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(1821 – 1889)
Subsídios Biografico-genealógicos
Amigo – Eu El-Rei vos envio muito saudar como aquelle que amo. Convindo muito ao bom
regimem deste Reino do Brasil, e a propriedade a que Me proponho eleva-o, que a
Capitania de Sergipe D´El-Rei tenha um Governo independente do dessa Capitania.
O primeiro governador, depois da Carta Régia, foi Carlos César Burlamaqui, nomeado em
25.07.1820 para substituir o brigadeiro Luiz Antonio da Fonseca Machado, que vinha
exercendo a administração sobre a comarca de Sergipe desde 1814.
Parte I
1821-1855
Nomeado pelo Rei de Portugal para o cargo de Capitão-Mor da Capitania de São José
do Piauí, tomou posse do cargo em 21.01.1806, sendo então Capitão de Infantaria,
exercendo o cargo até 20.10.1810, quando foi afastado do governo, sendo preso e
seus bens confiscados pelo capitão-general do Maranhão. Por Carta Régia do
príncipe regente de 08.03.1811, foi restituído à liberdade com a posse dos seus bens
e soldos vencidos, reprovando o príncipe o ato do capitão-general.
Casado com Maria Micaela Dantas, filha do coronel José Rodrigues Dantas e
Melo e de Maria Rosa de Araújo. Pais de:
I-1. Antonio Dias Coelho de Melo, nascido em 1822, no engenho
Colégio, freguesia de Itaporanga – Sergipe, e falecido em
05.04.1904¸ em São Cristóvão - Sergipe, sepultado na igreja do
"Colégio". Deputado Geral, Senador do Império, Juiz de Paz e
Vereador, presidente da Câmara Municipal de Itaporanga. Também
administrou a província de Sergipe, em 1884, conforme segue
adiante. Comendador da Ordem de Cristo. Comendador da Ordem
da Rosa. Agraciado com o título de Barão da Estância, pelo decreto
de 18.09.1867. Casou três vezes.
I-2. Joana Dias Coelho de Melo, natural de Sergipe. Casada, com
geração.
Era tio materno do Capitão-Mor Joaquim Martins Fontes, que foi nomeado
Governador interino do Sergipe, empossado em 23.07.1839, conforme segue
adiante.
Nunca casou. Pediu, em seu testamento, que fosse sepultado em uma das igrejas de
São Cristóvão. Deixou por seu único herdeiro, seu pai, o capitão-mor João Batista do
Rêgo Cavalcanti
Foi da brigada de artilharia da legião dos voluntários reais de São Paulo. Nomeado
Comandante das armas da província de Sergipe em 01.12.1824.
Regressou ao Brasil no mesmo ano, sendo nomeado, por D. Pedro I, Juiz de Fora de
Fortaleza,província do Ceará, por decreto de 13.01.1823, cargo que deixou antes de
completar o tempo, por haver sido nomeado Ouvidor da comarca de Sergipe, em
1824.
Foi nomeado Presidente do tribunal, em decreto de 05.02.1864. A esse alto cargo foi
reconduzido por quatro vezes - decreto de 23.01.1867, 09.02.1870, 22.02.1873 e
23.02.1876.
Casado com Joana Francisca Xavier Sève, nascida em 03.12.1817, filha de João
Batista Maria Sève e de Isabel da Silveira e Miranda Mota Leal. Tiveram 7 filhos
Foi casado com Ana Dias Coelho de Melo, de importante família sergipana, irmã do
barão de Estância, filha do barão de Itaporanga, Domingos Dias Coelho e Melo, e de
Maria Micaela Coelho Dantas de Melo, falecida antes da concessão do título ao seu
marido.
Pais de:
I-1. Rita Dias de Almeida Boto, casada com primo.
Casou duas vezes: a primeira, com Tereza Rabelo Leite Sampaio; e a segunda, com
Francisca de Aguiar Caldeira Boto, tia do presidente Sebastião Gaspar de Almeida
Boto, também citado neste estudo.
