Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Segurança no Sistema
Elétrico de Potência -
Formação
ESTUDO DA NR-10
ENGENHARIA
Capítulo 01
Normas
Normas Regulamentadoras
Normas Brasileiras – ABNT NBR
Cordas Escadas
Equipamentos e
Ferramentas de Trabalho
O2 > 19,5 %
Oxigênio
O2 < 23 %
Ao apresentar aspectos
técnicos de segurança em
atividades com eletricidade,
a NR 10 acaba por definir
treinamentos os quais os
profissionais devem realiza-
los para que possam atuas
neste ramo de trabalho.
Organização do
Sistema Elétrico de Potência (SEP)
Definição clássica do SEP: o conjunto de equipamentos e instalações
destinadas à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, até a
medição, inclusive (definição firmada pela NBR 5460:1981).
Riscos Típicos no
SEP
Proximidades e contatos com Partes
Energizadas
A invisibilidade e a ausência de cheiro,
características intrínsecas da eletricidade, fazem
com que o trabalhador fique exposto à alguns
riscos os quais somente podem ser prevenidos
diante de medidas preventivas.
Comparando-se baixa tensão com alta tensão,
as atividades realizadas nesta ultima são
acompanhadas de um alto risco em suas
realizações, fazendo com que, relembrar
conceitos básicos dos riscos elétricos, sejam de
suma importância para a segurança neste setor.
Choque Dinâmico;
Efeitos
Choque Estático
Medidas de Controle do Choque Elétrico
(Dinâmico e/ou Estático
Distância de Segurança
Medidas de Controle do Choque
Elétrico (Dinâmico e/ou Estático)
Durante a fase de projeto das instalações elétricas deve ser previsto
medidas que atuem de modo a impeçam os efeitos do choque elétrico.
Medidas de Controle do Choque
Elétrico (Dinâmico e/ou Estático)
Aterramento
Outra medida de controle do risco que deve ser prevista durante a fase de
projeto. Deve ser aterradas todas as estruturas metálicas não destinadas a
conduzir corrente elétrica. Esse medida visa evitar que ocorra um choque o
qual pode ser proveniente de um contato do trabalhador com a estrutura
metálica de qualquer equipamento que apresente falha em sua isolação.
Invólucro, Barreiras, Obstáculos e
Anteparos
Podem ser utilizados para prevenir o choque elétrico
invólucro, barreiras, obstáculos ou anteparos com o intuito
de proteger contra contatos acidentais os até mesmo
intencionais.
▪ Invólucro
▪ Barreiras
▪ Obstáculos
Nota: Os obstáculos e anteparos podem ser retirados sem o auxílio de ferramentas, porem devem ser fixados
de forma que impeçam qualquer remoção involuntária.
Indução
É o efeito eletromagnético da eletricidade. É um dos maiores
causadores de acidentes para trabalhadores que executam
atividades em sistemas desenergizados e que necessitem
desconectar duas partes que aparentemente estejam
desenergizadas, mas que estão sob efeito de indução proveniente
de outro circuito em operação.
Campos Elétricos e Magnéticos
Estar na proximidade de sistemas com grande diferencial de
potencial elétrico ou de condutores onde circula alta
corrente leva os trabalhadores a terem cuidado, pois estes
fenômenos não são perceptíveis. As medidas a serem
tomadas são tão somente preventivas, devido à
complexidade que cada caso apresenta, e só podem ser
identificadas através de avaliação, treinamento e/ou
informação feita por técnico habilitado.
Descargas
Atmosféricas
Pode ser um problema sério, devido à sua
imprevisibilidade e intensidade de energia
envolvida. Pode ser minimizada com a
utilização de aterramentos e os EPI’s
adequados para a realização do serviço. Não é
recomendado o início de atividades em
instalações elétricas quando há a possibilidade
de descargas atmosféricas e sua finalização o
mais rápido possível, quando já iniciada.
