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O que fazer no Peru: 12 atrações
que você não pode perder
Escolha Viajar 3 anos atrás

Vai viajar e não sabe o que fazer no Peru? Este país


vizinho abriga algumas das paisagens mais belas e
atrações mais diversificadas de todo o nosso
continente. Talvez do mundo. Entre elas, a cidade
inca de Machu Picchu. Em 20 dias, você consegue
elaborar um roteiro que permite visitar os principais
pontos turísticos do país (confira nossa sugestão de
roteiro no Peru). Para ajudar no seu planejamento,
selecionamos 12 coisas imperdíveis o que fazer no
Peru.

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O roll de atrativos começa no extremo norte do


território peruano, onde a charmosa cidade colonial
de Trujillo abriga também impressionantes ruínas
pré-colombianas e a praia de Huanchaco, onde
tradicionais ‘caballitos’ de totora flutuam ao pôr do
sol. A oito horas de ônibus de distância, está Huaraz,
cidade usada como base para conhecer todas as
maravilhas do Parque Nacional Huascarán – e não
são poucas.

Seguindo viagem em direção ao sul, chega-se à


capital, Lima, com seu centro histórico e penhascos
debruçados sobre o mar. Ainda mais ao sul, é possível
sobrevoar as surreais Linhas de Nazca. Contornando
a Cordilheira dos Andes e voltando a viajar em
direção ao norte, chega-se à famosa Cusco e suas
inúmeras ruínas incas próximas, entre elas Machu
Picchu. Tudo termina na fronteira com a Bolívia,
onde a imensidão do Lago Titicaca fecha nossa lista
de o que fazer no Peru.

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O que fazer no Peru que você


não pode perder:
1 – Cidade inca de Machu Picchu
2 – Geleira Pastoruri
3 – Cidade de Trujillo
4 – Cidade de Cusco
5 – Laguna 69
6 – Centro histórico de Lima
7 – Salineras de Maras
8 – Lagunas de Llaganuco
9 – Linhas de Nazca
10 – Ruínas de Ollantaytambo
11 – Lago Titicaca
12 – Parque del Amor

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

O que fazer no Peru 1 – Machu


Picchu
Embora não seja a única coisa que você deve ver no
país, com certeza Machu Picchu precisa estar na sua
lista de o que fazer no Peru. Eleito uma das Sete
Maravilhas do Mundo Moderno, o sítio arqueológico
de Machu Picchu trata-se de um conjunto de mais de
170 edifícios construídos no século XV pelo mais
poderoso dos imperados incas, Pachacútec. A cidade
se dividia entre o setor agrícola – terraços cultiváveis
e armazéns – e o setor urbano – templos e casas.

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É provável que ela tenha sido construída para marcar


a presença inca em uma região isolada, assim como
para servir de refúgio à família imperial. Acabou
abandonada na mesma medida em que o império inca
era dominado pelos espanhóis. O sítio arqueológico
de Machu Picchu está localizado na cidade de Aguas
Calientes, no Vale do Rio Urubamba, a 130
quilômetros de Cusco, região centro-sul do Peru.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

As ruínas ficam entre duas montanhas, a Machu


Picchu e a Huayna Picchu, em meio a Cordilheira dos
Andes, 2.400 metros acima do nível do mar. É muitas
vezes é chamada de ‘cidade perdida dos incas’ não
porque o povo pré-colombiano tivesse tentado
escondê-la, mas porque, localizada em um ponto de
difícil acesso, ficou fora dos mapas durante séculos.
Ela só foi oficialmente ‘descoberta’ pelo professor
norte-americano Hiram Bingham em 24 de julho de
1911.

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Organizar sua visita a Machu Picchu pode ser um


pouco complicado, pois é preciso escolher um tipo de
ingresso, comprá-lo, escolher como você vai até Aguas
Calientes e quanto tempo vai passar lá. Por isso,
recomendamos que você leia nosso post completo
sobre como visitar Machu Picchu. Aqui, vamos
dar apenas uma rápida ideia. Primeiro, é necessário
escolher um horário de entrada para fazer
seu passeio pelas ruínas e você poderá ficar
lá dentro pelo tempo máximo de quatro
horas.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Portanto, se você entrar na cidade inca no primeiro


horário, às 6h, deverá sair até as 10h e assim por
diante. O último horário para entrada é as 14h. Não é
permitido circular livremente pelo sítio arqueológico,
sendo necessário seguir um dos três circuitos de
visitação pré-estabelecidos pelo governo peruano.
Recomendamos o circuito um, com subida à
Montanha Huayna Pichu e caminhada até a Porta do
Sol.

O ingresso simples em Machu Picchu custa 152 soles


(US$ 45) para adultos e 70 soles (US$ 21) para
menores de 18 anos. Para visitar as ruínas + a
Montanha Huayna Picchu, o custo é de 200 soles
(US$ 60) para adultos e de 118 soles (US$ 35) para
menos de 18 anos. Para visitar as ruínas + a
Montanha Machu Picchu, também 220 soles (US$
60) para adultos e 118 soles (US$ 35) para menos de
18 anos. Os ingressos podem ser comprados no site
do governo peruano – acesse aqui.