Pais de (1.º matrimônio):
I-1. Manoel Leite Sampaio
I-2. Maria Helena Leite Sampaio
(2.º matrimônio):
I-3. João de Aguiar Boto de Melo
I-4. Anna de Melo Pereira Barros
Foi casado, primeiro, por volta de 1820, com Maria Sabina do Couto, nascida cerca
de 1799, e falecida em 1821, possivelmente no parto de seu filho Sabino; e, casado
segundo, a 27.10.1821, com Lourença Constança de Barros Reis, nascida por volta
de 1795, em Salvador, Bahia, onde faleceu, filha de José de Barros Reis e de Maria
Teodora de Araújo Góis.
Pais de (1.º matrimônio):
I-1. Sabino Eloy Pessoa, nascido em 21.05.1821, em Coimbra, Portugal, e
falecido em 02.05.1897, no Rio de Janeiro. Veio com seu pai para o
Brasil, em 1821, estabelecendo-se na Bahia, onde foi batizado. Fez seus
primeiros estudos e depois, o curso da Academia de Marinha, onde serviu
no Corpo da armada até o posto de Capitão-Tenente. Comendador da
Ordem da Rosa e de São Bento de Aviz. Condecorado com am dealha da
campanha da Cisplatina. Conselheiro do Imperador. Casado, com
geração.
(2.º matrimônio):
I-2. Maria da Glória de Barros Pessoa da Silva, natural de Salvador,
Bahia,onde faleceu. Casada.
I-3. Lourenço Eloi de Barros Pessoa da Silva, natural de Salvador, Bahia, onde
faleceu. Casada, com geração.
I-4. Gurrity Eloi de Barros Pessoa da Silva, natural de Salvador, Bahia, onde
faleceu. Casado.
I-5. Afra Eloisa de Barros Pessoa da Silva, natural de Salvador, Bahia¸onde
faleceu. Casada, com geração.
I-6. Olavo Eloi de Barros Pessoa da Silva, natural de Salvador, Bahia, onde
faleceu. Casada, com geração.
I-7. Cirino Eloi de Barros Pessoa da Silva, natural de Salvador, Bahia, onde
faleceu. Casada, com geração.
I-8. Arquimínio Eloi de Barros Pessoa da Silva, natural de Salvador, Bahia,
onde faleceu solteiro.
Bacharel em Direito pela Academia de São Paulo, na turma de 1833. Defendeu tese
a 11.04.1834, tirando o título de Doutor. Abriu escritório de advocacia em São
Paulo. Juiz de Direito em 1839. Aposentou-se com honras de desembargador, em
1854. Em seguida, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde abriu banca de advocacia.
No mesmo ano de sua formatura foi eleito deputado à Assembléia Provincial de São
Paulo, para o biênio de 1833-1834, e foi reeleito para os biênios de 1838-1839,
1840-1841, 1844-1845, 1852-1853, e na qualidade de suplente, de 1846-1847,
1848-1849 e 1854-1855. Deputado à Assembléia Geral por São Paulo, nas 4ª , 5ª,
8ª, 9ª (como suplente com assento) e 10ª legislaturas, respectivamente: de
03.05.1838 a 21.11.1841, 01.01.1843 a 24.05.1844, 01.01.1850 a 04.09.1852 e
09.07.1853 a 04.09.1856, e 03.05.1857 a 16.09.1860.
Deixou geração dos seus dois casamentos: o primeiro, por volta de 1823, com Ana
Joaquina Portela; e o segundo, com Ana Maurícia da Silveira.
Pais de (1.º matrimônio):
I-1. Joana Narcisa Martins Fontes, nascida cerca de 1825, no Sergipe.
Casada, com geração.
I-2. José Martins Fontes, nascido em 03.07.1829, no Sergipe. Bacharel, Vice-
Presidente. Assumiu o governo de Sergipe em 09.02.1878 – conforme
segue adiante.