Condições Impeditivas para Serviços
Em se tratando de segurança em instalações e serviços com
eletricidade, as condições impeditivas para esses serviços são
exatamente aquelas que se configuram como sendo
inseguras e que, potencialmente, podem carregar no seu
bojo um risco, capaz de gerar um acidente muitas vezes
causador de lesões graves e até mesmo o óbito da vítima.
Condições do
Presença de Ventos; Chuvas;
meio ambiente
externo
Ruído
Vibração
Transmissão
(Fontes: Informais das empresas Eletrobrás e Boletim de Monitoramento do Setor Elétrico (MME) -
Dezembro/2017).
Transmissão de
Energia
Elétrica
Basicamente está constituída por linhas de
condutores destinados a transportar a energia
elétrica desde a etapa de geração até a etapa
de distribuição, abrangendo processos de
elevação e rebaixamento de tensão elétrica,
realizados em subestações próximas aos
centros de consumo.
▪ Linha de Transmissão
▪ Linhas de Sub-Transmissão
Além dos riscos de origem elétrica ainda existe
uma certa particularidade de riscos adicionais
deste setor que devem ser citados e levados em
consideração:
Riscos típicos no SEP advindos
Riscos de Queda;
da parte de Transmissão ▪
▪ Ataques de Animais;
▪ Radiação Solar;
▪ Afogamento.
Distribuição Aérea
Generalidades
É o segmento do setor elétrico
que compreende os potenciais
após a transmissão, indo das
subestações de distribuição
entregando energia elétrica aos
clientes.
Distribuição Aérea
Dos tipos de energia disponíveis atualmente, a energia elétrica é a
de maior uso pelo o homem, pois é através dela que são movidos os
grandes conglomerados de produção industrial, transportes,
comunicação, lazer etc.
A energia elétrica se apresenta de diversas formas.
Medição e
dados para efetuar a cobrança do custo da
energia por ela fornecida. Consumo de energia
elétrica é a quantidade de potência elétrica
Tarifas consumida em um intervalo de tempo,
expresso em quilowatt-hora (Kwh). Potência é
a quantidade de energia elétrica solicitada na
unidade de tempo.
Bandeira
Tarifária
Os custos para gerar
energia diferem de acordo
com o tipo de usina que
está sendo usada para
geração. As usinas
termelétricas, por
exemplo, produzem
energia de um jeito mais
caro do que as
hidrelétricas, isso porque
as termelétricas são mais
complexas.
Tributos Federais
Tributos ▪
▪
PIS – Programa de Interação Social.
Cofins – Contribuição para o
Aplicáveis ao Financiamento da Seguridade
Social.
Setor Elétrico Tributo Estadual
Tributos Municipais
Divisão do Sistema Tarifário
O sistema tarifário é dividido em diversos grupos e
subgrupos, de acordo com suas características específicas:
▪ Grupo A: para consumidores de alta tensão de
distribuição (acima de 2.300 Volts ou 2,3kV);
▪ Grupo B: para consumidores em baixa tensão de
distribuição (entre 110 e 440 Volts).
Estudo de Caso
Exercícios de Fixação
ESTUDO DA NR-10
SEGURANÇA DO TRABALHO
Capítulo 01
Normas
As Normas Regulamentadoras - NR, relativas
Normas à segurança e medicina do trabalho, são de
observância obrigatória pelas empresas
Regulamentadora privadas e públicas e pelos órgãos públicos
da administração direta e indireta, bem
s
como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e
Judiciário, que possuam empregados regidos
pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT
Normas relacionadas a NR- 10 (Segurança):
▪ NR 17 Ergonomia
▪ NR 33 Espaços confinados
▪ NR 35 Trabalho em altura
Normas Regulamentadoras
Existem também a NBR’ (Norma Brasileira da Associação
Brasileira de Normas técnicas ABNT) que também estão
relacionadas a NR- 10.
