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Edição: 01
Data: 22-09-2016
FICHA DE PROCEDIMENTOS
DE SEGURANÇA
IDENTIFICAÇÃO
Elaborador por:
Aprovado por:
Sónia Alves
DO - NOWO
(Telcabo)
Data: Data:
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Índice
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0. Registo de Alterações
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1. Campo de Aplicação
Este documento aplica-se a obras não sujeitas a projeto, cuja duração não ultrapasse os 500
dias de trabalho, quando somados os dias de trabalho prestado por cada um dos trabalhadores,
nem um prazo total de realização superior a 30 dias com a utilização simultânea de mais de
20 trabalhadores.
Os trabalhos só poderão ser iniciados pela Entidade Executante quando estiver disponível a
respetiva FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA, cuja adequabilidade deve ser
previamente analisada pela COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA, quando for obrigatória a sua
nomeação.
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Dono de Obra
Nome: NOWO
Morada: N/A
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Representado
N/A
por:
Entidade Executante
Nome: Telcabo Telecomunicações e Eletricidade, SA.
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Reparação de avarias
As tarefas alvo da presente Ficha de Procedimentos de Segurança são todas aquelas que os
técnicos desenvolvem na rede comum.
São consideradas as seguintes tarefas macro e suas atividades:
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Trabalhos em Centrais
Execução de ligações de cabos.
Para a realização dos trabalhos será necessário utilizar as máquinas e/ou os equipamentos
mencionados no Anexo III.
Atendendo à tipologia e características da maioria dos equipamentos utilizados e uma vez que
estão envolvidas inúmeras equipas no terreno, os equipamentos de trabalho utilizados (placa
compactadora, berbequim, retificadora, pistola de colar, etc.) devem cumprir com as
disposições do DL 50/2005 de 25 de Fevereiro, nomeadamente:
Garantir a verificação periódica dos equipamentos de trabalho;
Resultados da verificação devem acompanhar sempre o equipamento (por meio de
etiqueta ou outro método equivalente);
Trabalhador responsável deverá garantir a correta utilização dos equipamentos,
transmitindo ao seu superior hierárquico quaisquer defeitos ou anomalia que o
equipamento represente.
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De acordo com o artigo 7º do Decreto-Lei nº 273/2003 de 29 de outubro de 2003 devem ser identificados os trabalhos com Riscos Especiais,
nomeadamente:
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exponham os trabalhadores
a risco grave.
Trabalhos em postes de madeira ou betão Verificar procedimentos descritos no anexo IV, em suma as
j) Trabalhos que o dono da Passagem, instalação ou baldeação de cabo; seguintes FSA´s:
obra, o autor do projeto ou Instalação/substituição de acessórios no topo do poste;
qualquer dos Instalação de calha ou tubo de proteção de descida/subida do FSA 100.99 – Movimentação Manual de Cargas
coordenadores de FSA 100.28 – Delimitação do Local de Trabalho
cabo no poste;
segurança FSA 300.33 – Escadas e escadotes
Ligações de cabo em Tap aéreo. FSA 100.11 – Queda de Objetos
fundamentadamente Trabalhos em fachadas e coberturas de edifícios FSA 100.57 – Exposição ao calor
considere suscetíveis de Execução de furo em parede para entrada do cabo e vedação com FSA 100.62 – Exposição a ambientes térmicos: Frio
constituir risco grave para silicone ou material similar; FSA 100.79 – Condições Adversas
FSA100.3R0 - Trabalhos Próximos de Instalações em Tensão
a segurança e saúde dos Fixação/substituição de cabo em parede por meio de abraçadeiras
trabalhadores. de serrilha com prego e bucha ou outro;
FSA 300.3 – Berbequim
Verificar FSA100.72R0 - Como Atuar em Caso de Acidente
Ligações de cabos. Elétrico
Passagem de cabo subterrâneo
Limpeza e desobstrução das condutas;
S Passagem de cabo com auxílio de cabo guia;
Fixação do cabo nas paredes da CVP;
Ligação de cabos em Tap.
Trabalhos no interior de edifício (Cliente)
Manuseio/corte/adaptação de cabo;
Fixação de cabo em parede;
Todos os trabalhos que envolvem a utilização de
escadas/escadotes;
Execução de furos em parede para passagem de cabo entre
divisões do edifício;
Instalação/desinstalação de equipamentos de telecomunicações;
Limpeza do local;
Trabalhos em Centrais
Execução de ligações de cabos.
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De salientar que esta Lista de Condicionalismos é um documento dinâmico, estando por isso
sujeito a alterações de acordo com o desenvolvimento da obra.
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Para tal, a Entidade Executante da Obra, após aprovação por parte do Dono de Obra, fará a
sua distribuição nas partes aplicáveis, aos seus trabalhadores, subempreiteiros e trabalhadores
independentes por si contratados. A Ficha de Procedimentos de Segurança será divulgada,
através de ações de informação e formação.
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No caso de o local da obra possuir PEI - Plano de Emergência Interno deve cumprir-se os
procedimentos de emergência indicados. Destacar-se-ão desse Plano as questões que se
poderão relacionar com a obra, nomeadamente, a sinalização de evacuação, o ponto de
encontro, os percursos a percorrer, deteção e alarme e os procedimentos a adotar em caso de
evacuação, contactos de emergência.
Se o local de obra não possuir PEI - Plano de Emergência Interno, a Entidade Executante
deverá elaborar os procedimentos a adotar em situações de emergência.
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Consumo de Energia
Materiais
Resíduos
Os incidentes de trabalho devem ser comunicados pela Entidade Executante ao Dono de Obra
e à Coordenação de Segurança, no prazo máximo de 24 horas.
Esta comunicação deverá ser efetuada através de emissão dos Relatórios de Incidente por
parte da Entidade Executante.
A comunicação do incidente que envolva um trabalhador independente deve ser efetuada pela
entidade que o tiver contratado.
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ANEXOS
Anexo I – Registo de Empresas / Subempreiteiros
Anexo V – Condicionalismos
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Anexo II – Registo de
Trabalhadores
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Gravidade
Probabilidade
Pouco Nocivo Nocivo Extremamente Nocivo
Provável Risco Moderado Risco Inaceitável Risco Inaceitável
Probabilidade do Dano
Gravidade do Dano
Apenas trabalhadores com formação STAP podem efetuar trabalhos em altura em Postes.
Utilização de Equipamento de Proteção Individual
O trabalhador, com um desnível superior a 2 metros, deverá utilizar para além do arnês de segurança:
Capacete de proteção com francalete;
Calçado de proteção;
Corda de posicionamento;
Corda com amortecedor de energia;
Cinta e mosquetão para pontos de ancoragem;
Luvas de proteção;
Colete refletor (alta visibilidade).
Trabalhos em postes de madeira ou betão
Passagem, instalação ou baldeação de Antes de iniciar a subida
cabo; Avaliar se as condições climatéricas permitem a realização do trabalho em segurança, designadamente:
Instalação/substituição de acessórios no Sempre que ocorrer precipitação e/ou nevoeiro que condicionem a visibilidade; ou
Quando se fizerem sentir ventos fortes.
topo do poste;
X Verificar o estado dos EPI e proteger-se adequadamente;
Instalação de calha ou tubo de proteção Sinalizar a zona de trabalhos (assegurando a sua proteção e de terceiros);
de descida/subida do cabo no poste; Verificar as condições de segurança do poste/traçado;
Em postes espiados, antes de iniciar a subida, tocar com as costas da mão na espia de modo a assegurar-se que não está eletrizada;
Ligações de cabo em Tap aéreo.
Quando o trabalho a realizar envolver a alteração das condições de estabilidade do poste, proceder ao espiamento provisório
(utilizando 4 cabos dinâmicos de 5mm, desfasados a 90º);
Iniciar a subida, utilizando os EPI e as ferramentas adequadas, respeitando as regras de segurança na sua utilização.
Obrigações do colaborador:
- Cumprir as regras de segurança estabelecidas;
- Analisar as condições de trabalho;
Trabalhos em postes de madeira ou betão - Utilizar o equipamento de segurança fornecido, sem realizar quaisquer alterações no mesmo;
Passagem, instalação ou baldeação de
FSA 300.33 – Escadas e escadotes
cabo;
Devem ser respeitadas as seguintes regras de segurança mínimas:
Instalação/substituição de acessórios no Estabilidade durante a utilização;
Apoios assentes em suporte estável e resistente;
topo do poste;
X Degraus em posição horizontal durante a utilização;
Instalação de calha ou tubo de proteção Fixação da parte superior ou inferior dos montantes para evitar o deslizamento;
Ter dispositivos antiderrapantes;
de descida/subida do cabo no poste;
Ter o comprimento necessário para ultrapassar em, pelo menos, 90 cm o nível de acesso;
Ligações de cabo em Tap aéreo. Ter dispositivos de imobilização do conjunto dos segmentos nas escadas de enganchar e telescópicas;
Imobilização das escadas móveis antes da sua utilização;
Os trabalhadores devem dispor, em permanência, de um apoio e de uma pega seguros, inclusivamente quando seja
necessário carregar um peso à mão sobre as mesmas;
Na utilização de escadas e escadotes acima dos 2 m de altura (medida a partir do pavimento até ao ponto de posicionamento dos pés)
ou sempre que possa ocorrer uma queda superior a 2 m de altura é necessária a utilização de EPI’s contra quedas em altura;
O local periférico de trabalho deve ser protegido e delimitado por meio de barreiras, controlando o risco contra terceiros.
Caso não haja possibilidade de fixação da escada ao poste por meio de corda de trabalho, e apenas como medida de recurso, o
trabalhador ajudante utilizando capacete de proteção, deverá apoiar o elemento que sobe ao poste fixando a escada na sua base.
