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Sumário
1. DADOS DO LAUDO ............................................................................................................................................................... 3
3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS .................................................................................................................................................... 5
4. PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS: ............................................................................................................................................. 5
5. PONTOS RELEVANTES DA NORMA ...................................................................................................................................... 5
6. IN09 – INSTRUÇÃO NORMATIVA DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA ......................................... 6
7. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE ANCORAGEM .............................................................................................................. 7
8. CRITÉRIOS PARA UTILIZAÇÃO: ............................................................................................................................................. 7
9. UTILIZAÇÃO .......................................................................................................................................................................... 7
10. VERIFICAÇÃO PRÉVIA AO USO DO SISTEMA DE ANCORAGEM: ...................................................................................... 8
11. INUTILIZAÇÃO:.................................................................................................................................................................. 8
12. PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DO TRABALHO EM ALTURA............................................................................. 8
A) CRITÉRIOS PARA AMBIENTE VERTICAL NEGATIVO: ............................................................................................................ 8
13. CRITÉRIOS PARA AMBIENTE DE RESTRIÇÃO: ................................................................................................................ 11
14. SELEÇÃO DOS EPIS PARA UTILIZAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM: ............................................................. 12
15. TESTE MECÂNICO DO SISTEMA DE ANCORAGEM ......................................................................................................... 21
16. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO EQUIPAMENTO: .......................................................................................................... 34
17. Especificações Técnicas do Dispositivo de Ancoragem: ................................................................................................ 35
18. INSPEÇÃO PERIÓDICA DOS DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM........................................................................................ 36
19. PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA: .............................................................................................................. 38
20. DEMAIS RECOMENDAÇÕES:............................................................................................................................................ 44
21. ANEXOS............................................................................................................................................................................. 2
19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................................................................................... 44
Laudo Técnico de Dispositivo de Ancoragnes
R 410, 2027 - MORRETES, ITAPEMA/SC.
CEP: 88.220-000 – CNPJ: 34.921.469/0001-85
E-mail: contato.l7seguranca@hotmail.com / Telefone: (47) 99982-4739.
1. DADOS DO LAUDO
Dados Empresa
Razão social: ABELARDO BENIGNO & COSTA EMPREENDIMENTOS
AVENIDA NEREU RAMOS, 544
Endereço:
CNPJ: 13.24834/0001-08 Telefone: (47) 3360-6533
CNAE: 4120-4/00
Contato Empresa: Lucas Telefone: (47) 99604-5862
Email:
Dados da Obra
Nome da obra: ABELARDO BENIGNO & COSTA EMPREENDIMENTOS
Rua 115 esquina com a 123 s/n, Centro -Itapema
Endereço:
CNO: 4120-4/00 Telefone:
Data inicio obra: Data final Obra:
Responsável: Telefone
Email:
2. HABILITAÇÃO
O presente LAUDO TÉCNICO foi elaborado por CINDY ANNY ZANETTIN, Engenheira de Segurança
do Trabalho, com registro no CREA nº156.206-5.
Sua habilitação para executar tal tarefa está explícita na Constituição Federal, no Título II -Dos
Direitos e Garantias Fundamentais, Capitulo I – Dos Direitos e Deveres Individuais e Artigo 5º
- Item XIII; no Artigo 195 da CLT; na Lei 6514 / 77 da Portaria 3.214/78 do MTE, em sua Norma
Regulamentadora NR 15, item 15.4.1.1 e na Resolução nº 359 de 31/07/91, D.O.U 01/11/91 do Conselho
Federal de Engenharia.
3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Este laudo técnico tem como objetivo ser de caráter orientativo e tem sendo de propriedade
exclusiva da empresa ABELARDO BENIGNO & COSTA EMPREENDIMENTOS assim sendo, o mesmo é de
manuseio exclusivo da direção e seus colaboradores.
Qualquer encaminhamento que for dado implica na aceitação e concordância das condições
levantadas e o ônus que possam as mesmas trazer à empresa e aos seus funcionários.
Cabe a Diretoria Geral da empresa ABELARDO BENIGNO & COSTA EMPREENDIMENTOS assegurar
que as orientações sejam cumpridas, implementadas e mantidas em todos os níveis da organização. Sua
implementação é feita com base no planejamento, implementação e operação, verificação, ação
corretiva e análise dos resultados, atraves do GRO ( Gerenciamento de Riscos Ocupacionais).
A empresa ABELARDO BENIGNO & COSTA EMPREENDIMENTOS deve seguir os procedimentos
abaixo elencados em seus estabelecimentos para que sejam cumpridos todos os critérios de saúde
segurança e engenharia do trabalho, afim de que se resguarde plenamente o contratado e o
contratante.
O empregador fica responsável pela implementação e deve assegurar o cumprimento de todos
os procedimentos de segurança na execução das atividades.
*CONFORME DISPOSITIVO LEGAL FEDERAL DO CREA (CONSELHO FEDERAL DE ENGENNHARIA E AGRONOMIA) ESTE LAUDO SEGUE
LAVRADO E ACOMPANHADO DE A.R.T (ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA) DO PROFISSIONAL LEGALMENTE COMPETENTE
PARA EXERCICIO DESTAS ATRIBUIÇÕES BEM COMO COM SEUS RESPECTIVOS CÓDIGOS E ATRIBUIÇÕES VÁLIDOS E ASSINALADOS.