(2.º matrimônio):
I-3. Eugenio Teles da Silveira Fontes, nascido em 07.02.1845, no Sergipe.
I-4. Antonio da Silveira Fontes, casado, com geração.
Em 1812 estava matriculado na Real Academia Militar. Marchou para o Rio Grande
do Sul em 1814, recebendo a graduação do posto de capitão por despacho de
20.07.1814. Fez, como Comandante das Armas, a Campanha da Cisplatina;
combateu contra os Farrapos. Efetivado no posto de capitão por despacho de
22.01.1818. Promovido a Sargento-Mor de artilharia por decreto de 26.08.1819,
continuando a servir em Montevidéu. Tenente-Coronel graduado por despacho de
14.08.1820. Promovido à efetividade do posto de tenente-coronel para o estado
maior do exército por decreto de 01.12.1824.
Agraciado em 1823 com a medalha de distinção, por ter feito a campanha Cisplatina,
de 1816 a 1820. Agraciado com os hábitos de cavaleiro das ordens de São Bento de
Aviz e imperial do Cruzeiro, por decretos de 20.05. e 18.10.1825. Elevado ao grau
de comendador da Ordem de São Bento de Aviz, por carta imperial de 18.07.1841.
Casado em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, com Ana Flora Ribeiro Viana, natural de
Porto Alegre - Rio Grande do Sul, filha do Sargento-mor André Alves Ribeiro Viana e
de Florinda Flora Leite de Oliveira.
Pais de:
I-1. Luiz Alves Leite de Oliveira Belo, que foi 45º Presidente de Sergipe,
conforme segue adiante.
I-2. André Alves Leite de Oliveira Belo, nascido em 23.09.1818, bat. a
23.1.1819, em Porto Alegre – RS, e falecido em 17.11.1867, de cólera
morbus em Tuyu-cué - na guerra do Paraguai. Tenente-Coronel. Casado.
Nomeado, pelo Ministro dos Estrangeiros Paulino José Soares de Sousa, por Decreto
de 27.05.1843, para a função de Ministro Residente do Brasil, em Montevidéu,
Uruguai. Sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
Em 1876 residia na Rua de D. Luiza, nº 38, Rio de Janeiro. Em 1891 residia no Rio
de Janeiro, à rua Serra, n.º 6, no Engenho Novo, onde o encontramos, ainda
residindo, em 1896.
O Senador João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu foi casado em 1846, em Maceió –
Alagoas, com Valéria Tourner Vogeler, nascida em 16.06.1819, em Londres,
Inglaterra, e falecida em 22.12.1889, no Rio de Janeiro, na rua Vinte e Quatro de
Maio, n.º 77 - RJ. Sepultada no Cemitério de São João Batista. Seu nome foi
lembrado pelo Conde Alessandro Fé d´Ostiani, para ser condecorada com a Ordem
de Malta. Filha de Jacob Frederich Vogeler, natural de Hamburgo, Alemanha, e de
Clélia Tourner, natural de Londres, Inglaterra.
Pais de:
I-1. Maria Valéria Cansanção de Sinimbu, nascida em 26.07.1847, no Rio de
Janeiro, bat. a 27.04.1848, e falecida em 26.02.1907, no Rio de Janeiro,
sem descendentes. Sepultada no Cemitério de São João Batista.
Conhecida como Bubu.
I-2. Clélia Cansanção de Sinimbu, nascida em 1849, e falecida em 09.1932.
Conhecida como Baby.
I-3. João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu Júnior, nascido em 20.05.1853,
em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, quando seu pai ali exercia a
presidência da província, e falecido em 25.02.1937, no Rio de Janeiro.