Outras:
Todos os trabalhadores devem ter formação adequada (STAP – Segurança nos Trabalhos em Postes de madeira e betão);
Avaliação
Atividade/Operação Medidas de prevenção a implementar
A M I
Risco especial (art.º 7º DL 273/2003) e) Atropelamento / Capotamento / Colisão (Ferrovias, rodovias e túneis rodoviários)
Na utilização de escadas e escadotes acima dos 2 m de altura (medida a partir do pavimento até ao ponto de posicionamento dos pés)
ou sempre que possa ocorrer uma queda superior a 2 m de altura é necessária a utilização de EPI’s contra quedas em altura;
Evitar a sua utilização próximo de portas, pois ao abrirem a porta irá embater contra a escada e propiciar o risco de queda do
trabalhador. Na situação em que não seja possível, deve ser colocado sinal de alerta do lado oposto da porta de forma a reduzir o
risco;
Outras:
O transporte de equipamentos, ferramentas e outro tipo de materiais devem ser devidamente acondicionados em local próprio (cesto,
balde ou bolsin de trabalho).
No transporte vertical (em fachadas ou postes) devem fazê-lo com recurso a corda de trabalho, uma vez que não são permitidos
arremeços de materiais, equipamentos e ferramentas.
Avaliação
Atividade/Operação Medidas de prevenção a implementar
A M I
Risco especial (art.º 7º DL 273/2003) j) Sobreesforço / Escorregamento /Tropeçamento /Entalamento / Projeção de partículas
Risco especial (art.º 7º DL 273/2003) j) Proximidade de infraestruturas em tensão/ utilização de equipamentos elétricos
FSA100.3R0 - Trabalhos Próximos de Instalações em Tensão
O pessoal não eletricista, quando utilizar ferramentas, aparelhos ou equipamentos na proximidade de peças condutoras nuas ou
insuficientemente protegidas, e que estão normalmente em tensão, não pode trabalhar a uma distância inferior a:
Distância
Tensão
Risco especial (art.º 7º DL 273/2003) j) Ausência de manutenção e inspeção de segurança dos equipamentos de trabalho
Os equipamentos de trabalho devem obedecer às prescrições mínimas de segurança e de saúde para a utilização pelos trabalhadores,
expressas no art.º 3 e art.º 4 do DL 50/ 2005. Para o efeito devem existir evidências quanto à sua manutenção e verificação
TODAS AS OPERAÇÕES QUE ENVOLVAM O periódicas, assim como quanto à formação dos respetivos operadores.
RECURSO A EQUIPAMENTO DE TRABALHO, Documentação que acompanha o equipamento:
CONFORME REQUISITOS ESTIPULADOS NO DL Manual de instruções;
X
Declaração de conformidade CE;
50/ 2005 DE 25 DE FEVEREIRO.
Registo de manutenção dos últimos 2 anos;
Registos de inspeção/ verificação periódica /de acordo com o Decreto-Lei n.º 50/200) de segurança nos últimos 2 anos;
Seguro de responsabilidade civil (no caso das máquinas).
Os manobradores ou operadores do equipamento de trabalho devem ser portadores de título de habilitação que comprova a formação
específica.
Avaliação
Atividade/Operação Medidas de prevenção a implementar
A M I
- Apenas estão autorizados a assumir função de condutor de viaturas aquele que for portador de carta de condução válida;
- Devem ser cumpridas todas as regras gerais de segurança rodoviária de acordo com o Código da Estrada;
Condução de viaturas de trabalho X - Em viagens longas devem ser cumpridas as pausas necessárias atendendo ao cansaço do condutor (mínimo de hora a hora).
- Verificar se os veículos estacionados se encontram em locais seguros e não afetam o fluxo/circulação normal de trânsito;
- Nunca efetuar manobras com velocidades excessivas, faça lentamente cada operação mantendo sempre o controlo da viatura;
Anexo V – Condicionalismos
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CONDICIONALISMOS EXISTENTES
Riscos
N.º Condicionalismo Medidas de Prevenção
Associados
Trabalhos Junto ou na Via Pública
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CONDICIONALISMOS EXISTENTES
Riscos
N.º Condicionalismo Medidas de Prevenção
Associados
Utilizar os EPI´s obrigatórios, luvas de proteção
dielétricas, capacete com viseira e botas isolantes;
As ferramentas utilizadas devem ser isolantes;
Recurso a escada com o último lance com
características isolantes;
Os trabalhos na proximidade de infraestruturas em
tensão devem ser suspensos sempre que as condições
atmosféricas não garantam segurança do trabalhador
(vendos fortes, chuvas e neblinas).
Trabalhadores devem ter formação em TPIE –
(Trabalhos Próximos de Instalações em Tensão).
Queda e Escorregadela
Antes de iniciar os trabalhos proceder à regularização
da superfície do pavimento cobrindo concavidades,
removendo elementos salientes, aplicando materiais
Circulação em que aumentem a aderência, etc.;
Superfícies Queda ao mesmo
5 Utilizar faixas de sinalização à altura de 0,60 m de
Escorregadias /com nível
material de alta visibilidade para eventuais perigos
pouca aderência
que não foi possível serem eliminados no ponto
anterior.
Consultar a FSA100.29R0 - Quedas e Escorregadelas.
CONDICIONALISMOS EXISTENTES
Riscos
N.º Condicionalismo Medidas de Prevenção
Associados
de telecomunicações, Cortes local e adotar as medidas preventivas necessárias;
fábricas e depósitos
de água Se se efetuarem movimentações mecânicas de
cargas, o trabalho deve ser organizado de forma a
evitar que as cargas suspensas passem por cima de
locais com elevada concentração de pessoas;
Tomar precauções especiais na movimentação manual
de cargas longas, de forma a evitar embates contra
terceiros.
Consultar as FSA´s aplicáveis:
FSA_100.81- Trabalhos em Edifícios
FSA 100.8- Trabalhos em Cobertura de
Edifícios
Nota: Caso no local de obra e/ou no seu perímetro exterior se detetem condicionalismos não
mencionados no presente documento, deverão ser tomadas as medidas de proteção
consideradas necessárias para fazer face aos riscos, inerentes aos mesmos. Deverá também
ser contatado tanto o supervisor, como o Técnico de Segurança da Entidade Executante se
assim se justificar, e na eventualidade do mesmo condicionalismo interferir e muito com o
desenrolar dos trabalhos.
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Atividades
Fita Sinalização Barreiras
Cones Sinalizadora Rodoviária * Manta de Vinil
Condução de viaturas de
-- -- -- -- --
trabalho
Trabalhos em postes de
P P T P T
madeira ou betão
Trabalhos em fachadas e
P P T P T
coberturas de edifícios
Passagem de cabo
P P T P T
subterrâneo
Trabalhos no interior de
T -- -- T --
edifício (Cliente)
Trabalhos em Centrais -- -- -- -- --
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Atividades
Capacete Calçado Luvas Óculos Luvas
Colete Auriculares
Dielétricas
Condução de viaturas de
-- -- -- -- -- -- --
trabalho
Trabalhos em postes de
P P P T T T T
madeira ou betão
Trabalhos em fachadas e
P P P T T T T
coberturas de edifícios
Passagem de cabo
P P P T T T T
subterrâneo
Trabalhos no interior de
-- P T T T T --
edifício (Cliente)
Trabalhos em Centrais -- P T T T T --
Atividades Ponto
Capacete Corda de ancoragem ou
Corda em
Arnês c/ posicionamento linha de vida
y
francalete
Condução de viaturas de
-- -- -- -- --
trabalho
Trabalhos em postes de
P P P P P
madeira ou betão
Trabalhos em fachadas e
P P P P P
coberturas de edifícios
Trabalhos em Centrais -- -- -- -- --
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1. Contatos de Emergência
GNR / PSP
GNR - Comando Territorial de Lisboa 213 252 500
PSP – Policia Municipal de Lisboa 217 825 200
GNR - Comando Territorial De Évora 266 748 400
PSP – Comando Distrital de Évora 266 760 450
GNR - Comando Territorial de Faro 289 887 600
PSP – Comando Distrital de Faro 289 899 899
Proteção Civil
Lisboa 218 17 05 52
Évora 800 206 405
Faro 289 888 000
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2. Procedimentos de Emergência
Procedimento em caso de Acidente
Ligar 112;
Identificar-se, indicando o nome e a função;
Indicar a localização exata da zona de trabalhos e, sempre que possível, com pontos
de referência;
Indicar a natureza do acidente;
Indicar o número de vítimas e lesões observadas (tipo de lesão e parte do corpo
atingida);
Consoante a lesão observada, dar outras indicações complementares;
Não deve exagerar nas informações;
Desligar o telefone apenas quando o operador o indicar;
Depois de desligar, deve mandar um trabalhador para a entrada do edifício de forma a
indicar o caminho mais rápido até às vítimas.
Deve afastar o perigo da (s) vítima (s) ou a (s) vítima (s) do perigo, de modo a evitar
novo acidente ou o agravamento do estado do sinistrado;
Deve examinar a vítima e alertar, conservando o sangue frio, fornecendo as
informações necessárias de modo objetivo e conciso;
Se houver queda do sinistrado, com provável traumatismo da coluna vertebral, não
deve movimentar a vítima;
O socorrista deve limpar cuidadosamente as mãos, antes de iniciar qualquer
tratamento;
As vítimas de acidente só devem ser removidas do local se houver perigo de
agravamento do acidente, e, consequentemente, perigo de agravamento das lesões
das vítimas. As vítimas só poderão ser removidas do local por pessoal com formação
adequada. Até que o seu transporte seja possível, devem ser protegidas e, se possível
tapadas com uma manta;
Comunicar de imediato ao Supervisor, que deverá informar de imediato o Gestor de
Projeto.