▪ NBR 14039 – Instalações elétrica de média tensão
▪ NBR 16092 – Requisitos para cestos aéreos
Qualificação, O claro objetivo desta
Regulamentadora é de que possam ser
Norma
Conforme Norma
Regulamentadora NR 6 -
Equipamento de Proteção
Individual - EPI é todo o
dispositivo de uso individual
utilizado pelo empregado,
destinado à proteção de riscos
suscetíveis de ameaçar a
segurança e a saúde no trabalho.
Equipamento de
Proteção Individual
“Art. 166 – A empresa é obrigada a fornecer
aos empregados, gratuitamente,
equipamento de proteção individual
adequado ao risco e em perfeito estado de
conservação e funcionamento, sempre que
as medidas de ordem geral não ofereçam
completa proteção contra os riscos de
acidentes e danos à saúde dos empregados”.
ATPV Mínimo
Gramatura total do Categoria de
Risco Requerido para o
tecido (g/cm2) Risco
EPI (cal/cm 2 )
▪ Cesta Aérea
▪ Cesto Suspenso
Estudo de Caso
Exercícios de Fixação
Capítulo 03
Procedimentos
Aspectos Gerais
Organização do Trabalho
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Manutenção de linha de transmissão aérea de 138 Kv.
3. BASE TÉCNICA
Possuir ordem de serviço específica para a execução da tarefa.
Diagrama unifilar atualizado da área ou sistema local.
Devem se consultado as instruções internas da empresa específicas de:
a)”Aterramento Temporário de Linhas de Transmissão e Barramentos Aéreos de Subestações”;
b)”Solicitação e Confirmação de Impedimento Operativo”;
c)”Segurança na Operação do Sistema”;
d)Lei nº 6514, de 22/12/1977 (relativa à Segurança e Medicina do Trabalho);
e)Portaria n] 3214, de 08/06/1978, e as seguintes Normas Regulamentadoras:
NR-04: Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho;
NR-06: Equipamento de Proteção Individual;
NR-07: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
NR-09: Programa de prevenção de Riscos Ambientais:
NR-10: Instalações e Serviços em Eletricidade:
NR-12: Máquinas e Equipamentos;
NR-18: Condições e Meio de Trabalho na Indústria da Construção;
NR-24: Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho;
NR-26: Sinalização de Segurança
NR-35: Trabalho em Altura;
f)Portaria nº 2, de 20/05/1992 (Classificação de Cadeira Suspensa e Trava-quedas como EPI);
g)Portaria nº 26, de 29/12/1994 (Classificação dos Cremes Protetores como EPI).
4. COMPETÊNCIAS
Os profissionais devem ter conhecimentos de eletricidade e serem autorizados pela empresa conforme item 10.8.8.1 da NR 10.
5. RESPONSABILIDADES
A responsabilidade pela elaboração e revisão deste documento é do engenheiro responsável pelo setor de Manutenção Elétrica de linhas de transmissão aérea.
A responsabilidade pela execução é do profissional da manutenção de linhas aéreas autorizado, obedecendo à ordem de serviço.
6. MATERIAIS NECESSÁRIOS
....
7. FERRAMENTAL NECESSÁRIO
Detector de tensão.
Na etapa de Transmissão
8. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
Dois conjuntos de aterramento temporário.
Detector de tensão.
Cadeado e cartões de sinalização padronizados.
Fita refletiva para demarcação de área.
Bandeira para sinalização.
Cone de sinalização.
9. MEDIDAS DE CONTROLE
Seguir o procedimento estabelecido.
Utilizar os EPI padrão definidos pela área de segurança.
Verificar as condições operativas dos equipamentos, conforme instruções do setor de Engenharia da empresa.
