Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ENSINANDO COM
NATIVOS DIGITAIS
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Catalogação na fonte – Editora Telesapiens
Bibliotecária Responsável: Luzenira Alves dos Santos - CRB9/1506
C749
Inclui referências
ISBN: 978-65-5873-459-8
ARGENTINA
6° CNE
COMISSÃO ORGANIZADORA:
GISELE CORREA FERREIRA
LIGIA SANCHES
KEILA CORNETES
HELENA LONGHI
CAMILA OLIVEIRA
CAMILA BRUNO
APOIO:
TORRE DE BABEL
ABED
GRUPO EDITORIAL RECORD
APOIO INSTITUCIONAL:
INSTITUTO ALCOA
PATROCÍNIO:
UNIFEOB
TELESAPIENS
LUMIAR
ROTA IMAGINÁRIA
SUMÁRIO
A educação em Portugal na idade média (séc. XIV e XV);.................. 14
básica..................................................................................................... 66
Por sua vez, a sociedade inclui e integra cada vez mais as vozes
da diversidade. Essa participação mais consistente dos outrora
excluídos socialmente se deu por meio de conquistas gradativas
de espaço iniciadas no século XX e intensificadas no presente
século.
(UFMG)
De data mais tardia uma outra livraria régia que foi possível re-
constituir, ainda que de forma algo parcial, foi a do rei D. Afonso
V. A base para a reconstituição foram os indícios deixados pelo
cronista Gomes Eanes de Zurara em duas das suas obras, a Cróni-
ca do Conde D. Pedro de Menezes e principalmente, a Cronica da
campanha da Guiné.
BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS
REFERÊNCIAS
COSTA, MARISA. (1967). Ensino em Portugal na Idade Média, Lisboa:
Esfera dos Livros
GONÇALVES, IRIA. (1988). Imagens do Mundo Medieval, Lisboa: Li-
vros do Horizonte
LAUAND (org), LUIZ JEAN. (1998). Cultura e Educação na Idade Mé-
dia, São Paulo: WMF Martins Fontes
LE GOFF, JACQUES. (1993), Os Intelectuais na Idade Média, São Pau-
lo: Brasiliense
MARQUES, A.H. OLIVEIRA. (2015), A sociedade Medieval Portuguesa,
Lisboa: Esfera dos Livros
MANACORDA, MÁRIO ALIGHIERO. (1989). História da Educação; da
antiguidade aos nossos dias, São Paulo: Cortez autores associados.
MATTOSO, JOSÉ. (2011). História da Vida Privada em Portugal; Idade
Média, Lisboa: Temas e Debates
NUNES, RUI AFONSO COSTA. (1979). História da Educação na Idade
Média, São Paulo: EDUSP
OLIVEIRA, ANA RODRIGUES. (2015). O Dia-a-Dia em Portugal na Ida-
de Média, Lisboa: Esfera dos Livros
PRICE, B.B. (1996). Introdução ao Pensamento Medieval, Lisboa: Edi-
ções Asa
1 Dr. Em Ciências Humanas. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. E-mail: wellington.amorim@
gmail.com
2 Msc. Em Filosofia. Universidade Federal do Rio de Janeiro. E-mail: raraurodrigues@gmail.com
E ainda,
7 Sara é identificada como sendo a esposa de Abraão em Gênesis 17:15, seu nome pode ser traduzido
como sendo princesa. Sua História envolve a aliança realizada com Deus através da gestação de um
filho improvável de um homem com idade extremamente avançada, que somente foi possível a partir da
intervenção divina.
8 Identificada como sendo irmã de Moisés. Ela é responsável pelo acompanhamento de
Moisés, enquanto recém-nascido, e por indicar a própria mãe de Moisés como sua babá, após
a criança ser encontrada em um cesto de betume pela família real egípcia, como pode ser
constatado em Êxodo 2:7; Números 12; Êxodo 15:20; Números 20:1. Aparentemente tinha
um perfil arredio e considerado rebelde, punida pela lepra.
9 Débora é considerada e identificada como sendo uma mulher flamejante, intimamente ligada à
representação do fogo e ao culto de Aserá, ou ainda, a prostituição sagrada.
10 Identificada como uma mulher estéril. Por isso, seu marido Elcana tinha uma segunda esposa. Após
uma intervenção divina veio a conceber Samuel. Conforme descrito 1 Samuel l, 1.20; 1 Samuel, 1.2; 1
Samuel, 1.3; 1 Samuel, 1.6; 1 Samuel, 1.10; 1 Samuel, 1.13; 1 Samuel, 1.11; 1 Samuel, 1.24; 1 Samuel,
2.1-10.
11 Identificada como sendo esposa do Rei David, após a morte de seu primeiro marido considerado um
casamento infeliz: Nabal, o insensato ou estúpido. Representa o espírito sensato diante das adversidades.