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Antes de efetuar qualquer gesto para a reanimação do acidentado, verificar que este não está
em contacto com uma peça em tensão, ou susceptível de ficar em tensão, caso contrário deve
primeiro proceder ao afastamento da vítima.
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Deitar a vítima
- Se a vítima está consciente e se respira, deitá-la de costas num local plano, salvo
se tem:
Ferimentos na face - deitar em posição lateral de segurança,
Ferimentos no tórax - colocar em posição semi-sentada,
Ferimentos no ventre - deitar de costas mas com as pernas semi-
flectidas.
- Se a vítima está inconsciente mas respira, deitá-la em Posição Lateral de
Segurança (PLS).
Parar as hemorragias
- No caso de grande hemorragia, comprimir diretamente a ferida com a mão, com os
dedos ou com o punho;
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Antes de se dar início à atividade a caixa de Primeiros Socorros que se encontra nas viaturas
deverá ser colocada na zona de trabalhos. Deve ser colocada em local limpo e mantida em
boas condições higiénicas. O seu conteúdo deve ser verificado regularmente e no caso de
materiais em falta deve ser imediatamente comunicado. O conteúdo da caixa de 1º socorro
está de acordo com o estabelecido na Nota Técnica da DGS:
Betadine
Pomada para Queimaduras
Soro fisiológico
Ligadura gaze (5 x 0,05 m)
Ligadura esterilizada (40x60 cm)
Compressas (7x5 cm)
Compressas de gaze esterilizada (10x10 cm)
Adesivo (1x0,02 m)
Pensos (19x72 mm)
Tesoura
Pinça
Luvas
Toalhetes de Limpeza
Extintor
Antes de se dar início à atividade o extintor que se encontra nas viaturas deverá ser colocado
na zona de trabalhos. Cada frente de trabalho possui 1 extintor de pó químico.
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Ficha de Segurança e Ambiente
Trabalhos Próximos de Instalações em Tensão
Código Revisão Data Página
FSA100.3 0 10-03-2015 1 de 4
1. Caracterização
3. Medidas de mitigação
MDS050/0
Distância
Tensão
Até 1000 V 1m
Até 60 KV 3m
U> 60 KV 5m
MDS050/0
Tensão (kV)
400
220
A
60
0,8
C
30
0,7 B
15
1
0,6 1,6 2,0 2,5 3,0 4,0
Distância (m)
Só é permitido trabalhar nesta zona electricistas com formação e habilitação para Trabalhos em
Tensão (TET).
B – Zona de Vizinhança
C - Zona de segurança
Em qualquer caso a Zona de Trabalho deve ser sempre demarcada por meios apropriados, tais como
bandeiras, fitas de sinalização, cordas...
MDS050/0
1. Caracterização
Os trabalhos em linhas suportadas em apoios contêm um grande número de operações com perigo
de queda de altura, nomeadamente na montagem dos postes e na movimentação na cabeça dos
postes para colocação dos acessórios de rede, desenrolamento e instalação de condutores.
Para além do perigo de queda de altura, existe ainda o perigo de choque com obstáculos nas fases
de subida, pelo que o trabalhador deve sempre olhar para cima antes de progredir.
- Queda de altura.
- Choque com objectos na subida/descida.
- Queda de objectos (a partir de pontos superiores).
- Projecção de objectos.
- Cortes (no contacto com perfis e isoladores lascados).
- Entaladelas e sobreesforços
- Electrização ou electrocussão (na vizinhança de outras instalações em tensão).
3. Medidas de mitigação
O trabalhador, num posto de trabalho com perigo de queda em altura, com um desnível superior
a 2 metros, deverá utilizar um sistema anti-quedas, para além do arnês de segurança.
(Nota: o cinto de segurança simples não permite a ligação ao anti-quedas num centro de
gravidade adequado)
MDS050/0
O sistema anti-quedas deve incluir um dispositivo de ligação ao arnês ou arnês com cinto, e
ainda:
Antes de aprumar o poste, fixar no furo superior os estropos de elevação, no furo imediatamente a
seguir a corda “linha vida” e no furo abaixo os cabos de espia.
Depois da betonagem, fecho da cova e espiamento, amarrar esticada a corda “linha vida” no furo do
poste mais próximo do nível do solo.
Subir ao poste com apoio na “linha vida” para retirar os estropos de elevação. Terminada a
operação, libertar a extremidade inferior da “linha vida” e transferir a extremidade superior para o
gancho da grua.
Descer o poste com apoio na “linha vida”. Durante a descida a lança da grua deve permanecer
imóvel.
O estado do tempo deve ser controlado durante a execução das operações.
MDS050/0
Na subida
À medida que vai progredindo, o trabalhador deve verificar o estado das peças em que se vai
apoiar para subir ou para se posicionar (verificar se oferecem solidez adequada, se estão em
bom estado, se já estão bem fixas, etc.). Em caso de dúvida o trabalhador não as deve utilizar.
- O primeiro trabalhador que sobe transporta consigo a extremidade da corda linha de vida,
presa à argola frontal do arnês através de um amortecedor pára-quedas.
- No solo, a corda “linha vida” passa através de um dispositivo de travagem, preso a um
ponto fixo de rigidez adequada (por exemplo o furo do poste mais próximo do solo),
controlado por outro trabalhador que permite a passagem gradual da corda à medida que
o trabalhador vai subindo.
- Ao longo da subida, à medida que vai progredindo em altura, o trabalhador deve prender,
nos furos do poste, estropos com mosquetão, fazendo passar dentro deste a corda linha
de vida com a seguinte sequência:
- Protecção contra quedas, assegurada por um sistema antiquedas, que é fixado da seguinte
forma:
Do lado do trabalhador: na argola de fixação dorsal do arnês, ou na argola sobre o externo,
mas nunca ao nível da cintura;
MDS050/0
Do lado da ancoragem: o ponto de ancoragem deve ficar a uma altura tal que o amortecedor
pára-quedas não prejudique ou atrapalhe o trabalho e possa cumprir a sua missão. Em caso de
queda, a altura desta deve ser a mais reduzida possível e sempre inferior à distância a qualquer
obstáculo que fique por baixo do posto de trabalho. Isto condiciona o tipo de dispositivo anti-
quedas a utilizar.
Atenção:
Quando têm de ser elevados materiais pesados com o auxílio de grua, a manobra tem de ser
apoiada no solo por um sinaleiro.
MDS050/0
1. Caracterização
− Escoriações;
− Cortes; golpes;
− Contusões;
− Poluição (derrame de produtos);
− Esmagamento;
− Fracturas;
3. Medidas de mitigação
− Evitar que as pessoas que não estão envolvidas nas tarefas se colocarem na zona da queda
possível de objectos;
− No trabalho em vala é preciso prevenir a queda de objectos afastando-os ou colocando
resguardos;
− Delimitação das zonas de carga e armazenamento;
− Usar EPI e EPC adequado;
− Acondicionamento adequado das cargas.
MDS050/0
1. Caracterização
Por movimentação manual de cargas entende-se qualquer operação de elevação e/ou de transporte
de uma carga por um ou mais trabalhadores.
Sobreesforços ou movimentos incorrectos (de que pode resultar hérnia discal, rotura de
ligamentos, lesões musculares e das articulações);
Choque contra objectos;
Entalamento;
Queda de objectos;
Queda de altura.
3. Medidas de mitigação
Devem ser movimentadas por, no mínimo dois trabalhadores, as cargas com peso superior a 30
kg, em operações ocasionais ou a 20 kg, em operações frequentes, difíceis de agarrar, com
arestas cortantes ou que tenham de ser manipuladas à distância do tronco;
Utilizar, sempre que possível carros de mão para transporte de materiais;
Não transportar em carro de mão cargas longas ou volumosas que impeçam a visão;
Manter as zonas de movimentação arrumadas e libertas de objectos;
Sinalizar as zonas de passagem perigosas;
Utilizar ferramentas que facilitem o manuseamento de carga;
Tomar precauções especiais na movimentação de cargas longas;
Adoptar uma posição correcta de trabalho, tendo em atenção os seguintes aspectos:
- O centro de gravidade do trabalhador deve estar o mais próximo possível e por cima do
centro de gravidade da carga;
MDS050/0
Trabalho em equipa
1. Caracterização
A exposição ao frio excessivo manifesta-se pelo aparecimento de determinados sintomas, tais como:
- Sensação de desconforto;
- Perda de rendimento;
- Diminuição da produtividade;
- Predisposição para o acidente.
3. Medidas de mitigação
Colocar água potável à disposição dos trabalhadores;
- Usar vestuário térmico, de formas amplas e adequado;
- Proteger a cabeça e mãos do frio;
- Fazer pausas curtas e frequentes em locais mais quentes;
- Não ingerir bebidas alcoólicas;
- Para os trabalhadores não aclimatados (menos de 5 dias no posto de trabalho)
- Aumentar gradualmente a carga de trabalho;
- Beber chá ou café quente em quantidade ligeira, coordenada pelo Chefe de Brigada.
4. Equipamento de protecção
- Gorro;
- Capacete de protecção;
- Luvas de protecção;
- Óculos.
MDS050/0
1. Caracterização
A perda excessiva de água e sal através do suor não é saudável, devemos tentar criar condições em
que não precisemos transpirar tanto. Por outro lado a diminuição da transpiração pela redução na
ingestão de líquidos é perigosa.
As principais fontes de calor são: temperatura do ar, vento e humidade, radiação do sol, máquinas e
trabalho muscular
Golpe de calor
Esgotamento físico e deficiências circulatórias
Desidratação
Perda de sal ou deficiência na sudação
Prostração térmica (ocorre devido a uma diminuição do fornecimento de sangue ao cérebro).
Insolação (ocorre devido a um mau funcionamento do mecanismo de transpiração)
Queimaduras solares
3. Medidas de mitigação
MDS050/0
É proibido trabalhar sem vestuário de trabalho aprovado. Nunca use roupas apertadas ou roupas
que dificultem a evaporação do suor.
Se sentir tonturas e vertigens deve deitar-se num local mais fresco, de forma a aumentar o fluxo
sanguíneo no cérebro.
Se a temperatura do corpo atingir temperaturas acima de 40ºC (situação grave), tratar a pessoa
imediatamente e contactar os serviços médicos de urgência do local. Enquanto se aguarda
assistência, é importante resfriar o corpo com uma esponja molhada.
MDS050/0
SIMBOLOS CLASSIFICAÇÃO
Oxidante
Explosivo
Inflamável
MDS050/0
Tóxico
Nocivo
Corrosivo
Via ocular.
3.3.1.2 Informações
Quando se estiver perante uma intoxicação importa lembrar que, em muitos casos, o melhor socorro
é não intervir, devendo ter sempre presente que em caso de dúvida, deve ser contactado o Centro de
Informação Anti-Venenos (CIAV) ou ligar para o número europeu de socorro 112.
No contacto com o CIAV ou com o 112 indicar:
a) Em relação ao tóxico:
Identificar o tóxico:
o Nome do produto;
o Cor;
o Cheiro;
o Tipo de embalagem;
o Fim a que se destina.
b) Em relação à vítima:
Idade;
Sexo;
Peso;
Doenças anteriores.
3.3.1.3 Actuação
MDS050/0
Antes de se actuar, verificar se o local é seguro e arejado. Caso seja possível abordar o doente
em segurança, retirá-lo do local para uma zona arejada, se possível administrar oxigénio e
contactar os meios de socorro.
Muitas intoxicações por via digestiva são de fácil resolução pela remoção do conteúdo gástrico
através da indução do vómito, no entanto, a sua realização está dependente do tempo decorrido
e do produto em causa. Assim, só deve ser efectuada quando lhe for dada indicação pelo CIAV
ou pelo operador da central 112.
Nestes casos, remover as peças do vestuário que estiverem em contacto com o tóxico e lavar a
zona atingida durante pelo menos 15 m. Logo que possível contactar o CIAV.
Nestes casos, lavar o olho atingido, com recurso a água. A lavagem deve ser efectuada no canto
interno do olho para o canto externo e deve ser mantida durante 15 m. Assim que possível
contactar o CIAV- 112.
3.3.2 Queimaduras
Extensão – dimensão da área atingida (quanto maior for a área atingida maior será a gravidade);
MDS050/0
1.º Grau – Trata-se de uma queimadura sem gravidade em que apenas foi atingida a primeira
camada da pele. Trata-se de uma queimadura em que a pele apresenta-se vermelha, sensível e
dolorosa.
2.º Grau – Trata-se de uma queimadura em que é atingida a primeira (epiderme) e segunda
(derme) camadas da pele. Caracteriza-se Caracteriza-se por ser dolorosa e apresenta flictenas
(bolhas).
3.º Grau – Trata-se de uma queimadura em que existe a destruição da pele e de outros tecidos
subjacentes. Caracteriza-se por apresentar com uma cor castanha ou preta (tipo carvão). O
doente, na maioria dos casos, não refere dor devido ao facto de existir destruição dos terminais
nervosos existentes na pele, responsáveis pela transmissão de informação de dor ao cérebro.
3.3.2.1 Actuação
Os perigos de uma queimadura são a infecção e a dor. Por este motivo, a actuação é
condicionada a estes dois factores. Quando na presença de uma queimadura provocada pelo
calor, actuar da seguinte forma:
Acalmar o doente;
Ter em atenção a via aérea;
Limpara a zona queimada, retirando a roupa existente. A roupa que se encontra
agarrada deve ficar;
Lavar a zona queimada com soro fisiológico ou água;
Tapar a zona com um penso humedecido e esterilizado;
Nas zonas articuladas (mãos, pés, etc.) proteger as zonas de contacto.
Atenção
MDS050/0
Ler atentamente as indicações de segurança constantes nos rótulos dos recipientes e nas
respectivas Fichas de Dados de Segurança;
Não utilizar luvas desgastantes ou impregnadas de produtos;
As embalagens de produtos químicos devem ser mantidas em bom estado de conservação;
Os produtos transferidos para outros recipientes devem estar devidamente rotulados e os
mesmos devem ser adequados para o fim em causa;
As indicações presentes no rótulo dos diferentes produtos químicos devem ser
criteriosamente respeitadas e cumpridas;
Não devem ser misturados produtos diferentes, excepto quando existam instruções do
fabricante;
Evitar que produtos alimentares estejam próximos de locais onde existam produtos químicos;
Não fumar nem ingerir alimentos durante a aplicação de produtos químicos;
Não manipular produtos químicos perto de chamas, fontes de calor ou aparelhos que possam
provocar arco eléctrico, porque podem dar origem a incêndios e explosões;
Evitar o contacto com a pele. Não devem ser utilizados produtos químicos para lavar as mãos
ou outras partes do corpo;
Nos locais de trabalho apenas devem estar armazenadas as quantidades necessárias para
as operações em curso;
Os locais fechados devem dispor de boa ventilação;
As instalações devem possuir chuveiros e lava-olhos.
Armazenagem
Abastecimento e trasfega
MDS050/0
Em caso de incêndio
Em caso de derrame
Resíduos
MDS050/0
MDS050/0
1. Caracterização
As quedas e escorregadelas podem ser ocasionados por diversos factores como objectos caídos,
pavimento escorregadio, pavimento com desnível acentuado, etc.
Escoriações;
Contusão;
Entorse;
Fracturas.
3. Medidas de mitigação
MDS050/0
1. Caracterização
O Local de trabalho deve ser vedado ou delimitado para prevenir aquelas ocorrências.
2. Riscos e Impactes
- Acidentes viários por deficiente visibilidade, deficiente sinalização ou condicionalismos impostos
ao trânsito de peões e/ou automóveis.
- Atropelamento e entalamento.
- Electrocussão por aparecimento acidental de corrente
- Quedas e escorregadelas
- Queda de objectos.
- Cortes /perfurações resultantes da natureza e/ou ocultação inadequada dos materiais.
- Acidentes diversos envolvendo terceiros por intervenção de pessoas estranhas no perímetro da
obra.
- Depleção de terrenos aráveis e manto vegetal
- Incomodidade da população
3. Medidas de Prevenção
- Colocar painéis informativos, que divulguem a natureza e duração da obra, de acordo com as
indicações das autoridades municipais e reguladoras de tráfego.
- Sempre que possível, com o apoio da autarquia, preparar e distribuir folhetos/panfletos
informativos sobre os trabalhos a realizar e os seus condicionalismos.
- Vedar, quando necessário, com malha electro soldada, pintada de modo a não causar impacte
visual.
- Vedar com tapumes para evitar a propagação do ruído, seleccionando os materiais de forma a
promover o seu enquadramento paisagístico.
- Colocar sinalização destinada a condicionar o acesso a pessoas estranhas à obra.
- Nos estaleiros próximos de vias públicas, colocar sinalização rodoviária adequada.
- Quando as obras interferem com a circulação de veículos ou pedonal na via pública, colocar a
sinalização adequada.
- Sempre que ocorra o estrangulamento de passagens pedonais, devem ser criados passadiços
resguardados lateralmente e bem iluminados.
MDS050/0
- Se houver o risco de queda de objectos, as zonas de circulação de peões devem ser protegidas
com pala superior com uma largura maior que a zona de circulação.
- Criar, sempre que possível, acessos independentes para viaturas e peões.
- Se tal não for viável criar um resguardo para a circulação de peões.
- Prever locais para a carga e descarga de materiais e de estacionamento de maneira que não
impeçam a normal circulação de viaturas.
- Se houver movimentação de terras ou entulhos será conveniente localizar ou escolher à partida
um vazadouro.
- Sempre que se verifique o levantamento de poeiras será conveniente prever-se a “rega”
periódica das vias.
MDS050/0
1. CARACTERIZAÇÃO
Os trabalhos em linhas suportadas em apoios contêm um grande número de operações com perigo
de queda de altura, nomeadamente na montagem dos postes e na movimentação na cabeça dos
postes para colocação dos acessórios de rede, desenrolamento e instalação de condutores.
Para além do perigo de queda de altura, existe ainda o perigo de choque com obstáculos nas fases
de subida, pelo que o trabalhador deve sempre olhar para cima antes de progredir.
Queda em altura;
Choque com objectos na subida/descida;
Queda de objectos;
Projecção de objectos;
Entaladelas e Sobreesforços;
3. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO
O trabalhador, num posto de trabalho com perigo de queda em altura, com um desnível superior a 2
metros, deverá utilizar para além do arnês de segurança:
Capacete de protecção com francalete;
Calçado de protecção;
Cordas de amarração e de posicionamento;
Luvas de protecção;
Colete reflector (alta visibilidade).
Ferramentas:
MDS050/0
Se houver trovoada, não deve dar início aos trabalhos. Se a sua realização estiver em curso,
deve ser interrompida, logo que possível.
MDS050/0
Equilíbrio de cargas
Implantação do poste
Não inicie os trabalhos, caso o poste não reúna as condições mínimas de segurança!
Interrompa os trabalhos, caso verifique que o poste é inseguro. Sinalize-o (fita de sinalização /
tinta vermelha) e alerte, de imediato, o responsável de obra.
MDS050/0
Há diversos tipos de escadas portáteis, cada uma destinada a um tipo específico de tarefa, sendo
muito importante a sua escolha.