10. SEQUÊNCIA DE TAREFAS
No setor de trabalho (centro de manutenção)
a)Analisar as condições de acesso do local a ser trabalhado;
b)Separar e inspecionar as materiais, ferramentas e EPI a serem utilizados;
c)Verificar as condições dos materiais de primeiros socorros;
d)Testar o veículo e equipamentos de comunicação antes da saída para o campo;
e)Testar a isolação dos bastões a serem utilizados no aterramento e para o gancho de escalada da torre;
f)Testar a isolação da corda de escalada a ser conectada no gancho de escalada da torre;
g)Testar o funcionamento do detector de tensão;
h)Embalar os bastões e as cordas de segurança de modo que eles não se contaminem com a umidade e poeira;
i)Acomodar todos os materiais na viatura.
1. OBJETIVO
Confeccionar emendas desconectáveis dos seguintes tipos:
✓ TDR – Terminal Desconectável Reto
✓ TDC – Terminal Desconectável Cotovelo
✓ TBB –Terminal Básico Blindado
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Caixa de emenda e/ou câmaras subterrâneas de distribuição de energia elétrica
3. BASE TÉCNICA
Possuir ordem de serviço específica para execução da tarefa.
Diagrama unifilar atualizado da instalação.
Normas regulamentadoras - 6, 10, 17 e 26.
Manual de confecção de emendas.
4. COMPETÊNCIAS
Requisitos mínimos de treinamento para cada componente que realizará a tarefa:
Curso de NR 10 – Segurança em instalações e Serviços em Eletricidade
Curso de NR 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
Curso de Eletricidade Básica
Curso de Trabalhos em Redes de Distribuição Subterrânea
Curso de Confecção de Emenda Desconectável
5. RESPONSABILIDADES
O responsável técnico deve identificar a necessidade de participação de órgãos externos à empresa. Esses órgãos de apoio podem ser autoridades de trânsito, prefeitura, polícia, entre outros. Ainda deve reunir a equipe e
providenciar equipamentos entre eles EPI, EPC, ferramentas, materiais e veículos necessários: verificar o estado de conservação, validade do ensaio, disponibilidade e quantidade.
6. MATERIAIS NECESSÁRIOS
Panos para limpeza, solvente para limpeza de cabo etc.
7. FERRAMENTAL NECESSÁRIO
Chave de abertura de tampões, ferramentas diversas (alicates, lanternas intrinsecamente segura, soprador térmico, chaves de fenda, alicate de compressão hidráulica, chaves inglesas, chaves de boca, rena etc.).
Na etapa de Distribuição
Subterrânea
8. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
✓ Cones de sinalização;
✓ Fitas de sinalização;
✓ Grade metálica dobrável;
✓ Sinalizador noturno;
✓ Detector de gás.
9. MEDIDAS DE CONTROLE
Riscos Medidas de Controle
Abalroamento, colisão ou atropelamento Sinalizar via e/ou local de trabalho; usar EPC
Lesão, impacto, batida e escoriações Usar EPI e EPC
Explosão, falta de oxigenação Verificar presença de gases, usar EPI
Queimadura Usar EPI
Ruídos Utilizar protetor auricular
Queda do eletricista Observar as condições de piso; usar EPI
Ergonômico Manter postura ergonômica
Choque elétrico Desenergizar o circuito
EPI padrão definidos pela área de segurança:
✓ Uniforme (de acordo com o risco da atividade);
✓ Botina de segurança;
✓ Capacete de segurança com jugular;
✓ Luva isolante de borracha (de acordo com o nível de tensão);
✓ Luva de cobertura;
✓ Óculos de segurança (lente incolor).
Na etapa de Distribuição
Subterrânea
10. SEQUÊNCIA DE TAREFAS
Estacionar veículo e sinalizar via e/ou canteiro de trabalho.
Analisar a tarefa antecipadamente à execução.
Efetuar análise preliminar de risco.
Preencher a Permissão de Entrada e Trabalho (PET), realizando o procedimento de detecção de gás.
Comunicar ao responsável e/ou a Central de Operação a início das atividades.