Gerou um filho, descendente da casa do Rei David. Seu nome quer significar alegria do meu pai. Tem
como variante o nome Gail, uma redução do nome Abigail. Que se aproxima da palavra Ga’al que pode
significar proteger ou redimir. Ou do hebraico Gah-el. Que pode nos remeter ao nome Gael de origem
irlandesa que originou a língua gálica, falada no país de Gales. Gael pode significar protegido ou o que
protege, do bretão Gwrnäel, significando belo e generoso, muito próximo da palavra Graal, que pode
significar vaso sagrado.
12 Identificada como filha de Abigail e esposa do Rei persa Xerxes I, é atribuída a Ester a capacidade
de ter influenciado a anulação do decreto, em sua época, que permitia a perseguição contra os Judeus.
Seu nome pode significar estrela da manhã. Mas chamava-se Hadassa que está associada à planta
mirta. A madeira da mirta dá origem à mirra, incenso utilizado em cerimônias religiosas. Seu licor tem
propriedades curativas de doenças no sistema bucal e digestivo. Já, na mitologia grega é associada a
Afrodite ou Vênus em Roma sempre presente em rituais e cerimônias, e ainda, é uma planta utilizada
para adornar as noivas. No judaísmo é considerada uma das plantas sagradas que pode representar o poder
fálico. Na cabala é vinculada a Sefirot Tiféret.
13 Seu nome significava doninha. Assim como a profetiza Débora, quer dizer abelha, pode nos parecer
nos remeter a termos pejorativos. Ela responsável para ser a mensageira de más notícias ao reino de
Israel. Uma vez que o povo judaico teria se contaminado pelo politeísmo, ou ainda, adoração de vários
deuses. Ela anuncia a destruição do Templo de Jerusalém mesmo que estes eventos proféticos iriam
apenas ocorrer com a destruição do templo sagrado aproximadamente 200 anos da era cristã. Conforme
narrado em 2 Cr 34:23-28; 2 Cr 34:24; 2 Cr 34:25.
14 Identificada como proveniente de Magdala é considerada a mais devota do discipulado
cristão. O Papa Gregório I vincula sua imagem de uma prostituta ou a uma adultera citada
em Lucas 8:2. Inclusive defende a tese que Maria de Betânia, irmã de Lazaro, também seria a
mesma pessoa. A moderna teologia desmente. O correto aparentemente é distinguir as três
Marias, a partir da argumentação do filósofo cristão Orígenes.
15 É identificada como uma apostola acompanhada de seu marido Andrônico da Panônia. São
reconhecidos por Paulo de Tarso como aqueles que vieram antes dele.
A Festa de Simão, o Fariseu. Uma obra que também pode ser sobre a Parábola dos Dois
Devedores e que ilustra o debate sobre a quantidade de vezes que Jesus foi ungido. 1618-
20. Por Rubens, atualmente no Museu Hermitage, em São Petersburgo, na Rússia.
UNINCOR
RESUMO
ABSTRACT
Considering the importance of teaching Constitutional Law for a de-
mocratic formation, development of the individual and construction
of a society prepared for the exercise of citizenship, this study discus-
ses, through a bibliographic research, the importance of approaching
INTRODUÇÃO
MATERIAL E MÉTODO
CONCLUSÃO
Por meio deste estudo, acredita-se que foi possível expor a neces-
sidade de introduzir na educação básica noções do Direito Cons-
titucional, que tem por objeto a nossa Lei Maior, que delimita e
regula todas as demais normas do país. Logo, este estudo faz-se
importante diante da necessidade de preparar os jovens para o
exercício da cidadania, sendo assim, deve ser objeto de análise os
princípios fundamentais, os direitos e garantias fundamentais, a
organização do Estado, dentre outros temas importantes inseri-
dos na Constituição Federal.
Como pesquisa futura desta investigação vinculada à um trabalho
maior de conclusão de curso de um Mestrado Profissional da área
de Ensino, pretende-se desenvolver uma sequência didática vol-
tada para docentes do ensino básico que possibilite aproximar os
alunos dos conteúdo básicos do Direito Constitucional para favo-
recer a construção de uma sociedade preparada para o exercício
da cidadania.
RESUMO
Este trabalho corresponde a parte de uma pesquisa relacionada à
análise de uma das obras de Theodor Adorno, as Minima Moralia,
em disciplina cursada em âmbito de doutoramento, na disciplina
Tópicos Especiais em Filosofia da Educação: ÉTICA E EDUCAÇÃO, na
Universidade Metodista de Piracicaba- UNIMEP, sob a orientação do
Prof. Bruno Pucci. Para tanto, metodologicamente, realizou-se uma
pesquisa bibliográfica desta obra, especificamente.
ABSTRACT
INTRODUÇÃO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Por mais que nosso autor seja duro com as críticas feitas à ima-
gem do feminismo elas traduzem a sua mais limpa e ampla crítica
à sociedade pela qual aquela primeira se apresenta. Por tal fato, é
impossível isolar a opressão feminina, a qual aparece no contexto
de uma sociedade predominante masculina, em que o princípio
de dominação se manifesta.