Em certos casos poderá existir no local uma escada vertical integrada que consta de uma série de
degraus permanentemente seguros à estrutura.
a) Use o tipo e o tamanho de escada mais adaptado à natureza da tarefa e à altura a que vai
executar o trabalho;
b) Use apenas escadas em boas condições de segurança:
Com bases antiderrapantes;
Sem degraus e montantes partidos ou fendidos, nem presos por processos
improvisados,
Sem sistemas de engate danificados (escadas extensíveis);
c) Respeite as instruções do fabricante, afixadas nas escadas normalizadas.
Nota: Uma escada normalizada deve possuir, em local bem visível, uma marcação que contenha
indicações relativas às suas dimensões, material, tipo de utilização, nome do fabricante, norma
que obedece, ano de fabrico, carga máxima;
MDS050/0
d) Quando exista perigo de contacto com energia eléctrica, nunca utilize escadas ou escadotes
metálicos;
e) Qualquer defeito que diminua a resistência da escada e possa comprometer a segurança do
seu uso deve ser comunicado ao superior, para que a mesma seja retirada do local de
trabalho.
Regras de Segurança:
Assegure-se que fica sempre de frente para a escada quando estiver a subir e mantenha 3
pontos de contacto (uma mão e dois pés, ou duas mãos e um pé);
Não tente alcançar longe demais. Mude de posição da escada;
Não coloque a escada á frente de uma porta, sem antes a ter bloqueado;
Lubrifique os suportes de metal, os travamentos de segurança e as polias;
Verifique se os degraus não estão frouxos, rachados ou escorregadios;
Verifique se os corrimões não estão fendidos e as travas a funcionar;
A inclinação adequada e segura é aquela em a que a distância entre a base da escada e a
vertical é, aproximadamente, ¼ da altura da escada.
MDS050/0
1. Caracterização
Considera-se condições de tempo adversas sempre que o estado do tempo não permita o
cumprimento das tarefas com a segurança equivalente à realização das mesmas em condições
normais. São consideradas condições agravantes a chuva intensa, granizo, vento forte, calor intenso,
frio intenso ou gelo.
As condições de tempo adverso é tanto mais importantes quanto maior for o risco inerente ao
trabalho.
3. Medidas de mitigação
Utilizar equipamento de protecção individual;
Suspender a realização do trabalho até que o tempo mude de condições adversas para
condições aceitáveis;
A realização de trabalhos com equipamento eléctrico não pode ser realizado com chuva;
O trabalho em tensão ou na proximidade de tensão deve ser suspenso / recomeçado nas
condições prescritas nas respectivas FSA’s.
MDS050/0
1. Caracterização
Queda em altura
Queda de objectos
Queda e escorregadela
Esmagamento e entalamento
Golpes e fracturas
Sobreesforços
Electrocussão
Incêndio
Explosão
3. Medidas de mitigação
Dispor dos meios de protecção colectiva e EPI’s necessários para a execução dos trabalhos;
Delimitação adequada das frentes de trabalho;
Dar conhecimento a todos os Colaboradores dos riscos presentes em obra;
Verificar se todos os Colaboradores afectos à realização dos trabalhos possuem as
habilitações requeridas;
Confirmar que para o desenrolamento de cabos foram adoptadas as medidas preventivas
adequadas;
Conhecer o percurso exacto das redes técnicas como canalizações de gás, água, esgotos e
electricidade, se eventualmente existirem na parede onde se vai trabalhar. Se necessário, para
precisar essa localização, voltar a contactar os proprietários do edifício;
Colocar painéis informativos, que divulguem a natureza e duração da obra, de acordo com as
indicações das autoridades municipais e reguladoras de tráfego, caso a duração dos trabalhos
assim o justifique;
MDS050/0
Quando as obras interferem com a circulação de veículos ou pedonal na via pública, colocar a
sinalização adequada e criar corredores de passagem para os peões;
As zonas de trabalhos devem ser delimitadas através da colocação de cancelas tipo CVP, bem
como sinalizar devidamente as escadas a serem utilizadas;
A sinalização deve estar adequada ao local e às situações de risco e ser perfeitamente visível
e legível;
A sinalização temporária deverá efectuar-se de acordo com a legislação vigente;
O uso de sinais deve ser moderado, salvo em situações de perigo e excepcionalmente graves.
Não se devem juntar mais de dois sinais sobre o mesmo suporte, nem lado a lado;
Devem ser utilizados coletes, de cor amarela ou laranja, com aplicações de material reflector;
Os sinais devem ser mantidos no melhor estado de conservação, para que não seja
prejudicado o objectivo a que se destinam;
A sinalização e vedação colocadas devem ser retiradas no final dos trabalhos;
Criar, sempre que possível, acessos independentes para viaturas e peões, caso o acesso aos
edifícios o justifique;
Devem ser previstos locais para carga e descarga de materiais e estacionamento de maneira
que não se impeça a normal circulação de viaturas;
O colaborador deverá utilizar o equipamento de protecção individual necessário para a
realização das suas tarefas e que se encontra descriminado no final desta ficha;
As escadas e outros acessórios das escadas, devem ser revistos frequentemente e deixados
em boas condições de funcionamento;
As ferramentas manuais e eléctricas devem ser inspeccionadas periodicamente;
Utilizar as ferramentas adequadas ao trabalho a realizar.
Escadas de mão
Regras:
Usar o tipo e tamanho de escada mais adaptado à natureza da tarefa e à altura a que vai
executar o trabalho;
Usar apenas escadas em boas condições de segurança:
o Com bases antiderrapantes;
o Sem degraus e montantes partidos ou fendidos, nem presos por processos
improvisados;
o Sem sistemas de engate danificados (escadas extensíveis);
MDS050/0
Nota:
Uma escada normalizada deve possuir, em local bem visível, uma marcação que contenha
indicações relativas às suas dimensões, material, tipo de utilização, nome do fabricante, norma a
que obedece, ano de fabrico, carga máxima admissível;
Quando exista perigo de contacto com energia eléctrica, não utilizar escadas ou escadotes
metálicos;
Qualquer defeito que diminua a resistência da escada e possa comprometer a segurança do
seu uso, deve ser comunicado ao superior imediato, para que a mesma seja retirada do local
de trabalho.
O transporte de uma escada deve fazer-se com precaução, para evitar atingir terceiros,
caminhando com atenção para não tropeçar em obstáculos. A parte dianteira da escada
deverá ser inclinada para baixo;
É proibido apoiar a base das escadas de mão sobre locais ou objectos pouco firmes que
possam afectar a estabilidade deste meio auxiliar;
Antes de iniciar a subida deve comprovar-se que as solas do calçado não têm terra, gordura,
nem quaisquer outras substâncias que possam causar escorregadelas;
A subida e descida pela escada portátil far-se-á frontalmente;
A escada terá um comprimento tal, que ultrapasse em 1 metro acima o ponto ou a superfície
onde se pretenda chegar.
MDS050/0
O comprimento máximo das escadas não poderá ultrapassar os 6 m. Com uma plataforma
intermédia poderá alcançar o comprimento de 7 metros. Para alturas maiores serão usadas
escadas especiais.
É proibido juntar duas escadas simples;
Na proximidade de portas e passagens, se for necessário o uso de uma escada, deve ter-se o
cuidado de deixar a porta aberta para que seja visível e protegida para que não possa sofrer
qualquer empurrão.
Não se podem colocar escadas por cima de mecanismos em movimento ou condutores
eléctricos nus. Se for necessário, deve-se parar previamente o mecanismo em movimento ou
cortar a energia eléctrica;
Sempre que possível, a escada será amarrada pela sua parte superior. Caso não o seja
possível, será colocada uma pessoa na base da escada para evitar que deslize;
É proibido a utilização da escada por mais de 1 Colaborador de cada vez.
NÃO SIM
Se for necessário levar ferramentas ou qualquer outro objecto, devem usar-se bolsas porta-
ferramentas ou caixas junto ao corpo, de forma que as mãos fiquem livres;
MDS050/0
Nos locais com risco de queda a uma altura superior a 2 metros, não protegidos com barreiras, serão
necessários os seguintes EPI’s, para além referidos anteriormente:
MDS050/0
MDS050/0
Elaborado Aprovado
MDS050/0
FICHA DE SEGURANÇA E AMBIENTE
TRABALHOS EM ALTURA – REGRAS PARA EXECUÇÃO
1. Caracterização
Este documento será aplicado a todas as actividades onde se detecte a necessidade de uso de sistema anti quedas devido
à existência de risco de queda em altura, estabelecendo a sequência de actuações, missões e responsabilidades de todos
os intervenientes.
3. Medidas de mitigação
3.1.1 – Certificar-se que os colaboradores a seu cargo possuem formação para a utilização dos sistemas anti-
queda.
A formação dos colaboradores que vão desenvolver trabalhos em altura, deve ser ministrada com rigor. Só desta forma
podemos garantir uma utilização correcta e segura dos sistemas antiquedas. Deve ser específica para os sistemas a utilizar.
A aptidão física dos colaboradores é também um factor controlado através de exames médicos.
É importante ter em conta que em caso de queda, o colaborador não vá sofrer golpes ou pancadas contra obstáculos, nem
deve ficar suspenso.
Todos os componentes do sistema antiqueda deverão ser compatíveis, sendo conveniente que todos os componentes
sejam do mesmo fabricante ou marca.
MDS050/0
FICHA DE SEGURANÇA E AMBIENTE
TRABALHOS EM ALTURA – REGRAS PARA EXECUÇÃO
Qualquer alteração dos pontos de ancoragem ou do sistema deve ser autorizada pelo Chefe de Brigada.
De igual forma, é necessário ter planificado o modo de actuação no caso de acontecer algum acidente por queda.
Os sistemas antiqueda não devem ser utilizados para outro fim que não para o qual foi concebido.
Não deve utilizar-se nenhum sistema antiqueda para o qual não se recebeu a formação adequada.