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E como chegar a Machu Picchu? Primeiro,


precisamos explicar que não existe estrada para a
cidade de Aguas Calientes, onde fica o sítio
arqueológico. A única forma de ir até lá é de trem ou
caminhando. Existe a possibilidade ainda de fazer
parte do trajeto de ônibus – até onde vai a estrada –
e, depois, finalizar o percurso andando. Para saber
tudo em detalhes – quando ir, onde ficar, como
chegar, como comprar ingressos, passagens etc – só
lendo o post de Machu Picchu

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

O que fazer no Peru 2 –


Geleira Pastoruri
A Geleira Pastoruri – também chamada de glacier –
está localizada no Nevado Pastoruri, uma das
montanhas que compõem a Cordilheira Blanca e que
ficam dentro da área de proteção do Parque Nacional
Huascarán. Este parque, que é um dos locais mais
sensacionais do país e que não pode ficar fora da sua
lista de o que fazer no Peru, abriga também outras
atrações muito procuradas pelos turistas, como
Lagunas de Llaganuco, a Laguna 69 e a Trilha Santa
Cruz.

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Ele está localizado nos arredores da cidade de


Huaraz, no norte do Peru e a 405 quilômetros de
distância da capital, Lima. Confira aqui nossa
sugestão de hospedagem boa e barata na cidade. A
Geleira Pastoruri fica a impressionantes 5.200 metros
acima do nível do mar, mas, mesmo assim, é de muito
fácil acesso. Basta contratar um tour ou transporte
particular em Huaraz para percorrer os cerca de 70
quilômetros que separam a cidade do parque.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

O trajeto é feito em parte por estrada de chão e


muitas, mas MUITAS curvas – cuidado se você
costuma passar mal quando viaja. Depois de pagar a
entrada de US$ 3, o ônibus faz algumas paradas pelo
parque para que os visitantes vejam lagos, inscrições
rupestres e as Puyas Raimondii – plantas que só
crescem nesta parte do mundo e que podem chegar
aos 14 metros de altura! Por fim, você é deixado no
início da trilha que vai até a base da geleira e que tem
cerca de 2 quilômetros.

O caminho é cimentado e numa inclinação suave para


vencer os 200 metros de altitude restantes, mas é
muito difícil de ser percorrido de qualquer maneira.
Por quê? Por causa do vento forte, do frio extremo e,
principalmente, pela altitude, que faz as pernas
pesarem toneladas e nos deixa sem fôlego a cada
passo. Por isso, não faça este passeio se não estiver
aclimatado à altitude a pelo menos 24 horas ou se
sofrer forte com os sintomas do ‘sorochi’, ou mal de
altura.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

São cerca de 50 minutos para ir e mais uns 30 para


voltar porque para baixo todo santo ajuda. A trilha
deixa você chegar muito próximos dos paredões de
gelo e dos lagos que estão se formando ao seu redor
graças ao aquecimento do planeta. E é por esse
mesmo motivo que, desde 2011, não é mais permitido
subir e caminhar no gelo, mas apenas nas áreas de
terra demarcadas pelos cordões de isolamento, já que
fendas estão se abrindo por toda parte.

Estima-se que a Pastoruri desapareça daqui a entre 15


ou 20 anos devido à mudança climática. Mesmo
assim, é uma paisagem de tirar o fôlego. No inverno, o
sol costuma brilhar e emoldurar tudo com um céu
azul indefectível, enquanto no inverno você pode se
ver em meio a uma bela nevasca – para a alegria dos
brasileiros! Só é possível chegar à cidade de Huaraz
via ônibus, já que a cidade não fica perto de nenhum
grande aeroporto.

As cidades turísticas mais próximas são Trujillo e


Lima. Da capital, partem coletivos das empresas
Linea e Cruz del Sur. Há diversos horários de partida
ao longo do dia, sendo que a viagem dura 8h30 e
custa desde US$ 10 até US$ 25. Consulte preços e
horário da Linea aqui e da Cruz del Sur aqui. De
Trujillo opera apenas a empresa Movil Tours com
duas saídas diárias, às 21h40 e às 22h20. A viagem
dura oito horas e custa entre US$ 15 e US$ 19. Acesse
o site aqui.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

O que fazer no Peru 3 – Cidade


de Trujillo
Bem distante do circuito turístico mais popular do sul
do Peru – Lima, Cusco e Machu Picchu -, a cidade de
Trujillo reserva aos visitantes que se aventuram até o
norte do país uma maravilhosa gama de atrações
turísticas que a tornam item obrigatório em qualquer
lista de o que fazer no Peru. Confira aqui nossa
sugestão de hospedagem boa e barata na cidade!
Embora tenha mais de 800.000 habitantes, exibe um
centro colonial extremamente colorido e bem
preservado.

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A partir da Plaza de Armas, você pode fazer uma


gostosa caminhada pelo passado, namorando as
varandas decoradas do casario colonial. Do centro
histórico, partem vans que levam você em 10 minutos
até a Praia de Huanchaco, localizada na parte
litorânea da cidade. Famoso point de surfe na
América do Sul, ela tem seus atrativos também para
quem não curte o sabor das ondas.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Huanchaco é um dos poucos lugares do Peru onde


ainda é possível ver em ação os tradicionais
‘caballitos’ de totora, embarcações de junco feitas
pelos nativos da região desde eras pré-colombianas e
que servem tanto para a pesca quanto, nos dias de
hoje, para a diversão. Como está voltada para o
Oceano Pacífico, Huanchaco também proporciona aos
visitantes um pôr do sol no mar de chorar no
cantinho.

No caminho entre o centro de Trujillo e a praia, você


pode pedir para a van parar nas ruínas de Chan Chan,
a maior cidade de barro do mundo. Chan Chan foi a
capital do Reino de Chimu, um dos mais poderosos da
América do Sul, e chegou a abrigar 50.000 habitantes
há cerca de 600 anos. Para finalizar seu passeio por
Trujillo, pegue uma van na Avenida los Incas e vá até
as ruínas dos templos do Sol e da Lua.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Chamados de ‘huacas’, eles estão localizadas a 8


quilômetros do centro, no lugar onde se erguia a
capital da cultura Moche durante os século I e VII. Os
dois santuários foram construídos com barro – ou
adobe – e com base em plataformas que se erguem
em formato de pirâmides. A ‘Huaca del Sol’, que não é
aberta à visitação, chega a uma altura de 40 metros,
enquanto a ‘Huaca de la Luna’ vai a 21 metros.

Além da visita às ruínas do templo da Lua, que é feita


apenas em grupos e acompanhada de um guia, há no
local um belo e amplo museu dedicado ao sítio
arqueológico. A entrada custa US$ 6. Para chegar a
Trujillo, você pode embarcar em um voo regional
desde Lima ou outras grandes cidades peruanas, pois
a cidade é servida pelo seu próprio aeroporto.
Também é possível fazer a viagem de ônibus desde
Lima ou Huaraz, que são as localidades turísticas
mais próximas.

Da capital, partem coletivos das empresas Linea, Cruz


del Sur e Tepsa. Há diversos horários de partida ao
longo do dia, sendo que a viagem dura entre 8 e 10
horas e custa desde US$ 9 a até US$ 42. Consulte
preços e horário da Linea aqui, da Cruz del Sur aqui
e da Tepsa aqui. De Huaraz opera apenas a empresa
Movil Tours com duas saídas diárias, às 22h20 e às
23h15. A viagem dura oito horas e custa entre US$ 15
e US$ 19. Acesse o site aqui.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

O que fazer no Peru 4 – Cidade


de Cusco
Cusco foi nada menos do que a capital do Império
Inca, tendo sido fundada pelo imperador Manco
Capac no século XI ou XII. Depois do fim do império,
em 1532, o conquistador espanhol Francisco Pizarro
invadiu e saqueou a cidade. A maioria dos edifícios
incas foi destruído para dar início ao processo de
conversão do povo indígena ao catolicismo e, sobre
eles, ergueram-se igrejas e mosteiros.

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Por isso, Cusco hoje é muito mais uma encantadora


cidade colonial espanhola do que um local onde
visitar ruínas incas. Situada 3.400 metros acima do
nível do mar, exige dos visitantes cuidados com o
‘sorochi’ – o mal de altitude. Para chegar até ela, você
pode voar desde a capital, Lima (1h25 de viagem), ou
ainda encarar jornadas de ônibus desde outras
cidades turísticas do Peru como Puno (6h30),
Arequipa (10 horas) ou mesmo desde Lima (21h30).

Valkirias
azaleia|

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Reserve pelo menos três ou quatro dias de viagem


para aproveitar esta cidade que não pode ficar fora da
sua lista de o que fazer no Peru. Confira aqui nossa
sugestão de hospedagem boa e barata na cidade! Não
deixe de visitar o Museu Inka, com acervo dedicado
aos antigos habitantes de Cusco; o Templo do Sol –
ou ‘Qorikancha’ -, cujas fundações podem ser vistas
no subsolo do Convento de Santo Domingo; e a
Catedral de Cusco, que é belíssima por dentro e por
fora.

Também são imperdíveis a Plaza de Armas; o bairro


de San Blas, onde se espalham lojinhas de artesanato
e restaurantes mais acessíveis que os do centro; o
popular Mercado de San Pedro, onde você pode
comprar souvenires e todo tipo de comida regional
por preços baixos; a Pedra dos 12 Lados, cujo encaixe
perfeito pode ser visto no que restou das muralhas de
defesa da capital inca; e as ruínas da Fortaleza de
Sacsayhuaman, localizadas a dois quilômetros do
centro.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Além de tudo isso, você ainda pode fazer passeios de


bate-volta desde Cusco até outras ruínas e cidades do
chamado Vale Sagrado. Os locais mais populares e
procurados são Chinchero, que assim como Santo
Domingo mescla uma igreja cristã construída sobre
fundações incas; Pisac, que além do sítio arqueológico

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