Verificar e confirmar o bloqueio do circuito ao centro de operações.
Analisar as condições de trânsito, veículos e pedestres.
Após a liberação, os serviços seguintes devem ser executados, conforme treinamentos específicos para cada atividade:
Inspeções nos equipamentos, cabos primários e secundários.
Confecção de emenda desconectável
✓ TDR – Terminal Desconectável Reto
✓ TDC – Terminal Desconectável Cotovelo
✓ TBB –Terminal Básico Blindado
Retirar a sinalização da via e do canteiro de trabalho.
Comunicar a Central de Operações e/ou o responsável, informando a respeito do fim das atividades.
11. DISPOSIÇÕES GERAIS
A quantidade mínima de integrantes da equipe deve ser de três eletricistas. É importante destacar que um dos três eletricistas terá a função de vigia, conforme estabelece a NR 33, devendo permanecer fora do
espaço confinado.
12. ORIENTAÇÕES FINAIS
Para acesso aos locais de trabalho em espaço confinado ou restrito através de escadas, andaimes, tripés com guincho ou outros meios devem ser utilizados cinto de segurança do tipo paraquedista com trava-
quedas e linha de vida.
Profissional aut. Resp. pelo procedimento Profissional do SESMT
(nome e assinatura) (nome e assinatura)
Na etapa de Subestações
LOGO PROCEDIMENTO 005: ENSAIO DE RESISTÊNCIA DE ISOLAÇÃO NO TRANSFORMADOR REV. 0
1. OBJETIVO
Fazer ensaio de resistência de isolação no transformador desenergizado.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Transformadores existentes nas subestações da empresa X.
3. BASE TÉCNICA
Possuir ordem de serviço específica para execução da tarefa.
Diagrama unifilar e trifilar atualizado da instalação.
Normas regulamentadoras - 6, 10, 17 e 26.
Manual do equipamento de ensaio.
4. COMPETÊNCIAS
Os profissionais devem conhecer subestações e serem autorizados pela empresa conforme item 10.8.8.1 da NR 10.
5. RESPONSABILIDADES
A responsabilidade pela elaboração e revisão deste documento é do engenheiro responsável pelo setor de Manutenção Elétrica.
A responsabilidade pela execução da manobra é do profissional da manutenção autorizado, obedecendo à ordem de serviço.
6. MATERIAIS NECESSÁRIOS
Cabos para a ligação do megôhmetro.
7. FERRAMENTAL NECESSÁRIO
Detector de tensão, megôhmetro.
8. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
- Dois conjuntos de aterramento temporário.
- Cartões de sinalização padronizados.
9. MEDIDAS DE CONTROLE
Utilizar os EPI padrão definidos pela área de segurança.
Ter em mãos os dispositivos de bloqueio para aplicação nos disjuntores.
Identificar o equipamento no diagrama unifilar.
Verificar as condições operativas dos equipamentos, conforme instruções do fabricante e setor de Engenharia da empresa.
Na etapa de Subestações
10. SEQUÊNCIA DE TAREFAS
Desligar os disjuntores de cargas de baixa tensão.
Desligar o disjuntor geral de baixa tensão
Desligar o disjuntor geral de alta tensão.
Verificar ausência de corrente elétrica no amperímetro.
Abrir as chaves secciconadoras.
Bloquear as chaves secciconadoras.
Verificar a ausência de tensão com o detector de tensão.
Instalar conjunto de aterramento temporário antes e após o transformador.
Sinalizar os equipamentos desligados.
Realizar o ensaio de resistência de isolação conforme procedimento XPTO.
Retirar a sinalização.
Retirar os aterramentos temporários.
Religar as chaves secciconadoras.
Religar o disjuntor geral de alta tensão.
Religar o disjuntor geral de baixa tensão.
Religar os disjuntores das cargas de a baixa tensão.
11. DISPOSIÇÕES GERAIS
Informar os setores afetados pelo desligamento.