Com a descoberta do delito por seu marido, Nora acaba por rea-
valiar toda a sua vida e reconhece a nulidade da sua identidade,
sendo apenas um espelho do que a sociedade disse que ela devia
ser. Ao descobrir-se uma boneca, um objeto inanimado, primeiro
na casa do pai, depois na casa de seu marido, Nora se rebela con-
tra uma sociedade completamente machista e carrasca, partindo
de sua casa, abandonando casa, filhos e marido, em busca de sua
liberdade pessoal.
Quero dizer que das mãos de papai passei para as suas. Você ar-
ranjou tudo ao seu gosto, gosto que eu partilhava, ou fingia par-
tilhar, não sei ao certo; talvez ambas as coisas, ora uma, ora ou-
tra. Olhando para trás, agora, parece-me que vivi aqui como vive
a gente pobre, que mal consegue ganhar o seu sustento. Vivi das
gracinhas que fazia para você, Torvald; mas era o que lhe convi-
nha. Você e papai cometeram um grande crime contra mim. Se eu
Nora– Já não creio nisso. Creio que antes de mais nada sou um
ser humano, tanto quanto você…ou pelo menos, devo tentar vir
a sê- lo. Sei que a maioria lhe dará razão, Torvald, e que essas
ideias também estão impressas nos livros. Eu, porém, já não pos-
so pensar pelo que diz a maioria nem pelo que se imprime nos
livros. Prefiro refletir sobre as coisas por mim mesma e tentar
compreendê- las.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
José Bidarra19
RESUMO
Este trabalho apresenta o processo de conceção e desenvolvimen-
to de um currículo inovador, baseado numa metodologia de lógica
de Dinâmica de Sistemas e ferramentas digitais, instigador de com-
petências empreendedoras e resilientes do aluno. Este currículo
foi desenvolvido no âmbito do projeto “4ArtPreneur – Innovative
Thinking Competences for Creative Art Entrepreneurship” e promove
a educação de competências para o empreendedorismo artístico
e cultural. São abordadas temáticas relativas aos diferentes tipos
de artes e meios de comunicação, ao valor da arte, à proprieda-
de intelectual e direitos de autor, às estratégias de comunicação,
marketing e financiamento mais apropriados aos diferentes negó-
cios culturais e artísticos.
METODOLOGIA
NOTAS FINAIS
O objetivo final deste currículo é proporcionar aos estudantes
de qualquer área artística conhecimentos suficientes para
enfrentarem as fases iniciais de conceção e criação de um projeto
de empreendedorismo, bem como estar conscientes da sua
complexidade, desafios e oportunidades.
Propusemos um sistema de ensino inovador e diferenciador para
a introdução ao empreendedorismo no ensino das artes. O curso
desenvolvido teve como objetivos: instigar questões desafiantes,
experimentar novas aplicações, plataformas e ferramentas digi-
tais inovadoras, dotar os alunos de ferramentas básicas de análise
e detalhe de eventuais ideias de negócio que queiram desenvol-
ver, simular comportamentos de negócios, bem como promover o
trabalho em rede.
O projeto 4ArtPreneur apresenta uma proposta diferenciadora
para a introdução ao empreendedorismo no ensino das artes, que
permite: aos alunos de cursos nas áreas das indústrias culturais e
criativas adquirirem um conjunto de competências que os auxi-
liem no financiamento e criação dos seus próprios negócios; aos
professores adquirirem um acervo de materiais educativos inova-
dores na área do empreendedorismo nas artes; às instituições de
ensino reforçarem a sua ligação com o mercado de trabalho.
REFERÊNCIAS
http://openaccess.ihu.edu.tr/xmlui/handle/20.500.12154/1069
Joyce, A., & Paquin, R. L. (2016). The triple layered business mod-
el canvas: A tool to design more sustainable business models.
Journal of cleaner production, 135, 1474-1486.
FFCLRP-USP
RESUMO
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL TEÓRICO
Com isso, inaugura-se uma teoria que rompe com o esquema ele-
mentar de comunicação onde o emissor transmite uma mensa-
gem para o receptor, e essa mensagem é entregue e compreen-
dida pelo receptor, tal como foi gerada pelo emissor. Salientamos
MATERIAL E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Recorte 1
Recorte 2
Nesse recorte, Hortência inicia sua fala com certa insegurança, co-
locando a sua análise em xeque: “talvez possa ser um equívoco
meu” “é o que eu entendi… eu observei… eu não sei”; porém logo
em seguida assume seu posicionamento argumentando que hou-
ve “retrocessos” que foram percebidos através de suas análises,
de sua prática pedagógica e durante as formações continuadas
oferecidas pela Secretaria Estadual de Educação (SEE).
Recorte 3
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
UTFPR
SEED
UTFPR
Resumo
Abstract
INTRODUÇÃO
Neste caso, é possível notar que para Jull o ponto fundamental dos
games são os resultados. Esta é uma visão “ludologista” típica, em
contraponto à visão “narratologista”, que entende os jogos como
uma forma de contar histórias. Chris Crawford, um dos grandes
nomes do design de jogos de computador, pode ser considerado
um “narratologista”, e segundo ele “jogos são um subconjunto do
entretenimento, limitados a conflitos em que os jogadores traba-
lham para frustrar os objetivos uns dos outros, apenas uma das
muitas folhas de uma árvore que inclui brinquedos, desafios, his-
tórias, competições e muito mais” (CRAWFORD, 2003).