MDS050/0
FICHA DE SEGURANÇA E AMBIENTE
TRABALHOS EM ALTURA – REGRAS PARA EXECUÇÃO
É necessário limpar o equipamento de acordo com as instruções fornecidas pelo fabricante ou pelo Formador.
Não se pode realizar qualquer espécie de modificação no mesmo.
O local de armazenagem deverá ser seco, sem luz natural directa, ter uma temperatura amena (evitar temperaturas
elevadas ou baixas) e isento de produtos corrosivos.
É necessário evitar o contacto com perfis afiados, salpicos de soldadura, substâncias corrosivas ou qualquer outro elemento
que possa danificar o equipamento de segurança.
12 REGRAS BÁSICAS
11. Proibição quanto à modificação dos componentes do sistema sem a consulta ao fabricante.
12. Informação quanto a qualquer defeito, anomalia, uso, ou queda que possa ter afectado os
componentes do sistema.
MDS050/0
FICHA DE SEGURANÇA E AMBIENTE
TRABALHOS EM ALTURA – REGRAS PARA EXECUÇÃO
Capacete de protecção
Sistema de amarração ao posto de trabalho e sistema antiquedas
Luvas de protecção mecânica
Botas de protecção mecânica
MDS050/0
Ficha de Segurança e Ambiente
Trabalhos em Fachadas - Instalações Verticais
Código Revisão Data Página
FSA100.87 0 10-03-2015 1 de 18
1. Caracterização
Este documento abrange unicamente os riscos relativos ao trabalho em fachadas, pelo que devem
também ser tidos em conta outros procedimentos específicos relacionados com trabalhos em
telhados, trabalhos na proximidade de linhas em tensão, etc.
Queda em altura
Queda de objectos
Queda e escorregadela
Esmagamento e entalamento
Golpes e fracturas
Sobreesforços
Electrocussão
Incêndio
Explosão
3. Medidas de mitigação
Condições prévias:
Confirmar que o ensaio de detecção de cabos em paredes foi feito, isto é, o detector foi
passado e o percurso de todos os cabos existentes está assinalado com tinta ou fita; nenhum
furo com broca pode ser executado a menos de 40 cm dos percursos assinalados.
Conhecer o percurso exacto das redes técnicas como canalizações de gás, água, esgotos e
electricidade, se eventualmente existirem na parede onde se vai trabalhar. Se necessário, para
precisar essa localização, voltar a contactar os proprietários do prédio.
Formação específica:
Todo o pessoal que vai participar nos trabalhos deve possuir o certificado individual dos cursos
específicos para trabalhos em altura.
Uma vez colocadas as ancoragens a fase seguinte consiste em entender os cabos. Os cabos vão-se
estendendo a partir da cobertura. É uma fase crítica já que o cabo a estender pode cair com o risco
MDS050/0
de arrastar o instalador, para além dos possíveis danos que o próprio cabo pode provocar no local da
queda.
Sempre que possível, deve recorrer-se ainda a técnicas complementares, com acesso a partir do piso
térreo, como plataforma elevatória, escadas ou andaimes.
3.2 - Equipamento
Cada peça do equipamento deverá ter as marcas que indiquem as cargas de trabalho máximas
permitidas, carga de ruptura e etiqueta de homologação. O factor de segurança contra ruptura das
cordas será igual ou superior a 10.
Serão retirados e destruídos os elementos que não tenham marcação das cargas de trabalho ou
estejam desgastados, cortados, etc.
O equipamento terá de ser identificável pelo número de série, de forma que cada artigo possa ser
relacionado com o lote de fornecimento e com o fornecedor ou fabricante.
O equipamento será armazenado em lugar seguro e em condições ambientais adequadas que evitem
a deterioração devido à humidade, condições climatéricas, produtos químicos ou dano mecânico.
MDS050/0
3.2.1 Inspecções:
Todo o equipamento novo será objecto de uma inspecção visual no acto de entrega ou antes de
iniciar o seu uso.
O Chefe de Equipa inspeccionará visualmente todo o material da Brigada, antes de cada utilização
pelos técnicos.
Todo o equipamento será examinado por uma pessoa competente, em intervalos não superiores a 12
meses, havendo lugar ao registo das inspecções.
Qualquer elemento que não passe na inspecção ou cuja aptidão seja duvidosa, será marcado com
uma etiqueta “não conforme”, e será destruído tão breve quanto possível.
As cordas têm uma vida limitada, pelo que deverá existir um ficheiro de registos com uma cópia do
registo para cada elemento. Um vida útil de 300 horas de utilização pode servir de orientação mas
esse controlo muitas vezes não é fiável. Por outro lado, antes que tenha passado o período referido,
um equipamento pode vir a ser retirado por falta de aptidão.
As cordas fixam-se aos pontos de ancoragem. Cada operador estará sempre preso pelo menos a
dois pontos de ancoragem sólidos e independentes. Cada ponto de ancoragem deverá suportar por si
só o peso do operador, das ferramentas e equipamentos de trabalho, mais a carga inerte provocada
pela queda do mesmo desde uma altura de 2 metros. O coeficiente de segurança dos pontos de
ancoragem será de 4, considerando cada um de forma independente, e aplicando-lhe a soma das
forças anteriores.
MDS050/0
Este trabalho deve ser realizado única e exclusivamente por especialistas em trabalhos em altura.
O especialista desce a partir do telhado, ficando sempre amarrado por uma corda linha vida a um
ponto de ancoragem independente da âncora onde foi amarrado o cabo de aço da cadeira. A outra
extremidade da corda linha vida é fixada num ponto adequado do arnês do especialista.
Evitar-se-á que a corda deslize sobre arestas ou superficiais ásperas que possam deteriorar ou cortar
a mesma.
O especialista será sempre assistido por uma segunda pessoa, que estará no telhado ou terraço.
Este segundo operador usa um arnês de segurança, devidamente ancorado a um terceiro ponto
sólido.
As ferramentas utilizadas pelos especialistas estarão sempre presas por cordas.
Caso precise de ferramentas eléctricas, a tomada de electricidade será feita através de um cabo
eléctrico estanque, em perfeito estado e sem junções. O fornecimento realizar-se-á sob a protecção
dos disjuntores diferenciais do quadro eléctrico geral. Para evitar acidentes de peões, a dobra deste
cabo não deverá chegar ao nível do solo. É proibido utilizar este cabo eléctrico para colocar
ferramentas, materiais, etc. (incluindo a própria ferramenta eléctrica).
Trata-se de instalar as peças de fixação dos cabos a partir das janelas, terraços ou condutas do
edifício.
NOTE BEM!
Procurar-se-ão pontos de ancoragem para o arnês de segurança sólidos e independentes. Caso não
existam, trabalhar-se-á unicamente em locais onde existam corrimãos suficientemente sólidos, e de
pelo menos 90 centímetros de altura.
Caso necessite de ferramentas eléctricas, a tomada de energia será feita através de um cabo
eléctrico estanque, em perfeito estado e sem junções. O fornecimento será feito sob a protecção de
disjuntores diferenciais do quadro eléctrico geral. È proibido utilizar este cabo eléctrico para colocar
ferramentas, materiais, etc. (incluindo a própria ferramenta eléctrica).
O especialista será sempre assistido por uma segunda pessoa. Caso não exista corrimão com pelo
menos 90 centímetros de altura e suficientemente sólido, o segundo instalador usa cinto de
segurança, devidamente ancorado a um ponto sólido e independente do primeiro instalador.
Antes de iniciar os trabalhos solicitar-se-á por escrito uma autorização, caso seja necessário, para
utilizar a plataforma elevatória e/ou entrar em habitações ou locais para efectuar as operações
previstas.
Em qualquer dos casos, deve prever-se a iluminação do pátio, evitando a proximidade das cordas a
superfícies quentes, porque poderiam provocar inflamação das mesmas.
Colocação de cabos
A colocação dos cabos realiza-se a partir da parte superior. É uma operação especialmente delicada
já que o peso do cabo é proporcional à distância a percorrer, e esse peso pode provocar a queda do
Colaborador que está a fazer a sua colocação.
Antes de iniciar os trabalhos delimitar-se-á a zona inferior, através de barreiras, para evitar os danos
que uma eventual queda do cabo poderia provocar.
A colocação do cabo será realizada por pelo menos três Colaboradores: dois deles na parte superior
e outro na parte inferior. Os dois colaboradores da parte superior utilizarão obrigatoriamente arnês de
segurança, devidamente ancorado a pontos sólidos e independentes para cada colaborador, e
independentes do ponto de ancoragem do cabo. O da parte inferior utilizará o arnês se tiver de
realizar alguma operação a partir de alguma janela, terraço ou conduta.
O cabo será desenrolado progressivamente, em troços de 2 metros, estando preso por uma corda a
um ponto de ancoragem independente do utilizado para o cinto de segurança dos Colaboradores.
Prestar-se-á especial cuidado para evitar que o cabo se enrole nos braços ou pernas dos
intervenientes.
Uma vez desenrolado o cabo, será fixado através das ancoragens previamente colocadas.
3.7 - Trabalho com plataformas, escadas de mão, andaimes, etc.
Os Dispositivos deverão:
Estar bem projectados e construídos, tendo em conta, na medida do possível, os princípios
da ergonomia;
Estar equipados com um extintor selado e com as revisões em dia;
Manterem-se em bom estado de funcionamento,
Utilizarem-se correctamente.
Os manípulos de controlo devem estar protegidas por resguardos para evitar contactos acidentais
com objectos.
Deve estar disponível o diagrama de carga para os diferentes ângulos de inclinação do braço.
Tanto a subida como a descida da plataforma deve realizar-se apenas com o dispositivo parado e
bloqueado.
MDS050/0
Escadas Portáteis
Antes de utilizar uma escada manual é preciso assegurar-se do seu bom estado, rejeitando aquelas
que não ofereçam garantias de segurança. (Fig. 1)
Todas as escadas
terão nas extremidades inferiores sapatas anti deslizantes.
