As ações de Israel com o emprego da força desproporcionada na
Faixa de Gaza e que já resultou na morte de mais de cem pessoas recebe a condenação por parte da comunidade mundial. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia considerou ser inadmissível o fato de que sob o pretexto da luta contra o terrorismo sofrem civis – idosos, mulheres e crianças, e condenou as ações desproporcionadas de Israel o que conduz ao impasse todo o processo de paz no Oriente Médio, assinala nosso observador Alexander Vatutin. A situação na zona do conflito palestino-israelense foi debatida também pelo Conselho de Segurança da ONU que condenou a escalada da violência e convocou os palestinos e israelenses que cessem o derramamento de sangue. No final das contas a resolução não foi aprovada, e isso devido os diferentes conceitos para com o problema pelos países do mundo árabe e aliados ocidentais de Israel. Se os vizinhos de Israel são unânimes ao condenar sua agressividade aberta, os membros da União Européia são mais propensos a debater sobre o direito da autodefesa dos judeus. Mesmo assim todos reconheceram que essas ações são desproporcionadas. Porém se são infinitos os debates sobre os detalhes da resolução, a violência precisa cessar ainda hoje. E é justamente esta a convocação de Moscou. Aqui consideram ser preciso deter o desenvolvimento perigoso da situação e dar chance às conversações de paz entre palestinos e israelenses. Quem fala detalhadamente sobre isso é nosso especialista, Serguei Demidenko: E com relação a isso Moscou atua ultimamente com suficiente sensatez e, como me parece, com moderação, pois a posição de Moscou é uma só – deve ser conseguida a unidade do povo palestino. Não é possível excluir nenhuma parte dos palestinos do processo político, do dialogo político. Por isso Moscou simplesmente continua na sua posição e fazendo romper a idéia da conferencia sob sua égide e de todas as maneiras possíveis ampliar seu papel no Oriente Médio, em particular, o papel de co-patrocinadora da solução do conflito palestino-israelense. Não é somente por isso que nós desejamos conseguir a solução política entre Israel e Palestina, mas ainda para não perder essa região que para nós é importante e necessária. Porém por enquanto o presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas determinou que fossem congelados suspensos todos os contatos com a parte israelense, considerando que a operação militar de Israel na Faixa de Gaza é um “novo Holocausto”. Israel refuta essa critica. O Primeiro-Ministro Ehud Olmert declara que somente seu Governo tem o direito de decidir qual força usar. Porém fato é fato. Israel pode falar o quanto quiser sobre o combate às ameaças terroristas por parte dos radicais do movimento HAMAS que controlam a Faixa de Gaza, porém com isso liquidando a população os israelenses fazem com que a violência gera violência.
A (IN) CONSTITUCIONALIDADE DA RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA DOS ADMINISTRADORES E GERENTES PELAS COIMAS APLICADAS À SOCIEDADE COMENTÁRIO AO ACÓRDÃO DO STA - IDEFF6 - Joao Matos Viana