Deputado Provincial (1881). Foi grande advogado na Grã-Bretanha. Após
a proclamação da República, afastou-se da política e retirou-se para a
Europa. Foi casado com uma francesa, com quem teve uma filha, que foi
noiva do Comandante Afonso Cavalcanti de Albuquerque, e foi vista pela
última vez por D. Dolores da Rocha Campos, no começo da Guerra de
1914, em Paris, estando de partida para a Suíça.
I-4. Inácio Cansanção de Sinimbu, nascido em 26.07.1860, no Rio de Janeiro,
onde faleceu em 04.01.1864 - sepultado no Cemitério de São João
Batista.
I-5. Francisca Eulália Lins Cansanção de Sinimbu, que foi casada com Anísio
Salathiel Carneiro da Cunha.
Fonte: Genealogia do Visconde de Sinimbu, in Presidentes do Senado no Império, de
Carlos Eduardo Barata, Capítulo XVIII, 1997.
Neto paterno de Pedro Vieira. Neto materno de Sebastião Vieira Tosta e de Ana
Maria do Nascimento.
Fez seus estudos de humanidades em Salvador. Segui depois para Portugal, a fim de
realizar seus estudos superiores, matriculando-se a 30.10.1824, no curso de Direito
da Universidade de Coimbra. Aparece na relação dos estudantes da Universidade
com o nome de Manuel Vieira Tosta, porém, no da matrícula e certidão de idade,
aparece como Manuel Vieira Forte, o que é um engano. Por Aviso Régio de
28.03.1829, foi mandado riscar seu nome da Universidade, por fazer parte, como
soldado da 5ª Companhia, do Batalhão de Voluntários Acadêmicos, organizado no
ano letivo de 1826-1827, em defesa da carta constitucional outorgada por D. Pedro
IV. Sem que se houvesse envolvido nos acontecimento do reino no ano de 1828,
quando teve lugar a usurpação de D. Miguel, foi obrigado a retirar-se de Portugal,
faltando-lhe um ano para completar os seus estudos. Seguiu para a França, e aí
recebendo a notícia de se achar riscado do número dos alunos de Coimbra,
permaneceu em Paris, e tornou-se assistente das lições dos professores da escola de
direito, e também das de economia política no Conservatório das Artes, ministradas
pelo célebre Jean Baptiste Say. Voltou para a Bahia em 1830 e, em virtude da
criação das Academias de Direito, em São Paulo e Olinda, pode aproveitar, depois de
lutar por uma vaga, junto com Paulino Soares e Vieira Tosta, os anos cursados na
de Coimbra, e logo matriculou-se na de São Paulo, onde formou-se bacharel em
Direito em outubro de 1831.
Juiz de Fora do termo de Cabo Frio e Macaé, onde serviu até 1833. Depois de ser
nomeado para diversos lugares de juiz de direito, foi mandado ocupar o da
Cachoeira, sua cidade natal. Chefe de Polícia da mesma cidade, por ocasião da
revolução que rebentou a 07.11.1837.
Deixou geração do seu cas. com Isabel Pereira de Oliveira, nascida na Bahia, e
falecida em 15.02.1873, no Rio de Janeiro, sendo baronesa e viscondessa com
honras de grandeza de Muritiba, e falecida antes da concessão do título de marquês,
ao seu marido. Filha de José Antonio Ribeiro de Oliveira e de Joana Pereira de
Barros.
Pais de:
I-1. Francisco José de Oliveira Tosta, nascido por volta de 1838¸e falecido em
31.08.1906, no Rio de Janeiro, na rua Buarque de Macedo 63 - sepult. no
cemitério de São João Batista.
I-2. Desembargador Manuel Vieira Tosta Filho, nascido em 14.10.1839, em
Salvador - capital da Província da Bahia, e falecido em 05.08.1922, a
bordo do vapor Bagé, em águas do estado do Espírito Santo, quando
regressava da Europa. Foi agraciado, a 13.07.1888, com o título de barão
(2.º) com honras de grandeza de Muritiba.