O transporte de uma escada deve fazer-se com precaução, para evitar atingir terceiros, caminhando
com atenção para não tropeçar em obstáculos. A parte dianteira da escada deverá ser inclinada para
baixo. (Fig. 2).
MDS050/0
É proibido apoiar a base das escadas de mão sobre locais ou objectos pouco firmes que possam
afectar a estabilidade deste meio auxiliar. (Fig. 3)
Antes de iniciar a subida deve comprovar-se que as solas do calçado não têm terra, gordura, nem
quaisquer outras substâncias que possam causar escorregadelas.
MDS050/0
NÃO SIM
A escada terá um comprimento tal, que ultrapasse em 1 metro acima o ponto ou a superfície onde se
pretenda chegar.
O comprimento máximo das escadas não poderá ultrapassar os 6 m. Com uma plataforma intermédia
poderá alcançar o comprimento de 7 metros. Para alturas maiores serão usadas escadas especiais.
(Fig. 5).
Na proximidade de portas e passagens, se for necessário o uso de uma escada, deve ter-se o
cuidado de deixar a porta aberta para que seja visível e protegida para que não possa sofrer qualquer
empurrão.
MDS050/0
Não se podem colocar escadas por cima de mecanismos em movimento ou condutores eléctricos
nus. Se for necessário, deve-se parar previamente o mecanismo em movimento ou cortar a energia
eléctrica.
As escadas portáteis simples serão colocadas, na medida do possível, formando um ângulo de 75º
com a horizontal. (Fig. 6).
Sempre que possível, a escada será amarrada pela sua parte superior. Caso não o seja possível,
será colocada uma pessoa na base da escada para evitar que deslize.
Se for necessário levar ferramentas ou qualquer outro objecto, devem usar-se bolsas porta-
ferramentas ou caixas junto ao corpo, de forma que as mãos fiquem livres. (Fig. 7).
MDS050/0
Ao trabalhar sobre uma escada não deve tentar-se alcançar pontos afastados a ponto disso implicar a
perda de e equilíbrio. Deve deslocar-se a escada tantas vezes quantas as necessárias. (Fig. 8).
Os trabalhos sobre escadas, a mais de 3,0 metros de altura, obrigam ao uso de arnês a não ser que
possam ser criadas medidas de protecção suplementares.
É proibido o transporte e manipulação de cargas por ou a partir de escadas portáteis quando pelo seu
peso ou dimensões possam comprometer a segurança do Colaborador.
Quando não utilizadas, as escadas devem armazenar-se cuidadosamente e não podem ser deixadas
abandonadas sobre o solo, em locais húmidos, etc. Deve existir, tanto em obra como nas instalações,
um lugar coberto e adequado para guardar as escadas após o seu uso.
MDS050/0
As Escadas Articuladas:
MDS050/0
3.7.3 – Andaimes
Sobre o andaime será colocado o material estritamente necessário e repartido uniformemente pela
plataforma de trabalho, para evitar as sobrecargas que reduzam a resistência dos tabuleiros.
Não é permitido transportar pessoas ou materiais sobre os andaimes móveis durante a mudança de
localização. (fig. 11).
É proibido subir ou realizar qualquer trabalho a partir das plataformas sem ter bloqueado previamente
as rodas através dos travões ou dispositivos de bloqueio. (Fig. 12).
MDS050/0
É proibido apoiar as rodas, dos andaimes móveis, directamente em solos pouco firmes.
Andaimes de Cavaletes:
Os cavaletes serão montados bem nivelados, para evitar o risco de escorregamento de estruturas
inclinadas.
Os cavaletes serão colocados a menos de 3,5 metros entre si para reduzir o risco de deformação ou
fractura das placas de piso. Todas as plataformas que formam o andaime deverão estar fixas por
cordas aos cavaletes.
Os cavaletes metálicos devem ter um sistema de fixação na posição de abertura para garantir a sua
estabilidade.
Quando as plataformas de trabalho forem colocadas a 6 metros de altura ou mais, é proibido utilizar
andaimes sobre cavaletes metálicos simples.
É proibido trabalhar sobre plataformas apoiadas em cavaletes se, por sua vez, estejam apoiados
sobre outro andaime.
Quando a temperatura for extremamente elevada, os trabalhos serão adiados pelo tempo
necessário até que a temperatura baixe, de forma a evitar insolação;
Respeitar sempre a distância de segurança a linhas eléctricas em tensão. Esta distância
será de 5 metros para linhas de alta tensão;
Em dias quentes, deve utilizar-se creme de protecção solar, com factor de protecção
adequado, tendo em conta a pigmentação da pele;
Em dias de calor, deve haver em obra pelo 1 litro de água potável, em recipiente
estanque, por cada Colaborador;
Cada Colaborador sabe fazer a descrição do local onde de encontra no caso de ter de
pedir ajuda a entidades de socorro.
3.8 – Proibições
Não é permitido:
MDS050/0
Nos locais com risco de queda a uma altura superior a 2 metros, não protegidos com barreiras, serão
necessários os seguintes EPI’s, para além referidos anteriormente:
MDS050/0
1. Caracterização
Nem só as pessoas com formação de Primeiros Socorros podem salvar vidas nestas circunstâncias.
Qualquer pessoa, ao testemunhar um acidente, se agir depressa mas sem precipitações poderá
ajudar a manter viva a vítima até à chegada dos socorros qualificados.
Antes de efectuar qualquer gesto para a reanimação do acidentado, verificar que este não está
em contacto com uma peça em tensão, ou susceptível de ficar em tensão, por exemplo no
caso de uma religação. Caso contrário deve primeiro proceder ao afastamento da vítima.
Se não for possível cortar a corrente, a pessoa que vai afastar o acidentado deverá:
Logo que a protecção esteja assegurada é essencial examinar a vítima antes mesmo de
alertar os socorros qualificados. Verificar se:
- O tórax e o abdómen se movimentam com a respiração; o ar sai-lhe normalmente pela
boca e pelo nariz?
- A vítima reage à fala?
- Tem uma lesão evidente?
Depois de fazer o exame rápido da situação e da vítima, a testemunha deve mandar alguém
alertar os primeiros socorros ou fazê-lo ela própria, mas só depois de assegurar a respiração da
vítima.
Assegurar a respiração da vítima do seguinte modo:
- Se a respiração está parada (tórax e abdómen imóveis, não havendo saída de ar pela
boca e nariz), é necessário desobstruir as vias respiratórias (boca e traqueia):
- Desapertar ou aliviar qualquer vestuário que possa dificultar a respiração.
- Inclinar a cabeça para trás, não deixando que a língua obstrua a entrada de ar;
- Passar um dedo pelo interior da boca para a limpar, no caso de ter havido vómito.
- Se a respiração não recomeçar, aplicar imediatamente um método de respiração artificial,
boca-a-boca ou boca-nariz, que deverá manter-se até que cheguem os socorros
qualificados ou que a vítima comece a respirar.
Se o acidente for em alta tensão (> 500V), após a vítima recuperar os sentidos, dar-lhe de
beber uma colher (de chá), de bicarbonato de sódio dissolvido em 3 dl de água.
O alerta deve ser feito para os serviços de socorros locais ou na sua falta para os socorros
nacionais (112).
A comunicação deve:
MDS050/0
- Fornecer a localização precisa do acidente bem como o número do telefone donde está a
fazer a chamada.
- Dar indicação da natureza do acidente, do estado aparente da vítima e dos cuidados de
urgência efectuados.
É, pois, fundamental que todo o pessoal conheça:
- O nome dos socorristas existentes no local de trabalho,
- A lista e números de telefone dos socorros de urgência, que deve estar afixada junto dos
telefones do local de trabalho e nas viaturas,
- A localização da caixa de primeiros socorros.
Deitar a vítima
- Se a vítima está consciente e se respira, deitá-la de costas num local plano, salvo se tem:
Ferimentos na face - deitar em posição lateral de segurança,
Ferimentos no tórax - colocar em posição semi-sentada,
Ferimentos no ventre - deitar de costas mas com as pernas semi-flectidas.
- Se a vítima está inconsciente mas respira, deitá-la em Posição Lateral de Segurança
(PLS).
Parar as hemorragias:
Se ocorrem fracturas:
- Tentar que a vítima permaneça imobilizada aguardando os primeiros socorros qualificados
MDS050/0
Atenção:
MDS050/0
1.Caracterização
Os trabalhos junto na berma com estreitamento ligeiro da via adjacente, bem como o depósito dos
materiais e equipamentos a aplicar e de remoção, podem constituir risco particularmente grave para
os utilizadores da via e para os trabalhadores, se não forem adequadamente sinalizados e
protegidos.
