hosts.allow, em /etc

Esses são dois arquivos que realmetne ajudam na segurança de seu micro, em uma LAN ou na internet.

O arquivo hosts.deny barra os serviços do inet e o portmap também, portanto, se você não usa seu Linux
como um servidor, adicione a linha abaixo neste arquivo:
ALL:ALL

O arquivo hosts.allow libera serviços, uma vez que o hosts.deny está com o conteúdo ALL:ALL. Você pode
liberar alguns serviços como por exemplo, liberando o FTP:

in.ftpd:200.200.200.15

Isso libera que a máquina 200.200.200.15 acesse sua máquina por FTP.
Para ver os serviços que você pode abilitar / barrar nos arquivos hosts.deny e hosts.allow, edite o arquivo
inetd.conf, também em /etc. ":-)

Administração de Processos no Linux


O que é um processo?

Quando "startamos" um programa, este gera um processo identificando o mesmo.

No Linux, podemos encontrar milhares de processos, dependendo do número de serviços que ele está
utilizando.

Por exemplo: Eu abro o Licq, então um processo "licq" será startado. Ao fechar o Licq, o processo "licq"
será eliminado.

Podemos ver todos os processos que estão "startados" no Linux agora pelo comando:

· ps ax

Este comando exibirá algo assim:

[ozzy@ozzy ozzy]$ ps ax

PID TTY STAT TIME COMMAND

582 ? S 0:04 kwm

629 ? S 0:03 /usr/bin/kmatrix.kss -delay 3 -install -corners iiii -nice 0

633 ? S 0:03 kikbd

638 ? S 0:00 kaudioserver

639 ? S 0:00 kwmsound

640 ? S 0:02 kpanel

641 ? S 0:01 kfm

642 ? S 0:00 krootwm

643 ? S 0:01 kbgndwm

646 ? S 0:00 maudio -media 2

669 ? S 0:52 /opt/Office51_pt/bin/soffice.bin

681 ? S 0:00 /opt/Office51_pt/bin/soffice.bin


682 ? S 0:00 /opt/Office51_pt/bin/soffice.bin

683 ? S 0:00 /opt/Office51_pt/bin/soffice.bin

684 ? S 0:00 /opt/Office51_pt/bin/soffice.bin

685 ? S 0:00 /opt/Office51_pt/bin/soffice.bin

686 ? S 0:07 xmms

687 ? S 0:00 xmms

688 ? S 0:00 xmms

691 ? S 0:01 xmms

692 ? S 0:00 /opt/Office51_pt/bin/soffice.bin

695 ? D 0:11 /usr/i386-glibc20-linux/lib/ld-linux.so.2 --library-path /usr/i386-glibc 722 ? S


0:00 (dns helper)

916 ? S 0:00 xmms

917 ? S 0:00 xmms

919 ? S 0:00 konsole -icon konsole.xpm -miniicon konsole.xpmi -caption Konsole

920 pts/0 S 0:00 /bin/bash

933 pts/0 R 0:00 ps ax

[ozzy@ozzy ozzy]$

Podemos ver, neste exemplo, que o Star Office está aberto, o XMMS, entre outros. Cada um deles possui
um número, que identifica o processo.

Uma vez que o programa pare de responder, podemos simplesmente "matar" este programa, e iniciá-lo
novamente, sem ter que reiniciar o Linux para que o programa volte a funcionar.

Por exemplo: O programa Licq pára de responder (é difícil acontecer travamentos assim no Linux, mas não
é impossível).

A solução é matar o programa e reiniciá-lo para que volte a funcionar. Faremos isso da seguinte forma:

· ps ax | grep licq
Utilizei aqui a opção | grep licq para que o comando ps ax filtre a saída e me mostre somente os processos
referentes ao licq. A saída então será:

[ozzy@ozzy ozzy]$ ps ax | grep licq

963 ? S 0:00 licq

964 ? S 0:00 licq

965 ? S 0:00 licq

966 ? S 0:00 licq

967 ? S 0:00 licq

[ozzy@ozzy ozzy]$

O Licq está utilizando 5 processos, então mataremos o primeiro, que o restante serão também eliminados,
mas se isso não ocorrer, mate-os posteriormente.

Para matar os processos, utilizaremos o comando kill.

· kill -9 963

Este comando, com a opção -9, força a eliminação do processo 963, referente ao licq, em nosso exemplo.
Com a eliminação do processo, o programa é fechado, podendo ser aberto novamente e ser utilizado
normalmente.

Claro que estas operações de observar e matar processos são mais complexas e com mais opções de
manuseio, mas com essas dicas, você poderá tranquilamente reiniciar os programas que eventualmente
pararem de responder, sem ter que reiniciar a sua máquina.

Esta é uma das grandes vantagens do Linux perante outros sistemas operacionais que estão no mercado
de Desktops.

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