12. ORIENTAÇÕES FINAIS
Os valores anotados dos resultados do ensaio devem ser transcritos em relatório específico.
Profissional aut. Resp. pelo procedimento Profissional do SESMT
(nome e assinatura) (nome e assinatura)
Na etapa de Consumo
PROCEDIMENTO 006: REAPERTO DAS CONEXÕES DO CABO DE ALIMENTAÇÃO DE MOTOBOMBA ALIEMNTADO EM 2,5Kv.
LOGO REV. 0
1. OBJETIVO
Fazer o reaperto dos parafusos de fixação do cabo de alimentação de energia elétrica do conjunto de bombeamento de água, alimentado em 2,5Kv.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Moto bombas da estação de tratamento de água XPTO.
3. BASE TÉCNICA
Possuir ordem de serviço específica para execução da tarefa.
Diagrama unifilar atualizado.
Normas regulamentadoras - 6, 10, 17 e 26.
Manual do fabricante da moto bomba.
4. COMPETÊNCIAS
Os profissionais devem ter conhecimento do trabalho dom SEP e serem autorizados pela empresa conforme item 10.8.8.1 da NR 10.
5. RESPONSABILIDADES
A responsabilidade pela elaboração e revisão deste documento é do engenheiro responsável pelo setor de Manutenção Elétrica.
A responsabilidade pela execução é do profissional da manutenção autorizado, obedecendo à ordem de serviço.
Na etapa de Consumo
6. MATERIAIS NECESSÁRIOS
.....
7. FERRAMENTAL NECESSÁRIO
Conjunto de chaves fixas.
8. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
Conjunto de aterramento temporário.
Cartões de sinalização padronizados.
Detector de tensão.
9. MEDIDAS DE CONTROLE
Utilizar os EPI padrão definidos pela área de segurança.
Ter em mãos os dispositivos de bloqueio para aplicação nos disjuntores.
Identificar os equipamentos no diagrama unifilar.
Verificar as condições operativas dos equipamentos, conforme instruções do fabricante e setor de Engenharia da empresa.
10. SEQUÊNCIA DE TAREFAS
Conferir que a moto bomba está liberada para intervenção.
Conferir que o disjuntor da moto bomba está desligado.
Verificar a ausência de corrente elétrica no amperímetro.
Abrir a chave seccionadora de alimentação.
Bloquear a chave seccionadora e/ou disjuntor.
Verificar ausência de tensão com o detector de tensão.
Instalar o aterramento temporário.
Sinalizar os equipamentos desligados.
Realizar o reaperto das conexões.
Retirar as ferramentas do local.
Retirar a sinalização.
Retirar o aterramento temporário.
Religar a chave seccionadora.
Religar o disjuntor da moto bomba.
A função do socorrista é:
▪ Manter a vítima viva até a
chegada do socorro.
▪ Evitar causar o chamado 2º
trauma, isto é, não ocasionar
outras lesões ou agravar as já
existentes.
Suporte Básico de Vida
Riscos imediatos à vida que devem
ter atuação rápida do socorrista
▪ Paradas cardiorrespiratórias
▪ OVACE (Obstrução das vias áreas)
▪ Grandes hemorragias
▪ Estado de choque
Verifique a segurança
Abordage
Realize a análise primária
A Tala é um dispositivo
utilizado para corpo visando
evitar agravamento de uma
lesão manter a estabilidade
de alguma parte do corpo
visando evitar agravamento
de uma lesão.
Gaze
de Vida
Serviço Médico de Emergência sem sair do lado da vítima
(usando celular);
Cuidados
Não ministrar nenhum medicamento ou bebidas a vítima,
para não alterar coagulação sanguínea da mesma ou
contaminação de outros órgãos.
Prevenção do estado de choque no caso de
hemorragia
Sinais e sintomas
▪ Palidez (pele descorada)
▪ Pulso rápido e fraco
▪ Sudorese (suor)
▪ Perda dos sentidos
Sinais e sintomas
▪ Inconsciência;
▪ Queda abrupta da vítima;
▪ Salivação abundante e vômito;
▪ Contração brusca e involuntária dos músculos;
▪ Enrijecimento da mandíbula, travando os dentes;
▪ Relaxamento dos esfíncteres (urina e/ou fezes soltas);
▪ Esquecimento.
▪ Colocar a vítima em local arejado, calmo e seguro;
▪ Proteger a cabeça e o corpo de modo que os movimentos
involuntários não causem lesões;
▪ Afastar objetos existentes ao redor da vítima;
▪ Lateralizar a cabeça em caso de vômitos;
▪ Afrouxar as roupas e deixar a vítima debater-se livremente;
▪ Nas convulsões por febre alta diminuir a temperatura do corpo,
envolvendo-o com pano embebido por água;
▪ Encaminhar para atendimento hospitalar.
Fratura
Fratura é o rompimento total ou parcial de qualquer osso. Existem dois tipos de fratura:
▪ Fechadas: sem exposição óssea;
▪ Expostas: o osso está ou esteve exposto.
Entorse é a separação
momentânea das superfícies
ósseas articulares, provocando
o estiramento ou rompimento
dos ligamentos;
Distensão
Distensão é o rompimento ou estiramento
anormal de um músculo ou tendão;
Luxação
É a perda de contato
permanente entre duas
extremidades ósseas numa
articulação.
Tratamento
▪ Imobilizar a articulação
luxada e encaminhar a
vítima ao Pronto Socorro.
Animais
Peçonhentos
Animais peçonhentos são aqueles que
introduzem no organismo humano
substâncias tóxicas. Por exemplo, cobras
venenosas, aranhas e escorpiões.
Se possível deve-se capturar ou identificar o
animal que picou a vítima, mas sem perda
de tempo com esse procedimento. Na
dúvida, tratar como se o animal fosse
peçonhento.
Detalhes
▪ Não sangra, geralmente seca
▪ Rosa e toda inervada
▪ Queimadura de Sol (exemplo)
▪ Hiperemia (Vermelhidão)
▪ Dolorosa
Queimadura de 2°Grau
▪ Atinge a epiderme e a derme;
▪ Apresenta dor local, vermelhidão e bolhas d’água.
Queimadura de 3°Grau
Sinais e sintomas
▪ Dor;
▪ Ardência;
▪ Vermelhidão;
▪ Lacrimejamento.
Tratamento
▪ Não esfregar os olhos;
▪ Lavar o olho com água limpa;
▪ Não remover o corpo estranho manualmente;
▪ Se o corpo estranho não sair com a lavagem,
cobrir os dois olhos com pano limpo;
▪ Encaminhar para atendimento hospitalar.
Colocação do Colar Cervical
02 Socorristas
Socorrista 2
▪ Escolher o colar cervical apropriado;
▪ Passar a parte posterior do colar por trás do pescoço da vítima;
▪ Colocar a parte anterior do colar cervical, encaixando no queixo da vítima de forma que
esteja apoiado firmemente;
▪ Ajustar o colar e prender o velcro, mantendo uma discreta folga (um dedo) entre o colar e o
pescoço da vítima;
▪ Manter a imobilização lateral da cabeça até que a mesma seja imobilizada (apoio lateral,
preso pelas correias da maca).
Transporte de Vítimas
Estudo de Caso
Exercícios de Fixação
Capítulo 04
Segurança
Responsabilidades
É a obrigação de responder pelos próprios atos ou pelos de outrem.
Em sentido geral exprime: obrigação de responder por alguma
coisa, obrigação de satisfazer.
Responsabilidade Civil
O Código Civil trata-se da responsabilidade do empregador, para
com:
▪ Acidente de Trabalho;
▪ Doença do Trabalho.