É neste contexto que o uso dos jogos surge como uma metodologia
ativa própria, a qual conhecemos como Game-Based Learning,
ou Aprendizagem Baseada em Jogos. Contudo, a utilização desta
metodologia pode ser mais complicada do que aparenta. Os jogos
de aprendizagem podem ser considerados únicos, pois o objetivo
de facilitar a aprendizagem cria uma tensão no processo de design,
que requer um equilíbrio cuidadoso da necessidade de cobrir o
assunto e o desejo de promover a jogabilidade (Plass, Perlin, &
Nordlinger, 2010). Isso quer dizer que ao se descuidar, o professor
pode tornar um jogo demasiadamente teórico, deixando-o tedioso
e desinteressante, ou, por outro lado, focar tanto na diversão que
o game se torna altamente engajador, mas completamente vazio
do ponto de vista pedagógico.
Da Criação Narrativa
Uma preocupação muito grande nas duas escolas de aplicação foi com
a questão do trabalho em equipe. Devido as peculiaridades do ensino
remoto, não se sabia o que esperar com relação ao trabalho a ser
desenvolvido em times. Entretanto, neste tópico o resultado foi bastante
positivo. Os estudantes foram solicitados a avaliar, com valores de 0 a
10, sobre a qualidade com que o trabalho em equipe ocorreu, e 85% das
respostas indicaram um trabalho com satisfação acima de 9.
Imagem 1 – Satisfação dos estudantes com relação à atividade baseada em ARG
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
JUUL, Jesper. (2003). The Game, the Player, the World: Looking for
a Heart of Gameness. In Level Up: Digital Games Research Confe-
rence Proceedings. Utrecht: Utrecht University, p. 30-45.
LEE, Lik-Hang et al. (2021). All one needs to know about metaverse:
A complete survey on technological singularity, virtual ecosystem,
and research agenda. arXiv preprint arXiv:2110.05352.
PLASS, Jan L.; PERLIN, K.; NORDLINGER, J. (2010). The games for
WERBACH, Kevin; HUNTER, Dan. (2012). For the win: how game
thinking can revolutionize your business. Philadelphia: Wharton
Digital Press.
Secretaria de Educação/MG
INTRODUÇÃO
MARCO TEÓRICO
METODOLOGIA
ANÁLISE DE DADOS
RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
Este artigo pode ser considerado como um guia essencial para fu-
turos leitores que desejam utilizar metodologias ativas na educa-
ção profissional tecnológica. Os resultados propostos podem ser
usados como base para a concepção de outras estratégias de en-
sino relacionadas com a educação profissional, assim como para
estudos específicos de metodologias ativas para diversas áreas
profissionais.
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Luiz Gustavo da Silva Bispo; FERRETE, Rodrigo Bozi.
Metodologias ativas e a educação profissional e tecnológica: in-
vertendo a sala de aula em vista de uma aprendizagem significa-
tiva. Educação Profissional e Tecnológica em Revista, [s. l.], v.
3, n. 2, p. 86-98, 2019. DOI: 10.36524/profept.v3i2.451. Disponível
em: https://ojs.ifes.edu.br/index.php/ept/article/view/451. Acesso
em: 12 abr. 2022.
BRAGA, Francisca das Chagas Alves da Silva; MELO, Georges Cobi-
niano Sousa de; MARTINS, Júlio César Alves. Metodologias ativas
na educação profissional e tecnológica: possibilidades para uma
aprendizagem significativa. Anais VII CONEDU - Edição Online.
Campina Grande: Realize Editora, 2020. Disponível em: https://
editorarealize.com.br/artigo/visualizar/68875. Acesso em: 13 abr.
2022.
CARDOSO, Alessandra Timóteo et al. Metodologias ativas na edu-
cação profissional e tecnológica: uma ferramenta no ensino de
análise instrumental. Revista Debates em Ensino de Química, [s.
l.], v. 6, n. 2, p. 114-132, 2021. Disponível em: http://www.journals.
ufrpe.br/index.php/REDEQUIM/article/view/3121. Acesso em: 15
abr. 2022.
INOCENTE, Luciane; TOMMASINI, Angélica; CASTAMAN, Ana
Sara. Metodologias ativas na educação profissional e tecnológi-
ca. Redin - Revista Educacional Interdisciplinar, [s. l.], v. 7, n.
1, 2018. Disponível em: https://seer.faccat.br/index.php/redin/
RESUMO:
Este estudo propõe-se indagar sobre gestão educacional na atual
realidade escolar. Tomamos como objetivo evidenciar e discutir esta
temática mais profundamente, pelo fato da pandemia exigir aborda-
gens pedagógicas diferenciadas. A gestão educacional envolve todos
os processos de uma instituição escolar, porém, o percurso, em es-
pecifico neste estudo, apresenta as evidencias da gestão pedagógica.