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4. PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Cindy Anny Zanettin
Engenheira Civil e de Segurança do Trabalho
18.12.12 – “Nas edificações com altura igual ou superior a 12 m (doze metros), a partir do nível do térreo,
devem ser instalados dispositivos destinados à ancoragem de equipamentos e de cabos de segurança para o
uso de SPIQ, a serem utilizados nos serviços de limpeza, manutenção e restauração de fachadas.”
18.12.12.1 “Os pontos de ancoragem de equipamentos e dos cabos de segurança devem ser
independentes, com exceção das edificações que possuírem projetos específicos para instalação de
equipamentos definitivos para limpeza, manutenção e restauração de fachadas. “
18.12.12.2.1 Os ensaios para comprovação da carga mínima do dispositivo de ancoragem devem atender ao
disposto nas normas técnicas nacionais vigentes ou, na sua ausência, às determinações do fabricante.
18.12.12.3 A ancoragem deve apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem visíveis:
a) razão social do fabricante e o seu CNPJ;
b) modelo ou código do produto;
c) número de fabricação/série;
e) indicação da carga;
NR 35 - TRABALHO EM ALTURA
Termologia da NR 35:
a) serem fabricadas a partir de barras de aço inoxidável com seção circular e diâmetro
mínimo de 16 mm (5/8” de polegadas);
b) serem fabricadas em uma única peça sem soldas ou emendas de qualquer espécie;
c) todas as curvas terem diâmetro interno mínimo de 8 cm, de forma a evitar fissuras em
sua parte externa;
d)a ancoragem ser feita através de hastes que se prolonguem a partir da alça com, pelo
menos, 30cm de comprimento para cada lado. Estas hastes serão conectadas no interior da
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O usuário deve atender os requisitos abaixo para estar apto a utilização do ponto de
ancoragem:
• Estar ciente de suas condições físicas e psicológicas;
• Ter o treinamento exigido de acordo com as normas e especificações de
segurança do trabalho;
• Submeter-se a exames médicos quando necessário, quando solicitado ou em
acordo com o PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional).
9. UTILIZAÇÃO
O ponto deve ser utilizado apenas por pessoas capacitadas e habilitadas a utiliza-lo de
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11. INUTILIZAÇÃO:
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• Para o sistema de linha de vida horizontal, o funcionário deverá utilizar o cinturão tipo
paraquedista com talabarte em Y;
• O funcionário deverá utilizar talabarte duplo com os dois ganchos conectados sempre na linha
de vida, e quando for necessário fazer a transposição de uma linha de vida para a outra,
manter-se sempre conectado, fazendo a passagem primeiramente com um dos ganchos e
depois mudando as duas fitas do talabarte;
• Em hipótese alguma deverá ser utilizado trava quedas nesse sistema;
• Também não é permitido a utilização de extensores nas linhas de vida horizontais;
• Em linhas de vida VERTICAIS o usar o cinto de segurança ligado diretamente ao trava
queda, sem talabarte de segurança;
• A altura do trava-queda deve estar sempre acima da cabeça do usuário de modo a evitar
possíveis “trancos” que possam ocorrer;
• O fator de queda mais indicado neste caso é 0, no máximo 1.
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Absorvedor de energia
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• Utilização de cabos de aço com bitola mínima de 8 mm e fecho por três mordentes.
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Ocasional de 4 a 5 anos
Semanal de 2 a 3 anos
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Figura 3- Ensaio de tração Figura 4- Identificação do ponto
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Seguindo orientação das normas técnicas aplicaveis a ancorgens deve -se realizar no mínimo
01(uma) vez a cada 12 meses a inspeção periodica de cada dispositivo instalado.
Em caso de reprovação o dispositivo de ancoragem reprovado para uso deve ser etiquetado e
identificado como reprovado para uso até de qualquer ação corretiva ou de remoção do dispositivo.
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1- Deverá ser emitido ART – Anotação de Responsabilidade Técnica afim de que se cumpra as
normativas do Conselho Federal, do Ministério do Trabalho e da Municipalidade.
2- Deverá ser feito teste de tracionamento no máximo a cada 5 anos nos DAC´s e nos pontos
de ancoragem afim de atestar a integridade dos dispositivos.
3- Deverá ser utilizado sistema de tracionamentos hidráulico nos moldes da NBR e calibrado
conforme ANEXO II.
4- A empresa deverá manter atualizado o PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos /
PCMSO (Programa Médico de Segurança Ocupacional) e LTCAT (Laudo Técnico das
Condições Ambientais do Trabalho, conforme solcitações da legislação vigente.
5- A empresa deve manter atualizado os treinamentos de NR-35 que tem a validade máxima
de 2 anos e que devem ser ministrados por profissional proficiente com registro no
6- A empresa deve manter atualizado os treinamentos de NR-18 que tem a validade máxima
de 2 anos e que devem ser ministrados por profissional proficiente com registro no sistema
nacional de certificações e profissional legalmente habilitado em segurança do trabalho.
7- A edificação deverá cumprir os requisitos legais sempre que executar serviços externos de
fachada.
8- Deverão ser instalados sistemas ancoragem normatizada para limpeza e reparo externo
de fachadas segundo a ABNT NBR 16325-1 e 2 (baseada na EN795/2012), NR 35 e NR 18;
21. ANEXOS
ANEXO II
ANEXO III
19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS