Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Nota introdutora
Por essa razão neste micro trabalho de apoio aos professores e alunos
dos cursos das áreas das Ciências Económicas e Jurídicas, Ciências Humanas
e Artes Visuais. De forma a enriquecer os conteúdos do currículo, abordando o
existente dentro de três prismas que caracterizam o estudo sobre a sociologia
angolana: a sociologia Colonial, entre a década de 50 á 1974, para que os
alunos compreendam melhor a formação do pensamento sociológico angolano;
entre 1975 á 1991, á ausência da sociologia em Angola; e de 1992 aos nossos
dias com a reinstituição no sistema de ensino em Angola.
Subtema 1 – A sociologia em Angola
Na obra “Luanda Ilha Crioula”, Mário António, defende “Entre nos, crioulo
tem uma conotação sentimental que não podemos por de lado. Denota,
porventura, o tipo melhor da analogia bio-social que os portugueses realizaram
nos trópicos. Dai ser esse termo corrente aplicado aos arquipélagos Atlântico
de Cabo Verde e S. Tome e Príncipe” (ver: Oliveira, 1968, in Kajibanga).
O que quer dizer, antes da chegada dos portugueses não havia cultura
em Angola, a chegada, permitiu:
Nos anos 60, seu pensamento estabeleceu uma ruptura absoluta com a
negritude, adoptando a postura dos escritores da “ Voz de Angola Clamando no
Deserto”, (1889-1901), associado a António de Assis Júnior (1917-1918), José
de Fontes Pereira (1823-1891) e os integrantes do Partido Nacional Africano
(PNA) que lutavam por harmonia racial, defendendo identidade especial para
os africanos.
- Proletariado agrícola
- Proletariado das minas
- Proletariado da construção civil
- Proletários dos transportes
- Proletariado das pescas
- Proletariado industrial
Embora as ênfases sobre posição não foi tido como importantes na
estratificação na sociedade angolana colonial, tem importância e esta
implicitamente nas suas abordagens. Foi em Marx sobre a diferença existente
entre a burguesia e proletariado que o autor foi a busca de argumentos para
clarificar a estrutura da sociedade angolana colonial.
Nota conclusiva 1
São grupos que rejeitam a maior parte das normas e dos valores
vigentes numa sociedade. Podem promover pontos de vistas alternativos
da cultura dominantes; isto é, contrariando para a realização dos seus
anseios. Nas sociedades ocidentais os movimentos sociais, os grupos de
pressão e o grupo de pessoas que partilham o mesmo estilo de vida vão
constituir-se em forcas poderosas para a mudança. Assim a
contracultura oferece maior as pessoas maior capacidade de agirem de
acordo as suas opiniões, aspirações e convicções.