Como método, destacamos uma narrativa pedagógica realizada por
uma gestora de escola pública, na região do Vale do Paranhana/RS,
durante a pandemia. A prática disruptivas, a mediação e o processo,
que proporcionam momentos de aprendizagem significativas resul-
tam na educação integral que exige da gestão pedagógica um amplo
esforço. Por fim, a reflexão sobre a gestão pedagógica está carac-
terizada por ideias, concepções e representações desconstrutivas de
práticas pedagógicas.
ABSTRACT:
This study proposes to inquire about educational management in the
current school reality. We aim to highlight and discuss this issue more
deeply, because the pandemic requires differentiated pedagogical
approaches. Educational management involves all the processes of a
school institution, however, the path, specifically in this study, pres-
ents the evidence of pedagogical management. As a method, we high-
light a pedagogical narrative carried out by a public school manager,
INTRODUÇÃO
MATERIAL E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
Ao concluir, por mais desafiador que tem sido esse período, do-
centes não desistiram de sua missão. Pensando, juntamente com
a gestão em nossas crianças que são a maior prioridade. É da
experiência vivida que emergem temas e perguntas, a partir das
quais se elegem as referências teóricas com os quais se irá dialo-
gar e que, por sua vez, fazem emergir as lições a serem aprendi-
das. Assim, narrativas de experiências educativas são pesquisas
e formação continuada. Pois, forma-se pesquisando e pesquisa –
educando.
UNINCOR
INTRODUÇÃO
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O conceito de competência
MATERIAL E MÉTODOS
Competências Específicas
1.Conhecimento 2. Prática 3. Engajamento
Profissional Profissional Profissional
1.1. Dominar 2.1. Planejar as 3.1. Comprometer-
os objetos de ações de ensino que se com o próprio
conhecimento e saber resultem em efetivas desenvolvimento
como ensiná-los. aprendizagens. profissional.
3.2. Comprometer-se
com a aprendizagem
1.2. Demonstrar
2.2. Criar e saber dos estudantes e
conhecimento sobre
gerir ambientes de colocar em prática
os estudantes e como
aprendizagem. o princípio de que
eles aprendem.
todos são capazes de
aprender.
3.3. Participar do
2.3. Avaliar o
Projeto Pedagógico
desenvolvimento
1.3. Reconhecer os da escola e
do educando, a
contextos. da construção
aprendizagem e o
dos valores
ensino.
democráticos.
2.4. Conduzir
as práticas
1.4. Conhecer 3.4. Engajar-se
pedagógicas
a estrutura e a profissionalmente,
dos objetos
governança dos com as famílias e
conhecimento,
sistemas educacionais. com a comunidade.
competências e
habilidades.
Fonte: (BRASIL, 2019a, p. 7)
RESULTADOS ESPERADOS
CONCLUSÕES
Jocyare Souza 28
RESUMO
ABSTRACT
O Grupo Atlas dos nomes que Contam História das Cidades Bra-
sileiras Mineiras, está sob a coordenação da Profa. Dra. Jocyare
Souza, em Minas Gerais, desde 2018, considerando a perspectiva
teórica Semântico-Enunciativa de Guimarães (2018), propõe um
Método Enunciativo de Leitura (MEL).
b. Educação Superior.
A Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional incumbe aos esta-
dos a elaboração e a execução de políticas e planos educacionais,
em consonância com as diretrizes e planos nacionais de educação.
Determina que os estabelecimentos de ensino devem elaborar e
executar suas propostas pedagógicas, integralizando-as à socieda-
de a qual está inserida. As escolas devem administrar o seu pes-
soal, os seus recursos de material e financeiros e velar pelo cum-
primento do plano de trabalho de cada docente, articulando-se
com as famílias e a comunidade.
“I - o desenvolvimento da capacidade de
aprender, tendo como meios básicos o
pleno domínio da leitura, da escrita e do
cálculo;
Ressalte-se que para cada uma das áreas e cada um dos temas
referidos, há um documento específico, que apresenta uma pro-
posta detalhada em objetivos, conteúdos, avaliações e orienta-
ções didáticas
Em síntese:
MATERIAL E MÉTODOS
Este projeto se ocupa do Município de Itaúna, que faz parte da 12a
Superintendência Regional de Ensino (SRE), de Divinópolis. Através
de uma pesquisa bibliográfica, seguirá os seguintes passos:
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Concluiu-se que os documentos que normatizam o Ensino da Edu-
cação Básica no Brasil/Minas Gerais, reconhecem a proposta de
estudo da cultura e história local/regional (tempo e espaço). Entre-
tanto, as análises dos livros didáticos apontaram não haver, como
hipotetizado, esse estudo e, quando o tem, apresenta-o apenas de
maneira superficial e ou geral.
Neste sentido, evidencia-se a importância da elaboração do MEL,
produto técnico tecnológico, criado pelo Grupo Atlas dos Nomes
que Contam História das Cidades Brasileiras Mineiras, como for-
ma de atender as normativas do ensino brasileiro estudadas, a
CONCLUSÕES
Conclui-se que o desenvolvimento do produto técnico tecnológico
do Grupo Atlas dos Nomes que Contam História das Cidades Bra-
sileiras Mineiras: Método Enunciativo de Leitura (MEL): uma pro-
posta de estudo da cultura e história local, surgiu para preencher a
lacuna existente do estudo da cultura e história local que marca o
processo de ocupação, exploração, formação e nomeação/reno-
meação dos municípios mineiros, como norteado nas normativas
do ensino nacional, para a Educação Básica e não são abordados
nos livros didáticos adotados pelas instituições escolares e nem
nos Projetos Políticos Pedagógicos (PPP) como apontado nas nor-
mativas.
Consta-se sua importância como uma ferramenta pedagógica
multidisciplinar, a qual objetiva preencher a lacuna existente do
estudo da cultura e da história local/regional, no ensino da Edu-
cação Básica Mineira se tornando uma metodologia eficaz, para
trabalhar a deficiência de leitura denunciada pelos avaliadores ex-
ternos PISA, INAF.
Ressalta-se que o Método Enunciativo de Leitura (MEL) estabelece
um diálogo entre a Linguística e o Ensino, uma vez que está funda-
mentado em princípios teóricos da Semântica do Acontecimento,
de Eduardo Guimarães (2005/2018), sendo uma teoria essencial-
mente enunciativa e eficaz para o fomento da leitura e o estudo da
história regional/local e culturas instituídas.
GEPLET-UEFS/CJCC FEIRA
CJCC FEIRA
CJCC FEIRA
CJCC FEIRA
INTRODUÇÃO
UM PRESENTE AFROFUTURISTA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BERNARDO, P. O. (2021). O futuro é uma mulher negra: Afrofutu-
rismo e (r)existência na série 3%. 110f. TCC (Bacharelado em Co-
municação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda.)
- Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Universidade Fe-
deral do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível em: https://
lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/234903/001136733.pdf?-
sequence=1&isallowed=y. Acesso em: 31 de julho de 2022.
CHASSOT, A. (2013). A Ciência é Masculina? É, sim senhora!. Revis-
ta Contexto & Educação, 19 (71-72), 9–28. Disponível em: https://
doi.org/10.21527/2179-1309.2004.71-72.9-28. Acesso em: 22 de
julho de 2022.
COSTA, M. C. (2006). Ainda somos poucas. Exclusão e invisibilida-
de na ciência. Cad. Pagu, Campinas, n.27, jul/dez.2006. Disponí-
vel em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi-
d=S0104-83332006000200018&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 25 de
julho de 2022.
ESHUN, K. (2015). “Mais considerações sobre o Afrofuturismo”. In:
FREITAS, K. (Ed.). Afrofuturismo: Cinema e Música em uma Diás-
pora Intergaláctica. São Paulo: Caixa Econômica Federal - CAIXA
RESUMO
ABSTRACT
INTRODUÇÃO
Relatório técnico:
Estrutura;
Elementos textuais:
Introdução;
Desenvolvimento;
Conclusão.
Tipos:
De atividade;
De ocorrência;
De pesquisa.
Fonte: autor
Fonte: autor
Fonte: autor
Ao todo, cada caixa possui dez questões e para cada uma dessas
perguntas, uma carta ou um grupo de cartas de respostas. As co-
res dessas cartas são conforme a cor usada na confecção das cai-
xas. Isso facilita na hora de organizar o material para ser guardado
novamente.
1. O que aconteceu?
2. Qual o contexto?
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A atividade aqui proposta instigou o processo de perguntas e res-
postas, provocadas pela mediação de um dos participantes de
cada grupo e pela socialização dos dados conseguidos. Assim, foi
possível perceber que a intenção de protagonismo estudantil foi
efetivada.
A produção desse jogo, apesar de simples, promove uma educa-
ção que se faz de qualidade melhor que aquela bancária tradi-
cional. Com ele, foi possível a condução de uma aula envolvente,
estreitando laços entre docente e estudantes e entre os próprios
estudantes. Pensar em jogos educacionais vai ao encontro com a
proposta de uma educação que se demonstra moderna e voltada
para o desafio, estimulando o fazer educacional.
A utilização de jogos é algo que deve ser pensado e estruturado
quando o assunto é prática de ensino e as relações estabelecidas
com a aprendizagem. A busca pela produção de um jogo didático
se deu na tentativa de elaborar e planejar uma aula sobre a produ-
ção de relatórios técnicos para o curso técnico, em uma condução
que fizesse dela algo fora do convencional, diferente de uma sim-
ples leitura e exposição oral ou estratégias afins, que promovem
uma aula mecânica, monótona e pouco envolvente.
Foi possível perceber, durante a aplicação do jogo didático, o enga-
jamento de estudantes e a vontade de desvendar o contexto pre-
sente em cada uma das caixas. As pessoas se mostraram abertas
ao novo e para cooperação dentro do grupo e até com os demais
grupos, pela curiosidade de saber sobre a temática dos demais.
