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Desenergização;
Aterramento funcional (TN / TT / IT); de proteção; temporário;
Equipotencialização;
Seccionamento automático da alimentação;
Fuga;
Extra baixa tensão;
Barreiras e invólucros;
Bloqueios e impedimentos;
Obstáculos e anteparos;
Isolamento das partes vivas;
Isolação dupla ou reforçada;
Colocação fora de alcance;
Separação elétrica.
2. Desenergização
• Um dos itens mais importantes da nova norma trata da
desenergização para o trabalho seguro. Esse conceito vai além
do tradicional desligamento, pois a desenergização é um
conjunto de ações coordenadas, sequenciadas e controladas,
destinadas a garantir a efetiva ausência de tensão no circuito,
trecho ou ponto de trabalho, durante todo o tempo de
intervenção e sob controle dos trabalhadores envolvidos
• Devemos lembrar-nos do Item 10.5.1 da NR-10 - Somente
serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas
liberadas para trabalho, mediante os procedimentos
apropriados, obedecida a sequência abaixo:
• SECCIONAMENTO / DESLIGAR
2.1 Etapas de
desenergização • IMPEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO / BLOQUEAR
• Após testar e confirmar a ausência de tensão deve-se executar, através de dispositivos apropriados, uma
ligação elétrica intencional dos condutores de fase a um potencial de terra, que deve ser mantida durante
toda a intervenção. Para a execução do aterramento, devemos seguir às seguintes etapas:
Aterramento é a ligação intencional à terra a através da qual correntes elétricas podem fluir. Os
sistemas de aterramento devem satisfazer às prescrições de segurança das pessoas e
funcionais da instalação. O valor da resistência de aterramento deve satisfazer às condições de
proteção e de funcionamento da instalação elétrica.
Temporário: ligação elétrica efetiva com baixa impedância intencional à terra, destinada a
garantir a equipotencialidade e mantida continuamente durante a intervenção na instalação
elétrica.
3.1 Funções Principais
do Aterramento
O aterramento elétrico tem três funções principais:
Esquema TN
Esquema TT
Esquema IT
Legendas para entendimento dos esquemas
Na classificação dos esquemas de aterramento é utilizada a seguinte simbologia: Primeira letra —
• TN-S
Esquema TN-S, no qual o condutor neutro e o
condutor de proteção são distintos. O neutro é
aterrado logo na entrada, e levado até a carga.
Paralelamente, outro condutor identificado
como PE é utilizado como fio terra, e é
conectado à carcaça (massa) do equipamento.
3.2.2 TN-C
Bloqueio é a ação destinada a manter, por meios mecânicos um dispositivo de manobra fixa numa
determinada posição, de forma a impedir uma ação não autorizada, em geral utilizam cadeados.
Dispositivos de bloqueio são aqueles que impedem o acionamento ou religamento de dispositivos
de manobra. (chaves, interruptores), É importante que tais dispositivos possibilitem mais de um
bloqueio, ou seja, a inserção de mais de um cadeado, por exemplo, para trabalhos simultâneos de
mais de uma equipe de manutenção.
• Cuidado especial deve ser dado ao termo “Bloqueio”, que no SEP (Sistema Elétrico de Potência)
também consiste na ação de impedimento de religamento automático do equipamento de proteção do
circuito, sistema ou equipamento elétrico. Isto é, quando há algum problema na rede, devido a
acidentes ou disfunções, existem equipamentos destinados ao religamento automático dos circuitos,
que religam automaticamente tantas vezes quanto estiver programado e, consequentemente, podem
colocar em perigo os trabalhadores.
• Quando se trabalha em linha viva, é obrigatório o bloqueio deste equipamento, pois se
eventualmente houver algum acidente ou um contato ou uma descarga indesejada o circuito se desliga
através da abertura do equipamento de proteção, desenergizando-o e não religando automaticamente.
8.0 Barreiras e Invólucros
• uma aproximação física não intencional das partes vivas (por exemplo, por meio de corrimãos
ou de telas de arame);
• contatos não intencionais com partes vivas por ocasião de operação de equipamentos sob
tensão (por exemplo, por meio de telas ou painéis sobre os seccionadores).
Os obstáculos podem ser removíveis sem auxílio de ferramenta ou chave, mas devem ser fixados
de forma a impedir qualquer remoção involuntária.
10. Isolamento das Partes Vivas
A utilização de isolação dupla ou reforçada tem como finalidade propiciar uma dupla linha de
defesa contra contatos indiretos.
A isolação dupla é constituída de:
• Isolação básica – Isolação aplicada às partes vivas, destinada a assegurar proteção básica
contra choques.
• Isolação suplementar – Isolação independente e adicional à isolação básica, destinada a
assegurar proteção contra choques elétricos em caso de falha da isolação básica (ou seja,
assegurar proteção supletiva).
Este tipo de proteção é normalmente aplicado a equipamentos portáteis, tais como furadeiras
elétricas manuais, os quais por serem empregados nos mais variados locais e condições de
trabalho.
12. Colocação Fora de Alcance