I-3. Isabel Amélia de Oliveira Tosta, nascida cerca de 1840, e falecida em
24.06.1879, no Rio de Janeiro, na rua Marquês de Abrantes 14 -
sepultado no Cemitério de São João Batista. Casada, com geração.
I-4. Joana de Oliveira Tosta, nascida por volta de 1843, e falecida em
02.04.1913, no Rio de Janeiro. Com geração.
A 28.02.1826 teve nova praça, sendo por decreto de 19.04, transferido da 2ª linha
para o estado maior do Exército, no posto de Coronel. Governador das armas da
província da Bahia por decreto de 18.08.1827, exercendo esse cargo até
06.04.1829. Marchou com 200 praças a pacificar as comarcas do sul da Bahia por
ocasião da revolução denominada Sabinada. Promovido a Brigadeiro graduado do
Estado Maior por decreto de 20.08.1838. Nomeado por decreto de 02.12.1839 c
comandante das armas da província da Bahia. Brigadeiro efetivo por decreto de
07.09.1842.
Por aviso de 15.01.1846, teve permissão para residir na Bahia, onde permaneceu
interinamente no comando das armas desta província, de 19 a 25.11.1848 e de
16.06. a 16.08.1851.
Deputado à Assembléia Geral Legislativa pela Bahia, nas 4ª, 6ª, 7ª, 8ª (suplente) e
9ª (suplente) legislaturas, respectivamente, de 03.05.1838 a 21.11.1841,
01.01.1845 a 18.09.1847 (sendo substituído de 26.06.1847 a 18.09.1847);
03.05.1848 a 05.10.1848, 15.03.1850 a 04.09.1852, e 15.05.1853 a 20.09.1853.
Deputado à Assembléia Geral Legislativa pelo Sergipe, de 30.10.1846 a 17.10.1847.
Hospedou D. Pedro II, em 1860, quando viajou com sua família pelas províncias do
Norte do Império.
Desde 1862 passou a militar sob as fileiras do partido liberal. Senador do Império,
pela Bahia, de 16.02.1864 a 28.12.1877.
Finalmente, uma terceira chance surgiu nas eleições de janeiro de 1864, na vaga
aberta em virtude do falecimento do senador Manuel dos Santos Martins Valasques,
em 21.11.1862. Concorreu com os proprietários José Antonio Saraiva e Antonio de
Souza Espínola. Foi o primeiro colocado com 2694 votos, contra 2588, de Saraiva, e
2194, de Espínola. Foi nomeado por Carta Imperial de 10.02.1864.
Casado em 1856, no Rio de Janeiro, com Mariana Leite de Oliveira e Castro, filha de
Francisco de Salles de Oliveira e Castro e de Ana Tereza Vidal Leite Ribeiro. Pais de:
I-1. Mariana Otavia de Oliveira e Silva, casada.
I-2. Francisca Leite de Oliveira e Silva, nascida em 03.08.1868, e falecida em
17.01.1919, em Paris, França - baronesa de Vidal, por seu casamento.
Com geração.
I-3. Agostinho Leite de Oliveira e Silva.
I-4. Virgílio Leite de Oliveira e Silva.
I-5. Gastão Leite de Oliveira e Silva.
Bacharel em Ciência Jurídica e sociais pela Faculdade de São Paulo, em 1844. Juiz
municipal do termo da Paraíba do Sul, em 1846. Secretário do governo do Ceará,
em 1848. 1º Oficial da Secretaria da Fazenda, no Rio de Janeiro, em 1850.
Deputado Provincial por diversas vezes. Deputado à Assembléia Geral, pelo Sergipe,
nas 9ª e 10ª legislaturas, respectivamente: de 03.05.1853 a 20.09.1856, e
03.05.1857 a 16.09.1860, sendo substituído neste último mandato, em duas
ocasiões: 03.05.1857 a 22.06.1857 e 12.05.1860 a 16.08.1860.
Fim da Parte I
Continua na parte II