REFERÊNCIAS
KISHIMOTO, T. M. (1998). O jogo e a educação infantil. São Paulo:
Fronteira.
MIRANDA, S. (2001). No Fascínio do jogo, a alegria de aprender.
In: Ciência Hoje, v.28.
CUNHA, N. (1988). Brinquedo, desafio e descoberta. Rio de Ja-
neiro: FAE.
RIOS, T. A. (2010). Compreender e ensinar: por uma docência da
melhor qualidade. 8ª ed. São Paulo: Cortez.
BACICH, L. MORAN, J. (2018). Metodologias ativas para uma edu-
cação inovadora: uma abordagem téorico-prática [recurso ele-
trônico] / Organizadores, Lilian Bacich, José Moran. – Porto Alegre:
Penso.
KASHIWAKURA, E. (2008). Jogando e aprendendo: um paralelo
entre videogames e habilidades cognitivas. São Paulo. Dissertação
(Mestrado em Tecnologias da Inteligência) – Pontifícia Universida-
de Católica de São Paulo.
RESUMO
INTRODUÇÃO
Escola Escola
Escola
Crianças Entrevistadas Pública Pública Total
Particular
Estadual Municipal
E. Infantil Meninos (3-5 anos) 2 2
E. Infantil Meninas (3-5 anos) 1 3 4
E. FUNDAMENTAL
3 6 5 14
Meninos (6-12 anos)
E. FUNDAMENTAL
1 4 5 10
Meninas (6-12 anos)
Total 4 13 13 30
Fonte: entrevistas realizadas em Belo Horizonte (28), Campo Belo (1), Governador Valadares
(1) e Rio de Janeiro (1)
RESULTADOS
Segundo relatos dos alunos com mais de 7 anos com o ensino re-
moto o aprendizado deixou-os mais autônomos, devido à neces-
sidade de buscar soluções sozinhos para as atividades escolares,
REFERÊNCIAS:
UNINCOR
RESUMO
ABSTRACT
INTRODUÇÃO
• Assimilação de conteúdo;
• Obrigatoriedade de requisitos;
• Pureza;
• Rendimento;
• Reações sucessivas;
• Limitante e Excesso.
Os conteúdos básicos apresentados estão inseridos no dia a dia
das pessoas, sendo que a falta dessa compreensão na interpreta-
ção - seja ela textual ou numérica -, as impede de correlacionar a
teoria com a aplicação dos problemas no cotidiano.
A equipe optou por não dividir o Quiz por temáticas, já que a pro-
posição é de algo lúdico, que possa avaliar, diagnosticar e ensinar
este ou qualquer outro conteúdo, colaborando com o desenvolvi-
mento intelectual e social, e potencializando a aquisição de conhe-
cimento cognitivo.
a. Eletrolise
b. Solubilidade
c. Saturação
d. Fotossíntese
SAIBA MAIS: Fotossíntese é um processo realizado pelas plantas
para a produção de energia necessária para a sua sobrevivência.
Como acontece? ... Então a clorofila e a energia solar transformam
os outros ingredientes em glicose. Essa substância é conduzida
ao longo dos canais existentes na planta para todas as partes do
vegetal.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
IFMT
Danúbia Bertan
IFMT
INTRODUÇÃO
CONCLUSÕES
Considerando os principais obstáculos enfrentados por professo-
res e escolas ao longo dessa pandemia, acreditamos ser neces-
sária uma discussão sobre as rupturas abruptas no processo de
ensino-aprendizagem, trazendo à tona questões relacionadas ao
processo de adaptação de educadores, alunos, equipes pedagó-
gicas e multidisciplinares às um novo formato de ensino. Assim,
buscamos colaborar com discussões recentes que têm evidencia-
do a escola e os constantes problemas pedagógicos e administra-
tivos enfrentados em torno da pandemia, bem como elucidar o
papel social que a escola temjunto a sua comunidade.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, L. C. (2017). “As desigualdades e o trabalho das esco-
las: problematizando a relação entre desempenho e localização
socioespacial”. In: Revista Brasileira de Educação, v. 22, n. 69, 361-
384. Rio de Janeiro: ANPED.
ALTHUSSER, L. (1987). Aparelhos Ideológicos de Estado. 3ª ed. Riode
Janeiro: Edições Graal.
ALVES, R. (1980). Conversas com quem gosta de ensinar. Campinas: Papirus.
BARBOSA, M. S. (2004). O papel da escola: obstáculos e desafios
para uma educação transformadora. Dissertação. Mestrado em
Educação. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
BELLONI, M. L. (2003). Educação a distância. Campinas: Autores As-
sociados.
BRASIL. (1990). Constituição da República Federativa do Brasil:
promulgada em 5 de outubro de 1988. 4. ed. São Paulo: Saraiva.
. (1996). Lei nº 9394, de Diretrizes e Bases da Educação.Dis-
ponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm .
1
Trata-se da Resolução CONSUP/IFMT nº 094/2017, a qual aprova a Política de Assistência
Estudantil no Instituto Federal de Mato Grosso, enquanto conjunto de princípios e diretrizes
que devem nortear ações que buscam o acesso, a permanência e o sucesso acadêmico dos
estudantes na instituição.
2
Aqui tratamos da Resolução CONSUP/IFMT nº 095/2017, aprovando o Regulamento Geral da
Política da Assistência Estudantil no Instituto Federal de Mato Grosso.
3 A existência do Regime de Exercício Domiciliar no IFMT precede o advento da pandemia
de 2020. O modelo foi por muito tempo aplicado no Instituto no intuito de oferecer a
continuidade dos estudos àqueles alunos que se viam impedidos de participarem das atividades
presenciais na escola, devido condições adversas, como por exemplo problemas de saúde.
Contudo, no decorrer do processo de isolamento social, tal modelo foi readaptado para uma
nova conjuntura, estabelecendo padrões quepudessem contribuir para a construção de novas
metodologias de trabalho, implementadas por meio das TICs. O objetivo desse novo conceito
foi oferecer alternativas para que professores e alunos pudessem desenvolver atividades de
ensino 100% online.
4
Este Plano, elaborado por membros da comunidade acadêmica do Campus, visou estabelecer
protocolos de biossegurança para todas as pessoas que adentrassem as instalações prediais
da instituição. Versou também quanto às necessidades materiais e pedagógicas para o retorno
das aulas presenciais.
UNINCOR
UNINCOR
RESUMO
INTRODUÇÃO
DISCUSSÃO TEÓRICA
MATERIAL E MÉTODOS
Segundo Hair (2009) não existe uma regra clara para se definir
uma hipótese, mas para cada alternativa de estudo do problema
deve haver uma hipótese relacionada. Deve se lembrar que não
há apenas uma hipótese para um problema, ou seja, para cada
problema estudado há várias hipóteses a serem consideradas e o
autor deve verificar quais são as melhores hipóteses a serem tra-
balhadas durante o estudo para se ter um estudo que expresse da
RESULTADOS ESPERADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
IBGE; Brasil; Minas Gerais; Nova Lima, (2022). Disponível em: <ht-
tps://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/nova-lima/panorama>. Aces-
so em 27 de abril de 2022.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
34 Profa. Msa. Luciana Teixeira de Souza, Universidade Vale do Rio Verde, lucianateixeirasou-
za84@gmaillcom;
35 Profa. Phd. Dra. Jocyare C. Pereira de Souza, Universidade Vale do Rio Verde – UninCor,
prof.jocyare@unincor.edu.br
Ii. Enunciação: Algo que se caracteriza por ter ocorrido porque al-
guém disse (falou, escreveu, desenhou...). “A enunciação é o que
ocorre quando alguém diz algo, quando um falante de uma língua
diz uma sequência que é, de alguma maneira, reconhecida pelos
falantes desta língua.” (GUIMARÃES, 2018, p. 14). A enunciação
é um acontecimento que produz sentido e produz sentido pelo
acontecimento de funcionamento da língua no espaço de enun-
ciação, que não é um espaço físico, mas um espaço de línguas e
seus falantes e que está aberto a diferentes mudanças. “O espa-
ço de enunciação é o espaço de relações de línguas no qual elas
funcionam na sua relação com falantes. Assim não há línguas sem
outras línguas, e não há línguas sem falantes e vice-versa.” (GUI-
MARÃES, 2018, p. 23)
Fonte: sites das prefeituras municipais das cidades da S.R.E de Campo Belo
Fonte: https://images.uncyc.org/pt/thumb/4/45/Cristais.jpg/300px-Cristais.jpg
Fonte: https://www.cristais.mg.gov.br/fotos/90729febe16ec9f391316ecd8596dde5.jpg
R1
R4
“[...]O Reinado é uma manifestação religiosa de escravos, nós,
cristalenses, descendentes do Quilombo do Ambrósio. Além
dos reis e rainhas, temos ternos, grupos de pessoas com tarefas
específicas. [...] Reis perpétuos cuidam dos mastros de abertura
da festa, da coroação dos reis da coroa grande. São os únicos
que se passa de geração para geração. Tenho conhecimento
comprovado que a coroa está aqui em casa há mais de 70 anos,
pois passou de minha avó para minha mãe e agora para mim.
Ela está comigo há 28 anos. [...] (DOCUMENTÁRIO: CONHEÇA A
HISTÓRIA DE CRISTAIS, 2021)
├ Negro
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#:~:text=A%20Base%20
Nacional%20Comum%20Curricular,e%20modalidades%20da%20
Educa%C3%A7%C3%A3o%20B%C3%A1sica.> Acesso em 08 de
ago. de 2020.
<https://annaisima.com.br/cristal-de-rocha/> Acesso em 04 de
nov. de 2020.
<https://www.cristais.mg.gov.br/portal/servicos/1005/historia-do-
-municipio/> Acesso em 05 de nov. de 2020.
Apoio
Apoio Institucional
Patrocínio