3. Medidas de mitigação
Colocar painéis informativos, que divulguem a natureza e duração da obra, de acordo com as
indicações das autoridades municipais e reguladoras de tráfego;
Sempre que possível, com o apoio da autarquia, preparar e distribuir folhetos/panfletos
informativos sobre os trabalhos a realizar e os seus condicionalismos;
Antes de iniciar a abertura duma vala ou cova, depositar previamente no local, os materiais a
aplicar, tendo o cuidado de evitar sempre que for possíveis as passadeiras para peões;
A abertura de valas deverá ser efectuada por troços de extensão não superior a 200 metros, não
se procedendo à abertura de novo troço sem que o anterior esteja tapado e removido as terras
sobrantes;
Os produtos de escavação que não satisfaçam as características exigidas para os materiais de
enchimento deverão ser removidos para fora da zona da estrada à medida que forem escavados;
A ocupação da faixa com produtos provenientes da escavação não deverá ultrapassar a largura
de 1 metro e nas curvas ou zonas em que a estrada seja mais estreita, esta largura será reduzida
para 0,5 metros e evitar que a sua deposição cubra as passadeiras de peões;
Garantir a existência de espaços livres, com extensão de cerca de 30 metros, distanciados entre
si de não mais de 100 metros, para cruzamento de veículos;
Sinalizar e delimitar os trabalhos nos termos do disposto na regulamentação aplicável, em vigor e
de colocar a placa que identifica o dono da Obra;
MDS050/0
Mitigar a incomodidade relativa à emissão de ruído quer no que respeita ao trabalhador quer no
que respeita às populações, seguindo as medidas preconizadas nas fichas “Exposição ao Ruído”
(FSA 100.58) e “ Emissão de ruido” (FSA 100.59);
Sempre que no decorrer das operações, os edifícios envolventes fiquem danificados ou sujos,
registar a ocorrência no relatório de obra e repor sempre que for possíveis as características
originais. Caso isso não seja possível, contactar o Responsável de Área;
No final dos trabalhos, garantir que a frente de obra fica limpa e que os resíduos produzidos são
recolhidos e encaminhados de acordo com a ficha “Resíduos produzidos em obra”
Capacete de protecção;
Calçado de protecção;
Colete reflector.
5. Plano de Sinalização
MDS050/0
1.Caracterização
Os trabalhos na via com circulação alternada, bem como o depósito dos materiais e equipamentos a
aplicar e de remoção, podem constituir risco particularmente grave para os utilizadores da via e para
os trabalhadores, se não forem adequadamente sinalizados e protegidos.
3. Medidas de mitigação
Colocar painéis informativos, que divulguem a natureza e duração da obra, de acordo com as
indicações das autoridades municipais e reguladoras de tráfego;
Sempre que possível, com o apoio da autarquia, preparar e distribuir folhetos/panfletos
informativos sobre os trabalhos a realizar e os seus condicionalismos;
Antes de iniciar a abertura duma vala ou cova, depositar previamente no local, os materiais a
aplicar, tendo o cuidado de evitar sempre que for possíveis as passadeiras para peões;
A abertura de valas deverá ser efectuada por troços de extensão não superior a 200 metros, não
se procedendo à abertura de novo troço sem que o anterior esteja tapado e removido as terras
sobrantes;
Os produtos de escavação que não satisfaçam as características exigidas para os materiais de
enchimento deverão ser removidos para fora da zona da estrada à medida que forem escavados;
A ocupação da faixa com produtos provenientes da escavação não deverá ultrapassar a largura
de 1 metro e nas curvas ou zonas em que a estrada seja mais estreita, esta largura será reduzida
para 0,5 metros e evitar que a sua deposição cubra as passadeiras de peões;
Garantir a existência de espaços livres, com extensão de cerca de 30 metros, distanciados entre
si de não mais de 100 metros, para cruzamento de veículos;
Sinalizar e delimitar os trabalhos nos termos do disposto na regulamentação aplicável, em vigor e
de colocar a placa que identifica o dono da Obra;
MDS050/0
Capacete de protecção;
Calçado de protecção;
Colete reflector.
5. Plano de Sinalização
MDS050/0
MDS050/0
1.Caracterização
Os trabalhos na berma, bem como o depósito dos materiais e equipamentos a aplicar e de remoção,
podem constituir risco particularmente grave para os utilizadores da via e para os trabalhadores, se
não forem adequadamente sinalizados e protegidos.
3. Medidas de mitigação
Colocar painéis informativos, que divulguem a natureza e duração da obra, de acordo com as
indicações das autoridades municipais e reguladoras de tráfego;
Sempre que possível, com o apoio da autarquia, preparar e distribuir folhetos/panfletos
informativos sobre os trabalhos a realizar e os seus condicionalismos;
Antes de iniciar a abertura duma vala ou cova, depositar previamente no local, os materiais a
aplicar, tendo o cuidado de evitar sempre que for possíveis as passadeiras para peões;
A abertura de valas deverá ser efectuada por troços de extensão não superior a 200 metros, não
se procedendo à abertura de novo troço sem que o anterior esteja tapado e removido as terras
sobrantes;
Os produtos de escavação que não satisfaçam as características exigidas para os materiais de
enchimento deverão ser removidos para fora da zona da estrada à medida que forem escavados;
A ocupação da faixa com produtos provenientes da escavação não deverá ultrapassar a largura
de 1 metro e nas curvas ou zonas em que a estrada seja mais estreita, esta largura será reduzida
para 0,5 metros e evitar que a sua deposição cubra as passadeiras de peões;
Garantir a existência de espaços livres, com extensão de cerca de 30 metros, distanciados entre
si de não mais de 100 metros, para cruzamento de veículos;
Sinalizar e delimitar os trabalhos nos termos do disposto na regulamentação aplicável, em vigor e
de colocar a placa que identifica o dono da Obra;
MDS050/0
Capacete de protecção;
Calçado de protecção;
Colete reflector.
5. Plano de Sinalização
MDS050/0
MDS050/0
1. Caracterização
As tarefas de abate e desrame de árvores, sendo o desrame mais frequente nas telecomunicações,
estão habitualmente relacionadas com a necessidade de proteger os cabos.
Os acidentes mais graves ocorrem normalmente durante o abate, embora o maior número se
verifique no trabalho de desrame; a motosserra é o equipamento responsável pela maior parte dos
ferimentos.
Obviamente que estas operações afetam o meio envolvente e, por vezes, são motivos de
reclamações por parte dos proprietários dos terrenos onde ocorrem as obras.
MDS050/0
3. Medidas de mitigação
Verificar se o porte da árvore não é curvo e se não existem ramos secos com
risco de queda;
No caso da árvore a abater ficar presa noutra, baixá -la com o auxílio de um
guincho ou tirfor;
Se tal não for possível, poderá ser utilizada uma escada de mão; neste caso, a
escada poderá ser apoiada ao tronco da árvore apenas na condição de este se
apresentar são e for nitidamente capaz de suportar o exigido. Da mesma, forma
só poderão ser escaladas árvores ou troncos que se apresentem sãos
- Capacete de protecção
- Luvas de protecção mecânica
- Calçado de segurança com palmilha e biqueira de aço
- Sistema de protecção antiqueda (trabalhos em altura)
- Casaco de trabalho de alta visibilidade
- Protectores auriculares (utilização da motosserra)
- Viseira de protecção em rede para operador de motosserra
- Calças com entretela de segurança (utilizador da motosserra)
- Recipientes para deposição de resíduos
MDS050/0
1. Caracterização
Esta ficha tem por objectivo transmitir os perigos e aspectos ambientais associados à movimentação
de máquinas e viaturas pesadas no transporte de materiais.
Queda de carga
Colisão/Capotagem;
Atropelamento/Esmagamento;
Incêndio/Explosão;
Emissões atmosféricas;
Derrame de combustíveis.
3. Medidas de mitigação
Efectuar os planos de manutenção e revisão periódicos;
o Verificar o nível de óleo;
o Travões;
o Direcção;
o Pressão dos pneus;
o Dispositivos de sinalização;
o Nível de ruído.
Respeitar o limite máximo de velocidade e todas as disposições legais em vigor do Código da
Estrada;
Somente pessoal habilitado deve conduzir as máquinas;
Usar roupas que não dificultem os movimentos e calçado de segurança;
Subir e descer usando ambas as mãos e subir sempre de frente para o camião e pelos locais
apropriados para tal;
Não subir e descer do veículo com o mesmo em movimento;
Quando estacionar, retirar as chaves da ignição e fechá-lo;
Antes de colocar o camião em marcha, confirmar que não existe ninguém em redor do
mesmo;
Estacionar a viatura em local adequado para o efeito. Caso não exista, estacionar
preferencialmente, em locais ande não se danifique a vegetação existente nem perturbe a
passagem de viaturas ou pessoas;
MDS050/0
Acondicionar correctamente o material, para que não ocorram quedas durante o transporte;
No caso do material a transportar se tratar de resíduo, adoptar as seguintes medidas:
o Acondicionar devidamente os resíduos de forma a evitar misturas entre si;
o Os resíduos líquidos ou pastosos são acondicionados em embalagens estanques
cuja taxa de enchimento não deve exceder os 98%;
o Os resíduos sólidos são transportados em veículos de caixa fechada ou, pelo menos,
com a carga devidamente coberta;
Sinalizar as zonas de passagem perigosas;
Devem ser definidos caminhos para os peões sempre que necessário;
Ter em atenção as condições do terreno durante a movimentação das máquinas;
Sinalizar a via pública, quando necessário;
Sinalização de máquinas em movimento.
MDS050/0
1. Caracterização
Esta instrução tem por finalidade estabelecer as regras para a correcta utilização de berbequim
eléctrico.
Perfuração
Choque eléctrico
Exposição ao ruído
Incomodidade de pessoas
Projecção de partículas
Queimaduras
3. Medidas de mitigação
Desligar da rede eléctrica antes de mudar a broca. A bucha será aberta utilizando a chave
adequada;
Utilize brocas apropriadas para cada tipo de material;
Não deixar que as brocas entrem em sobreaquecimento;
As brocas não podem ser excessivamente pressionadas contra a superfície a furar sob pena de
fracturarem;
Não alargar o furo oscilando a broca em redor do mesmo; utilizar uma broca de diâmetro superior;
As peças de tamanho reduzido serão perfuradas desde que convenientemente apertadas em torno
de bancada.
Mitigar a incomodidade relativa à emissão de ruído quer no que respeita ao trabalhador quer no
que respeita à população, seguindo as medidas preconizadas nas fichas “Exposição ao Ruído”
(FSA100.58) e “Emissão de Ruído” (FSA100.59).
MDS050/0
Óculos de protecção
Protecções auriculares
Luvas de protecção
Botas de protecção
MDS050/0